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| <![CDATA[<div id="ctl00_PlaceHolderMain_ctl00__ControlWrapper_RichHtmlField" class="ms-rtestate-field" style="display:inline" aria-labelledby="ctl00_PlaceHolderMain_ctl00_label"><h4 style="margin-bottom:20px;font-weight:700;font-size:22px;color:#339999;font-style:normal;box-sizing:border-box;">Energia Eólica</h4><p><img src="/Sociedade-e-Meio-Ambiente/PublishingImages/WindEnergy.jpg" alt="" style="font-size:15px;font-style:normal;font-weight:400;margin:5px;width:846px;" /><br></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="color:#30a3a3;box-sizing:border-box;">COMO FUNCIONA?</strong><br></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os moinhos de vento foram inventados na Pérsia no século V para bombear água para irrigação. Os mecanismos básicos de um moinho de vento não mudaram desde então: o vento atinge uma hélice que ao movimentar-se gira um eixo que impulsiona uma bomba, uma moenda ou, em tempos mais modernos, um gerador de eletricidade.  </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">As hélices de uma turbina de vento são diferentes das lâminas dos antigos moinhos porque são mais aerodinâmicas e eficientes. Seu movimento ativa um eixo que está conectado ao gerador de eletricidade.</span></p><p class="corpadrao" style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;color:#30a3a3;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="box-sizing:border-box;">Benefícios e desvantagens</strong></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">A fonte eólica, como a nuclear, também não emite gases responsáveis pelo aquecimento global e sua tecnologia pode ser instalada em locais isolados. </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Porém, é um sistema intermitente (se não tem vento, não tem energia) que necessita de uma complementação. Seja através de uma outra usina de outro tipo, seja pelo armazenamento da energia produzida em baterias. </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">O custo desta forma de geração ainda é muito alto principalmente devido a sua baixa eficiência.  </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Muitos ambientalistas questionam a poluição sonora provocada pelo movimento das hélices e os transtornos causados aos pássaros em migração. Além disso, os sistemas que utilizam baterias, também sofrem com o problema da deposição adequada deste material (fonte de ácidos e metais pesados altamente poluentes e nocivos ao meio ambiente) quando de sua substituição, principalmente se instalados em locais isolados.</span></p><h4 style="margin-bottom:20px;font-weight:700;font-size:22px;color:#339999;font-style:normal;box-sizing:border-box;">Energia Solar<br></h4><p><img src="/Sociedade-e-Meio-Ambiente/PublishingImages/SolarThermalEnergy.jpg" alt="" style="margin:5px;width:846px;" /><br></p><p class="corpadrao" style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;color:#30a3a3;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="box-sizing:border-box;">COMO FUNCIONA?</strong></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">A energia solar é obtida através da conversão direta da luz natural em eletricidade (efeito fotovoltaico). Esse efeito causa o aparecimento de uma diferença de potencial, nos extremos de uma estrutura de material semicondutor, produzida pela absorção da luz. A célula fotovoltaica é a unidade fundamental do processo de conversão.  </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os raios do sol, ao atingirem o módulo que contém as células fotovoltaicas produzem eletricidade, sob a forma de corrente contínua, similar às das pilhas e baterias automotivas. Esta energia pode ser acumulada em baterias e utilizada à noite ou em longos períodos de mau tempo. Inversores são necessários para converter essa energia elétrica de corrente contínua em corrente alternada, possibilitando a utilização direta em uma residência.</span></p><p class="corpadrao" style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;color:#30a3a3;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="box-sizing:border-box;">Benefícios e desvantagens</strong></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">A maior vantagem da energia solar é poder ser instalada em loc</span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">ais isolados sem a necessidade de linhas de transmissão. O custo dessa energia ainda é muito elevado e sua aplicação limitada. O maior uso da energia solar, hoje em dia, é em sistemas de aquecimento de água, sem produção de eletricidade. </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Porém as células fotovoltaicas, assim como as baterias são fabricadas com materiais (ácidos e metais pesados) que podem causar </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">sérios problemas ambientais se não descartados corretamente.