3907
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Bandeira Municipal</strong></p>]]>
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3911
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">Bandeira retangular em cor azul tendo uma faixa branca em diagonal. No centro um círculo verde, tendo no seu bojo em cruz, verticalmente e horizontalmente se encontrando a palavra PEDERNEIRAS, em preto. Apontando para o centro, quatro flechas, duas azuis e duas vermelhas, sendo as vermelhas colocadas no sentiodo horário, às 11 horas e as 5 horas e as de cor azul à 1 hora e as 7 horas. No canto esquerdo inferior três estrêlas brancas.</p>]]>
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3913
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">LEI Nº 1.015 de 09.11.1972</p>]]>
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3915
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">O Blau azul representa o firmamento e os ideais límbidos de Pederneiras. O círculo em sinople verde significa as matas e o solo e dadivoso da cidade. As flexas lembrando a todos que Pederneiras se localiza com prescisão no Centro Geográfico do Estado de São Paulo.</p>]]>
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3917
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">A cor vermelha (goles) significa a pujança e a luta na conquista do Minicípio. A faixa branca diagonal, a pureza dos ideais socio-políticos-econômicos da nossa cidade. Finalmente as três estrêlas representam os três distritos, Guaianás, Santelmo e Vanglória.</p>]]>
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3919
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Brasão Municipal</strong></p>]]>
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3923
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">LEI Nº 479 de 23 de abril de 1957</p>]]>
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3925
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">O Escudo português lembra a origem lusitana de nosso país, como homenagem ao povo descobridor. A cruz latina e as três estrêlas de ouro significam, repectivamente, a sede paroquial de Botucatu (Freguesia de Santana), e os sertanistas Manoel dos Santos Simões, Manoel Leonel dos Sanots e João Leonel dos Santos (paiu e dois filhos) que chegaram em 1848, fundando a “Fazenda Pederneiras”, que deu origem ao povoado, hoje cidade em franco progresso.</p>]]>
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3927
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">O campo azul reflete o céu luminoso da terra bandeirante. As Três flechas de ouro vermelho simbolizam as lutas travadas entre os índios e os sertanistas que se dirigiam apara o Oeste à procura das riquezas nativas, dilatanto, ainda, a linha de Terdesilhas para as raias do Continente Sul-Americano; lembram, também, as três flechas que suplicaram São Sebastião, sob cuja invocação foi erigida a primeira capela de São Sebastião da Alegria, – hoje elevada a categoria de Matriz, após reformas consecutivas, cujo solo foi palco de cruentas lutas entre os sevícolas e os primeiros habitantes, sendo que, numa refrega, de surpresa, tombou heroicamente o velho sertanista Manoel dos Santos Simões. A cor vermelha representa lutas e ardis. O rio de prata em campo verde simboliza o Tietê, – via de acesso às selvas bandeirantes desde os primeiros tempos as nacionalidade. As duas pederneiras faiscantes, simbolizam a grande quantidade de pedra-de-fogo encontrada no local, de cujo atrito espargem contelhas luminosas. O café e o arroz, produtos agrícolas que, aliados a tantos outros, representam a riqueza agrícola do Município. O verde cor da esperança, simboliza o tapete verdejante da pujança florestal da região. A data de 1848, lembra a fundação de Pederneiras pelas três primeiros habitantes, e, a data 1891, assinala a criação do município com a denominação de Sào Sebastião da Alegria, desmembrado do de Lençois ao qual estava incorporado desde 24 de abril de 1865, abastecendo-se na época a população, no comércio da Vila de Fortaleza, hoje, estação de Piatã.</p>]]>
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3929
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Hino Municipal</strong></p>]]>
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3931
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">O Hino do Município de Pederneiras, de autoria do Sr. Roberto Gonçalves Juliano, com melodia do Maestro Vidal França é a seguinte:</p>]]>
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3933
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><em>“Pedra de fogo…<br />
Água cristalina…<br />
Tietê hoje e Hidrovia,<br />
Uma história que vem de Minas:<br />
Três sertanistas,<br />
Na terra roxa,<br />
Sementes da paz<br />
que aqui germina.<br />
Fomos forjados de amores brasileiros,<br />
um universo de cores e timbres estrangeiros,<br />
um universo de cores e timbres estrangeiros.<br />
São bem bonitas nossas bandeiras,<br />
dizem bem alto De Pederneiras,<br />
dizem bem alto De Pederneiras.<br />
Somos irmão, partes da mesma flor,<br />
destino do sangue que o azul irrigou;<br />
são muitas raças, encontros de amor,<br />
o mundo inteiro no meu interior.<br />
Rio Tietê, canto com você uma vida inteira…<br />
Há muitas estórias vivas na memória de Pederneiras.</em></p>]]>
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3954
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"> </p>]]>
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3956
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><em>Pedra de fogo…<br />
Água cristalina…<br />
Tietê hoje é Hidrovia,<br />
a história retorna a Minas:<br />
Três sertanistas,<br />
na terra roxa, sementes da paz<br />
que aqui germina.<br />
Fomos forjados de amores brasileiros,<br />
um universo de cores e timbres estrangeiros,<br />
um universo de cores e timbres estrangeiros.<br />
São bem bonitas nossas bandeiras,<br />
dizem bem alto de Pederneiras,<br />
dizem bem alto de Pederneiras.<br />
Somos irmãos, partes da mesma flor,<br />
destino de sangue que o azul irrigou;<br />
