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Endereço Nota Erros Avisos

www.turisrio.rj.gov.br/projetos.asp

55.9 103 128
Recomendações Avaliadas
3.11 Garantir a leitura e compreensão das informações.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.11.2 Presença de parágrafos justificados 32 336 403 411 412 414 415 424 428 429 433 434 437 438 441 442 446 447 450 451 459 508 529 543 581 599 614 625 634 635 636 645 647
336 <![CDATA[<p align="justify">Principais participa&ccedil;&otilde;es e parcerias:<br> <br> <strong>Conselho Estadual de Turismo (Decreto 33.334, de 05/06/2003)</strong><br> <br> A instala&ccedil;&atilde;o do Conselho ocorreu em 15/07/2003, atendendo a um antigo pleito do poder legislativo e do setor privado, estando prevista no Plano Diretor. Sua implanta&ccedil;&atilde;o foi fundamental na aproxima&ccedil;&atilde;o de todos os agentes p&uacute;blicos e privados e na uni&atilde;o de esfor&ccedil;os para o desenvolvimento sustent&aacute;vel do turismo no Estado do Rio de Janeiro.<br> <br> <strong>Comit&ecirc; Integrado de Seguran&ccedil;a Tur&iacute;stica (Decreto 32.664, de 21/01/2003)</strong><br> <br> A cria&ccedil;&atilde;o do Comit&ecirc; ensejou, principalmente, a integra&ccedil;&atilde;o do setor p&uacute;blico e do setor privado, garantindo a realiza&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es fundamentais para a melhoria da seguran&ccedil;a tur&iacute;stica no estado, tais como a participa&ccedil;&atilde;o nos corredores tur&iacute;sticos, refor&ccedil;o do policiamento na orla, treinamento de policiais, instala&ccedil;&atilde;o de circuitos de seguran&ccedil;a, melhoria da frota e aquisi&ccedil;&atilde;o de novos ve&iacute;culos.<br> <br> <strong>BPTUR &ndash; Batalh&atilde;o de Policiamento de &Aacute;reas de Interesse Tur&iacute;stico (Resolu&ccedil;&atilde;o n&ordm;. 313, de 31/01/2000, da Secretaria de Estado de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica)<br> <br> </strong>Criado por encaminhamento do Comit&ecirc; Integrado de Seguran&ccedil;a Tur&iacute;stica do Estado do Rio de Janeiro, com a finalidade de proporcionar seguran&ccedil;a especializada nas &aacute;reas de interesse tur&iacute;stico e de promover a integra&ccedil;&atilde;o entre policiais.<br> <br> <strong>COGETURA &ndash; Comit&ecirc; Estadual de Turismo Rural e Agroturismo (Decreto: 32.916, de 25/03/2003)</strong><br> <br> O COGETURA tem como objetivo o desenvolvimento sustent&aacute;vel do turismo nas &aacute;reas rurais do estado, oferecendo possibilidade de fixa&ccedil;&atilde;o do homem do campo atrav&eacute;s da cria&ccedil;&atilde;o de novas oportunidades de trabalho, da gera&ccedil;&atilde;o de renda e da valoriza&ccedil;&atilde;o das culturas locais e regionais.<br> <br> <strong>Grupo de Apoio e Fomento ao Turismo Mar&iacute;timo e N&aacute;utico (Decreto 26.762, de 06/02/2003)<br> </strong><br> Institu&iacute;do pelo Decreto n&ordm; 24.031, de 3/02/1998 e alterado pelo Decreto n&ordm; 26.762, de 14/07/2000, o Grupo de Apoio e Fomento ao Turismo Mar&iacute;timo e N&aacute;utico tem por objetivo promover estudos e propor medidas de est&iacute;mulo ao fomento do Turismo Mar&iacute;timo e N&aacute;utico no Estado do Rio de Janeiro.<br> <br> <strong>F&oacute;rum Estadual de Secret&aacute;rios e Dirigentes Municipais de Turismo</strong><br> <br> O F&oacute;rum Estadual de Secret&aacute;rios e Dirigentes Municipais de Turismo - RJ foi institu&iacute;do em 02/12/1997 com os objetivos de integrar, desenvolver e promover as a&ccedil;&otilde;es de interesse dos munic&iacute;pios, al&eacute;m de incentivar e apoiar o fortalecimento da cadeia produtiva do turismo em todo o Estado do Rio de Janeiro. Participam do F&oacute;rum os 92 &oacute;rg&atilde;os municipais do turismo fluminense.<br> <br> <strong>F&oacute;rum Nacional de Secret&aacute;rios e Dirigentes Estaduais de Turismo</strong><br> <br> O F&oacute;rum promove a discuss&atilde;o nacional das pol&iacute;ticas p&uacute;blicas do turismo brasileiro e conta com a participa&ccedil;&atilde;o de secret&aacute;rios e dirigentes estaduais de turismo. Ao lado do Conselho Nacional do Turismo, o F&oacute;rum tem oferecido grandes contribui&ccedil;&otilde;es ao Minist&eacute;rio do Turismo.<br> <br> <strong>Conselho Estadual do Meio Ambiente &ndash; CONEMA </strong><br> <br> Criado atrav&eacute;s do Decreto n&ordm; 9551, de 5/06/1987, com reformula&ccedil;&otilde;es atrav&eacute;s dos Decretos n&deg;s 12687, de 16/02/1989, 17907, de 13/10/1992 e 18496, de 26/01/1993, o CONEMA tem como principal objetivo estabelecer as diretrizes da Pol&iacute;tica Estadual de Meio Ambiente.<br> <br> <strong>Conselho Consultivo do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba</strong><br> <br> Criado em agosto de 2002, o Conselho tem desenvolvido v&aacute;rios trabalhos, inclusive a elabora&ccedil;&atilde;o de um Plano de Ecoturismo para a &aacute;rea. Com o apoio do IBAMA, o Conselho implantou tamb&eacute;m projeto experimental de Educa&ccedil;&atilde;o Ambiental e Gest&atilde;o Participativa atendendo aos seguintes objetivos: formular bases conceituais, gerar metodologias no &acirc;mbito da Gest&atilde;o de Unidades de Conserva&ccedil;&atilde;o, definir as bases conceituais para o fomento da gest&atilde;o participativa no PARNA Jurubatiba, e elaborar diagn&oacute;stico s&oacute;cio-ambiental preliminar da &aacute;rea.