336
| <![CDATA[<p align="justify">Principais participações e parcerias:<br>
<br>
<strong>Conselho Estadual de Turismo (Decreto 33.334, de 05/06/2003)</strong><br>
<br>
A instalação do Conselho ocorreu em 15/07/2003, atendendo a um antigo pleito do poder legislativo e do setor privado, estando prevista no Plano Diretor. Sua implantação foi fundamental na aproximação de todos os agentes públicos e privados e na união de esforços para o desenvolvimento sustentável do turismo no Estado do Rio de Janeiro.<br>
<br>
<strong>Comitê Integrado de Segurança Turística (Decreto 32.664, de 21/01/2003)</strong><br>
<br>
A criação do Comitê ensejou, principalmente, a integração do setor público e do setor privado, garantindo a realização de ações fundamentais para a melhoria da segurança turística no estado, tais como a participação nos corredores turísticos, reforço do policiamento na orla, treinamento de policiais, instalação de circuitos de segurança, melhoria da frota e aquisição de novos veículos.<br>
<br>
<strong>BPTUR – Batalhão de Policiamento de Áreas de Interesse Turístico (Resolução nº. 313, de 31/01/2000, da Secretaria de Estado de Segurança Pública)<br>
<br>
</strong>Criado por encaminhamento do Comitê Integrado de Segurança Turística do Estado do Rio de Janeiro, com a finalidade de proporcionar segurança especializada nas áreas de interesse turístico e de promover a integração entre policiais.<br>
<br>
<strong>COGETURA – Comitê Estadual de Turismo Rural e Agroturismo (Decreto: 32.916, de 25/03/2003)</strong><br>
<br>
O COGETURA tem como objetivo o desenvolvimento sustentável do turismo nas áreas rurais do estado, oferecendo possibilidade de fixação do homem do campo através da criação de novas oportunidades de trabalho, da geração de renda e da valorização das culturas locais e regionais.<br>
<br>
<strong>Grupo de Apoio e Fomento ao Turismo Marítimo e Náutico (Decreto 26.762, de 06/02/2003)<br>
</strong><br>
Instituído pelo Decreto nº 24.031, de 3/02/1998 e alterado pelo Decreto nº 26.762, de 14/07/2000, o Grupo de Apoio e Fomento ao Turismo Marítimo e Náutico tem por objetivo promover estudos e propor medidas de estímulo ao fomento do Turismo Marítimo e Náutico no Estado do Rio de Janeiro.<br>
<br>
<strong>Fórum Estadual de Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo</strong><br>
<br>
O Fórum Estadual de Secretários e Dirigentes Municipais de Turismo - RJ foi instituído em 02/12/1997 com os objetivos de integrar, desenvolver e promover as ações de interesse dos municípios, além de incentivar e apoiar o fortalecimento da cadeia produtiva do turismo em todo o Estado do Rio de Janeiro. Participam do Fórum os 92 órgãos municipais do turismo fluminense.<br>
<br>
<strong>Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo</strong><br>
<br>
O Fórum promove a discussão nacional das políticas públicas do turismo brasileiro e conta com a participação de secretários e dirigentes estaduais de turismo. Ao lado do Conselho Nacional do Turismo, o Fórum tem oferecido grandes contribuições ao Ministério do Turismo.<br>
<br>
<strong>Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONEMA </strong><br>
<br>
Criado através do Decreto nº 9551, de 5/06/1987, com reformulações através dos Decretos n°s 12687, de 16/02/1989, 17907, de 13/10/1992 e 18496, de 26/01/1993, o CONEMA tem como principal objetivo estabelecer as diretrizes da Política Estadual de Meio Ambiente.<br>
<br>
<strong>Conselho Consultivo do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba</strong><br>
<br>
Criado em agosto de 2002, o Conselho tem desenvolvido vários trabalhos, inclusive a elaboração de um Plano de Ecoturismo para a área. Com o apoio do IBAMA, o Conselho implantou também projeto experimental de Educação Ambiental e Gestão Participativa atendendo aos seguintes objetivos: formular bases conceituais, gerar metodologias no âmbito da Gestão de Unidades de Conservação, definir as bases conceituais para o fomento da gestão participativa no PARNA Jurubatiba, e elaborar diagnóstico sócio-ambiental preliminar da área.<br>
<br>
<strong>Conselho Gestor Consultivo do Parque Nacional da Serra dos Órgãos – PARNASO</strong><br>
<br>
Criado em 6/08/2002 através de Portaria do IBAMA, o Conselho passou a funcionar efetivamente a partir de 2004. O Conselho gestor do PARNASO conta com quatro câmaras técnicas permanentes para discutir problemas e ações prioritárias para a gestão da UC. São elas: Câmara Técnica de Turismo e Montanhismo; Câmara Técnica de Pesquisa; Câmara Técnica de Cultura e Educação Ambiental; Câmara Técnica de Controle e recuperação Ambiental. <br>
<br>
<strong>Comitê Gestor do Projeto Caminhos Singulares do Turismo</strong><br>
<br>
O Sebrae-RJ, em esfera nacional, passou a adotar a metodologia GEOR – Gestão Estratégica Orientada para Resultados na condução do projeto Caminhos Singulares do Turismo. No Estado do Rio de Janeiro, a TurisRio participa como parceira dos Comitês Gestores de Governança formados pelo Sebrae-RJ nas seguintes regiões: Costa Verde; Costa do Sol; Vale do Café; Agulhas Negras; Rota 040; Nova Friburgo; Petrópolis e região; Santa Tereza.<br>
<br>