são muitas raças, encontros de amor,<br />
o mundo inteiro no meu interior.<br />
Rio Tietê, canto com você uma vida inteira…<br />
Há muitas estórias vivas na memória de Pederneiras”.</em></p>]]>
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3976
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">Partitura da Melodia/Música do Hino de Pederneiras, de autoria do Maestro </p>]]>
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3980
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"> </p>]]>
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3982
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"> </p>]]>
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3987
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Bandeira Estadual</strong></p>]]>
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3991
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"> </p>]]>
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3993
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">Você sabia que a Bandeira paulista, cujo modelo se originou da proposta do escritor e jornalista Júlio Ribeiro, em 1888, pouco após a Abolição da Escravatura, só foi oficializada mais de meio-século depois? A história foi assim: em 16 de julho de 1888, Júlio Ribeiro, fundador do jornal “O Rebate”, que fazia campanha pela República, lançou nas páginas de seu periódico a proposta de criação da bandeira de São Paulo. Ela foi descrita assim: “(a bandeira) simboliza de modo perfeito a gênese do povo brasileiro, as três raças de que ela se compõe – branca, preta e vermelha. As quatro estrelas a rodear um globo, em que se vê o perfil geográfico do país, representam o Cruzeiro do Sul, a constelação indicadora da nossa latitude astral … Assim, pois, erga-se firme, palpite glorioso o Alvo-Negro Pendão do Cruzeiro!!!”</p>]]>
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3995
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">A adoção da bandeira como símbolo dos paulistas tomou força apenas às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Mas, Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que só seria oficializada em 27 de novembro de 1946, sob o Decreto-lei 16.349 da Constituição Federal, que devolve aos Estados e municípios o direito de cultivar símbolos próprios.</p>]]>
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3997
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Hino Estadual</strong></p>]]>
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3999
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">O Hino do estado de São Paulo, também conhecido como Hino dos Bandeirantes, foi instituído pela lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da lei nº 9854, de 2 de outubrode 1967, determinando o poema Hino dos Bandeirantes, de autoria de Guilherme de Almeida, como letra do hino oficial e música de Sérgio de Vasconcellos Corrêa.</p>]]>
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4133
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">O Brasão de Armas do Brasil foi desenhado pelo engenheiro Artur Zauer, por encomenda do Presidente Manuel Deodoro da Fonseca. É um escudo azul-celeste, apoiado sobre uma estrela de cinco pontas, com uma espada em riste. Ao seu redor, está uma coroa formada de um ramo de café frutificado e outro de fumo florido sobre um resplendor de ouro. O uso do brasão é obrigatório pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas. Também estão presentes em todos os prédios públicos.</p>]]>
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4135
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Detalhes do Brasão Escudo</strong><br />
Escudo redondo em campo azul-celeste, e contendo cinco estrelas de prata (na forma da constelação Cruzeiro do sul), com a bordadura do campo perfilada de ouro, carregada por estrelas de prata em número igual ao das estrelas existentes na Bandeira Nacional. O escudo fica pousado numa estrela partida-gironada, de 10 peças de sinopla e ouro, bordada de 2 tiras, a interior de goles e a exterior de ouro.</p>]]>
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4138
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Suportes</strong><br />
Ramo de café frutificado (à destra) e de fumo florido (à sinistra), atados de blau.</p>]]>
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4141
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Outros Elementos</strong><br />
No listel de blau inscreve-se em ouro a legenda República Federativa do Brasil, no centro, e as expressões “15 de novembro”, na extremidade destra, e as expressões “de 1889″, na sinistra.</p>]]>
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4144
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>SELO NACIONAL DO BRASIL</strong></p>]]>
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4150
| <![CDATA[<p style="text-align:justify">O Selo Nacional é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelece a Lei 5 700, de 1º de setembro de 1971 e a Constituição Federal em seu artigo 13, parágrafo segundo. Os outros símbolos da República são a Bandeira Nacional, o Hino Nacional e o Brasão de Armas.</p>]]>
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4152
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Foi criado através do Decreto nº 4, de 19 de novembro de 1889, e atende às seguintes especificações:</strong><br />
O Selo Nacional do Brasil é baseado na esfera da bandeira nacional. Nele há um círculo com os dizeres “República Federativa do Brasil”. É usado para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.</p>]]>
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4155
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><iframe allowfullscreen="allowfullscreen" frameborder="0" height="315" src="//www.youtube.com/embed/Z7pFwsX6UVc" width="560"></iframe></p>]]>
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4157
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"> </p>]]>
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4159
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"> </p>]]>
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