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| <![CDATA[<span lang="PT">Em ofício enviado ao comandante geral, general Edson Leal Pujol, o<br />
Conselho Federal de Medicina Veterinária, a Academia Brasileira de Medicina<br />
Veterinária e a Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária lembraram que foi<br />
no âmbito da Saúde do Exército, no início do século XX, que a profissão nasceu<br />
no Brasil. Devido principalmente ao combate do mormo – uma doença de cavalos<br />
que se transmitia aos soldados, causando várias mortes, que foi criado o<br />
primeiro curso de Medicina Veterinária, na Escola de Veterinária do Exército. <o:p></o:p></span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="PT">As entidades ainda lembraram que durante mais de um século os<br />
Veterinários do Exército têm participado de funções na área médica da<br />
corporação, assegurando a saúde da tropa, além de prevenção de zoonoses, como raiva,<br />
mormo, salmonelose, tuberculose e outras; além de atividades típicas da<br />
profissão, como a saúde dos animais. <o:p></o:p></span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="PT">O ofício lembra da importante contribuição dos veterinários para a saúde<br />
única – que abrange tanto a saúde humana como a animal. <o:p></o:p></span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="PT">“Nos Exércitos atuais, os Médicos Veterinários Militares têm suas<br />
atribuições aumentadas no âmbito da saúde humana: inspeção de alimentos,<br />
doenças regionais, estudo sanitário ambiental, prevenção da guerra biológica,<br />
combate ao bioterrorismo e luta contra as drogas, com o treinamento de cães<br />
farejadores”, ressaltaram as entidades. <o:p></o:p></span>]]>
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| <![CDATA[<span lang="PT" style="font-size: 11pt; line-height: 115%; font-family: Calibri, sans-serif;">A solicitação das entidades foi reforçada pelo Senador Wellington<br />
Fagundes (PR-MT), que manifestou apoio ao pleito das entidades da Medicina<br />
Veterinária Brasileira. ;</span>]]>
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