</span></p><h4 style="margin-bottom:20px;font-weight:700;font-size:22px;color:#339999;font-style:normal;box-sizing:border-box;">Outras Fontes<br></h4><p class="corpadrao" style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;color:#30a3a3;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="box-sizing:border-box;">Biomassa</strong></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">São materiais de origem vegetal como lenha, bagaço da cana, resíduos da indústria de papel, etc., além do biogás (obtido pela decomposição do lixo) que podem ser utilizados para produzir calor ou produzir energia num processo similar ao das termelétricas.</span></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"><strong style="color:#30a3a3;font-size:15px;box-sizing:border-box;">Energia dos oceanos</strong></span></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Existem duas formas de aproveitamento da energia dos oceanos: a energia das marés (maré-motriz), associada às correntes marítimas, e a energia das ondas, com maior potencial de exploração.</span></p><ul class="listainfo" style="font-weight:400;font-style:normal;font-size:14px;box-sizing:border-box;"><li style="box-sizing:border-box;">Maré-motriz - Sistema de geração de energia elétrica que utiliza o movimento de elevação (fluxo) das marés para encher um reservatório e movimentar uma comporta. Quando o nível do mar abaixa (reflui), a comporta se abre, formando uma queda d’água que gira uma turbina ligada a um gerador elétrico. O movimento regular de fluxo e refluxo, a cada 12 horas, é o fator que possibilita o aproveitamento dessa fonte de energia.</li><li style="box-sizing:border-box;">Energia das ondas - O aproveitamento é fei<span style="font-style:inherit;font-weight:inherit;font-size:14px;">to empregando, um conjunto de bóias (distantes uns poucos quilômetros da costa) que utiliza o movimento superficial do mar para</span><span style="font-style:inherit;font-weight:inherit;font-size:14px;"> gerar eletricidade, através de um equipamento que fica em contato com o fundo do mar. É um processo limpo e, atualmente, já existem algumas usinas funcionando no mundo, entre as quais uma na Escócia (750 kW) e outra (400 kW) na ilha de Açores, em Portugal.</span></li></ul><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Cientistas brasileiros desenvolvem um projeto diferente que utiliza câmaras hiperbáricas. A água é capturada por flutuadores ligados a braços mecânicos, que acionam as bombas de sucção toda vez que uma onda passa. A câmara evita momentos sem água, ou seja, permite um fluxo continuo de água em direção as paletas da turbina.<br></span></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"><strong style="color:#30a3a3;font-size:15px;box-sizing:border-box;">Célula a Combustível</strong><br></span></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Uma célula a combustível é um dispositivo de conversão de energia eletroquímica, que transforma hidrogênio e oxigênio em eletricidade, calor e água. Ao contrário de uma bateria, uma célula a combustível não necessita ser carregada e produzirá energia continuamente desde que seja fornecido o combustível (hidrogênio). É um processo bastante limpo, porém ainda se encontra em fase de pesquisas e testes. <br></span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Uma célula a combustível consiste em dois eletrodos (condutor metálico por onde uma corrente elétrica entra num sistema ou sai dele) separados por um eletrólito (condutor de eletricidade, sólido ou liquido, no qual o transporte de carga se realiza por meio de íons). O hidrogênio é alimentado no ânodo (-) (eletrodo para onde se dirigem os íons negativos) e o oxigênio (ou ar) entra na célula através do cátodo (+) (eletrodo de onde partem os elétrons e para onde se dirigem os íons positivos). Através da ação de um catalisador, os átomos de hidrogênio são decompostos em prótons (H+) e elétrons (e-), que seguem caminhos diferentes para o cátodo.</span></p><p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"></span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os prótons (H+) são conduzidos através do eletrólito para o cátodo e os elétrons (e-), que não podem passar através do eletrólito, criam uma corrente elétrica externa que é utilizada antes de regressar ao cátodo, na qual é novamente reunida com os íons positivos de hidrogênio e oxigênio para formar água e calor. </span></p></div>]]>
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| <![CDATA[<h4 style="margin-bottom:20px;font-weight:700;font-size:22px;color:#339999;font-style:normal;box-sizing:border-box;">Energia Eólica</h4>]]>
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| <![CDATA[<img src="/Sociedade-e-Meio-Ambiente/PublishingImages/WindEnergy.jpg" alt="" style="font-size:15px;font-style:normal;font-weight:400;margin:5px;width:846px;" />]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="color:#30a3a3;box-sizing:border-box;">COMO FUNCIONA?</strong><br></p>]]>
