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Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Endereço Nota Erros Avisos

www.eletronuclear.gov.br/Seguranca/Paginas/Tecnologi
a.aspx

88.7 42 419
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 47 296 315 320 335 340 345 352 433 433 433 433 433 433 433 433 433 433 433 433 446 446 446 446 446 446 447 448 448 448 448 448 448 449 450 450 450 450 450 450 450 450 450 453 454 465 481 481
1.1.4 Presença de CSS(s) interno 1 115
1.1.5 Presença de javascript(s) in-line 9 316 321 326 331 336 341 412 420 420
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 38 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 53 66 84 97 100 103 106 109 112 145 179 193 199 302 486 493 500 512
296 <![CDATA[<div id="imgPrefetch" style="display:none"> <img src="/Style%20Library/Images/favicon.ico?rev=23" /> </div>]]>
315 <![CDATA[<div id="TurnOnAccessibility" style="display:none" class="s4-notdlg noindex"> <a id="linkTurnOnAcc" href="#" class="ms-TurnOnAcc" onclick="SetIsAccessibilityFeatureEnabled(true);UpdateAccessibilityUI();document.getElementById('linkTurnOffAcc').focus();return false;"> Ativar o modo mais acessível </a> </div>]]>
320 <![CDATA[<div id="TurnOffAccessibility" style="display:none" class="s4-notdlg noindex"> <a id="linkTurnOffAcc" href="#" class="ms-TurnOffAcc" onclick="SetIsAccessibilityFeatureEnabled(false);UpdateAccessibilityUI();document.getElementById('linkTurnOnAcc').focus();return false;"> Desativar o modo mais acessível </a> </div>]]>
335 <![CDATA[<div id="TurnOffAnimation" style="display:none;" class="s4-notdlg noindex"> <a id="linkTurnOffAnimation" href="#" class="ms-accessible ms-acc-button" onclick="ToggleAnimationStatus();return false;"> Desligar Animações </a> </div>]]>
340 <![CDATA[<div id="TurnOnAnimation" style="display:none;" class="s4-notdlg noindex"> <a id="linkTurnOnAnimation" href="#" class="ms-accessible ms-acc-button" onclick="ToggleAnimationStatus();return false;"> Ligar Animações </a> </div>]]>
345 <![CDATA[<a id="HiddenAnchor" href="javascript:;" style="display:none;"> </a>]]>
352 <![CDATA[<div id="s4-ribbonrow" style="visibility:hidden;display:none"></div>]]>
433 <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl00_label" style='display:none'>Conteúdo da Página</div>]]>
433 <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl00__ControlWrapper_RichHtmlField" class="ms-rtestate-field" style="display:inline" aria-labelledby="ctl00_PlaceHolderMain_ctl00_label"><p><span style="color&#58;#339999;font-size&#58;22px;font-weight&#58;700;">Cent</span><span style="color&#58;#339999;font-size&#58;22px;font-weight&#58;700;">ral Nuclear Almirante Álvaro Alberto</span></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">A Central, situada no município de Angra dos Reis, foi assim denominada em justa homenagem ao pesquisador pioneiro da tecnologia nuclear no Brasil e principal articulador de uma política nacional para o setor. Embora a construção da primeira usina tenha sido sua inspiração, o Almirante, nascido em 1889, não chegou a ver Angra 1 gerando energia, pois faleceu em 1976. Mas sua obra persiste na competência e capacitação dos técnicos que fazem o Brasil ter hoje usinas nucleares classificadas entre as mais eficientes do planeta.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Atualmente estão em operação as usinas Angra 1- com capacidade para geração de 657 megawatts elétricos, e Angra 2 - de 1350 megawatts elétricos. Angra 3, que será praticamente uma réplica de Angra 2 (incorporando os avanços tecnológicos ocorridos desde a construção desta usina), está prevista para gerar 1405 megawatts.<br></p><h4 style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;700;font-style&#58;normal;font-size&#58;22px;color&#58;#339999;">Novas Centrais</h4><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Em julho de 2008, o Governo Federal criou o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro. A função do Comitê é fixar diretrizes e metas para o desenvolvimento do Programa e supervisionar sua execução.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Em agosto do mesmo ano, Othon Luiz Pinheiro da Silva, secretário-executivo do Comitê e presidente da Eletrobras Eletronuclear, apresentou ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, os objetivos e metas definidos pelo grupo.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Na área de geração elétrica, para atender ao Plano Decenal de Energia (PDE 2007/2016), elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a Usina Angra 3, com capacidade de produzir 1.405 MWe, deverá entrar em operação em maio de 2015, concluindo assim a implantação da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Já o Plano Nacional de Energia (PNE 2030) que subsidia o Governo na formulação de sua estratégia para a expansão da oferta de energia até 2030 aponta a necessidade de o sistema elétrico brasileiro ter mais 4.000 MWe de origem nuclear até 2025.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">O Comitê, então, apresentou ao Presidente Lula a proposta de construção de mais quatro usinas nucleares com capacidade de 1.000 MW cada, sendo duas no Nordeste e outras duas no Sudeste. Conforme a evolução futura da necessidade de expansão da oferta de eletricidade existe a possibilidade do acréscimo de mais duas usinas (2.000 MW) adicionais.<br></p></div>]]>
