503
| <![CDATA[<div style="text-align:justify; margin-right: 7px">
Tejuçuoca significa, em idioma indígena, morada do Tejuaçu, isto é, "morada dos lagartões". De teju ou teyu: lagarto; assu: grande; e oca: casa, morada.<br />
<br />
Originalmente habitada por ameríndios, a ocupação de origem portuguesa da região principiou a partir da fixação dos primeiros indivíduos nas proximidades do Riacho do Paulo, afluente do Rio Curu, os quais formaram um arraial. A vinda destes primeiros ocupantes de origem portuguesa tem início por volta do começo do século XIX. No início do século XX, a região foi refúgio de cangaceiros que fugiam da ação da polícia.<br />
<br />
4 de dezembro de 1933: Elevação à categoria de Vila, Dec-Lei nº 1.156;<br />
3 de julho de 1963: Elevação à categoria de município, Lei nº 6.392.<br />
14 de dezembro de 1965: Suprimido, antes da instalação, a elevação à categoria de município, Lei nº 8.339.<br />
28 de dezembro de 1987: Restauração da elevação à categoria de município, Lei nº 11.414.</div>]]>
|
516
| <![CDATA[<div style="text-align:justify; margin-right: 7px">
Formação Administrativa<br />
<br />
Distrito criado com a denominação de Tejuçuoca, por ato estadual de 19-08-1818, subordinado ao município de São Francisco. <br />
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Tejuçuoca, figura no município de São Francisco. <br />
Assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII1937. <br />
Pelo decreto-lei estadual nº 1114, de 30-12-1943, o município de São Francisco passou a denominar-se Itapagé. <br />
<br />
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Tejuçuoca, figura no município de Itapagé ex-São Francisco. <br />
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960. <br />
<br />
Elevado à categoria de município com a denominação de Tejuçuoca, pela lei estadual nº 6392, de 03-07-1963, desmembrado de Itapagé. Sede no antigo distrito de Tajuçuoca. Constituído do distrito sede. <br />
Pela lei estadual nº 6603, de 26-09-1963, é criado o distrito de Santa Rosa e anexado ao município de Tejuçuoca. <br />
<br />
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 2 distritos: Tejuçuoca e Santa Rosa. <br />
Pela lei nº 8339, de 14-12-1965, é extinto o município de Tejuçuoca sendo seu territóro anexado ao município de Itapagé, como simples distrito. <br />
<br />
Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, Tejuçuoca é distrito de Itapagé. <br />
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1983. <br />
<br />
Elevado à categoria de município com a denominação de Tejuçuoca, pela lei estadual nº 11414, de 28-12-1987, desmembrado de Tejuçuoca. Constituído de 2 distritos: Tejuçuoca e Caxitoré. Instalado em 01-01-1989. <br />
<br />
Em divisão territorial datada de 17-I-1991, o município é constituído de 2 distritos: Tejuçuoca e Caxitoré. <br />
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.<br />
<br />
Fonte: IBGE</div>]]>
|
549
| <![CDATA[<div style="text-align:justify; margin-right: 7px">
O município é a sede de uma das maiores festas do Ceará, a Tejubode - Feira da Ovinocaprinocultura (ou caprinovinocultura), que acontece anualmente desde 2001. Os festejos vão desde feiras, gastronomia regional, pratos à base de bode, artesanato, até noites agitadas com shows de músicos regionais e também nacionais. O local dos festejos é aleatório, sendo o Parque de Exposições Joãozão um dos já utilizados.<br />
<br />
Com o intuito de fazer a Tejubode crescer cada vez mais, existe o programa "Bolsa Bode", que incentiva jovens de 17 a 28 anos a praticarem a criação de ovinos e caprinos. Com o apoio da prefeitura da cidade, os inscritos recebem, mensalmente, o valor de 100 reais de ajuda de custo e, anualmente, um auxílio de 5 000 reais. </div>]]>
|
558
| <![CDATA[<div style="text-align:justify; margin-right: 7px">
O município está dividido em duas unidades: sede e distrito de Caxitoré.<br />
<br />