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| <![CDATA[<strong style="color:#30a3a3;box-sizing:border-box;">COMO FUNCIONA?</strong>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os moinhos de vento foram inventados na Pérsia no século V para bombear água para irrigação. Os mecanismos básicos de um moinho de vento não mudaram desde então: o vento atinge uma hélice que ao movimentar-se gira um eixo que impulsiona uma bomba, uma moenda ou, em tempos mais modernos, um gerador de eletricidade.  </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">As hélices de uma turbina de vento são diferentes das lâminas dos antigos moinhos porque são mais aerodinâmicas e eficientes. Seu movimento ativa um eixo que está conectado ao gerador de eletricidade.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os moinhos de vento foram inventados na Pérsia no século V para bombear água para irrigação. Os mecanismos básicos de um moinho de vento não mudaram desde então: o vento atinge uma hélice que ao movimentar-se gira um eixo que impulsiona uma bomba, uma moenda ou, em tempos mais modernos, um gerador de eletricidade.  </span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">As hélices de uma turbina de vento são diferentes das lâminas dos antigos moinhos porque são mais aerodinâmicas e eficientes. Seu movimento ativa um eixo que está conectado ao gerador de eletricidade.</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="corpadrao" style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;color:#30a3a3;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="box-sizing:border-box;">Benefícios e desvantagens</strong></p>]]>
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| <![CDATA[<strong style="box-sizing:border-box;">Benefícios e desvantagens</strong>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">A fonte eólica, como a nuclear, também não emite gases responsáveis pelo aquecimento global e sua tecnologia pode ser instalada em locais isolados. </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Porém, é um sistema intermitente (se não tem vento, não tem energia) que necessita de uma complementação. Seja através de uma outra usina de outro tipo, seja pelo armazenamento da energia produzida em baterias. </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">O custo desta forma de geração ainda é muito alto principalmente devido a sua baixa eficiência.  </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Muitos ambientalistas questionam a poluição sonora provocada pelo movimento das hélices e os transtornos causados aos pássaros em migração. Além disso, os sistemas que utilizam baterias, também sofrem com o problema da deposição adequada deste material (fonte de ácidos e metais pesados altamente poluentes e nocivos ao meio ambiente) quando de sua substituição, principalmente se instalados em locais isolados.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">A fonte eólica, como a nuclear, também não emite gases responsáveis pelo aquecimento global e sua tecnologia pode ser instalada em locais isolados. </span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Porém, é um sistema intermitente (se não tem vento, não tem energia) que necessita de uma complementação. Seja através de uma outra usina de outro tipo, seja pelo armazenamento da energia produzida em baterias. </span>]]>
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| <![CDATA[<h4 style="margin-bottom:20px;font-weight:700;font-size:22px;color:#339999;font-style:normal;box-sizing:border-box;">Energia Solar<br></h4>]]>
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| <![CDATA[<img src="/Sociedade-e-Meio-Ambiente/PublishingImages/SolarThermalEnergy.jpg" alt="" style="margin:5px;width:846px;" />]]>
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| <![CDATA[<p class="corpadrao" style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;color:#30a3a3;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="box-sizing:border-box;">COMO FUNCIONA?</strong></p>]]>
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| <![CDATA[<strong style="box-sizing:border-box;">COMO FUNCIONA?</strong>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">A energia solar é obtida através da conversão direta da luz natural em eletricidade (efeito fotovoltaico). Esse efeito causa o aparecimento de uma diferença de potencial, nos extremos de uma estrutura de material semicondutor, produzida pela absorção da luz. A célula fotovoltaica é a unidade fundamental do processo de conversão.  </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os raios do sol, ao atingirem o módulo que contém as células fotovoltaicas produzem eletricidade, sob a forma de corrente contínua, similar às das pilhas e baterias automotivas. Esta energia pode ser acumulada em baterias e utilizada à noite ou em longos períodos de mau tempo. Inversores são necessários para converter essa energia elétrica de corrente contínua em corrente alternada, possibilitando a utilização direta em uma residência.