97
| <![CDATA[<div class="header_section hd_cover" style='background-image: url("http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/cropped-topo04.png")' >
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203
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">A história de Goiana está muito ligada aos engenhos da região. Os goianenses participaram ativamente da <strong>Batalha das Heroínas de Tejucopapo (1646)</strong>, <strong>da Revolução Pernambucana (1817), da Confederação do Equador (1824) e da Revolução Goianense (1825)</strong>. A vila operária de Goiana é considerada a primeira da América Latina. Goiana foi elevada à categoria de vila em 15 de janeiro de 1685, <strong>ganhou foros de cidade em 5 de maio de 1840 e de sede de município em 3 de agosto de 1892. Seu primeiro prefeito foi o Dr. Belarmino Correia de Oliveira.</strong></span>]]>
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204
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">A origem mais provável do nome <strong>Goyanna</strong> é que venhe da palavra em tupi-guarani “<strong>Guyanna</strong>“, que significa “<strong>terra de muitas águas</strong>“. O topônimo do município aparece pela primeira vez nos catálogos da Companhia de Jesus, em 1592, com o nome de aldeia de “Gueena”. O mesmo documento, em 1606, registra-o com a grafia modificada para “Goyana” e, finalmente Goiana. O holandês Adolf de Varnhagen disse que Goiana é palavra de origem da língua tupi, que significa: gente estimada.</span>]]>
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205
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">Sabe-se que muito antes da chegada dos portugueses ao Brasil, Goiana, assim como diversas outras localidades da América, já era habitada por indígenas. Inúmeros historiadores defendem seus estudos e com isso, daí, nasce uma diversidade de teorias. Existem diversas teses sobre a origem da cidade de Goiana, das tais a mais aceita é a de que a cidade surgiu quando Diogo Dias ganhou e fundou o Engenho Recuzaém. A segunda tese é a de que em 1501 com a finalidade de explorar a costa brasileira expedições portuguesas já tinham aportado o litoral goianense em uma praia, hoje denominada Pontas de Pedra. Existindo ainda a terceira tese, a qual diz que a primeira povoação de Goiana esteve no Engenho Japumim, também fundado por Diogo Dias, segundo historiadores.<br />
</span>]]>
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208
| <![CDATA[<span style="color: #000000;"><strong>Período Colonial</strong></span>]]>
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209
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">A colonização jamais realizou os propósitos da empresa mercantil que impulsionou as navegações. Montada especificamente para a troca, ela operava sempre na pressuposição da existência de produção local, nas áreas com que mantinha a troca. O problema da colonização apresenta assim grandes dificuldades, uma vez que a estrutura econômica portuguesa não estava preparada para enfrentá-lo. Nesse período, Goiana foi uma das principais produtoras de <strong>cana-de-açucar</strong> no estado de Pernambuco, o Rio Goiana que corta a cidade abrigava um importante porto que escoava a produção do local. Foi durante este período que Goiana foi por diversas vezes sede da capitania de Itamaracá e permaneceu como segunda cidade mais importante do estado até o fim deste período. <a style="color: #000000;" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes">[Fontes]</a></span>]]>
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209
| <![CDATA[<a style="color: #000000;" href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Livro_de_estilo/Cite_as_fontes">[Fontes]</a>]]>
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210
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">No dia 24 de abril do ano de 1646, armadas com paus, pedras, panelas, pimenta e água fervente, as mulheres de Tejucopapo, atualmente distrito do município, venceram os holandeses que ameaçavam suas terras e famílias. Este evento é conhecido e retratado em filme denominado “<strong>Epopeia das Heroínas de Tejucupapo</strong>“, que no último domingo de abril é recontada a história através de uma encenação teatral ao ar livre no marco histórico pelo Clube das Mães na zona rural do município. A encenação mostra a vida de mulheres que lutaram contra os invasores e contra o preconceito, atraindo cerca de cinco mil (5 mil) pessoas por ano. Assentada na propriedade monocultora e na escravidão, a sociedade colonial é patriarcal e sem mecanismos de mobilidade social.</span>]]>
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212
| <![CDATA[<span style="color: #000000;"><strong>Período Imperial</strong></span>]]>
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213