433 <![CDATA[<span style="color&#58;#339999;font-size&#58;22px;font-weight&#58;700;">Cent</span>]]>
433 <![CDATA[<span style="color&#58;#339999;font-size&#58;22px;font-weight&#58;700;">ral Nuclear Almirante Álvaro Alberto</span>]]>
433 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">A Central, situada no município de Angra dos Reis, foi assim denominada em justa homenagem ao pesquisador pioneiro da tecnologia nuclear no Brasil e principal articulador de uma política nacional para o setor. Embora a construção da primeira usina tenha sido sua inspiração, o Almirante, nascido em 1889, não chegou a ver Angra 1 gerando energia, pois faleceu em 1976. Mas sua obra persiste na competência e capacitação dos técnicos que fazem o Brasil ter hoje usinas nucleares classificadas entre as mais eficientes do planeta.</p>]]>
433 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Atualmente estão em operação as usinas Angra 1- com capacidade para geração de 657 megawatts elétricos, e Angra 2 - de 1350 megawatts elétricos. Angra 3, que será praticamente uma réplica de Angra 2 (incorporando os avanços tecnológicos ocorridos desde a construção desta usina), está prevista para gerar 1405 megawatts.<br></p>]]>
433 <![CDATA[<h4 style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;700;font-style&#58;normal;font-size&#58;22px;color&#58;#339999;">Novas Centrais</h4>]]>
433 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Em julho de 2008, o Governo Federal criou o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro. A função do Comitê é fixar diretrizes e metas para o desenvolvimento do Programa e supervisionar sua execução.</p>]]>
433 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Em agosto do mesmo ano, Othon Luiz Pinheiro da Silva, secretário-executivo do Comitê e presidente da Eletrobras Eletronuclear, apresentou ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, os objetivos e metas definidos pelo grupo.</p>]]>
433 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Na área de geração elétrica, para atender ao Plano Decenal de Energia (PDE 2007/2016), elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a Usina Angra 3, com capacidade de produzir 1.405 MWe, deverá entrar em operação em maio de 2015, concluindo assim a implantação da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro.</p>]]>
433 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">Já o Plano Nacional de Energia (PNE 2030) que subsidia o Governo na formulação de sua estratégia para a expansão da oferta de energia até 2030 aponta a necessidade de o sistema elétrico brasileiro ter mais 4.000 MWe de origem nuclear até 2025.</p>]]>
433 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;">O Comitê, então, apresentou ao Presidente Lula a proposta de construção de mais quatro usinas nucleares com capacidade de 1.000 MW cada, sendo duas no Nordeste e outras duas no Sudeste. Conforme a evolução futura da necessidade de expansão da oferta de eletricidade existe a possibilidade do acréscimo de mais duas usinas (2.000 MW) adicionais.<br></p>]]>
446 <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl04_label" style='display:none'>Aba 1</div>]]>
446 <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl04__ControlWrapper_RichHtmlField" class="ms-rtestate-field" style="display:inline" aria-labelledby="ctl00_PlaceHolderMain_ctl04_label"><br><img src="/Seguranca/PublishingImages/Angra/Angra%201.jpg" alt="" style="margin&#58;5px;" /><div><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">A primeira usina nuclear brasileira opera com um reator do tipo PWR (água pressurizada), que <br>é o mais utilizado no mundo. Desde 1985, quando entrou em operação comercial, Angra 1 gera <br>energia suficiente para suprir uma capital como Vitória ou Florianópolis, com 1 milhão de habitantes.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Esta primeira usina nuclear foi adquirida sob a forma de “turn key”, como um pacote fechado, que não previa transferência de tecnologia por parte dos fornecedores.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">No entanto, a experiência acumulada pela Eletrobras Eletronuclear em todos esses anos de operação comercial, com indicadores de eficiência que superam o de muitas usinas similares, permite que a empresa tenha, hoje, a capacidade de realizar um programa contínuo de melhoria tecnológica e incorporar os mais recentes avanços da indústria nuclear. Como, por exemplo, realizar a troca de dois dos principais equipamentos de Angra 1, os geradores de vapor. Com esses novos equipamentos, a vida útil de Angra 1 se prolongará e a usina estará apta a gerar mais energia para o Brasil.<br></p></div></div>]]>