<strong>Câmara Especial de Gestão dos Arranjos Produtivos Locais do Estado</strong><br>
<br>
Considera-se como Arranjo Produtivo Local (APL) as concentrações de empreendimentos e indivíduos que atuam em determinado território em torno de uma atividade predominante, com formas de cooperação e mecanismos de governança, podendo incluir empresas de pequeno, médio e grande porte. A Câmara, da qual a TurisRio faz parte, está instituída no âmbito da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico. <br>
<br>
<strong>Arranjo Produtivo Local de Entretenimento de Conservatória </strong><br>
<br>
Iniciativa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, o Arranjo Produtivo Local de Conservatória, Distrito de Valença, é o primeiro de entretenimento do Brasil. Tem como objetivo buscar o fortalecimento daquele destino como referência nacional no âmbito do entretenimento e da cultura e conta com a parceria da TurisRio, entre outras instituições. <br>
<br>
<strong> Programa de Artesanato do Estado do Rio de Janeiro</strong><br>
<br>
Coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico – SEDE, o Programa de Artesanato do estado vem sendo desenvolvido em parceria com a TurisRio e diversos outros órgãos. <br>
<br>
<strong>Interlocuções com o Ministério do Turismo</strong><br>
<br>
A TurisRio vem buscando parcerias diversas com o Ministério do Turismo, tanto institucionais, quanto financeiras, além de orientar instituições diversas que almejam apresentar propostas para aprovação do Conselho Estadual de Turismo com a mesma finalidade. A aprovação do Conselho Estadual de Turismo é uma exigência relativamente recente no que se refere ao encaminhamento de solicitação de apoio ao Ministério do Turismo. <br>
A TurisRio participa também de vários programas do Ministério do Turismo, como o PNMT e o de Regionalização, coordenando ações desses programas no âmbito estadual, além das atividades delegadas de cadastramento e fiscalização convênio próprio desde muitos anos.<br>
<br>
<strong>Parcerias diversas</strong><br>
<br>
Buscando integrar ações de desenvolvimento do turismo de diversos órgãos e instituições, a TurisRio busca articular parcerias diversas em todas as esferas para a melhor execução dos projetos e ações da TurisRio. <br>
São exemplos dessas importantes parcerias o Ministério do Turismo, secretarias e órgãos estaduais, secretarias e órgãos municipais de turismo, instituições de ensino superior, organizações do terceiro setor, Sebrae-RJ, Senac Rio, empresários do trade turístico.</p>]]>
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403
| <![CDATA[<p align="justify"> ;</p>]]>
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411
| <![CDATA[<p align="justify"> A disponibilidade de informações fidedignas, atualizadas e de boa qualidade é um requisito essencial à realização de um planejamento turístico. O Inventário, além de fazer um mapeamento da oferta turística e dos diversos serviços que dão suporte à atividade, cuida ainda do reconhecimento dos recursos turísticos existentes e das avaliações sobre condições de acesso e de uso dos produtos turísticos. Desta forma o Inventário é um elemento fundamental na realização dos mais diversos trabalhos que se destinam a incrementar o desenvolvimento turístico, seja ele em âmbito municipal, regional, estadual ou nacional, servindo como instrumento essencial para o planejamento e gestão do turismo.</p>]]>
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412
| <![CDATA[<p align="justify">O inventário da oferta turística foi aplicado no Estado do Rio de Janeiro inicialmente na década de 80 pelos técnicos da TurisRio, em parceria com os municípios.<br>
Com o Programa Nacional de Regionalização, o Ministério do Turismo voltou a fazer estudos sobre a metodologia do Inventário da Oferta Turística e, após projeto-piloto aplicado no Rio Grande do Sul, passou a disponibilizar formulários e a apoiar estados interessados neste trabalho.</p>]]>
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414
| <![CDATA[<p align="justify">A aplicação do Inventário no Estado do Rio de Janeiro dentro desta metodologia terá início no primeiro semestre de 2007 e, para tanto, estão sendo firmadas parcerias com o Ministério do Turismo, municípios, conselhos, trade turístico, faculdades de turismo, Sebrae-RJ e outros parceiros. </p>]]>
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415
| <![CDATA[<p align="justify"><br>
</p>]]>
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424
| <![CDATA[<p align="justify">O Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro foi editado em 2001 e resultou de um trabalho amplamente participativo. <br>
A Constituição do Rio de Janeiro em seu Artigo 227 já determinava, como uma das funções do Estado, “a promoção e o incentivo ao turismo como fator de desenvolvimento econômico e social, bem como de divulgação, valorização e preservação do patrimônio cultural e natural, cuidando para que sejam respeitadas as peculiaridades locais, não permitindo efeitos desagregadores sobre a vida das comunidades envolvidas, assegurando sempre o respeito ao meio ambiente e à cultura das localidades onde vier a ser explorado.” <br>