<br> <br> <strong>Conselho Gestor Consultivo do Parque Nacional da Serra dos &Oacute;rg&atilde;os &ndash; PARNASO</strong><br> <br> Criado em 6/08/2002 atrav&eacute;s de Portaria do IBAMA, o Conselho passou a funcionar efetivamente a partir de 2004. O Conselho gestor do PARNASO conta com quatro c&acirc;maras t&eacute;cnicas permanentes para discutir problemas e a&ccedil;&otilde;es priorit&aacute;rias para a gest&atilde;o da UC. S&atilde;o elas: C&acirc;mara T&eacute;cnica de Turismo e Montanhismo; C&acirc;mara T&eacute;cnica de Pesquisa; C&acirc;mara T&eacute;cnica de Cultura e Educa&ccedil;&atilde;o Ambiental; C&acirc;mara T&eacute;cnica de Controle e recupera&ccedil;&atilde;o Ambiental. <br> <br> <strong>Comit&ecirc; Gestor do Projeto Caminhos Singulares do Turismo</strong><br> <br> O Sebrae-RJ, em esfera nacional, passou a adotar a metodologia GEOR &ndash; Gest&atilde;o Estrat&eacute;gica Orientada para Resultados na condu&ccedil;&atilde;o do projeto Caminhos Singulares do Turismo. No Estado do Rio de Janeiro, a TurisRio participa como parceira dos Comit&ecirc;s Gestores de Governan&ccedil;a formados pelo Sebrae-RJ nas seguintes regi&otilde;es: Costa Verde; Costa do Sol; Vale do Caf&eacute;; Agulhas Negras; Rota 040; Nova Friburgo; Petr&oacute;polis e regi&atilde;o; Santa Tereza.<br> <br> <strong>C&acirc;mara Especial de Gest&atilde;o dos Arranjos Produtivos Locais do Estado</strong><br> <br> Considera-se como Arranjo Produtivo Local (APL) as concentra&ccedil;&otilde;es de empreendimentos e indiv&iacute;duos que atuam em determinado territ&oacute;rio em torno de uma atividade predominante, com formas de coopera&ccedil;&atilde;o e mecanismos de governan&ccedil;a, podendo incluir empresas de pequeno, m&eacute;dio e grande porte. A C&acirc;mara, da qual a TurisRio faz parte, est&aacute; institu&iacute;da no &acirc;mbito da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico. <br> <br> <strong>Arranjo Produtivo Local de Entretenimento de Conservat&oacute;ria </strong><br> <br> Iniciativa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, o Arranjo Produtivo Local de Conservat&oacute;ria, Distrito de Valen&ccedil;a, &eacute; o primeiro de entretenimento do Brasil. Tem como objetivo buscar o fortalecimento daquele destino como refer&ecirc;ncia nacional no &acirc;mbito do entretenimento e da cultura e conta com a parceria da TurisRio, entre outras institui&ccedil;&otilde;es. <br> <br> <strong> Programa de Artesanato do Estado do Rio de Janeiro</strong><br> <br> Coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico &ndash; SEDE, o Programa de Artesanato do estado vem sendo desenvolvido em parceria com a TurisRio e diversos outros &oacute;rg&atilde;os. <br> <br> <strong>Interlocu&ccedil;&otilde;es com o Minist&eacute;rio do Turismo</strong><br> <br> A TurisRio vem buscando parcerias diversas com o Minist&eacute;rio do Turismo, tanto institucionais, quanto financeiras, al&eacute;m de orientar institui&ccedil;&otilde;es diversas que almejam apresentar propostas para aprova&ccedil;&atilde;o do Conselho Estadual de Turismo com a mesma finalidade. A aprova&ccedil;&atilde;o do Conselho Estadual de Turismo &eacute; uma exig&ecirc;ncia relativamente recente no que se refere ao encaminhamento de solicita&ccedil;&atilde;o de apoio ao Minist&eacute;rio do Turismo. <br> A TurisRio participa tamb&eacute;m de v&aacute;rios programas do Minist&eacute;rio do Turismo, como o PNMT e o de Regionaliza&ccedil;&atilde;o, coordenando a&ccedil;&otilde;es desses programas no &acirc;mbito estadual, al&eacute;m das atividades delegadas de cadastramento e fiscaliza&ccedil;&atilde;o conv&ecirc;nio pr&oacute;prio desde muitos anos.<br> <br> <strong>Parcerias diversas</strong><br> <br> Buscando integrar a&ccedil;&otilde;es de desenvolvimento do turismo de diversos &oacute;rg&atilde;os e institui&ccedil;&otilde;es, a TurisRio busca articular parcerias diversas em todas as esferas para a melhor execu&ccedil;&atilde;o dos projetos e a&ccedil;&otilde;es da TurisRio. <br> S&atilde;o exemplos dessas importantes parcerias o Minist&eacute;rio do Turismo, secretarias e &oacute;rg&atilde;os estaduais, secretarias e &oacute;rg&atilde;os municipais de turismo, institui&ccedil;&otilde;es de ensino superior, organiza&ccedil;&otilde;es do terceiro setor, Sebrae-RJ, Senac Rio, empres&aacute;rios do trade tur&iacute;stico.</p>]]>
403 <![CDATA[<p align="justify"> ;</p>]]>
411 <![CDATA[<p align="justify"> A disponibilidade de informa&ccedil;&otilde;es fidedignas, atualizadas e de boa qualidade &eacute; um requisito essencial &agrave; realiza&ccedil;&atilde;o de um planejamento tur&iacute;stico. O Invent&aacute;rio, al&eacute;m de fazer um mapeamento da oferta tur&iacute;stica e dos diversos servi&ccedil;os que d&atilde;o suporte &agrave; atividade, cuida ainda do reconhecimento dos recursos tur&iacute;sticos existentes e das avalia&ccedil;&otilde;es sobre condi&ccedil;&otilde;es de acesso e de uso dos produtos tur&iacute;sticos. Desta forma o Invent&aacute;rio &eacute; um elemento fundamental na realiza&ccedil;&atilde;o dos mais diversos trabalhos que se destinam a incrementar o desenvolvimento tur&iacute;stico, seja ele em &acirc;mbito municipal, regional, estadual ou nacional, servindo como instrumento essencial para o planejamento e gest&atilde;o do turismo.</p>]]>
412 <![CDATA[<p align="justify">O invent&aacute;rio da oferta tur&iacute;stica foi aplicado no Estado do Rio de Janeiro inicialmente na d&eacute;cada de 80 pelos t&eacute;cnicos da TurisRio, em parceria com os munic&iacute;pios.<br> Com o Programa Nacional de Regionaliza&ccedil;&atilde;o, o Minist&eacute;rio do Turismo voltou a fazer estudos sobre a metodologia do Invent&aacute;rio da Oferta Tur&iacute;stica e, ap&oacute;s projeto-piloto aplicado no Rio Grande do Sul, passou a disponibilizar formul&aacute;rios e a apoiar estados interessados neste trabalho.</p>]]>
414 <![CDATA[<p align="justify">A aplica&ccedil;&atilde;o do Invent&aacute;rio no Estado do Rio de Janeiro dentro desta metodologia ter&aacute; in&iacute;cio no primeiro semestre de 2007 e, para tanto, est&atilde;o sendo firmadas parcerias com o Minist&eacute;rio do Turismo, munic&iacute;pios, conselhos, trade tur&iacute;stico, faculdades de turismo, Sebrae-RJ e outros parceiros. </p>]]>
415 <![CDATA[<p align="justify"><br> </p>]]>