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">A energia solar é obtida através da conversão direta da luz natural em eletricidade (efeito fotovoltaico). Esse efeito causa o aparecimento de uma diferença de potencial, nos extremos de uma estrutura de material semicondutor, produzida pela absorção da luz. A célula fotovoltaica é a unidade fundamental do processo de conversão.  </span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os raios do sol, ao atingirem o módulo que contém as células fotovoltaicas produzem eletricidade, sob a forma de corrente contínua, similar às das pilhas e baterias automotivas. Esta energia pode ser acumulada em baterias e utilizada à noite ou em longos períodos de mau tempo. Inversores são necessários para converter essa energia elétrica de corrente contínua em corrente alternada, possibilitando a utilização direta em uma residência.</span>]]>
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| <![CDATA[<p class="corpadrao" style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;color:#30a3a3;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="box-sizing:border-box;">Benefícios e desvantagens</strong></p>]]>
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| <![CDATA[<strong style="box-sizing:border-box;">Benefícios e desvantagens</strong>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">A maior vantagem da energia solar é poder ser instalada em loc</span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">ais isolados sem a necessidade de linhas de transmissão. O custo dessa energia ainda é muito elevado e sua aplicação limitada. O maior uso da energia solar, hoje em dia, é em sistemas de aquecimento de água, sem produção de eletricidade. </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Porém as células fotovoltaicas, assim como as baterias são fabricadas com materiais (ácidos e metais pesados) que podem causar </span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">sérios problemas ambientais se não descartados corretamente.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">ais isolados sem a necessidade de linhas de transmissão. O custo dessa energia ainda é muito elevado e sua aplicação limitada. O maior uso da energia solar, hoje em dia, é em sistemas de aquecimento de água, sem produção de eletricidade. </span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Porém as células fotovoltaicas, assim como as baterias são fabricadas com materiais (ácidos e metais pesados) que podem causar </span>]]>
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| <![CDATA[<h4 style="margin-bottom:20px;font-weight:700;font-size:22px;color:#339999;font-style:normal;box-sizing:border-box;">Outras Fontes<br></h4>]]>
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| <![CDATA[<p class="corpadrao" style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;color:#30a3a3;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><strong style="box-sizing:border-box;">Biomassa</strong></p>]]>
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| <![CDATA[<strong style="box-sizing:border-box;">Biomassa</strong>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">São materiais de origem vegetal como lenha, bagaço da cana, resíduos da indústria de papel, etc., além do biogás (obtido pela decomposição do lixo) que podem ser utilizados para produzir calor ou produzir energia num processo similar ao das termelétricas.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">São materiais de origem vegetal como lenha, bagaço da cana, resíduos da indústria de papel, etc., além do biogás (obtido pela decomposição do lixo) que podem ser utilizados para produzir calor ou produzir energia num processo similar ao das termelétricas.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"><strong style="color:#30a3a3;font-size:15px;box-sizing:border-box;">Energia dos oceanos</strong></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"><strong style="color:#30a3a3;font-size:15px;box-sizing:border-box;">Energia dos oceanos</strong></span>]]>
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| <![CDATA[<strong style="color:#30a3a3;font-size:15px;box-sizing:border-box;">Energia dos oceanos</strong>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Existem duas formas de aproveitamento da energia dos oceanos: a energia das marés (maré-motriz), associada às correntes marítimas, e a energia das ondas, com maior potencial de exploração.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Existem duas formas de aproveitamento da energia dos oceanos: a energia das marés (maré-motriz), associada às correntes marítimas, e a energia das ondas, com maior potencial de exploração.</span>]]>