Segundo a Constituição Estadual, o instrumento básico de intervenção no setor é o Plano Diretor de Turismo, estabelecendo “com base no inventário do potencial turístico das diversas regiões, e com a participação dos Municípios envolvidos, as ações de planejamento, promoção e execução da sua política”.<br>
Portanto, os projetos e atividades da TurisRio tomam por base o Plano Diretor de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, orientando-se pelos cinco macroprogramas propostos no documento. São as seguintes as diretrizes básicas do Plano:</p>]]>
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428
| <![CDATA[<p align="justify"> Desenvolvimento Institucional:</p>]]>
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429
| <![CDATA[<p align="justify"> Ação Interinstitucional;<br>
Normatização da Atividade;<br>
Apoio ao Desenvolvimento Turístico nos Municípios.</p>]]>
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433
| <![CDATA[<p align="justify"> Infra-Estrutura de Apoio:</p>]]>
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434
| <![CDATA[<p align="justify"> Infra-Estrutura Básica;<br>
Equipamentos Turísticos de Apoio.</p>]]>
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437
| <![CDATA[<p align="justify"> Sistema de Informação:</p>]]>
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438
| <![CDATA[<p align="justify"> Banco de Dados;<br>
Informação ao Turista.</p>]]>
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441
| <![CDATA[<p align="justify"> Fomento à Atividade Turística:</p>]]>
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442
| <![CDATA[<p align="justify"> Gestão dos Serviços Turísticos;<br>
Qualificação da Mão de Obra;<br>
Captação de Recursos.</p>]]>
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446
| <![CDATA[<p align="justify"> Consolidação do Produto Turístico:</p>]]>
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447
| <![CDATA[<p align="justify"> Identificação, Organização e Qualificação do Produto Turístico;<br>
Promoção e Marketing.</p>]]>
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450
| <![CDATA[<p align="justify">Na medida em que o Plano Diretor de Turismo contém os programas norteadores da política pública do turismo no Estado do Rio de Janeiro, a partir de um amplo diagnóstico do setor, este documento pode servir de ponto de partida para o planejamento estratégico do desenvolvimento do turismo das regiões e municípios fluminenses, com vistas ao alinhamento dos diversos trabalhos que vêm sendo realizados por diferentes agentes. Há que se considerar, entretanto, que este é um documento dinâmico e que requer sempre novos olhares, atualizações e adaptações diante das mudanças permanentes a que está sujeito o setor e o mercado turístico.</p>]]>
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451
| <![CDATA[<p align="justify"> ;</p>]]>
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459
| <![CDATA[<p align="justify">No período de 1998 a 2003, a TurisRio coordenou, com o apoio de outros parceiros, o Programa Nacional de Municipalização do Turismo – PNMT no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. Através do PNMT foram desenvolvidas ações de sensibilização para a importância do turismo, estímulo à criação de Conselhos e Fundos Municipais de Turismo, capacitação e formação de multiplicadores na capital e em 70 municípios do interior fluminense. Além de ter gerado resultados significativos, o PNMT imprimiu mudanças consideráveis no desenvolvimento do turismo no estado.<br>
<br>
A partir de 2004, o Ministério do Turismo promoveu a implantação do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil, passando a destacar o conceito da regionalização em relação à organização e planejamento da atividade turística. Com a regionalização espera-se que os municípios passem a trabalhar de modo mais integrado e desenvolvam a cultura da cooperação, obtendo melhores resultados. Neste sentido, mesmo aqueles municípios com menor potencial turístico ou que tenham a atividade ainda pouco explorada podem fazer parte da cadeia produtiva do turismo, impulsionados pelos grandes pólos receptores.<br>
<br>
No âmbito do estado, o Programa de Regionalização é coordenado pela TurisRio e conta com o apoio do Fórum Estadual de Secretários Municipais de Turismo, Conselhos Regionais e Municipais de Turismo, Sebrae-RJ e Senac Rio, entidades do trade turístico, entre outros parceiros.<br>
<br>
Considerado como programa estruturante da atividade turística, a regionalização é vista como diretriz fundamental e prioritária. Busca a ampliação e a qualificação do mercado de trabalho, a diminuição das desigualdades regionais e a promoção integrada do desenvolvimento sustentável do turismo, gerando divisas, emprego e renda para a população fluminense. <br>
<br>
São os seguintes os objetivos do Programa: incentivar o desenvolvimento sustentável do turismo no estado de forma regionalizada; ampliar e diversificar a oferta turística; estruturar produtos turísticos mais competitivos nos mercados nacional e internacional; integrar o planejamento e a gestão da atividade turística; compartilhar dificuldades e soluções; ampliar o tempo de permanência do turista na região; fortalecer a identidade das regiões.<br>
