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| <![CDATA[<p align="justify">O ;primeiro ônibus movido a célula a combustível hidrogênio da América Latina foi fabricado em Caxias do Sul -RS.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Em 2009, iniciaram-se os testes operacionais. A etapa seguinte foi o início dos Testes de Verificação em condições normais de operação no <a href="/emtu/redes-de-transporte/corredores-terminais/corredor-metropolitano-abd.fss">Corredor Metropolitano ABD (São Mateus – Jabaquara)</a>, já em 2010, em princípio com simulação de carga e, posteriormente, com carregamentode passageiros, em operação comercial.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Além de possuir emissão zero de poluentes, o ônibus ainda devolve vapor d’água para a atmosfera, deixando o ar mais limpo, em um ciclo ambientalmente perfeito.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><b>Principais Características: <br></b></p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><b>Como funciona<br></b>O Ônibus Brasileiro a Hidrogênio é movido à tração elétrica. O processo de propulsão (movimentação) do veículo ocorre quando o hidrogênio armazenado nos tanques do ônibus é introduzido na célula a combustível. Lá ocorre um processo eletroquímico que produz energia elétrica por meio da fusão do hidrogênio com o oxigênio do ar, liberando água como subproduto.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">O sistema de célula a combustível não produz nenhum tipo de poluente. É diferente dos ônibus com motor a diesel, no qual a energia térmica é transformada em energia mecânica, ao mesmo tempo em que o combustível queimado gera resíduos poluentes. A energia elétrica, depois de acondicionada, movimentará o motor elétrico de tração (similar ao de um trólebus), instalado no eixo traseiro do ônibus, gerando energia mecânica.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">O ônibus é híbrido (célula a combustível a hidrogênio + três baterias de alto desempenho) e possui autonomia de rodagem de 300 km com o uso do hidrogênio. Se necessário, consegue rodar mais 40 km utilizando a energia reservada nas baterias. O veículo pode ser operado exclusivamente com as células a combustível, somente com as baterias ou utilizar os dois sistemas simultaneamente.Tem capacidade para armazenar 45 kg de hidrogênio em nove tanques e sua média de consumo é de 15 kg de hidrogênio a cada 100 km percorridos.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><br></p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><b>Vantagens<br></b>O sistema híbrido, combinando célula a combustível hidrogênio e baterias, propicia mais economia de combustível e racionalização da energia gerada, pois é possível o reaproveitamento da energia de frenagem (regeneração) nas baterias de tração nos momentos em que o veículo estaciona para embarque e desembarque ou em semáforos, por exemplo.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">As células a combustível utilizadas no projeto brasileiro são de aplicação automotiva, portanto, de menor custo. A potência necessária é obtida com o uso de duas células em paralelo, o que reduz sensivelmente os custos de produção do ônibus. Cada uma delas gera uma potência de 68 kw.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Um sistema informatizado de controle e diagnóstico (computador de bordo) permite várias formas de redundância que garantem o funcionamento do ônibus mesmo quando há falha em algum subsistema, além de verificar as condições de segurança e acionar dispositivos para estabilização do veículo. </p>]]>
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