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| <![CDATA[<ul class="listainfo" style="font-weight:400;font-style:normal;font-size:14px;box-sizing:border-box;"><li style="box-sizing:border-box;">Maré-motriz - Sistema de geração de energia elétrica que utiliza o movimento de elevação (fluxo) das marés para encher um reservatório e movimentar uma comporta. Quando o nível do mar abaixa (reflui), a comporta se abre, formando uma queda d’água que gira uma turbina ligada a um gerador elétrico. O movimento regular de fluxo e refluxo, a cada 12 horas, é o fator que possibilita o aproveitamento dessa fonte de energia.</li><li style="box-sizing:border-box;">Energia das ondas - O aproveitamento é fei<span style="font-style:inherit;font-weight:inherit;font-size:14px;">to empregando, um conjunto de bóias (distantes uns poucos quilômetros da costa) que utiliza o movimento superficial do mar para</span><span style="font-style:inherit;font-weight:inherit;font-size:14px;"> gerar eletricidade, através de um equipamento que fica em contato com o fundo do mar. É um processo limpo e, atualmente, já existem algumas usinas funcionando no mundo, entre as quais uma na Escócia (750 kW) e outra (400 kW) na ilha de Açores, em Portugal.</span></li></ul>]]>
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| <![CDATA[<li style="box-sizing:border-box;">Maré-motriz - Sistema de geração de energia elétrica que utiliza o movimento de elevação (fluxo) das marés para encher um reservatório e movimentar uma comporta. Quando o nível do mar abaixa (reflui), a comporta se abre, formando uma queda d’água que gira uma turbina ligada a um gerador elétrico. O movimento regular de fluxo e refluxo, a cada 12 horas, é o fator que possibilita o aproveitamento dessa fonte de energia.</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="box-sizing:border-box;">Energia das ondas - O aproveitamento é fei<span style="font-style:inherit;font-weight:inherit;font-size:14px;">to empregando, um conjunto de bóias (distantes uns poucos quilômetros da costa) que utiliza o movimento superficial do mar para</span><span style="font-style:inherit;font-weight:inherit;font-size:14px;"> gerar eletricidade, através de um equipamento que fica em contato com o fundo do mar. É um processo limpo e, atualmente, já existem algumas usinas funcionando no mundo, entre as quais uma na Escócia (750 kW) e outra (400 kW) na ilha de Açores, em Portugal.</span></li>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-style:inherit;font-weight:inherit;font-size:14px;">to empregando, um conjunto de bóias (distantes uns poucos quilômetros da costa) que utiliza o movimento superficial do mar para</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-style:inherit;font-weight:inherit;font-size:14px;"> gerar eletricidade, através de um equipamento que fica em contato com o fundo do mar. É um processo limpo e, atualmente, já existem algumas usinas funcionando no mundo, entre as quais uma na Escócia (750 kW) e outra (400 kW) na ilha de Açores, em Portugal.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Cientistas brasileiros desenvolvem um projeto diferente que utiliza câmaras hiperbáricas. A água é capturada por flutuadores ligados a braços mecânicos, que acionam as bombas de sucção toda vez que uma onda passa. A câmara evita momentos sem água, ou seja, permite um fluxo continuo de água em direção as paletas da turbina.<br></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Cientistas brasileiros desenvolvem um projeto diferente que utiliza câmaras hiperbáricas. A água é capturada por flutuadores ligados a braços mecânicos, que acionam as bombas de sucção toda vez que uma onda passa. A câmara evita momentos sem água, ou seja, permite um fluxo continuo de água em direção as paletas da turbina.<br></span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"><strong style="color:#30a3a3;font-size:15px;box-sizing:border-box;">Célula a Combustível</strong><br></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"><strong style="color:#30a3a3;font-size:15px;box-sizing:border-box;">Célula a Combustível</strong><br></span>]]>
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| <![CDATA[<strong style="color:#30a3a3;font-size:15px;box-sizing:border-box;">Célula a Combustível</strong>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Uma célula a combustível é um dispositivo de conversão de energia eletroquímica, que transforma hidrogênio e oxigênio em eletricidade, calor e água. Ao contrário de uma bateria, uma célula a combustível não necessita ser carregada e produzirá energia continuamente desde que seja fornecido o combustível (hidrogênio). É um processo bastante limpo, porém ainda se encontra em fase de pesquisas e testes. <br></span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Uma célula a combustível consiste em dois eletrodos (condutor metálico por onde uma corrente elétrica entra num sistema ou sai dele) separados por um eletrólito (condutor de eletricidade, sólido ou liquido, no qual o transporte de carga se realiza por meio de íons). O hidrogênio é alimentado no ânodo (-) (eletrodo para onde se dirigem os íons negativos) e o oxigênio (ou ar) entra na célula através do cátodo (+) (eletrodo de onde partem os elétrons e para onde se dirigem os íons positivos). Através da ação de um catalisador, os átomos de hidrogênio são decompostos em prótons (H+) e elétrons (e-), que seguem caminhos diferentes para o cátodo.