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www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/2568/editorial

82.33 33 38
Recomendações Avaliadas
3.11 Garantir a leitura e compreensão das informações.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.11.2 Presença de parágrafos justificados 18 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276
259 <![CDATA[<p align="justify">&Eacute; com muito orgulho e satisfa&ccedil;&atilde;o que apresento este n&uacute;mero do Boletim de Sa&uacute;de que representa e comemora uma gest&atilde;o de sucesso. Trata-se da gest&atilde;o 2015/2018 da Escola de Sa&uacute;de P&uacute;blica (SES) representada pela prof. Teresinha Valduga, a qual resgatou a publica&ccedil;&atilde;o do Boletim abandonada nos idos de 2011 at&eacute; o in&iacute;cio dessa gest&atilde;o em 2015. Em sua 4&ordf; edi&ccedil;&atilde;o e 26&deg; volume o Boletim de Sa&uacute;de segue no compromisso de dar voz e visibilidade &agrave;s experi&ecirc;ncias em sa&uacute;de de trabalhadores, docentes, pesquisadores, residentes, acad&ecirc;micos tendo como horizonteguia contribuir para a consolida&ccedil;&atilde;o do SUS. Esta edi&ccedil;&atilde;o do Boletim &eacute; tamb&eacute;m uma forma de prestar contas de uma gest&atilde;o que se caracterizou por valorizar o conhecimento, as produ&ccedil;&otilde;es e experi&ecirc;ncias dos trabalhadores da pol&iacute;tica de sa&uacute;de.</p>]]>
260 <![CDATA[<p align="justify">Os artigos aqui publicados expressam ao mesmo tempo a riqueza e a dramaticidade das experi&ecirc;ncias e pesquisas em sa&uacute;de convocando a todos e todas para cada vez mais defender um sistema universal e gratuito de qualidade.</p>]]>
261 <![CDATA[<p align="justify">E assim, irmanados nesta dire&ccedil;&atilde;o, o artigo <strong>F&oacute;rum Perinatal do Rio Grande do Sul: mem&oacute;rias e pot&ecirc;ncias da experi&ecirc;ncia entre 2014 e 2017</strong>, apresenta aos leitores o F&oacute;rum Perinatal o qual se configura como a inst&acirc;ncia prevista na implementa&ccedil;&atilde;o da estrat&eacute;gia Rede Cegonha com a responsabilidade de ;qualificar a aten&ccedil;&atilde;o materno-infantil e melhoria dos indicadores da assist&ecirc;ncia &agrave; sa&uacute;de durante o pr&eacute;-natal, parto e nascimento, puerp&eacute;rio e abortamento. As autoras pesquisaram a mem&oacute;ria das 21 edi&ccedil;&otilde;es do F&oacute;rum reiterando tratar-se de um elemento estrat&eacute;gico e catalisador de processos coletivos de experimenta&ccedil;&atilde;o de socializa&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis e desej&aacute;veis dentro da implementa&ccedil;&atilde;o de uma pol&iacute;tica p&uacute;blica.</p>]]>
262 <![CDATA[<p align="justify">O artigo <strong>Cuidado em sa&uacute;de a partir da pr&aacute;tica da visita domiciliar na estrat&eacute;gia de sa&uacute;de da fam&iacute;lia no munic&iacute;pio de Ven&acirc;ncio Aires (RS)</strong> aborda a visita domiciliar, a qual se configura como instrumento utilizado nas diferentes pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e que na Pol&iacute;tica de Sa&uacute;de assume uma condi&ccedil;&atilde;o especial, resgatada neste artigo pela autora, na medida de fortalecer v&iacute;nculo entre o profissional e o usu&aacute;rio qualificando as a&ccedil;&otilde;es na perspectiva da integralidade com melhora na qualidade de vida dos usu&aacute;rios.</p>]]>
263 <![CDATA[<p align="justify">A s&iacute;filis &eacute; ainda um grande desafio para a Pol&iacute;tica de Sa&uacute;de no Brasil. As autoras do artigo <strong>O perfil epidemiol&oacute;gico da s&iacute;filis cong&ecirc;nita em uma regi&atilde;o de sa&uacute;de do Rio Grande do Sul, 2015</strong>, ao investigarem o perfil epidemiol&oacute;gico dos casos de s&iacute;filis cong&ecirc;nita da 10a Regi&atilde;o de Sa&uacute;de do Rio Grande do Sul do ano de 2015 chamam aten&ccedil;&atilde;o para poss&iacute;veis falhas na implementa&ccedil;&atilde;o de Pol&iacute;ticas P&uacute;blicas voltadas para preven&ccedil;&atilde;o da s&iacute;filis.</p>]]>