424 <![CDATA[<p align="justify">O Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro foi editado em 2001 e resultou de um trabalho amplamente participativo. <br> A Constitui&ccedil;&atilde;o do Rio de Janeiro em seu Artigo 227 j&aacute; determinava, como uma das fun&ccedil;&otilde;es do Estado, &ldquo;a promo&ccedil;&atilde;o e o incentivo ao turismo como fator de desenvolvimento econ&ocirc;mico e social, bem como de divulga&ccedil;&atilde;o, valoriza&ccedil;&atilde;o e preserva&ccedil;&atilde;o do patrim&ocirc;nio cultural e natural, cuidando para que sejam respeitadas as peculiaridades locais, n&atilde;o permitindo efeitos desagregadores sobre a vida das comunidades envolvidas, assegurando sempre o respeito ao meio ambiente e &agrave; cultura das localidades onde vier a ser explorado.&rdquo; <br> Segundo a Constitui&ccedil;&atilde;o Estadual, o instrumento b&aacute;sico de interven&ccedil;&atilde;o no setor &eacute; o Plano Diretor de Turismo, estabelecendo &ldquo;com base no invent&aacute;rio do potencial tur&iacute;stico das diversas regi&otilde;es, e com a participa&ccedil;&atilde;o dos Munic&iacute;pios envolvidos, as a&ccedil;&otilde;es de planejamento, promo&ccedil;&atilde;o e execu&ccedil;&atilde;o da sua pol&iacute;tica&rdquo;.<br> Portanto, os projetos e atividades da TurisRio tomam por base o Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, orientando-se pelos cinco macroprogramas propostos no documento. S&atilde;o as seguintes as diretrizes b&aacute;sicas do Plano:</p>]]>
428 <![CDATA[<p align="justify"> Desenvolvimento Institucional:</p>]]>
429 <![CDATA[<p align="justify"> A&ccedil;&atilde;o Interinstitucional;<br> Normatiza&ccedil;&atilde;o da Atividade;<br> Apoio ao Desenvolvimento Tur&iacute;stico nos Munic&iacute;pios.</p>]]>
433 <![CDATA[<p align="justify"> Infra-Estrutura de Apoio:</p>]]>
434 <![CDATA[<p align="justify"> Infra-Estrutura B&aacute;sica;<br> Equipamentos Tur&iacute;sticos de Apoio.</p>]]>
437 <![CDATA[<p align="justify"> Sistema de Informa&ccedil;&atilde;o:</p>]]>
438 <![CDATA[<p align="justify"> Banco de Dados;<br> Informa&ccedil;&atilde;o ao Turista.</p>]]>
441 <![CDATA[<p align="justify"> Fomento &agrave; Atividade Tur&iacute;stica:</p>]]>
442 <![CDATA[<p align="justify"> Gest&atilde;o dos Servi&ccedil;os Tur&iacute;sticos;<br> Qualifica&ccedil;&atilde;o da M&atilde;o de Obra;<br> Capta&ccedil;&atilde;o de Recursos.</p>]]>
446 <![CDATA[<p align="justify"> Consolida&ccedil;&atilde;o do Produto Tur&iacute;stico:</p>]]>
447 <![CDATA[<p align="justify"> Identifica&ccedil;&atilde;o, Organiza&ccedil;&atilde;o e Qualifica&ccedil;&atilde;o do Produto Tur&iacute;stico;<br> Promo&ccedil;&atilde;o e Marketing.</p>]]>
450 <![CDATA[<p align="justify">Na medida em que o Plano Diretor de Turismo cont&eacute;m os programas norteadores da pol&iacute;tica p&uacute;blica do turismo no Estado do Rio de Janeiro, a partir de um amplo diagn&oacute;stico do setor, este documento pode servir de ponto de partida para o planejamento estrat&eacute;gico do desenvolvimento do turismo das regi&otilde;es e munic&iacute;pios fluminenses, com vistas ao alinhamento dos diversos trabalhos que v&ecirc;m sendo realizados por diferentes agentes. H&aacute; que se considerar, entretanto, que este &eacute; um documento din&acirc;mico e que requer sempre novos olhares, atualiza&ccedil;&otilde;es e adapta&ccedil;&otilde;es diante das mudan&ccedil;as permanentes a que est&aacute; sujeito o setor e o mercado tur&iacute;stico.</p>]]>
451 <![CDATA[<p align="justify"> ;</p>]]>
459 <![CDATA[<p align="justify">No per&iacute;odo de 1998 a 2003, a TurisRio coordenou, com o apoio de outros parceiros, o Programa Nacional de Municipaliza&ccedil;&atilde;o do Turismo &ndash; PNMT no &acirc;mbito do Estado do Rio de Janeiro. Atrav&eacute;s do PNMT foram desenvolvidas a&ccedil;&otilde;es de sensibiliza&ccedil;&atilde;o para a import&acirc;ncia do turismo, est&iacute;mulo &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de Conselhos e Fundos Municipais de Turismo, capacita&ccedil;&atilde;o e forma&ccedil;&atilde;o de multiplicadores na capital e em 70 munic&iacute;pios do interior fluminense. Al&eacute;m de ter gerado resultados significativos, o PNMT imprimiu mudan&ccedil;as consider&aacute;veis no desenvolvimento do turismo no estado.<br> <br> A partir de 2004, o Minist&eacute;rio do Turismo promoveu a implanta&ccedil;&atilde;o do Programa de Regionaliza&ccedil;&atilde;o do Turismo &ndash; Roteiros do Brasil, passando a destacar o conceito da regionaliza&ccedil;&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; organiza&ccedil;&atilde;o e planejamento da atividade tur&iacute;stica. Com a regionaliza&ccedil;&atilde;o espera-se que os munic&iacute;pios passem a trabalhar de modo mais integrado e desenvolvam a cultura da coopera&ccedil;&atilde;o, obtendo melhores resultados. Neste sentido, mesmo aqueles munic&iacute;pios com menor potencial tur&iacute;stico ou que tenham a atividade ainda pouco explorada podem fazer parte da cadeia produtiva do turismo, impulsionados pelos grandes p&oacute;los receptores.<br> <br> No &acirc;mbito do estado, o Programa de Regionaliza&ccedil;&atilde;o &eacute; coordenado pela TurisRio e conta com o apoio do F&oacute;rum Estadual de Secret&aacute;rios Municipais de Turismo, Conselhos Regionais e Municipais de Turismo, Sebrae-RJ e Senac Rio, entidades do trade tur&iacute;stico, entre outros parceiros.<br> <br> Considerado como programa estruturante da atividade tur&iacute;stica, a regionaliza&ccedil;&atilde;o &eacute; vista como diretriz fundamental e priorit&aacute;ria. Busca a amplia&ccedil;&atilde;o e a qualifica&ccedil;&atilde;o do mercado de trabalho, a diminui&ccedil;&atilde;o das desigualdades regionais e a promo&ccedil;&atilde;o integrada do desenvolvimento sustent&aacute;vel do turismo, gerando divisas, emprego e renda para a popula&ccedil;&atilde;o fluminense. <br> <br> S&atilde;o os seguintes os objetivos do Programa: incentivar o desenvolvimento sustent&aacute;vel do turismo no estado de forma regionalizada; ampliar e diversificar a oferta tur&iacute;stica; estruturar produtos tur&iacute;sticos mais competitivos nos mercados nacional e internacional; integrar o planejamento e a gest&atilde;o da atividade tur&iacute;stica; compartilhar dificuldades e solu&ccedil;&otilde;es; ampliar o tempo de perman&ecirc;ncia do turista na regi&atilde;o; fortalecer a identidade das regi&otilde;es.