446 <![CDATA[<img src="/Seguranca/PublishingImages/Angra/Angra%201.jpg" alt="" style="margin&#58;5px;" />]]>
446 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">A primeira usina nuclear brasileira opera com um reator do tipo PWR (água pressurizada), que <br>é o mais utilizado no mundo. Desde 1985, quando entrou em operação comercial, Angra 1 gera <br>energia suficiente para suprir uma capital como Vitória ou Florianópolis, com 1 milhão de habitantes.<br></p>]]>
446 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Esta primeira usina nuclear foi adquirida sob a forma de “turn key”, como um pacote fechado, que não previa transferência de tecnologia por parte dos fornecedores.<br></p>]]>
446 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">No entanto, a experiência acumulada pela Eletrobras Eletronuclear em todos esses anos de operação comercial, com indicadores de eficiência que superam o de muitas usinas similares, permite que a empresa tenha, hoje, a capacidade de realizar um programa contínuo de melhoria tecnológica e incorporar os mais recentes avanços da indústria nuclear. Como, por exemplo, realizar a troca de dois dos principais equipamentos de Angra 1, os geradores de vapor. Com esses novos equipamentos, a vida útil de Angra 1 se prolongará e a usina estará apta a gerar mais energia para o Brasil.<br></p>]]>
447 <![CDATA[<li data-area="2" style="display: none;"> <div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl05_label" style='display:none'>Aba 2</div><div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl05__ControlWrapper_RichHtmlField" class="ms-rtestate-field" style="display:inline" aria-labelledby="ctl00_PlaceHolderMain_ctl05_label"><p>​<img src="/Seguranca/PublishingImages/Angra/Angra%202.jpg" alt="" style="margin&#58;5px;" /><br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Fruto de um acordo nuclear Brasil-Alemanha, a construção e a operação <br>de Angra 2 ocorreram conjuntamente à transferência de tecnologia para o país, o <br>que levou também o Brasil a um desenvolvimento tecnológico próprio, do qual <br>resultou o domínio sobre praticamente todas as etapas de fabricação do combustível <br>nuclear. Desse modo, a Eletrobras Eletronuclear e a indústria nuclear nacional reúnem, <br>hoje, profissionais qualificados e sintonizados com o estado da arte do setor.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 2 opera com um reator tipo PWR (Pressurizer Water Reactor, i.e., reator à água <br>pressurizada) e sua potência nominal é de 1350 MW.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 2, sozinha, poderia atender ao consumo de uma região metropolitana do tamanho de Curitiba, com dois milhões de habitantes. Como tem o maior gerador elétrico do hemisfério Sul, Angra 2 contribui decisivamente com sua energia para que os reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas sejam mantidos em níveis que não comprometam o fornecimento de eletricidade da região economicamente mais importante do país, o Sudeste.<br></p></div></li>]]>
448 <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl05_label" style='display:none'>Aba 2</div>]]>
448 <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl05__ControlWrapper_RichHtmlField" class="ms-rtestate-field" style="display:inline" aria-labelledby="ctl00_PlaceHolderMain_ctl05_label"><p>​<img src="/Seguranca/PublishingImages/Angra/Angra%202.jpg" alt="" style="margin&#58;5px;" /><br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Fruto de um acordo nuclear Brasil-Alemanha, a construção e a operação <br>de Angra 2 ocorreram conjuntamente à transferência de tecnologia para o país, o <br>que levou também o Brasil a um desenvolvimento tecnológico próprio, do qual <br>resultou o domínio sobre praticamente todas as etapas de fabricação do combustível <br>nuclear. Desse modo, a Eletrobras Eletronuclear e a indústria nuclear nacional reúnem, <br>hoje, profissionais qualificados e sintonizados com o estado da arte do setor.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 2 opera com um reator tipo PWR (Pressurizer Water Reactor, i.e., reator à água <br>pressurizada) e sua potência nominal é de 1350 MW.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 2, sozinha, poderia atender ao consumo de uma região metropolitana do tamanho de Curitiba, com dois milhões de habitantes. Como tem o maior gerador elétrico do hemisfério Sul, Angra 2 contribui decisivamente com sua energia para que os reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas sejam mantidos em níveis que não comprometam o fornecimento de eletricidade da região economicamente mais importante do país, o Sudeste.<br></p></div>]]>