264 <![CDATA[<p align="justify">O artigo <strong>Rede de aten&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de e educa&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de, a intersec&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria: s&iacute;filis em gestante e cong&ecirc;nita no munic&iacute;pio de Esteio</strong>, incidiu sua aten&ccedil;&atilde;o na identifica&ccedil;&atilde;o de potencialidades e fragilidades na Rede de Aten&ccedil;&atilde;o &agrave; Sa&uacute;de (RAS) referentes &agrave; educa&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de e ao cuidado &agrave;s gestantes/parceiros com s&iacute;filis e seus neonatos e assim contribuir com estrat&eacute;gias de educa&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de para o enfrentamento de uma doen&ccedil;a que cada vez mais exige prontid&atilde;o e compet&ecirc;ncia dos gestores e trabalhadores da pol&iacute;tica de sa&uacute;de.</p>]]>
265 <![CDATA[<p align="justify">Ainda sobre a s&iacute;filis, o artigo<strong> O perfil de nascidos vivos com s&iacute;filis cong&ecirc;nita precoce na ades&atilde;o &agrave; terap&ecirc;utica de seguimento</strong>, estudou e analisou o perfil de nascidos vivos com s&iacute;filis cong&ecirc;nita precoce na ades&atilde;o &agrave; terap&ecirc;utica de seguimento, para investigar poss&iacute;veis falhas que acarretaram na transmiss&atilde;o vertical, no munic&iacute;pio de Cachoeirinha (RS), no ano de 2017. As autoras reiteram que o enfrentamento da s&iacute;filis cong&ecirc;nita exige a educa&ccedil;&atilde;o permanente dos profissionais em sa&uacute;de envolvidos no cuidado pr&eacute;-natal o que possibilitaria o diagn&oacute;stico precoce, tratamento adequado com resultados positivos na preven&ccedil;&atilde;o de novos casos.</p>]]>
266 <![CDATA[<p align="justify">O artigo <strong>Amamenta&ccedil;&atilde;o: dificuldades encontradas pelas m&atilde;es que contribuem para o desmame precoce</strong>, ouviu m&atilde;es que amamentaram ou amamentam seus filhos buscando identificar fatores que possam contribuir para o desmame precoce. Os resultados indicam a import&acirc;ncia do trabalho em sa&uacute;de na assist&ecirc;ncia integral nesse momento da vida das mulheres/m&atilde;es.</p>]]>
267 <![CDATA[<p align="justify">O artigo <strong>Preval&ecirc;ncia de rec&eacute;m-nascidos prematuros e fatores de riscos associados em uma maternidade refer&ecirc;ncia estadual de aten&ccedil;&atilde;o &agrave; gestante de alto risco no per&iacute;odo 1&deg; a 25 de mar&ccedil;o de 2015</strong>, destaca que ;a preval&ecirc;ncia de partos prematuros no Brasil &eacute; de 11,7% o que coloca o Brasil em d&eacute;cimo lugar entre os pa&iacute;ses que mais nascem prematuros (OMS) e imp&otilde;e a import&acirc;ncia deste tema. Ainda que prematuridade tenha diversos fatores envolvidos, nas conclus&otilde;es o artigo reitera a necessidade de aprofundar sobre os poss&iacute;veis fatores associados ao atendimento em sa&uacute;de qualificado.</p>]]>
268 <![CDATA[<p align="justify">No artigo <strong>Fatores associados &agrave; interna&ccedil;&atilde;o no primeiro ano de vida de crian&ccedil;as assistidas em unidades b&aacute;sicas de sa&uacute;de de Gravata&iacute;</strong>, a autora investigou a preval&ecirc;ncia de interna&ccedil;&atilde;o no primeiro ano de vida com &ecirc;nfase nos fatores associados, a amostra envolveu 50 crian&ccedil;as nascidas entre 2016 e 2017 no munic&iacute;pio de Gravata&iacute;. Os resultados enfatizam a import&acirc;ncia da identifica&ccedil;&atilde;o dos fatores relacionados &agrave; interna&ccedil;&atilde;o no primeiro ano de vida para as melhores pr&aacute;ticas dos profissionais de sa&uacute;de principalmente quanto ao planejamento de estrat&eacute;gias de preven&ccedil;&atilde;o e promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de.</p>]]>