<br>
<strong>Diretrizes Operacionais </strong><br>
<br>
O Programa de Regionalização do Turismo é constituído de módulos, não necessariamente seqüenciais, que norteiam ações integradas. Isto significa que o processo de regionalização não precisa ser iniciado pelo primeiro módulo proposto, uma vez que as regiões turísticas podem apresentar níveis de maturidade diferentes, devendo este aspecto ser sempre considerado. Do mesmo modo, os módulos não são estanques, podendo o processo exigir a retomada de alguns deles em outros momentos. Conforme as Diretrizes Operacionais do Programa de Regionalização lançadas pelo Ministério do Turismo e que contaram com a colaboração da TurisRio em sua elaboração, são os seguintes os módulos do Programa:<br>
<br>
Módulo 1: Sensibilização – Objetivo: despertar o interesse e o comprometimento dos atores locais, propiciando a disseminação dos conceitos adotados pelo Programa.<br>
<br>
Módulo 2: Mobilização – Objetivo: promover, articular e integrar os atores para obter o seu maior envolvimento e participação na busca dos objetivos comuns ao processo de regionalização do turismo. <br>
<br>
Módulo 3: Institucionalização da Instância de Governança Regional – Objetivo: reconhecer, institucionalizar ou fortalecer uma organização representativa dos poderes público, privado, do terceiro setor e da sociedade civil organizada dos municípios componentes da região turística em foco. A essa organização, denominada pelo Ministério do Turismo de Instância de Governança Regional, caberá a tarefa de coordenação, acompanhamento e gestão da regionalização turística e, dependendo das necessidades, possibilidades e características de cada região, poderá ser organizada em forma de fórum, conselho ou outro tipo de colegiado.<br>
<br>
Atualmente temos o seguinte quadro no Estado do Rio de Janeiro:<br>
Municípios com Conselhos Municipais: Angra dos Reis, Armação dos Búzios, Araruama, Bom Jardim, Cachoeiras de Macacu, Cambuci, Campos dos Goytacazes, Casimiro de Abreu, Engenheiro Paulo de Frontin, Guapimirim, Iguaba Grande, Itaguaí, Itatiaia, Nova Friburgo, Paracambi, Paty do Alferes, Petrópolis, Quissamã, Resende, Saquarema, Silva Jardim, São João da Barra, Vassouras, Volta Redonda.<br>
Regiões com Conselhos Regionais: Agulhas Negras, Vale do Café, Serra Verde Imperial e Serra Norte.<br>
<br>
Módulo 4: Elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional – Objetivo: estabelecer a visão de futuro desejada pela região no que diz respeito ao turismo, ações de curto, médio e longo prazos, projetos e parcerias. <br>
<br>
Módulo 5: Implementação do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo Regional – Objetivo: elaborar e implementar projetos específicos previstos no Plano Estratégico. <br>
<br>
Módulo 6: Sistema de Informações Turísticas do Programa – Objetivo: resgatar e reunir dados atualizados sobre os municípios e as regiões turísticas. A proposta é reunir todas as informações em um único banco nacional de dados e difundi-las por meio de uma estratégia de comunicação. <br>
<br>
Módulo 7: Roteirização Turística – Objetivo: apoiar a criação e a consolidação de novos roteiros turísticos e os investimentos aplicados naqueles já existentes, com vistas à qualificação dos serviços, possibilitando o aumento do fluxo de turistas e do tempo de permanência dos mesmos na região turística.<br>
<br>
Módulo 8: Promoção e Apoio à Comercialização – Objetivo: promover e apoiar a comercialização dos produtos turísticos, e fazer com que estes se tornem competitivos, dentro do modelo da sustentabilidade. <br>
<br>
Módulo 9: Sistema de Monitoria e Avaliação do Programa – Objetivo: gerar e gerenciar informações em tempo útil para embasar o trabalho dos responsáveis pelo processo decisório nas instâncias de governança regionais, dos órgãos públicos relacionados ao turismo, das áreas afins da iniciativa privada e da comunidade.<br>
<br>
<strong>Mapa das Regiões Turísticas</strong><br>
<br>
O mapeamento das Regiões Turísticas tem por objetivo a organização territorial e a gestão da atividade, constituindo estâncias intermediárias de articulação entre o estado e os municípios. <br>
<br>
O mapeamento turístico no estado resultou na aglutinação de um determinado número de municípios, conferindo praticidade à operação conjunta de ações propostas para o desenvolvimento do setor, sem perder de vista a necessária integração das diversas regiões na realização e promoção do produto turístico de todo o estado. As regiões turísticas foram identificadas de modo a guardarem, internamente, um sentido de homogeneidade e complementaridade traduzidas pela identidade geográfica, paisagística, territorial e da oferta de infra-estrutura e serviços. O processo de regionalização é dinâmico e vem sendo ajustado de tempos em tempos para atender a novos cenários.<br>
<br>
