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| <![CDATA[<p align="justify">Uma moção de repúdio aos projetos de lei ;de “Reforma Estrutural”, que contam com ;alterações no Plano de Carreira do Magistério Público, no Estatuto do Servidor e no Regime Próprio de Previdência Social do Estado, foi aprovado por unanimidade na Sessão Ordinária de segunda-feira, 18, no Poder Legislativo de Santo Ângelo.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">O documento foi apresentado pelo vice-presidente da Casa, Vinícius Makvitz (MDB), e subscrito por todos os vereadores, tendo em vista a importância e sensibilidade com que o assunto deve ser tratado. “Entendemos a ;necessidade de que ocorram reformas, porém elas que devem ser realizadas com amplo ;diálogo, de forma ;democrática ;e transparente. ;A ;população tem o direito de debater e pensar muito bem sobre o tema”, afirmou Makvitz.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"> ;A votação da moção de repúdio ocorreu na presença de inúmeros educadores santo-angelenses da rede estadual de ensino, que buscaram na Casa Legislativo apoio para interceder junto ao Estado. Durante a apreciação da moção, os vereadores presentes na sessão se manifestaram a favor dos professores, e enfatizaram em suas falas que é preciso envolver a comunidade escolar na discussão das mudanças.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Para o presidente da Casa Legislativa, Maurício Loureiro (PDT), a moção é uma forma de mostrar o descontentamento da comunidade com o modo como a situação está sendo conduzida. “Esses projetos que o Governo do Estado quer aprovar, vão interferir diretamente na vida de inúmeras pessoas, então é imprescindível que o processo ocorra permitindo que os servidores participem dos debates. É preciso que seja feita uma análise com tempo, uma conversa com a comunidade, e é nosso papel, enquanto legisladores, intercedermos junto à nossos representantes na Assembleia Legislativa para que fiquem do lado da Educação”, afirmou Loureiro.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">O proponente da moção ressaltou também que os temas que estão envolvidos na reforma são sensíveis, o que exige do Parlamento Gaúcho seriedade extrema ao tratar dos ;assuntos. “Percebemos ;que os sindicatos e representantes das categorias dos servidores não tiveram praticamente garantido o direito de serem ouvidos antes do protocolo dos projetos<strong>, </strong>de forma que seria muito importante que tivessem sido ouvidos previamente, sendo muito cômodo ao Governador “largar tudo no colo” da Assembleia”, ressaltou o vice-presidente da Câmara de Vereadores.</p>]]>
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