448 <![CDATA[<img src="/Seguranca/PublishingImages/Angra/Angra%202.jpg" alt="" style="margin&#58;5px;" />]]>
448 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Fruto de um acordo nuclear Brasil-Alemanha, a construção e a operação <br>de Angra 2 ocorreram conjuntamente à transferência de tecnologia para o país, o <br>que levou também o Brasil a um desenvolvimento tecnológico próprio, do qual <br>resultou o domínio sobre praticamente todas as etapas de fabricação do combustível <br>nuclear. Desse modo, a Eletrobras Eletronuclear e a indústria nuclear nacional reúnem, <br>hoje, profissionais qualificados e sintonizados com o estado da arte do setor.<br></p>]]>
448 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 2 opera com um reator tipo PWR (Pressurizer Water Reactor, i.e., reator à água <br>pressurizada) e sua potência nominal é de 1350 MW.</p>]]>
448 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 2, sozinha, poderia atender ao consumo de uma região metropolitana do tamanho de Curitiba, com dois milhões de habitantes. Como tem o maior gerador elétrico do hemisfério Sul, Angra 2 contribui decisivamente com sua energia para que os reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas sejam mantidos em níveis que não comprometam o fornecimento de eletricidade da região economicamente mais importante do país, o Sudeste.<br></p>]]>
449 <![CDATA[<li data-area="3" style="display: none;"> <div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl06_label" style='display:none'>Aba 3</div><div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl06__ControlWrapper_RichHtmlField" class="ms-rtestate-field" style="display:inline" aria-labelledby="ctl00_PlaceHolderMain_ctl06_label"><p>​<img src="/Seguranca/PublishingImages/Angra/Angra%203.jpg" alt="" style="margin&#58;5px;" /><br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 3 será a terceira usina da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), localizada na <br>praia de Itaorna, em Angra dos Reis (RJ). Quando entrar em operação comercial, em dezembro de <br>2018, a nova unidade com potência de 1.405 megawatts, será capaz de gerar mais de 12 milhões de <br>megawatts-hora por ano, energia suficiente para abastecer as cidades de Brasília e Belo Horizonte <br>durante o mesmo período. Com Angra 3, a energia nuclear passará a gerar o equivalente a 50% do <br>consumo do Estado do Rio de Janeiro.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 3 é irmã gêmea de Angra 2. Ambas contam com tecnologia alemã Siemens/KWU (hoje, Areva ANP). <br>As etapas de construção da Unidade incluem as obras civis, a montagem eletromecânica, o comissionamento <br>de equipamentos e sistemas e os testes operacionais.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Obras avançadas<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Até o momento foram executadas cerca 67,1% das obras civis da Usina. O progresso físico global do empreendimento, considerando todas as outras disciplinas envolvidas, é de 58,4%. Até setembro de 2015 já foram alocados ao empreendimento cerca de R$ 5,3 bilhões de um total de R$ 14,8 bilhões (base de junho de 2014), de custos diretos, que serão investidos, sendo que aproximadamente 75% desse valor serão investidos dentro do país.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Os recursos para a construção de Angra 3 estão sendo obtidos, principalmente, por meio de empréstimos tomados pela Eletrobras, controladora da Eletronuclear. Os equipamentos e serviços contratados no mercado nacional estão sendo custeados por meio de financiamento do BNDES.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Já o financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos importados e a contratação de serviços externos está sendo feito mediante contrato com a Caixa Econômica Federal.<br></p></div></li>]]>
450 <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl06_label" style='display:none'>Aba 3</div>]]>