<br> <br> <strong>Diretrizes Operacionais </strong><br> <br> O Programa de Regionaliza&ccedil;&atilde;o do Turismo &eacute; constitu&iacute;do de m&oacute;dulos, n&atilde;o necessariamente seq&uuml;enciais, que norteiam a&ccedil;&otilde;es integradas. Isto significa que o processo de regionaliza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o precisa ser iniciado pelo primeiro m&oacute;dulo proposto, uma vez que as regi&otilde;es tur&iacute;sticas podem apresentar n&iacute;veis de maturidade diferentes, devendo este aspecto ser sempre considerado. Do mesmo modo, os m&oacute;dulos n&atilde;o s&atilde;o estanques, podendo o processo exigir a retomada de alguns deles em outros momentos. Conforme as Diretrizes Operacionais do Programa de Regionaliza&ccedil;&atilde;o lan&ccedil;adas pelo Minist&eacute;rio do Turismo e que contaram com a colabora&ccedil;&atilde;o da TurisRio em sua elabora&ccedil;&atilde;o, s&atilde;o os seguintes os m&oacute;dulos do Programa:<br> <br> M&oacute;dulo 1: Sensibiliza&ccedil;&atilde;o &ndash; Objetivo: despertar o interesse e o comprometimento dos atores locais, propiciando a dissemina&ccedil;&atilde;o dos conceitos adotados pelo Programa.<br> <br> M&oacute;dulo 2: Mobiliza&ccedil;&atilde;o &ndash; Objetivo: promover, articular e integrar os atores para obter o seu maior envolvimento e participa&ccedil;&atilde;o na busca dos objetivos comuns ao processo de regionaliza&ccedil;&atilde;o do turismo. <br> <br> M&oacute;dulo 3: Institucionaliza&ccedil;&atilde;o da Inst&acirc;ncia de Governan&ccedil;a Regional &ndash; Objetivo: reconhecer, institucionalizar ou fortalecer uma organiza&ccedil;&atilde;o representativa dos poderes p&uacute;blico, privado, do terceiro setor e da sociedade civil organizada dos munic&iacute;pios componentes da regi&atilde;o tur&iacute;stica em foco. A essa organiza&ccedil;&atilde;o, denominada pelo Minist&eacute;rio do Turismo de Inst&acirc;ncia de Governan&ccedil;a Regional, caber&aacute; a tarefa de coordena&ccedil;&atilde;o, acompanhamento e gest&atilde;o da regionaliza&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica e, dependendo das necessidades, possibilidades e caracter&iacute;sticas de cada regi&atilde;o, poder&aacute; ser organizada em forma de f&oacute;rum, conselho ou outro tipo de colegiado.<br> <br> Atualmente temos o seguinte quadro no Estado do Rio de Janeiro:<br> Munic&iacute;pios com Conselhos Municipais: Angra dos Reis, Arma&ccedil;&atilde;o dos B&uacute;zios, Araruama, Bom Jardim, Cachoeiras de Macacu, Cambuci, Campos dos Goytacazes, Casimiro de Abreu, Engenheiro Paulo de Frontin, Guapimirim, Iguaba Grande, Itagua&iacute;, Itatiaia, Nova Friburgo, Paracambi, Paty do Alferes, Petr&oacute;polis, Quissam&atilde;, Resende, Saquarema, Silva Jardim, S&atilde;o Jo&atilde;o da Barra, Vassouras, Volta Redonda.<br> Regi&otilde;es com Conselhos Regionais: Agulhas Negras, Vale do Caf&eacute;, Serra Verde Imperial e Serra Norte.<br> <br> M&oacute;dulo 4: Elabora&ccedil;&atilde;o do Plano Estrat&eacute;gico de Desenvolvimento do Turismo Regional &ndash; Objetivo: estabelecer a vis&atilde;o de futuro desejada pela regi&atilde;o no que diz respeito ao turismo, a&ccedil;&otilde;es de curto, m&eacute;dio e longo prazos, projetos e parcerias. <br> <br> M&oacute;dulo 5: Implementa&ccedil;&atilde;o do Plano Estrat&eacute;gico de Desenvolvimento do Turismo Regional &ndash; Objetivo: elaborar e implementar projetos espec&iacute;ficos previstos no Plano Estrat&eacute;gico. <br> <br> M&oacute;dulo 6: Sistema de Informa&ccedil;&otilde;es Tur&iacute;sticas do Programa &ndash; Objetivo: resgatar e reunir dados atualizados sobre os munic&iacute;pios e as regi&otilde;es tur&iacute;sticas. A proposta &eacute; reunir todas as informa&ccedil;&otilde;es em um &uacute;nico banco nacional de dados e difundi-las por meio de uma estrat&eacute;gia de comunica&ccedil;&atilde;o. <br> <br> M&oacute;dulo 7: Roteiriza&ccedil;&atilde;o Tur&iacute;stica &ndash; Objetivo: apoiar a cria&ccedil;&atilde;o e a consolida&ccedil;&atilde;o de novos roteiros tur&iacute;sticos e os investimentos aplicados naqueles j&aacute; existentes, com vistas &agrave; qualifica&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os, possibilitando o aumento do fluxo de turistas e do tempo de perman&ecirc;ncia dos mesmos na regi&atilde;o tur&iacute;stica.<br> <br> M&oacute;dulo 8: Promo&ccedil;&atilde;o e Apoio &agrave; Comercializa&ccedil;&atilde;o &ndash; Objetivo: promover e apoiar a comercializa&ccedil;&atilde;o dos produtos tur&iacute;sticos, e fazer com que estes se tornem competitivos, dentro do modelo da sustentabilidade. <br> <br> M&oacute;dulo 9: Sistema de Monitoria e Avalia&ccedil;&atilde;o do Programa &ndash; Objetivo: gerar e gerenciar informa&ccedil;&otilde;es em tempo &uacute;til para embasar o trabalho dos respons&aacute;veis pelo processo decis&oacute;rio nas inst&acirc;ncias de governan&ccedil;a regionais, dos &oacute;rg&atilde;os p&uacute;blicos relacionados ao turismo, das &aacute;reas afins da iniciativa privada e da comunidade.<br> <br> <strong>Mapa das Regi&otilde;es Tur&iacute;sticas</strong><br> <br> O mapeamento das Regi&otilde;es Tur&iacute;sticas tem por objetivo a organiza&ccedil;&atilde;o territorial e a gest&atilde;o da atividade, constituindo est&acirc;ncias intermedi&aacute;rias de articula&ccedil;&atilde;o entre o estado e os munic&iacute;pios. <br> <br> O mapeamento tur&iacute;stico no estado resultou na aglutina&ccedil;&atilde;o de um determinado n&uacute;mero de munic&iacute;pios, conferindo praticidade &agrave; opera&ccedil;&atilde;o conjunta de a&ccedil;&otilde;es propostas para o desenvolvimento do setor, sem perder de vista a necess&aacute;ria integra&ccedil;&atilde;o das diversas regi&otilde;es na realiza&ccedil;&atilde;o e promo&ccedil;&atilde;o do produto tur&iacute;stico de todo o estado. As regi&otilde;es tur&iacute;sticas foram identificadas de modo a guardarem, internamente, um sentido de homogeneidade e complementaridade traduzidas pela identidade geogr&aacute;fica, paisag&iacute;stica, territorial e da oferta de infra-estrutura e servi&ccedil;os. O processo de regionaliza&ccedil;&atilde;o &eacute; din&acirc;mico e vem sendo ajustado de tempos em tempos para atender a novos cen&aacute;rios.