O primeiro mapa de regionalização turística do estado é de 1980 e apresentava 7 regiões turísticas. Resultado de análises técnicas, os municípios do estado foram agrupados considerando a similaridade de vocações e peculiaridades regionais, de modo a atender a Lei Estadual n° 276/74 e o Plano de Desenvolvimento Econômico e Social de 1980/1983.<br>
<br>
Após a edição do Plano Diretor de Turismo em 2001 e seguindo as proposições daquele documento, após revisão e referendo do Fórum Estadual de Secretários Municipais de Turismo, o Estado do Rio de Janeiro passou a apresentar um novo mapa com 13 regiões turísticas. <br>
<br>
Em 2005, o Ministério do Turismo disseminou processo de revisão da regionalização turística em todo o país. Deste modo, um novo mapa foi desenhado para o estado, tendo sido o mesmo referendado pelo Fórum Estadual de Secretários Municipais de Turismo.<br>
<br>
Hoje o Estado do Rio de Janeiro apresenta 11 regiões turísticas:</p>]]>
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508
| <![CDATA[<p align="justify"><strong>METROPOLITANA </strong><br>
<br>
Municípios: Niterói e Rio de Janeiro<br>
<br>
A Região Metropolitana possui 1.396,0 km² e 6.317.355 habitantes. Constituída por apenas dois municípios, é o principal pólo de turismo nacional e internacional do Estado e do país. Possui geografia privilegiada, exuberante beleza natural, grande extensão litorânea e diversos atrativos naturais. Esta paisagem natural exuberante emoldura um importante patrimônio histórico e cultural, constituindo paisagens urbanas de grande apelo aos visitantes. <br>
<br>
Trata-se de uma Região Turística com personalidade e identidade próprias, liderando nacional e internacionalmente o turismo receptivo no país, e concentrando boa parte da oferta de equipamentos e serviços turísticos do Estado.<br>
<br>
<strong>AGULHAS NEGRAS</strong><br>
<br>
Municípios: Itatiaia, Resende, Porto Real e Quatis<br>
<br>
A Região das Agulhas Negras, com 1.675,3 km² e uma população de 152.113 habitantes, está estrategicamente localizada, vizinha aos Estados de São Paulo e Minas Gerais, e relativamente próxima ao município do Rio de Janeiro, sendo cortada pelo importante eixo rodoviário da rodovia Presidente Dutra (BR-116). <br>
<br>
A Região apresenta, nas suas áreas de maior altitude, uma cobertura vegetal de floresta pluvial subtropical com araucária, o que se constitui em recurso de grande potencialidade para o ecoturismo, principalmente na área do Parque Nacional de Itatiaia, onde se concentram importantes atrativos naturais como os picos das Agulhas Negras e das Prateleiras, além de diversas cachoeiras. <br>
<br>
Além disso, em relação aos recursos culturais com potencial para o aproveitamento turístico, destaca-se a presença da colônia finlandesa no bairro do Penedo, município de Itatiaia e em Visconde de Mauá, no município de Resende, com grande concentração de pousadas. <br>
<br>
<strong>BAIXADA FLUMINENSE</strong><br>
<br>
Municípios: Belford Roxo, Duque de Caxias, Japeri, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu, Queimados, São João de Meriti e Seropédica</p>]]>
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529
| <![CDATA[<p align="justify">A Região é constituída basicamente pelos municípios periféricos à capital, possuindo 1.599,4 km² e 3.172.289 habitantes. <br>
<br>
Não obstante as suas limitações como pólo turístico, a Região registra na parte norte do seu território, onde se iniciam áreas de altitude mais elevada, a presença de remanescentes de cobertura vegetal de Mata Atlântica de grande expressão. Essas áreas representam grande potencialidade para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao excursionismo, objetivando principalmente atender ao grande contingente de demanda reprimida localizada nas áreas urbanas de grande densidade populacional da Região Metropolitana. O segmento excursionista merece ser incentivado na Região, através da implantação de áreas de lazer junto aos locais de expressiva paisagem natural, onde a presença da água constitui um fator fundamental de sucesso.<br>
<br>
Pela sua localização geográfica, a Região teve importante papel no processo de interiorização da ocupação do país, o que proporcionou a ocorrência de um importante patrimônio cultural, representado por um acervo de elementos da arquitetura civil, religiosa e rural, testemunhos dos diversos ciclos da economia nas vizinhanças da capital.<br>
<br>
<strong>CAMINHOS DA MATA</strong><br>
<br>
Municípios: Itaboraí, Rio Bonito, Silva Jardim, São Gonçalo e Tanguá<br>
A Região Turística da Baixada Litorânea possui 1.976,3 km² e 1.175.611 habitantes, caracterizando-se pelo fácil acesso, proximidade dos grandes centros e um perfil histórico relevante. <br>
<br>
Os destaques regionais se revelam pelos atrativos naturais como montanhas, rios e cachoeiras, e a pela reserva natural da Mata Atlântica na sua área mais próxima à região das serras, o que indica uma forte potencialidade para o desenvolvimento dos segmentos de turismo rural e ecoturismo. A Região comporta, ainda, a Reserva Biológica de Poço das Antas, responsável pela preservação da espécie do mico leão dourado, a qual, apesar de não ser aberta para os turistas, colabora para a identidade regional. Além dessa reserva, a Região possui algumas reservas particulares do patrimônio natural (RPPN), que têm estimulado a prática do ecoturismo e do turismo rural.<br>