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Uma célula a combustível é um dispositivo de conversão de energia eletroquímica, que transforma hidrogênio e oxigênio em eletricidade, calor e água. Ao contrário de uma bateria, uma célula a combustível não necessita ser carregada e produzirá energia continuamente desde que seja fornecido o combustível (hidrogênio). É um processo bastante limpo, porém ainda se encontra em fase de pesquisas e testes. <br></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Uma célula a combustível consiste em dois eletrodos (condutor metálico por onde uma corrente elétrica entra num sistema ou sai dele) separados por um eletrólito (condutor de eletricidade, sólido ou liquido, no qual o transporte de carga se realiza por meio de íons). O hidrogênio é alimentado no ânodo (-) (eletrodo para onde se dirigem os íons negativos) e o oxigênio (ou ar) entra na célula através do cátodo (+) (eletrodo de onde partem os elétrons e para onde se dirigem os íons positivos). Através da ação de um catalisador, os átomos de hidrogênio são decompostos em prótons (H+) e elétrons (e-), que seguem caminhos diferentes para o cátodo.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="margin-bottom:20px;font-weight:400;font-style:normal;font-size:15px;line-height:24px;box-sizing:border-box;"><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"></span><span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os prótons (H+) são conduzidos através do eletrólito para o cátodo e os elétrons (e-), que não podem passar através do eletrólito, criam uma corrente elétrica externa que é utilizada antes de regressar ao cátodo, na qual é novamente reunida com os íons positivos de hidrogênio e oxigênio para formar água e calor. </span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;"></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:14px;font-style:inherit;font-weight:inherit;">Os prótons (H+) são conduzidos através do eletrólito para o cátodo e os elétrons (e-), que não podem passar através do eletrólito, criam uma corrente elétrica externa que é utilizada antes de regressar ao cátodo, na qual é novamente reunida com os íons positivos de hidrogênio e oxigênio para formar água e calor. </span>]]>
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| 423
| <![CDATA[<div style='display:none' id='hidZone'><menu class="ms-hide">
<ie:menuitem id="MSOMenu_Help" iconsrc="/_layouts/15/images/HelpIcon.gif" onmenuclick="MSOWebPartPage_SetNewWindowLocation(MenuWebPart.getAttribute('helpLink'), MenuWebPart.getAttribute('helpMode'))" text="Ajuda" type="option" style="display:none">
</ie:menuitem>
</menu></div>]]>
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| 424
| <![CDATA[<ie:menuitem id="MSOMenu_Help" iconsrc="/_layouts/15/images/HelpIcon.gif" onmenuclick="MSOWebPartPage_SetNewWindowLocation(MenuWebPart.getAttribute('helpLink'), MenuWebPart.getAttribute('helpMode'))" text="Ajuda" type="option" style="display:none">
</ie:menuitem>]]>
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| 435
| <![CDATA[<div class='box' data-wrapright='links' style='display: none;'><a href='https://www.eletronuclear.gov.br/Sociedade-e-Meio-Ambiente/Espaco-do-Conhecimento'><div class='item'>Espaço do Conhecimento</div></a></div>]]>
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| 451
| <![CDATA[<p style='width: 100%;text-align: center;'>Eletronuclear - Todos os direitos reservados ©</p>]]>
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| 451
| <![CDATA[<p style='width: 100%;text-align: center;'>Para pedir alterações nesta página <u> <a href='mailto:eletro.grupo@am4.com.br'>clique aqui</a></u></p>]]>
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| 106
| <![CDATA[<style type="text/css">//<![CDATA[
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| 307
| <![CDATA[<a id="linkTurnOnAcc" href="#" class="ms-TurnOnAcc" onclick="SetIsAccessibilityFeatureEnabled(true);UpdateAccessibilityUI();document.getElementById('linkTurnOffAcc').focus();return false;">
Ativar o modo mais acessível
</a>]]>
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| 312
| <![CDATA[<a id="linkTurnOffAcc" href="#" class="ms-TurnOffAcc" onclick="SetIsAccessibilityFeatureEnabled(false);UpdateAccessibilityUI();document.getElementById('linkTurnOnAcc').focus();return false;">