Na sede se localizam as localidades de Riacho das Pedras, Boqueirão, Caiçara II, Malaquias, Catirina, Vazante Grande e Boa Ação.<br />
<br />
No Distrito de Caxitoré se localizam as localidades de Jardim, Monte Carmelo, Umari, Venâncio, Jerimum, São Bento, São Gonçalo, Açude, Barra do Caxitoré, Laura Muquém, Retiro, Vertentes, Logradouro e Caiçara I.</div>]]>
|
569
| <![CDATA[<div style="text-align:justify; margin-right: 7px">
Os moradores da Serra da Catarina que eles chamam Catirina em Tejuçuoca a 155 quilômetros de Fortaleza, tem uma história interessante para contar sobre a localidade dizem que, no começo do século existia pelas bandas de Irauçuba, um coronel chamado Pedro Barroso Valente. Quando Barroso queria eliminar um jagunço ou alguém a pedido de amigos, enviava essa pessoa para a Serra da Catarina, com um bilhete no bolso ordenado sua morte. Como os jagunços não sabiam ler pensavam que se tratava de uma carta de recomendação para trabalhar. Após o assassinato, o corpo era enterrado entre as grutas, daí surgiu o nome de furna dos ossos. <br />
<br />
Lenda ou não, o certo é que a serra da Catarina a 10 quilômetros da sede do município, virou atração para estudiosos, arqueólogos e também local de romarias. Muitos vão pagar promessas em uma das cavernas, onde, há 45 anos foi colocada uma imagem de Nossa Senhora das Graças, e mais recente, foi feito um pequeno altar para Nossa Senhora Aparecida. No último sábado, a comunidade inaugurou a pedra fundamental do templo das orações que será construído no ano 2000. A solenidade fez parte das comemorações de um ano da implantação oficial do Parque Ecológico de Furna dos Ossos. <br />
Com uma área avaliada em 1200 hectares, rica em flora próprias da caatinga (Cedro, Jatobá, Mucunã, Marmeleiro, Jurubeba, Graúna, João de Barro, Rouxinol, macaco prego e até Onça vermelha) o parque está sendo conservado pela própria comunidade, graças à iniciativa do artista plástico e designer Eliseu Joca, 43. Como gosta do local onde vivem seus pais, ele decidiu iniciar, há três anos, um trabalho de conscientização sobre a preservação da serra. Depois de muito trabalho, deu certo. Atualmente, no local não se encontram sinais de depredações ou lixo. <br />
<br />
Desde que a comunidade passou a reconhecer a serra da Catarina como seu ponto de atração turística, através das particularidades do seu parque ecológico como a furna dos ossos, muita coisa mudou no pensamento comunitário, diz Elizeu Joca que, além do templo das orações, tem um projeto para construir o mirante do labirinto situado no topo do serrote, permitirá a visão mais panorâmica do local. <br />
Gentílico: tejuçuoquense <br />
<br />
Fonte: IBGE</div>]]>
|
586
| <![CDATA[<div style="text-align:justify;">
<div style='padding-bottom:20px; padding-top:20px; border-bottom:solid #999 1px;'><h4><center><strong>Hino do Município de Tejuçuoca</strong></center></h4> <center>Tejuçuoca nossa querida terra<br />
O teu nome encerra<br />
Um grande valor<br />
Tejuçuoca nossa terra querida<br />
Tu és nossa vida tu és nosso amor.<br />
Tejuçuoca o teu nome vibra<br />
Com todas as fibras<br />
De seu coração<br />
E nós queremos te ver progressista<br />
Com grandes conquistas, oh! Caro torrão.<br />
Tejuçuoca cidade tão bela<br />
Como se fosse a tela de um grande pintor<br />
Tejuçuoca terra idolatrada<br />
Tu és nossa amada com todo vigor.<br />
A tua origem de tribos indígenas<br />
Se torna mais digna, te faz mais viril<br />
Teus nobres filhos te emanciparam<br />
E te consagraram terra varonil.<br />
Os teus produtos, algodão e mel<br />
Te deram o troféu de grande celeiro<br />
A nossa fé te resuma nisto<br />
São Pedro, por Cristo o teu padroeiro.<br />
<br />
Letra e Música: Raimundo Nonato Cipriano</center></br>
</div><div style='padding-bottom:20px; padding-top:20px; border-bottom:solid #999 1px;'><h4><center><strong>Brasão do Município de Tejuçuoca</strong></center></h4> <center><a href=''><img src='link/link83.png'/></a></center> <center></center></br>
</div> </div>]]>
|