<br> <br> O primeiro mapa de regionaliza&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica do estado &eacute; de 1980 e apresentava 7 regi&otilde;es tur&iacute;sticas. Resultado de an&aacute;lises t&eacute;cnicas, os munic&iacute;pios do estado foram agrupados considerando a similaridade de voca&ccedil;&otilde;es e peculiaridades regionais, de modo a atender a Lei Estadual n&deg; 276/74 e o Plano de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social de 1980/1983.<br> <br> Ap&oacute;s a edi&ccedil;&atilde;o do Plano Diretor de Turismo em 2001 e seguindo as proposi&ccedil;&otilde;es daquele documento, ap&oacute;s revis&atilde;o e referendo do F&oacute;rum Estadual de Secret&aacute;rios Municipais de Turismo, o Estado do Rio de Janeiro passou a apresentar um novo mapa com 13 regi&otilde;es tur&iacute;sticas. <br> <br> Em 2005, o Minist&eacute;rio do Turismo disseminou processo de revis&atilde;o da regionaliza&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica em todo o pa&iacute;s. Deste modo, um novo mapa foi desenhado para o estado, tendo sido o mesmo referendado pelo F&oacute;rum Estadual de Secret&aacute;rios Municipais de Turismo.<br> <br> Hoje o Estado do Rio de Janeiro apresenta 11 regi&otilde;es tur&iacute;sticas:</p>]]>
508 <![CDATA[<p align="justify"><strong>METROPOLITANA </strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Niter&oacute;i e Rio de Janeiro<br> <br> A Regi&atilde;o Metropolitana possui 1.396,0 km&sup2; e 6.317.355 habitantes. Constitu&iacute;da por apenas dois munic&iacute;pios, &eacute; o principal p&oacute;lo de turismo nacional e internacional do Estado e do pa&iacute;s. Possui geografia privilegiada, exuberante beleza natural, grande extens&atilde;o litor&acirc;nea e diversos atrativos naturais. Esta paisagem natural exuberante emoldura um importante patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico e cultural, constituindo paisagens urbanas de grande apelo aos visitantes. <br> <br> Trata-se de uma Regi&atilde;o Tur&iacute;stica com personalidade e identidade pr&oacute;prias, liderando nacional e internacionalmente o turismo receptivo no pa&iacute;s, e concentrando boa parte da oferta de equipamentos e servi&ccedil;os tur&iacute;sticos do Estado.<br> <br> <strong>AGULHAS NEGRAS</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Itatiaia, Resende, Porto Real e Quatis<br> <br> A Regi&atilde;o das Agulhas Negras, com 1.675,3 km&sup2; e uma popula&ccedil;&atilde;o de 152.113 habitantes, est&aacute; estrategicamente localizada, vizinha aos Estados de S&atilde;o Paulo e Minas Gerais, e relativamente pr&oacute;xima ao munic&iacute;pio do Rio de Janeiro, sendo cortada pelo importante eixo rodovi&aacute;rio da rodovia Presidente Dutra (BR-116). <br> <br> A Regi&atilde;o apresenta, nas suas &aacute;reas de maior altitude, uma cobertura vegetal de floresta pluvial subtropical com arauc&aacute;ria, o que se constitui em recurso de grande potencialidade para o ecoturismo, principalmente na &aacute;rea do Parque Nacional de Itatiaia, onde se concentram importantes atrativos naturais como os picos das Agulhas Negras e das Prateleiras, al&eacute;m de diversas cachoeiras. <br> <br> Al&eacute;m disso, em rela&ccedil;&atilde;o aos recursos culturais com potencial para o aproveitamento tur&iacute;stico, destaca-se a presen&ccedil;a da col&ocirc;nia finlandesa no bairro do Penedo, munic&iacute;pio de Itatiaia e em Visconde de Mau&aacute;, no munic&iacute;pio de Resende, com grande concentra&ccedil;&atilde;o de pousadas. <br> <br> <strong>BAIXADA FLUMINENSE</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Belford Roxo, Duque de Caxias, Japeri, Mesquita, Nil&oacute;polis, Nova Igua&ccedil;u, Queimados, S&atilde;o Jo&atilde;o de Meriti e Serop&eacute;dica</p>]]>
529 <![CDATA[<p align="justify">A Regi&atilde;o &eacute; constitu&iacute;da basicamente pelos munic&iacute;pios perif&eacute;ricos &agrave; capital, possuindo 1.599,4 km&sup2; e 3.172.289 habitantes. <br> <br> N&atilde;o obstante as suas limita&ccedil;&otilde;es como p&oacute;lo tur&iacute;stico, a Regi&atilde;o registra na parte norte do seu territ&oacute;rio, onde se iniciam &aacute;reas de altitude mais elevada, a presen&ccedil;a de remanescentes de cobertura vegetal de Mata Atl&acirc;ntica de grande express&atilde;o. Essas &aacute;reas representam grande potencialidade para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao excursionismo, objetivando principalmente atender ao grande contingente de demanda reprimida localizada nas &aacute;reas urbanas de grande densidade populacional da Regi&atilde;o Metropolitana. O segmento excursionista merece ser incentivado na Regi&atilde;o, atrav&eacute;s da implanta&ccedil;&atilde;o de &aacute;reas de lazer junto aos locais de expressiva paisagem natural, onde a presen&ccedil;a da &aacute;gua constitui um fator fundamental de sucesso.<br> <br> Pela sua localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica, a Regi&atilde;o teve importante papel no processo de interioriza&ccedil;&atilde;o da ocupa&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, o que proporcionou a ocorr&ecirc;ncia de um importante patrim&ocirc;nio cultural, representado por um acervo de elementos da arquitetura civil, religiosa e rural, testemunhos dos diversos ciclos da economia nas vizinhan&ccedil;as da capital.