Desativar o modo mais acessível
</a>]]>
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| 317
| <![CDATA[<a href="javascript:;" onclick="document.getElementById('startNavigation').focus();" class="ms-SkiptoNavigation" accesskey="Y">
Comando para Ignorar Faixa de Opções
</a>]]>
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| 322
| <![CDATA[<a href="javascript:;" onclick="document.getElementById('mainContent').focus();" class="ms-SkiptoMainContent" accesskey="X">
Ir para o conteúdo principal
</a>]]>
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| 327
| <![CDATA[<a id="linkTurnOffAnimation" href="#" class="ms-accessible ms-acc-button" onclick="ToggleAnimationStatus();return false;">
Desligar Animações
</a>]]>
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| 332
| <![CDATA[<a id="linkTurnOnAnimation" href="#" class="ms-accessible ms-acc-button" onclick="ToggleAnimationStatus();return false;">
Ligar Animações
</a>]]>
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| 403
| <![CDATA[<button onclick=goBack() type=Button class='btnvoltar'><i class='fa fa-angle-left' aria-hidden='true'></i>voltar</button>]]>
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| 403
| <![CDATA[<button onclick=goBack() type=Button class='btnvoltar'><i class='fa fa-angle-left' aria-hidden='true'></i>voltar</button>]]>
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| 411
| <![CDATA[<a onclick='compartilhaPagina()' href='#'><i class='fa fa-share-alt' aria-hidden='true'></i></a>]]>
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| 411
| <![CDATA[<a onclick='imprimePagina()' href='#'><i class='fa fa-print' aria-hidden='true'></i></a>]]>
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| 18
| <![CDATA[<script type="text/javascript">RegisterSod("initstrings.js", "\u002f_layouts\u002f15\u002f1046\u002finitstrings.debug.js?rev=uekuldSgfsusS8d\u00252FHVGYMg\u00253D\u00253D");</script>]]>
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| 19
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| 20
| <![CDATA[<script type="text/javascript">RegisterSod("sp.init.js", "\u002f_layouts\u002f15\u002fsp.init.debug.js?rev=I0HjXe8jNoV0TuC6ujkb8A\u00253D\u00253D");</script>]]>
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| 21
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| 22
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| 25
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| 26
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| 28
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| 30
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| 35
| <![CDATA[<script type="text/javascript">RegisterSod("sp.ui.mysitecommon.js", "\u002f_layouts\u002f15\u002fsp.ui.mysitecommon.debug.js?rev=CPyRijUHjdx\u00252Fq\u00252BHVt4wjuA\u00253D\u00253D");RegisterSodDep("sp.ui.mysitecommon.js", "sp.init.js");RegisterSodDep("sp.ui.mysitecommon.js", "sp.runtime.js");RegisterSodDep("sp.ui.mysitecommon.js", "userprofile");RegisterSodDep("sp.ui.mysitecommon.js", "profilebrowserscriptres.resx");</script>]]>
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| 36
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|
| 37
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| 44
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</script>]]>
|
| 184
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docName = decodeURI(pairs[key]);
}
if(followDoc != null && followDoc == '1' && listId!=null && itemId != null && docName != null)
{
SP.SOD.executeFunc('followingcommon.js', 'FollowDocumentFromEmail', function()
{
FollowDocumentFromEmail(itemId, listId, docName);
});
}
}, 'SP.init.js');
});
})();(function(){
if (typeof(_spBodyOnLoadFunctions) === 'undefined' || _spBodyOnLoadFunctions === null) {
return;
}
_spBodyOnLoadFunctions.push(function() {
if (typeof(SPClientTemplates) === 'undefined' || SPClientTemplates === null || (typeof(APD_InAssetPicker) === 'function' && APD_InAssetPicker())) {
return;
}
var renderFollowFooter = function(renderCtx, calloutActionMenu)
{
if (renderCtx.ListTemplateType == 700)
myDocsActionsMenuPopulator(renderCtx, calloutActionMenu);
else
CalloutOnPostRenderTemplate(renderCtx, calloutActionMenu);
var listItem = renderCtx.CurrentItem;
if (typeof(listItem) === 'undefined' || listItem === null) {
return;
}
if (listItem.FSObjType == 0) {
calloutActionMenu.addAction(new CalloutAction({
text: Strings.STS.L_CalloutFollowAction,
tooltip: Strings.STS.L_CalloutFollowAction_Tooltip,
onClickCallback: function (calloutActionClickEvent, calloutAction) {
var callout = GetCalloutFromRenderCtx(renderCtx);
if (!(typeof(callout) === 'undefined' || callout === null))
callout.close();
SP.SOD.executeFunc('followingcommon.js', 'FollowSelectedDocument', function() { FollowSelectedDocument(renderCtx); });
}
}));
}
};
var registerOverride = function(id) {
var followingOverridePostRenderCtx = {};