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">Após a independência de Portugal em <strong>7 de setembro de 1822</strong>, que resultou no fim do <strong>“Brasil Colônia” (1500-1822)</strong>, o Brasil torna-se uma monarquia constitucional, período denominado <strong>“Brasil Império” (1822-1889)</strong>. <strong>D. Pedro I retorna a Portugal para assegurar que sua filha assumisse o trono português. Após um período regencial, D. Pedro II, aos catorze anos de idade é coroado o segundo imperador do Brasil.</strong></span>]]>
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214
| <![CDATA[<span style="color: #000000;"><img class=" wp-image-213 alignleft" src="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/Pedro_segundo-260x300.jpg" alt="" width="310" height="358" srcset="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/Pedro_segundo-260x300.jpg 260w, http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/Pedro_segundo.jpg 346w" sizes="(max-width: 310px) 100vw, 310px" />No ano de 1859, Dom Pedro II, imperador do Brasil, visitou a cidade de Goiana, chegou acompanhado por uma comitiva com quase quinhentos cavaleiros. Na véspera todos os preparativos foram realizados para receber o monarca. O que havia de melhor nos engenhos foi trazido para o sobrado onde ele se hospedou. Foram à cidade pessoas das regiões circunvizinhas atraídas pela visita do imperador. <strong>Dom Pedro II conheceu as igrejas e encantou-se com a beleza do Cruzeiro do Carmo, no centro.</strong></span>]]>
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215
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">Ele chegou a visitar também o hospital, as repartições públicas, as escolas e elogiou o avanço dos alunos no latim. Mais tarde, ainda participou de solenidade na Igreja da Matriz, onde escutou a <strong>Banda Saboeira</strong> à porta depois seguiu para o Bairro do Tanquinho para ver como era feito o abastecimento de água da cidade e considerou a situação do porto fluvial aproveitando para discutir melhoramentos.</span>]]>
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217
| <![CDATA[<span style="color: #000000;"><strong><img class=" wp-image-222 alignright" src="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/Dona_Isabel-233x300.jpg" alt="" width="305" height="380" />Abolição da Escravatura</strong></span>]]>
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218
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">A abolição em Goiana foi declarada no dia <strong>25 de março de 1887</strong>. Em meio a escravos se rebelando e fazendo revoluções almejando o fim da escravidão pelo Brasil, acabou se criando em Goiana um clube abolicionista chamado O Terpsícore, que buscava levantar fundos para a libertação dos escravos. Havia também na cidade o Clube do Cupim, cujo objetivo era “roubar” escravos de seus senhores e enviá-los ao estado do Ceará, onde já não havia escravidão por lei.</span>]]>
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219
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">Em Goiana, a abolição foi declarada de maneira mais prática, pois deixaram a burocracia de lado. Basílio Machado, um sapateiro abolicionista, infiltrava-se nos engenhos pedindo para trabalhar. Ao ganhar a confiança do senhor do engenho, ele elaborava um plano para fugir com os escravos e escondê-los na olaria de José Pires Vergueiro que se encarregava de enviá-los para o Ceará. A campanha abolicionista em Goiana tinha o apoio da população em geral e foi um dos quartéis general na luta pela liberdade dos negros. A cidade acabou sendo a primeira a libertar seus escravos no estado mesmo com o enorme número de engenhos que possuía. Enquanto em Goiana já havia a liberdade de escravos, a <strong>Lei Áurea era assinada no Rio de Janeiro, então capital do Brasil</strong> <strong>pela Princesa Isabel do Brasil e pelo Ministro da Agricultura da época Conselheiro Rodrigo Augusto da Silva, no dia 13 de maio de 1888</strong>, extinguindo assim a escravidão no resto do Brasil. A Princesa Isabel sancionou a Lei Áurea na sua terceira e última regência estando o Imperador D. Pedro II em viagem ao exterior.</span>]]>
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221
| <![CDATA[<span style="color: #000000;"><strong>Período Republicano</strong></span>]]>
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222
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">Dom Pedro II foi deposto em 15 de novembro de 1889 por um golpe militar liderado pelo republicano Deodoro da Fonseca que se tornou o primeiro presidente de facto do país, através de ascensão militar. E permaneceu no cargo até o ano de 1891 quando assumiu a presidência o Marechal Floriano Peixoto que foi considerado o consolidador da república.<br />
</span>]]>
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223