<br> <br> <strong>CAMINHOS DA MATA</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Itabora&iacute;, Rio Bonito, Silva Jardim, S&atilde;o Gon&ccedil;alo e Tangu&aacute;<br> A Regi&atilde;o Tur&iacute;stica da Baixada Litor&acirc;nea possui 1.976,3 km&sup2; e 1.175.611 habitantes, caracterizando-se pelo f&aacute;cil acesso, proximidade dos grandes centros e um perfil hist&oacute;rico relevante. <br> <br> Os destaques regionais se revelam pelos atrativos naturais como montanhas, rios e cachoeiras, e a pela reserva natural da Mata Atl&acirc;ntica na sua &aacute;rea mais pr&oacute;xima &agrave; regi&atilde;o das serras, o que indica uma forte potencialidade para o desenvolvimento dos segmentos de turismo rural e ecoturismo. A Regi&atilde;o comporta, ainda, a Reserva Biol&oacute;gica de Po&ccedil;o das Antas, respons&aacute;vel pela preserva&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie do mico le&atilde;o dourado, a qual, apesar de n&atilde;o ser aberta para os turistas, colabora para a identidade regional. Al&eacute;m dessa reserva, a Regi&atilde;o possui algumas reservas particulares do patrim&ocirc;nio natural (RPPN), que t&ecirc;m estimulado a pr&aacute;tica do ecoturismo e do turismo rural.<br> <br> Outros aspectos positivos referem-se &agrave; exist&ecirc;ncia de lugarejos que propiciam momentos de descanso e lazer, onde a presen&ccedil;a de hot&eacute;is-fazenda j&aacute; come&ccedil;a a ser uma caracter&iacute;stica nos munic&iacute;pios de Rio Bonito e Silva Jardim.</p>]]>
543 <![CDATA[<p align="justify"><strong>COSTA DOCE</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, S&atilde;o Francisco do Itabapoana, S&atilde;o Fidelis e S&atilde;o Jo&atilde;o da Barra<br> <br> A Regi&atilde;o da Costa Doce possui 5.617,3 km&sup2; e 525.200 habitantes. Apresenta um grande potencial para desenvolver o turismo de veraneio, tendo como demanda o interior do Estado do Rio de Janeiro e os munic&iacute;pios vizinhos dos Estados de Minas Gerais e Esp&iacute;rito Santo.<br> <br> Tamb&eacute;m se registra como apelo tur&iacute;stico regional o Parque do Desengano, situado no munic&iacute;pio de Campos dos Goytacazes, e as Lagoas Feia e de Cima, procuradas por praticantes de esportes n&aacute;uticos. A foz do rio Para&iacute;ba do Sul se destaca como um recurso de grande express&atilde;o natural.<br> <br> As praias localizadas no munic&iacute;pio de S&atilde;o Jo&atilde;o da Barra e S&atilde;o Francisco do Itabapoana recebem, em sua maioria, visitantes veranistas provenientes do Estado de Minas Gerais, apresentando um elevado percentual de resid&ecirc;ncias de uso ocasional.<br> <br> Neste cen&aacute;rio de belezas naturais est&atilde;o inseridos n&uacute;cleos urbanos e fazendas que testemunham a hist&oacute;ria e constituem o patrim&ocirc;nio cultural e hist&oacute;rico regional. A Regi&atilde;o comporta diverso exemplar de solares urbanos e de fazendas remanescentes do ciclo da cana de a&ccedil;&uacute;car (s&eacute;culo XIX).<br> <br> O munic&iacute;pio de Campos dos Goytacazes concentra a maior oferta de equipamentos e de servi&ccedil;os tur&iacute;sticos, tendo o turismo de neg&oacute;cios como referencial, devido &agrave; grande movimenta&ccedil;&atilde;o de profissionais vinculados &agrave; atividade de explora&ccedil;&atilde;o petrol&iacute;fera e ao com&eacute;rcio de uma maneira geral.<br> <br> <strong>COSTA DO SOL &ndash; REGI&Atilde;O DOS LAGOS</strong> <br> <br> Munic&iacute;pios: Araruama, Arma&ccedil;&atilde;o dos B&uacute;zios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Carapebus, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Maca&eacute;, Maric&aacute;, Quissam&atilde;, Rio das Ostras, S&atilde;o Pedro da Aldeia e Saquarema <br> A Regi&atilde;o dos Lagos &ndash; Costa do Sol, com 5.295,2 km&sup2; e 672.598 habitantes, possui um litoral de rara beleza e grande diversidade, com praias procuradas para a pr&aacute;tica do surf e do mergulho, e com lagoas de grande apelo paisag&iacute;stico e grande potencial para as atividades n&aacute;uticas e balne&aacute;rias.<br> <br> Observa-se tamb&eacute;m, como fator importante de atra&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica, a proximidade da cidade do Rio de Janeiro e o clima est&aacute;vel durante todo o ano, com pouca varia&ccedil;&atilde;o de temperatura e baixo &iacute;ndice pluviom&eacute;trico. Estes s&atilde;o os principais motivos dos fluxos espetaculares de veranistas que acorrem &agrave; Regi&atilde;o por ocasi&atilde;o dos feriados prolongados e durante o ver&atilde;o, e que se constitui na motiva&ccedil;&atilde;o principal da grande expans&atilde;o urbana das suas cidades.<br> <br> A Regi&atilde;o tamb&eacute;m registra, como grande apelo tur&iacute;stico, o patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico e cultural com exemplares arquitet&ocirc;nicos retratando a hist&oacute;ria local, artesanato, artes pl&aacute;sticas, vestu&aacute;rio e gastronomia.<br> <br> Os recursos naturais dos munic&iacute;pios litor&acirc;neos s&atilde;o um grande apelo para o turismo ecol&oacute;gico. A import&acirc;ncia do acervo ambiental da Regi&atilde;o foi recentemente reconhecida com a institui&ccedil;&atilde;o do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, abrangendo o litoral de Maca&eacute;, Carapeb&uacute;s e Quissam&atilde;. A composi&ccedil;&atilde;o desse trecho de regi&atilde;o litor&acirc;nea se caracteriza por praias de grandes extens&otilde;es, pequenas lagoas e, a noroeste, pela restinga de Jurubatiba, que se estende at&eacute; o limite com Campos, delineada pela Lagoa Feia, maior lagoa do Estado.<br> <br> Nas &aacute;reas rurais encontram-se sedes de fazendas de grande import&acirc;ncia hist&oacute;rica e arquitet&ocirc;nica, remanescentes dos s&eacute;culos XVIII e XIX, que marcaram o apogeu do ciclo da cana de a&ccedil;&uacute;car na Regi&atilde;o. <br> <br> O munic&iacute;pio de Maca&eacute; destaca-se no contexto regional pela sua posi&ccedil;&atilde;o estrat&eacute;gica para o turismo de neg&oacute;cios, nacional e internacional, estruturado em torno da atividade de explora&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo na bacia de Campos.