450 <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl06__ControlWrapper_RichHtmlField" class="ms-rtestate-field" style="display:inline" aria-labelledby="ctl00_PlaceHolderMain_ctl06_label"><p>​<img src="/Seguranca/PublishingImages/Angra/Angra%203.jpg" alt="" style="margin&#58;5px;" /><br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 3 será a terceira usina da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), localizada na <br>praia de Itaorna, em Angra dos Reis (RJ). Quando entrar em operação comercial, em dezembro de <br>2018, a nova unidade com potência de 1.405 megawatts, será capaz de gerar mais de 12 milhões de <br>megawatts-hora por ano, energia suficiente para abastecer as cidades de Brasília e Belo Horizonte <br>durante o mesmo período. Com Angra 3, a energia nuclear passará a gerar o equivalente a 50% do <br>consumo do Estado do Rio de Janeiro.</p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 3 é irmã gêmea de Angra 2. Ambas contam com tecnologia alemã Siemens/KWU (hoje, Areva ANP). <br>As etapas de construção da Unidade incluem as obras civis, a montagem eletromecânica, o comissionamento <br>de equipamentos e sistemas e os testes operacionais.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Obras avançadas<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Até o momento foram executadas cerca 67,1% das obras civis da Usina. O progresso físico global do empreendimento, considerando todas as outras disciplinas envolvidas, é de 58,4%. Até setembro de 2015 já foram alocados ao empreendimento cerca de R$ 5,3 bilhões de um total de R$ 14,8 bilhões (base de junho de 2014), de custos diretos, que serão investidos, sendo que aproximadamente 75% desse valor serão investidos dentro do país.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Os recursos para a construção de Angra 3 estão sendo obtidos, principalmente, por meio de empréstimos tomados pela Eletrobras, controladora da Eletronuclear. Os equipamentos e serviços contratados no mercado nacional estão sendo custeados por meio de financiamento do BNDES.<br></p><p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Já o financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos importados e a contratação de serviços externos está sendo feito mediante contrato com a Caixa Econômica Federal.<br></p></div>]]>
450 <![CDATA[<img src="/Seguranca/PublishingImages/Angra/Angra%203.jpg" alt="" style="margin&#58;5px;" />]]>
450 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 3 será a terceira usina da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), localizada na <br>praia de Itaorna, em Angra dos Reis (RJ). Quando entrar em operação comercial, em dezembro de <br>2018, a nova unidade com potência de 1.405 megawatts, será capaz de gerar mais de 12 milhões de <br>megawatts-hora por ano, energia suficiente para abastecer as cidades de Brasília e Belo Horizonte <br>durante o mesmo período. Com Angra 3, a energia nuclear passará a gerar o equivalente a 50% do <br>consumo do Estado do Rio de Janeiro.</p>]]>
450 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Angra 3 é irmã gêmea de Angra 2. Ambas contam com tecnologia alemã Siemens/KWU (hoje, Areva ANP). <br>As etapas de construção da Unidade incluem as obras civis, a montagem eletromecânica, o comissionamento <br>de equipamentos e sistemas e os testes operacionais.<br></p>]]>
450 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Obras avançadas<br></p>]]>
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450 <![CDATA[<p style="box-sizing&#58;border-box;margin-bottom&#58;20px;font-weight&#58;400;font-style&#58;normal;font-size&#58;15px;line-height&#58;24px;background-color&#58;#fafafa;">Os recursos para a construção de Angra 3 estão sendo obtidos, principalmente, por meio de empréstimos tomados pela Eletrobras, controladora da Eletronuclear. Os equipamentos e serviços contratados no mercado nacional estão sendo custeados por meio de financiamento do BNDES.<br></p>]]>
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481 <![CDATA[<p style='width: 100%;text-align: center;'>Eletronuclear - Todos os direitos reservados ©</p>]]>
481 <![CDATA[<p style='width: 100%;text-align: center;'>Para pedir alterações nesta página <u> <a href='mailto:eletro.grupo@am4.com.br'>clique aqui</a></u></p>]]>
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331 <![CDATA[<a href="javascript:;" onclick="document.getElementById(&#39;mainContent&#39;).focus();" class="ms-SkiptoMainContent" accesskey="X"> Ir para o conteúdo principal </a>]]>
336 <![CDATA[<a id="linkTurnOffAnimation" href="#" class="ms-accessible ms-acc-button" onclick="ToggleAnimationStatus();return false;"> Desligar Animações </a>]]>
341 <![CDATA[<a id="linkTurnOnAnimation" href="#" class="ms-accessible ms-acc-button" onclick="ToggleAnimationStatus();return false;"> Ligar Animações </a>]]>
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420 <![CDATA[<a onclick='imprimePagina()' href='#'><i class='fa fa-print' aria-hidden='true'></i></a>]]>
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