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| <![CDATA[<span lang="EN-US" style="font-size:12pt"> Em suas pedras irregulares pulsa a veia colonial portuguesa. Seu entorno de casarios assobradados, com suas eiras e beiras, conta a história em relevo dessa terra fortificada.</span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="EN-US" style="font-size:12pt"> Rua de calçamento original de 1813 - segundo os documentos pesquisados até o momento - talvez encontre similar apenas em sua meia-irmã, a “Calle de los Suspiros”, na Colônia de Sacramento, no atual Uruguai. Dada a raridade e para a conservação desse patrimônio, após intensa mobilização local e da mídia impressa regional, esse ponto turístico foi inscrito no Livro Tombo em 16 de março de 1955 pelo<span> </span><strong>IPHAN</strong><span> </span>– Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em caráter “ex-officio”.</span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="EN-US" style="font-size:12pt"> O alto investimento de sua engenharia revela a importância no acesso e circulação de mercadorias da Rio Pardo no século 19. Suas pedras foram possivelmente trazidas da localidade “Rincão del Rey”, ou até mesmo do rio Jacuí. A mão de obra escrava negra era comumente utiliziada para a maioria das grandes construções de época na cidade, mas também não há consenso documental se houve o uso de mão de obra paga. Assim foi assentada a atual Rua Júlio de Castilhos.</span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="EN-US" style="font-size:12pt"> Mas a memória rio-pardense a identifica por seu mais conhecido nome, “Rua da<span> </span><span class="il">Ladeira</span>”, e como a primeira calçada do Rio Grande do Sul.</span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="EN-US" style="font-size:12pt"> </span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="EN-US" style="font-size:12pt">Endereço: Centro Histórico de Rio Pardo</span>]]>
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