<br>
Outros aspectos positivos referem-se à existência de lugarejos que propiciam momentos de descanso e lazer, onde a presença de hotéis-fazenda já começa a ser uma característica nos municípios de Rio Bonito e Silva Jardim.</p>]]>
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543
| <![CDATA[<p align="justify"><strong>COSTA DOCE</strong><br>
<br>
Municípios: Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, São Francisco do Itabapoana, São Fidelis e São João da Barra<br>
<br>
A Região da Costa Doce possui 5.617,3 km² e 525.200 habitantes. Apresenta um grande potencial para desenvolver o turismo de veraneio, tendo como demanda o interior do Estado do Rio de Janeiro e os municípios vizinhos dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.<br>
<br>
Também se registra como apelo turístico regional o Parque do Desengano, situado no município de Campos dos Goytacazes, e as Lagoas Feia e de Cima, procuradas por praticantes de esportes náuticos. A foz do rio Paraíba do Sul se destaca como um recurso de grande expressão natural.<br>
<br>
As praias localizadas no município de São João da Barra e São Francisco do Itabapoana recebem, em sua maioria, visitantes veranistas provenientes do Estado de Minas Gerais, apresentando um elevado percentual de residências de uso ocasional.<br>
<br>
Neste cenário de belezas naturais estão inseridos núcleos urbanos e fazendas que testemunham a história e constituem o patrimônio cultural e histórico regional. A Região comporta diverso exemplar de solares urbanos e de fazendas remanescentes do ciclo da cana de açúcar (século XIX).<br>
<br>
O município de Campos dos Goytacazes concentra a maior oferta de equipamentos e de serviços turísticos, tendo o turismo de negócios como referencial, devido à grande movimentação de profissionais vinculados à atividade de exploração petrolífera e ao comércio de uma maneira geral.<br>
<br>
<strong>COSTA DO SOL – REGIÃO DOS LAGOS</strong> <br>
<br>
Municípios: Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Carapebus, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Macaé, Maricá, Quissamã, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia e Saquarema <br>
A Região dos Lagos – Costa do Sol, com 5.295,2 km² e 672.598 habitantes, possui um litoral de rara beleza e grande diversidade, com praias procuradas para a prática do surf e do mergulho, e com lagoas de grande apelo paisagístico e grande potencial para as atividades náuticas e balneárias.<br>
<br>
Observa-se também, como fator importante de atração turística, a proximidade da cidade do Rio de Janeiro e o clima estável durante todo o ano, com pouca variação de temperatura e baixo índice pluviométrico.
Estes são os principais motivos dos fluxos espetaculares de veranistas que acorrem à Região por ocasião dos feriados prolongados e durante o verão, e que se constitui na motivação principal da grande expansão urbana das suas cidades.<br>
<br>
A Região também registra, como grande apelo turístico, o patrimônio histórico e cultural com exemplares arquitetônicos retratando a história local, artesanato, artes plásticas, vestuário e gastronomia.<br>
<br>
Os recursos naturais dos municípios litorâneos são um grande apelo para o turismo ecológico. A importância do acervo ambiental da Região foi recentemente reconhecida com a instituição do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, abrangendo o litoral de Macaé, Carapebús e Quissamã. A composição desse trecho de região litorânea se caracteriza por praias de grandes extensões, pequenas lagoas e, a noroeste, pela restinga de Jurubatiba, que se estende até o limite com Campos, delineada pela Lagoa Feia, maior lagoa do Estado.<br>
<br>
Nas áreas rurais encontram-se sedes de fazendas de grande importância histórica e arquitetônica, remanescentes dos séculos XVIII e XIX, que marcaram o apogeu do ciclo da cana de açúcar na Região. <br>
<br>
O município de Macaé destaca-se no contexto regional pela sua posição estratégica para o turismo de negócios, nacional e internacional, estruturado em torno da atividade de exploração de petróleo na bacia de Campos.<br>
<br>
<strong>COSTA VERDE</strong><br>
<br>
Municípios: Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Rio Claro<br>
Localizada ao sul do Estado do Rio de Janeiro, no limite com o Estado de São Paulo, a Costa Verde possui 3.229,5 km² e população de 271.923 habitantes, desempenhando importante papel no cenário turístico estadual. <br>
<br>
A Região dispõe de uma grande diversidade de tipos de atrativos turísticos, principalmente aqueles relacionados com o meio ambiente natural. Além de um litoral extremamente privilegiado formado pelas baías da Ilha Grande e de Sepetiba, o interior da Região apresenta importante remanescente de Mata Atlântica concentrado, principalmente, nos municípios de Rio Claro, Paraty e Angra dos Reis, indicando uma forte potencialidade para o desenvolvimento do ecoturismo. <br>
<br>