| <![CDATA[<span style="color: #000000;"><strong>O primeiro ônibus de que se tem notícia no Brasil foi um veículo da marca francesa Panhard-Levassor</strong>, importado no ano 1900 pela Companhia de Transporte de Goiana, que na época era a mais importante cidade de Pernambuco, depois da capital Recife. Destinava-se o referido veículo ao transporte de passageiros entre Goiana e Recife pela histórica estrada de rodagem, hoje a BR-101. No dia 23 de março de 1903 o veículo com lotação de doze passageiros fez sua primeira viagem, saindo do centro de Goiana e chegando até a cidade de Olinda onde parava para o almoço. E seguiam da cidade de Olinda até o Recife levando mais uma hora para chegar ao destino. O ônibus não durou muito, pois uma viagem total, que teria setenta quilômetros, levava cerca de nove horas. E as viagens suburbanas custavam muito.<br />
<strong><img class=" wp-image-227 alignleft" src="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/fiteg-300x169.jpg" alt="" width="380" height="214" srcset="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/fiteg-300x169.jpg 300w, http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/fiteg-768x432.jpg 768w, http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/fiteg-1024x576.jpg 1024w, http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/fiteg.jpg 1280w" sizes="(max-width: 380px) 100vw, 380px" />O conjunto da Fiação de Tecidos Goiana – FITEG</strong> é composto da fábrica, da casa do proprietário e da Vila Operária, além de ser um importante marco da arquitetura do início do século XX, tem a peculiaridade de todas as edificações seguirem a mesma modulação. Cada habitação representa um módulo, a que tanto a fábrica, quanto a casa do proprietário obedeceram, no entanto, tantos módulos, quantos se fizeram necessários. As casas, estreitas, geminadas, com vão abrindo-se diretamente para os logradouros, são distribuídas em nove quadras, num total de 376 habitações.<br />
A fábrica foi fechada na década de 1980 depois de declarar a sua falência, deixando centenas de goianenses desempregados e mesmo que foram discutidas medidas pelo governo, a fábrica realmente fez a declaração demitindo de pouco em pouco os trabalhadores.</span>]]>
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227
| <![CDATA[<span style="color: #000000;"><img class="size-medium wp-image-352 alignleft" src="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/prefeitura_antiga-300x221.png" alt="" width="300" height="221" srcset="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/prefeitura_antiga-300x221.png 300w, http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/prefeitura_antiga.png 434w" sizes="(max-width: 300px) 100vw, 300px" />O prédio da Prefeitura, localizado na principal avenida da cidade, também é um edifício histórico, assim como o casario da vila operária da antiga fábrica Fiação de Tecidos de Goiana (Fiteg), projetado pelo arquiteto João Evaristo no final do século 19 e construído no início do século 20. É um conjunto arquitetônico completo, composto pela casa do gerente, dos operários, do dono, além do clube, onde todos se reuniam para o lazer.</span>]]>
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228
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">Ainda na arquitetura civil podem ser destacados como patrimônio de Goiana, o prédio do Colégio Sagrado Coração, construído em 1920, localizada no centro da cidade; a sede da Loja Maçônica, também dos anos 1920, e a Escola Municipal Manoel Borba, situada na Praça do Convento Santo Alberto de Sicília do Carmo, que data do século 1</span>]]>
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228
| <![CDATA[<span style="color: #000000;">7 e teve sua construção financiada por André Vidal de Negreiros, o então governador da capitania de Pernambuco.<br />
<img class="size-medium wp-image-351 alignleft" src="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/prefeitura-300x225.png" alt="" width="300" height="225" srcset="http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/prefeitura-300x225.png 300w, http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/prefeitura-768x576.png 768w, http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/prefeitura-1024x768.png 1024w, http://adgoiana.pe.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/prefeitura.png 1032w" sizes="(max-width: 300px) 100vw, 300px" /><br />
Prefeitura de Goiana/PE restaurada (Ano-2018).<br />
<span style="font-size: xx-small;">Fonte: GASPAR, Lúcia. Goiana, PE: patrimônio histórico e cultural. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>. Acesso em: dia mês ano. Ex: 6 ago. 2009.<br />
<b>Link: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Goiana">https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Goiana</a></b></span></span>]]>
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231
| <![CDATA[<span style="font-size: xx-small;">Fonte: GASPAR, Lúcia. Goiana, PE: patrimônio histórico e cultural. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>. Acesso em: dia mês ano. Ex: 6 ago. 2009.<br />
<b>Link: <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Goiana">https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_de_Goiana</a></b></span>]]>
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