<br> <br> <strong>COSTA VERDE</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Angra dos Reis, Itagua&iacute;, Mangaratiba, Paraty e Rio Claro<br> Localizada ao sul do Estado do Rio de Janeiro, no limite com o Estado de S&atilde;o Paulo, a Costa Verde possui 3.229,5 km&sup2; e popula&ccedil;&atilde;o de 271.923 habitantes, desempenhando importante papel no cen&aacute;rio tur&iacute;stico estadual. <br> <br> A Regi&atilde;o disp&otilde;e de uma grande diversidade de tipos de atrativos tur&iacute;sticos, principalmente aqueles relacionados com o meio ambiente natural. Al&eacute;m de um litoral extremamente privilegiado formado pelas ba&iacute;as da Ilha Grande e de Sepetiba, o interior da Regi&atilde;o apresenta importante remanescente de Mata Atl&acirc;ntica concentrado, principalmente, nos munic&iacute;pios de Rio Claro, Paraty e Angra dos Reis, indicando uma forte potencialidade para o desenvolvimento do ecoturismo. <br> <br> O maior destaque est&aacute; na Ilha Grande que, al&eacute;m das dezenas de praias, possui uma exuberante fauna e flora e caracter&iacute;sticas naturais que propiciam o desenvolvimento de atividades n&aacute;uticas, de mergulho e balne&aacute;rias.</p>]]>
581 <![CDATA[<p align="justify">Do ponto de vista dos atrativos culturais, a Regi&atilde;o guarda importantes monumentos hist&oacute;ricos e arquitet&ocirc;nicos dos s&eacute;culos XVIII e XIX. Destaca-se nesse contexto o munic&iacute;pio de Paraty, tombado e erigido Monumento Nacional em 1966, atualmente um dos principais p&oacute;los de turismo cultural do Estado.<br> <br> A proximidade com o Estado de S&atilde;o Paulo, e a disponibilidade quantitativa e qualitativa de servi&ccedil;os de hospedagem e alimenta&ccedil;&atilde;o, colocam a Regi&atilde;o em destaque dentro do cen&aacute;rio estadual, podendo seu potencial tur&iacute;stico ser expandido, sem preju&iacute;zo para a preserva&ccedil;&atilde;o do seu patrim&ocirc;nio natural e cultural.<br> <br> <strong>NOROESTE DAS &Aacute;GUAS</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Aperib&eacute;, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muria&eacute;, Miracema, Natividade, Porci&uacute;ncula, Santo Ant&ocirc;nio de P&aacute;dua, S&atilde;o Jos&eacute; de Ub&aacute; e Varre-Sai<br> A Regi&atilde;o Noroeste das &Aacute;guas possui 5.373,5 km&sup2; e popula&ccedil;&atilde;o de 297.696 habitantes. O rio Para&iacute;ba do Sul atravessa a Regi&atilde;o, formando em seu curso grande quantidade de ilhas. <br> <br> A Regi&atilde;o apresenta potencialidades centradas no ecoturismo, no turismo rural, no turismo religioso e na pr&aacute;tica da pesca esportiva nos rios da Regi&atilde;o. Al&eacute;m disso, as est&acirc;ncias hidrominerais de Raposo e Santo Ant&ocirc;nio de P&aacute;dua oferecem &aacute;guas raras e de grandes propriedades terap&ecirc;uticas.<br> <br> <strong>SERRA NORTE</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Concei&ccedil;&atilde;o de Macabu, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Alto, Sapucaia, Sumidouro e Trajano de Morais<br> <br> A Regi&atilde;o Tur&iacute;stica, com 5.118,8 km&sup2; e 170.627 habitantes, apresenta um grupo de munic&iacute;pios inseridos em um ambiente montanhoso de expressiva beleza natural, enriquecido pela presen&ccedil;a de remanescentes da Mata Atl&acirc;ntica tombada, incluindo o Parque Estadual do Desengano, em grande parte situado no munic&iacute;pio de Santa Maria Madalena.<br> <br> O perfil predominantemente rural da maioria dos seus munic&iacute;pios e a tranq&uuml;ilidade de pequenas cidades interioranas propiciam o desenvolvimento do turismo rural e do ecoturismo, com destaque tamb&eacute;m para o turismo de compras (moda &iacute;ntima). Merecem destaque ainda, conjuntos de arquitetura t&iacute;pica, como o existente na cidade de Duas Barras, que podem vir a ter valor apelativo para um mercado tur&iacute;stico espec&iacute;fico. </p>]]>
599 <![CDATA[<p align="justify"><strong>SERRA VERDE IMPERIAL</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Areal, Cachoeiras de Macacu, Comendador Levy Gasparian, Guapimirim, Mag&eacute;, Nova Friburgo, Petr&oacute;polis, S&atilde;o Jos&eacute; do Vale do Rio Preto, Teres&oacute;polis e Tr&ecirc;s Rios<br> <br> A Regi&atilde;o da Serra Verde Imperial possui 4.971,8 km&sup2; e 999.438 habitantes. Destacam-se como potencialidades regionais o aspecto paisag&iacute;stico diversificado, com topografia de declives acentuados, cotas elevadas e remanescentes da Mata Atl&acirc;ntica de beleza exuberante. <br> <br> Forma&ccedil;&otilde;es rochosas incomuns marcam a paisagem com esculturas naturais pitorescas, tendo como express&atilde;o m&aacute;xima o Dedo de Deus, no munic&iacute;pio de Guapimirim. Tamb&eacute;m se destaca na paisagem natural da Regi&atilde;o o manguezal de Guapimirim, um dos &uacute;ltimos remanescentes dos manguezais da Ba&iacute;a da Guanabara, com grande potencial para o desenvolvimento do ecoturismo.<br> <br> O Parque Nacional da Serra dos &Oacute;rg&atilde;os constitui uma reserva florestal de grande potencial tur&iacute;stico, representando um atrativo especial para o excursionismo e para a pr&aacute;tica de montanhismo.<br> <br> Como fatores positivos ressaltam-se, tamb&eacute;m, o distanciamento da agita&ccedil;&atilde;o urbana, uma gastronomia variada e a tradi&ccedil;&atilde;o cultural. A Regi&atilde;o oferece excelentes oportunidades para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao ecoturismo, turismo rural e turismo de neg&oacute;cios, feiras e conven&ccedil;&otilde;es de pequeno e m&eacute;dio porte, especialmente nos munic&iacute;pios de Cachoeiras de Macacu, Petr&oacute;polis, Teres&oacute;polis e Nova Friburgo. A oferta de meios de hospedagem &eacute; bastante diversificada na Regi&atilde;o, com um relativo predom&iacute;nio de hot&eacute;is-fazenda.<br> <br> A import&acirc;ncia do patrim&ocirc;nio hist&oacute;rico e cultural tem destaque nesta Regi&atilde;o, especialmente em Petr&oacute;polis, &uacute;nica cidade Imperial das Am&eacute;ricas. Tamb&eacute;m merece destaque a tradi&ccedil;&atilde;o da culin&aacute;ria dos munic&iacute;pios de Teres&oacute;polis e de Nova Friburgo e do distrito de Itaipava, em Petr&oacute;polis.<br> <br> Seus recursos naturais s&atilde;o abundantes e envolvem diversas serras que d&atilde;o origem a in&uacute;meras quedas d&rsquo;&aacute;gua. Um dos mais importantes atrativos da Regi&atilde;o est&aacute; relacionado &agrave;s corredeiras do rio Paraibuna, nos munic&iacute;pios de Tr&ecirc;s Rios e Comendador Levy Gasparian. </p>]]>