269 <![CDATA[<p align="justify">O artigo <strong>O cuidado com a fam&iacute;lia da crian&ccedil;a na unidade oncol&oacute;gica: uma revis&atilde;o bibliogr&aacute;fica</strong>, apresenta a an&aacute;lise de produ&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas tendo como objeto o cuidado com a fam&iacute;lia da crian&ccedil;a que est&aacute; sendo atendida em unidade de oncologia. Nas reflex&otilde;es finais &eacute; destacada a import&acirc;ncia de um conhecimento aprofundado pela equipe a respeito da fam&iacute;lia que est&aacute; sendo atendida para assim construir v&iacute;nculos de confian&ccedil;a, entre fam&iacute;lia e equipe. Essa rela&ccedil;&atilde;o de confian&ccedil;a possibilitar&aacute; um melhor enfrentamento da doen&ccedil;a pela fam&iacute;lia.</p>]]>
270 <![CDATA[<p align="justify">O artigo<strong> Atua&ccedil;&atilde;o dos enfermeiros de estrat&eacute;gias de sa&uacute;de da fam&iacute;lia no controle social do SUS em um distrito sanit&aacute;rio de Porto Alegre</strong> teve como objetivo conhecer as a&ccedil;&otilde;es realizadas pelos enfermeiros para potencializar o controle social identificando facilidades e dificuldades neste tipo de a&ccedil;&atilde;o. O ;artigo destaca que o v&iacute;nculo estabelecido entre profissional e comunidade &eacute; significativo e que ele &eacute; o ator potencial no fomento ao controle social e na aproxima&ccedil;&atilde;o usu&aacute;rios x controle social. O desafio est&aacute; localizado no desinteresse da popula&ccedil;&atilde;o em participar das inst&acirc;ncias de controle social.</p>]]>
271 <![CDATA[<p align="justify">Tendo a fam&iacute;lia como sujeito principal da investiga&ccedil;&atilde;o o artigo <strong>Fortalecimento das rela&ccedil;&otilde;es familiares a partir da estrat&eacute;gia de sala de espera na aten&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria &agrave; sa&uacute;de: um relato de experi&ecirc;ncia</strong>, aborda a experi&ecirc;ncia de interven&ccedil;&atilde;o em Grupo de Sala de Espera que teve o objetivo principal de fortalecer a rela&ccedil;&atilde;o familiar de gestantes e m&atilde;es com filhos rec&eacute;m-nascidos. A partir dos resultados positivos da interven&ccedil;&atilde;o, a autora aponta que a abordagem em grupos de sala de espera podem ser experi&ecirc;ncias importantes de cuidado em sa&uacute;de para a popula&ccedil;&atilde;o. Esta edi&ccedil;&atilde;o fecha com &ldquo;chave de ouro&rdquo; o compromisso do Boletim apresentando artigos com temas diversos que abordam, ainda que n&atilde;o totalmente pela complexidade que &eacute; a realidade da sa&uacute;de, alguns dos muitos enfrentamentos do cotidiano do trabalho em sa&uacute;de. S&atilde;o artigos que tratam de realidades dram&aacute;ticas e que exigem uma postura rigorosa e comprometida dos trabalhadores, gestores, pesquisadores, estudiosos e da popula&ccedil;&atilde;o em geral na luta por um SUS que &eacute; nosso, deve ser defendido e cada vez mais fortalecido.</p>]]>
272 <![CDATA[<p align="justify">Ao agradecer aos autores e autoras por terem escolhido e acreditado no Boletim de Sa&uacute;de como ve&iacute;culo para compartilhar seus saberes e fazeres, parabenizo pela qualidade de suas produ&ccedil;&otilde;es.</p>]]>
273 <![CDATA[<p align="justify">Parabenizo a dire&ccedil;&atilde;o da ESP e a equipe do CEIDS/ESP pela organiza&ccedil;&atilde;o de todas as edi&ccedil;&otilde;es do Boletim de Sa&uacute;de.</p>]]>
274 <![CDATA[<p align="justify">Expresso aqui meu profundo desejo de que o Boletim de Sa&uacute;de da ESP/SES siga sendo cuidado e valorizado pelas gest&otilde;es que est&atilde;o por vir.</p>]]>
275 <![CDATA[<p align="justify"> ;</p>]]>
276 <![CDATA[<p align="justify">Maria isabel Barros Bellini, editora</p>]]>