O maior destaque está na Ilha Grande que, além das dezenas de praias, possui uma exuberante fauna e flora e características naturais que propiciam o desenvolvimento de atividades náuticas, de mergulho e balneárias.</p>]]>
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581
| <![CDATA[<p align="justify">Do ponto de vista dos atrativos culturais, a Região guarda importantes monumentos históricos e arquitetônicos dos séculos XVIII e XIX. Destaca-se nesse contexto o município de Paraty, tombado e erigido Monumento Nacional em 1966, atualmente um dos principais pólos de turismo cultural do Estado.<br>
<br>
A proximidade com o Estado de São Paulo, e a disponibilidade quantitativa e qualitativa de serviços de hospedagem e alimentação, colocam a Região em destaque dentro do cenário estadual, podendo seu potencial turístico ser expandido, sem prejuízo para a preservação do seu patrimônio natural e cultural.<br>
<br>
<strong>NOROESTE DAS ÁGUAS</strong><br>
<br>
Municípios: Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá e Varre-Sai<br>
A Região Noroeste das Águas possui 5.373,5 km² e população de 297.696 habitantes. O rio Paraíba do Sul atravessa a Região, formando em seu curso grande quantidade de ilhas. <br>
<br>
A Região apresenta potencialidades centradas no ecoturismo, no turismo rural, no turismo religioso e na prática da pesca esportiva nos rios da Região. Além disso, as estâncias hidrominerais de Raposo e Santo Antônio de Pádua oferecem águas raras e de grandes propriedades terapêuticas.<br>
<br>
<strong>SERRA NORTE</strong><br>
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Municípios: Bom Jardim, Cantagalo, Carmo, Conceição de Macabu, Cordeiro, Duas Barras, Macuco, Santa Maria Madalena, São Sebastião do Alto, Sapucaia, Sumidouro e Trajano de Morais<br>
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A Região Turística, com 5.118,8 km² e 170.627 habitantes, apresenta um grupo de municípios inseridos em um ambiente montanhoso de expressiva beleza natural, enriquecido pela presença de remanescentes da Mata Atlântica tombada, incluindo o Parque Estadual do Desengano, em grande parte situado no município de Santa Maria Madalena.<br>
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O perfil predominantemente rural da maioria dos seus municípios e a tranqüilidade de pequenas cidades interioranas propiciam o desenvolvimento do turismo rural e do ecoturismo, com destaque também para o turismo de compras (moda íntima). Merecem destaque ainda, conjuntos de arquitetura típica, como o existente na cidade de Duas Barras, que podem vir a ter valor apelativo para um mercado turístico específico. </p>]]>
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599
| <![CDATA[<p align="justify"><strong>SERRA VERDE IMPERIAL</strong><br>
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Municípios: Areal, Cachoeiras de Macacu, Comendador Levy Gasparian, Guapimirim, Magé, Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Teresópolis e Três Rios<br>
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A Região da Serra Verde Imperial possui 4.971,8 km² e 999.438 habitantes. Destacam-se como potencialidades regionais o aspecto paisagístico diversificado, com topografia de declives acentuados, cotas elevadas e remanescentes da Mata Atlântica de beleza exuberante. <br>
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Formações rochosas incomuns marcam a paisagem com esculturas naturais pitorescas, tendo como expressão máxima o Dedo de Deus, no município de Guapimirim. Também se destaca na paisagem natural da Região o manguezal de Guapimirim, um dos últimos remanescentes dos manguezais da Baía da Guanabara, com grande potencial para o desenvolvimento do ecoturismo.<br>
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O Parque Nacional da Serra dos Órgãos constitui uma reserva florestal de grande potencial turístico, representando um atrativo especial para o excursionismo e para a prática de montanhismo.<br>
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Como fatores positivos ressaltam-se, também, o distanciamento da agitação urbana, uma gastronomia variada e a tradição cultural. A Região oferece excelentes oportunidades para o desenvolvimento de atividades relacionadas ao ecoturismo, turismo rural e turismo de negócios, feiras e convenções de pequeno e médio porte, especialmente nos municípios de Cachoeiras de Macacu, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo. A oferta de meios de hospedagem é bastante diversificada na Região, com um relativo predomínio de hotéis-fazenda.<br>
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A importância do patrimônio histórico e cultural tem destaque nesta Região, especialmente em Petrópolis, única cidade Imperial das Américas. Também merece destaque a tradição da culinária dos municípios de Teresópolis e de Nova Friburgo e do distrito de Itaipava, em Petrópolis.<br>
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Seus recursos naturais são abundantes e envolvem diversas serras que dão origem a inúmeras quedas d’água. Um dos mais importantes atrativos da Região está relacionado às corredeiras do rio Paraibuna, nos municípios de Três Rios e Comendador Levy Gasparian. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><strong>VALE DO CAFÉ</strong><br>