614 <![CDATA[<p align="justify"><strong>VALE DO CAF&Eacute;</strong><br> <br> Munic&iacute;pios: Barra do Pira&iacute;, Barra Mansa, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Para&iacute;ba do Sul, Paty do Alferes, Pinheiral, Pira&iacute;, Rio das Flores, Valen&ccedil;a,Vassouras e Volta Redonda. <br> <br> A Regi&atilde;o do Vale do Caf&eacute; localiza-se no centro-sul do estado, no limite com Minas Gerais. Possui uma &aacute;rea de 5.828,0 km&sup2; e popula&ccedil;&atilde;o de 804.473 habitantes, sendo servida por uma malha rodovi&aacute;ria que permite a sua liga&ccedil;&atilde;o com os grandes centros do Estado do Rio de Janeiro.<br> <br> A Serra do Mar e os planaltos da Mantiqueira exibem uma paisagem de serras cortadas por in&uacute;meros rios e cachoeiras, na maioria de seus munic&iacute;pios, oferecendo grandes possibilidades para o turismo de lazer e veraneio. O clima agrad&aacute;vel da Regi&atilde;o a torna uma das preferidas para col&ocirc;nias de f&eacute;rias, descanso e retiro espiritual.<br> <br> A Regi&atilde;o guarda ainda importantes constru&ccedil;&otilde;es hist&oacute;ricas remanescentes do ciclo cafeeiro do s&eacute;culo XVIII, tais como casas de fazenda, pr&eacute;dios urbanos, esta&ccedil;&otilde;es de trens, chafarizes, etc., de grande valor art&iacute;stico, hist&oacute;rico e cultural. O segmento do turismo rural apresenta grande potencial e vem se estruturando com sucesso na Regi&atilde;o.<br> <br> A presen&ccedil;a de um parque industrial dos mais expressivos do estado, concentrado ao longo da rodovia Presidente Dutra, no fundo do vale do rio Para&iacute;ba do Sul, atrai para a regi&atilde;o expressivos fluxos de visitantes brasileiros e estrangeiros, constituindo-se num importante p&oacute;lo de turismo de neg&oacute;cios.</p>]]>
625 <![CDATA[<p align="justify"><strong>Regi&otilde;es Tur&iacute;sticas Estrat&eacute;gicas</strong><br> <br> Em 2005, atendendo a orienta&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio do Turismo, foram apontadas as regi&otilde;es consideradas estrat&eacute;gicas para o desenvolvimento do turismo no estado, sob a perspectiva do curto prazo. As 6 regi&otilde;es indicadas como estrat&eacute;gicas apresentam produtos e roteiros j&aacute; consolidados ou com potencial de r&aacute;pida consolida&ccedil;&atilde;o, com vistas &agrave; comercializa&ccedil;&atilde;o. S&atilde;o elas: Metropolitana, Costa do Sol &ndash; Regi&atilde;o dos Lagos, Costa Verde, Serra Verde Imperial, Agulhas Negras, Vale do Caf&eacute;.<br> <br> As demais regi&otilde;es tur&iacute;sticas continuaram a merecer a aten&ccedil;&atilde;o do estado sob a perspectiva de desenvolvimento em m&eacute;dio prazo, levando-se em conta todo o seu potencial e diversidade, tendo sido contempladas com diversas a&ccedil;&otilde;es da TurisRio, inclusive no que diz respeito ao Programa de Regionaliza&ccedil;&atilde;o.<br> <br> <strong>Roteiros de Padr&atilde;o Internacional</strong><br> <br> Em dezembro de 2005, sob a orienta&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio do Turismo e com o referendo do F&oacute;rum Estadual de Secret&aacute;rios Municipais de Turismo, foram selecionados 3 roteiros considerados de padr&atilde;o internacional a serem trabalhados prioritariamente: </p>]]>
634 <![CDATA[<p align="justify">Maravilhas do Rio e Niter&oacute;i (Rio de Janeiro e Niter&oacute;i);</p>]]>
635 <![CDATA[<p align="justify">Rio Roteiro Serra e Mar: Sol, Gastronomia e Cultura (Petr&oacute;polis, Teres&oacute;polis, Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu / Barra de S&atilde;o Jo&atilde;o, Quissam&atilde;, Maca&eacute;, Rio das Ostras, Arma&ccedil;&atilde;o dos B&uacute;zios, Cabo Frio e Arraial do Cabo)</p>]]>
636 <![CDATA[<p align="justify">Rio Roteiro Floresta e Mar: Hist&oacute;ria, Natureza e Aventura (Paraty, Angra dos Reis / Ilha Grande, Mangaratiba, Rio Claro, Itatiaia / Parque Nacional do Itatiaia e Penedo, Resende / Visconde de Mau&aacute;, Porto Real, Volta Redonda, Barra Mansa, Valen&ccedil;a / Conservat&oacute;ria, Barra do Pira&iacute;, Vassouras e Rio das Flores)<br> <br> Os principais segmentos presentes nesses roteiros s&atilde;o: Sol e Praia, Ecoturismo, Aventura, Cultural, Neg&oacute;cios e Eventos, Esportes, Pesca e Turismo Rural.<br> <br> <strong>Sal&atilde;o do Turismo</strong><br> <br> Objetivando a mobiliza&ccedil;&atilde;o, promo&ccedil;&atilde;o e comercializa&ccedil;&atilde;o de produtos e roteiros tur&iacute;sticos segundo os princ&iacute;pios e diretrizes do Programa de Regionaliza&ccedil;&atilde;o, o Sal&atilde;o do Turismo foi realizado em S&atilde;o Paulo nos anos de 2005 e 2006, com participa&ccedil;&atilde;o de um p&uacute;blico de mais de 100 mil pessoas em cada evento.<br> <br> Em 2006, foram os seguintes os m&oacute;dulos do Sal&atilde;o: Feira de Roteiros Tur&iacute;sticos, Vitrine Brasil, Rodada de Neg&oacute;cios, Balc&atilde;o de Comercializa&ccedil;&atilde;o, N&uacute;cleo de Conhecimento e Miss&otilde;es Promocionais.</p>]]>
645 <![CDATA[<p align="justify"><br> LINK MINIST&Eacute;RIO DO TURISMO: <a href="http://www.turismo.gov.br/regionalizacao" target="_blank">www.turismo.gov.br/regionalizacao</a></p>]]>
647 <![CDATA[<p align="justify"><br> </p>]]>