followingOverridePostRenderCtx.BaseViewID = 'Callout';
followingOverridePostRenderCtx.ListTemplateType = id;
followingOverridePostRenderCtx.Templates = {};
followingOverridePostRenderCtx.Templates.Footer = function(renderCtx) {
var renderECB;
if (typeof(isSharedWithMeView) === 'undefined' || isSharedWithMeView === null) {
renderECB = true;
} else {
var viewCtx = getViewCtxFromCalloutCtx(renderCtx);
renderECB = !isSharedWithMeView(viewCtx);
}
return CalloutRenderFooterTemplate(renderCtx, renderFollowFooter, renderECB);
};
SPClientTemplates.TemplateManager.RegisterTemplateOverrides(followingOverridePostRenderCtx);
}
registerOverride(101);
registerOverride(700);
});
})();if (typeof(DeferWebFormInitCallback) == 'function') DeferWebFormInitCallback();//]]>
</script>]]>
|
| 293
| <![CDATA[<script type="text/javascript">//<![CDATA[ var submitHook = function () { return false; }; theForm._spOldSubmit = theForm.submit; theForm.submit = function () { if (!submitHook()) { this._spOldSubmit(); } };
//]]></script>]]>
|
| 456
| <![CDATA[<script>window.addEventListener("load", function () { window.wpcc.init({ "border": "thin", "corners": "small", "colors": { "popup": { "background": "#edfdfa", "text": "#000000", "border": "#5ec2b6" }, "button": { "background": "#5ec2b6", "text": "#ffffff" } }, "content": { "href": "https://www.eletronuclear.gov.br/Documents/politicas-empresariais/Pol%c3%adtica%20de%20Prote%c3%a7%c3%a3o%20a%20Dados%20Pessoais%20e%20Privacidade%20das%20Empresas%20Eletrobras.pdf", "message": "Este site utiliza cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegá-lo, você concorda com essa condição. Para mais informações, conheça nossa seção LGPD e veja a nossa", "link": "Política de Privacidade.", "button": "Aceito!" }, "position": "bottom" }) });</script>]]>
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| 463
| <![CDATA[<script type="text/javascript">// <![CDATA[
var g_Workspace = "s4-workspace";
// ]]>
</script>]]>
|
| 470
| <![CDATA[<script type="text/javascript">//<![CDATA[
var formDigestElement = document.getElementsByName('__REQUESTDIGEST')[0];
if (!((formDigestElement == null) || (formDigestElement.tagName.toLowerCase() != 'input') || (formDigestElement.type.toLowerCase() != 'hidden') ||
(formDigestElement.value == null) || (formDigestElement.value.length <= 0)))
{
formDigestElement.value = '0xE1156296DDA0B465AF73BB96BB1943BD2DCB2AAF91BDE78663F13655EC18BD29913AA0FCFE2D2DF1F93984896FB986996CFC996D29CC3A373F049CEEE7549E0A,21 Sep 2023 20:26:34 -0000';
g_updateFormDigestPageLoaded = new Date();
}
//]]>
</script>]]>
|
| 482
| <![CDATA[<script type="text/javascript">
//<![CDATA[
var _spFormDigestRefreshInterval = 1440000;window.g_updateFormDigestPageLoaded = new Date(); window.g_updateFormDigestPageLoaded.setDate(window.g_updateFormDigestPageLoaded.getDate() -5);var _fV4UI = true;
function _RegisterWebPartPageCUI()
{
var initInfo = {editable: false,isEditMode: false,allowWebPartAdder: false,listId: "{89c9ca4e-df38-4ae9-9f8a-8fd40230d0bc}",itemId: 5,recycleBinEnabled: true,enableMinorVersioning: true,enableModeration: false,forceCheckout: true,rootFolderUrl: "\u002fSociedade-e-Meio-Ambiente\u002fEspaco-do-Conhecimento\u002fPaginas",itemPermissions:{High:16,Low:196673}};
SP.Ribbon.WebPartComponent.registerWithPageManager(initInfo);
var wpcomp = SP.Ribbon.WebPartComponent.get_instance();
var hid;
hid = document.getElementById("_wpSelected");
if (hid != null)
{
var wpid = hid.value;
if (wpid.length > 0)
{
var zc = document.getElementById(wpid);
if (zc != null)
wpcomp.selectWebPart(zc, false);
}
}
hid = document.getElementById("_wzSelected");
if (hid != null)
{
var wzid = hid.value;
if (wzid.length > 0)
{
wpcomp.selectWebPartZone(null, wzid);
}
}
};
function __RegisterWebPartPageCUI() {
ExecuteOrDelayUntilScriptLoaded(_RegisterWebPartPageCUI, "sp.ribbon.js");}
_spBodyOnLoadFunctionNames.push("__RegisterWebPartPageCUI");var __wpmExportWarning='This Web Part Page has been personalized. As a result, one or more Web Part properties may contain confidential information. Make sure the properties contain information that is safe for others to read. After exporting this Web Part, view properties in the Web Part description file (.WebPart) by using a text editor such as Microsoft Notepad.';var __wpmCloseProviderWarning='You are about to close this Web Part. It is currently providing data to other Web Parts, and these connections will be deleted if this Web Part is closed. To close this Web Part, click OK. To keep this Web Part, click Cancel.';var __wpmDeleteWarning='You are about to permanently delete this Web Part. Are you sure you want to do this? To delete this Web Part, click OK. To keep this Web Part, click Cancel.';var g_clientIdDeltaPlaceHolderMain = "DeltaPlaceHolderMain";
var g_clientIdDeltaPlaceHolderUtilityContent = "DeltaPlaceHolderUtilityContent";
//]]>
</script>]]>
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