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Municípios: Barra do Piraí, Barra Mansa, Engenheiro Paulo de Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Pinheiral, Piraí, Rio das Flores, Valença,Vassouras e Volta Redonda. <br>
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A Região do Vale do Café localiza-se no centro-sul do estado, no limite com Minas Gerais. Possui uma área de 5.828,0 km² e população de 804.473 habitantes, sendo servida por uma malha rodoviária que permite a sua ligação com os grandes centros do Estado do Rio de Janeiro.<br>
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A Serra do Mar e os planaltos da Mantiqueira exibem uma paisagem de serras cortadas por inúmeros rios e cachoeiras, na maioria de seus municípios, oferecendo grandes possibilidades para o turismo de lazer e veraneio. O clima agradável da Região a torna uma das preferidas para colônias de férias, descanso e retiro espiritual.<br>
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A Região guarda ainda importantes construções históricas remanescentes do ciclo cafeeiro do século XVIII, tais como casas de fazenda, prédios urbanos, estações de trens, chafarizes, etc., de grande valor artístico, histórico e cultural. O segmento do turismo rural apresenta grande potencial e vem se estruturando com sucesso na Região.<br>
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A presença de um parque industrial dos mais expressivos do estado, concentrado ao longo da rodovia Presidente Dutra, no fundo do vale do rio Paraíba do Sul, atrai para a região expressivos fluxos de visitantes brasileiros e estrangeiros, constituindo-se num importante pólo de turismo de negócios.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><strong>Regiões Turísticas Estratégicas</strong><br>
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Em 2005, atendendo a orientação do Ministério do Turismo, foram apontadas as regiões consideradas estratégicas para o desenvolvimento do turismo no estado, sob a perspectiva do curto prazo. As 6 regiões indicadas como estratégicas apresentam produtos e roteiros já consolidados ou com potencial de rápida consolidação, com vistas à comercialização. São elas: Metropolitana, Costa do Sol – Região dos Lagos, Costa Verde, Serra Verde Imperial, Agulhas Negras, Vale do Café.<br>
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As demais regiões turísticas continuaram a merecer a atenção do estado sob a perspectiva de desenvolvimento em médio prazo, levando-se em conta todo o seu potencial e diversidade, tendo sido contempladas com diversas ações da TurisRio, inclusive no que diz respeito ao Programa de Regionalização.<br>
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<strong>Roteiros de Padrão Internacional</strong><br>
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Em dezembro de 2005, sob a orientação do Ministério do Turismo e com o referendo do Fórum Estadual de Secretários Municipais de Turismo, foram selecionados 3 roteiros considerados de padrão internacional a serem trabalhados prioritariamente: </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Maravilhas do Rio e Niterói (Rio de Janeiro e Niterói);</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Rio Roteiro Serra e Mar: Sol, Gastronomia e Cultura (Petrópolis, Teresópolis, Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Casimiro de Abreu / Barra de São João, Quissamã, Macaé, Rio das Ostras, Armação dos Búzios, Cabo Frio e Arraial do Cabo)</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Rio Roteiro Floresta e Mar: História, Natureza e Aventura (Paraty, Angra dos Reis / Ilha Grande, Mangaratiba, Rio Claro, Itatiaia / Parque Nacional do Itatiaia e Penedo, Resende / Visconde de Mauá, Porto Real, Volta Redonda, Barra Mansa, Valença / Conservatória, Barra do Piraí, Vassouras e Rio das Flores)<br>
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Os principais segmentos presentes nesses roteiros são: Sol e Praia, Ecoturismo, Aventura, Cultural, Negócios e Eventos, Esportes, Pesca e Turismo Rural.<br>
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<strong>Salão do Turismo</strong><br>
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Objetivando a mobilização, promoção e comercialização de produtos e roteiros turísticos segundo os princípios e diretrizes do Programa de Regionalização, o Salão do Turismo foi realizado em São Paulo nos anos de 2005 e 2006, com participação de um público de mais de 100 mil pessoas em cada evento.<br>
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Em 2006, foram os seguintes os módulos do Salão: Feira de Roteiros Turísticos, Vitrine Brasil, Rodada de Negócios, Balcão de Comercialização, Núcleo de Conhecimento e Missões Promocionais.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><br>
LINK MINISTÉRIO DO TURISMO: <a href="http://www.turismo.gov.br/regionalizacao" target="_blank">www.turismo.gov.br/regionalizacao</a></p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><br>
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