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| <![CDATA[<body lang=PT-BR style='tab-interval:35.4pt'>
<div class=WordSection1>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><b style='mso-bidi-font-weight:
normal'><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-font-family:
Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>História de Salto de Pirapora<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></b></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Salto
de Pirapora foi <span class=GramE>fundada</span> por Lavradores e Operários,
comandados por Antônio Maximiano Fidélis, mais conhecido como "Antonio
Fogueteiro" e por Felício Lencione, que no dia 24 de Junho de 1906, apesar
de virarem alvo de piadas para os companheiros, pois ninguém acreditava que
levassem a ideia adiante, rezaram a primeira prece no local e demarcaram o
lugar onde seria a sede do município.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Lavradores
e operários das caieiras (fornos de cal) se reuniam nas vizinhanças daquelas
primeiras casas ainda não alinhadas e <span class=GramE>festejavam</span> São
João com fogueiras, mastro e reza ao ar livre. O promotor da reza era
justamente o fogueteiro, ajudado pelo negociante Antônio Góes, sendo a sua
venda (comércio) o ponto de reunião, como em toda parte. Não faltava a Santa
Cruz. Fogueteiro, Felício Lencione e João de Góes, fizeram uma carpida
exatamente no terreno onde hoje está a Igreja Matriz e levantaram um mastro com
uma bandeira do santo precursor, rezaram, soltaram fogos. Fogueteiro dizia,
entre risos e zombarias dos mercadores e outros presentes: "aqui ainda vai
ser uma cidade". Ele é que estava certo. No ano seguinte, foi construída a
primeira capela local (onde está a nossa Matriz), por João de Góis, que ainda
ofertou uma imagem de São João Batista à pequena igreja. O santo, desde então,
ficou como padroeiro de Salto de Pirapora. No dia 6 de outubro de 1907, o Padre
Luiz Sicluna celebrou a primeira missa na capela, com a presença de todos que
moravam no pequeno povoado, e que ajudaram na construção da capela. Mais tarde,
o mesmo padre, reuniu novamente esse pessoal e construiu no local a Matriz, que
ainda funciona até os dias de hoje. Em 1911, Salto de Pirapora, foi elevada a
vila e incorporada como distrito do município de Sorocaba, pela Lei nº 1250, de
18 de Agosto de<span class=GramE><span style='mso-spacerun:yes'> </span></span>1911,
que criava o Distrito de<span style='mso-spacerun:yes'> </span>Paz pertencente
à comarca de Sorocaba.<span style='mso-spacerun:yes'> </span>Em 1912
João Almeida Tavares foi nomeado o primeiro tabelião do nosso distrito. Em 1912
começaram a aparecer os primeiros carros, puxados por bois, que ajudaram muito
no progresso do pequeno povoado, pois com eles iniciaram-se os transportes de
madeira, produtos da agricultura local, como o arroz, algodão feijão e batata,
para outras regiões. Em 1922 organizou-se uma comissão para construir a Igreja
Matriz, sendo o seu chefe o coronel Manoel Ferreira Leão, que ao lado de sua
esposa e tendo como <span class=GramE>auxiliares Silvino Dias Batista</span>,
Belarmino de Serqueira César, David Teixeira, Balduino Antunes de Oliveira,
Pedro dos Santos e João Brizola de Almeida levaram a cabo a empreitada seguindo
a planta do arquiteto e padre Luiz Sicluna. A tão batalhada emancipação chegou
somente em 1953, através de um plebiscito, na qual votaram os 657 eleitores que
ali residiam na época.<span style='mso-spacerun:yes'> </span>Desses eleitores,
475 votaram a favor do desligamento político da vila, 174 votaram contra, <span
class=GramE>4</span> votaram em Branco e teve 4 votos Nulos. Finalmente, no dia
30 de Dezembro, Salto de Pirapora se eleva à categoria de Município pela Lei
2456.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>E a
partir dessa data, nosso município não parou de crescer, pois, aqui se
instalaram varias indústrias buscando a grande riqueza que a extração de
minérios fornecia.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><b style='mso-bidi-font-weight:
normal'><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-font-family:
Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>DATAS HISTÓRICAS<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></b></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1906<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>No
dia 23 de junho, véspera de São João, ao aproximar-se a meia-noite, após a
recitação do terço e ao redor da fogueira, Antônio Maximiano Fidélis, vulgo
Fogueteiro, porque fabricava rojões, disse aos companheiros em tom profético:
"Isto aqui ainda vai ser uma cidade". As ricas jazidas calcárias e a
fertilidade das terras que margeavam o rio Pirapora trouxeram para cá muitos
operários e lavradores. Esses ouviram a profecia do Fogueteiro e, em virtude de
sua humilde e modesta situação financeira, chegaram mesmo a zombar daquilo que
dizia.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><b style='mso-bidi-font-weight:
normal'><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-font-family:
Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></b></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1907<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>No
dia 6 de outubro, o Padre Luiz Sicluna celebrou a primeira missa na capela, com
a presença de todos que moravam no pequeno povoado e que ajudaram na construção
da capela. Mais tarde, o mesmo padre, reuniu novamente esse pessoal e construiu
no local a Igreja Matriz, que funciona até os dias de hoje.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1911<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Salto
de Pirapora, foi elevada a vila e incorporada ao distrito do município de
Sorocaba, pela Lei nº 1250, de 18 de Agosto de<span class=GramE><span
style='mso-spacerun:yes'> </span></span>1911, que criava o Distrito de<span
style='mso-spacerun:yes'> </span>Paz pertencente à comarca de Sorocaba.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1912<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Começaram
a aparecer os primeiros carros, puxados por bois, que ajudaram muito no
progresso do pequeno povoado, pois com eles iniciaram-se os transportes de
madeira, produtos da agricultura local, como o arroz, algodão feijão e batata,
para outras regiões.<span style='mso-spacerun:yes'> </span>João Almeida Tavares
foi nomeado o primeiro tabelião do nosso distrito.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1918<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Benedito
Ayres, conhecido por Dito Maleiro, foi o primeiro a cuidar das malas postais de
Sorocaba a Pilar do Sul, passando por Salto de Pirapora. Organizou o primeiro
transporte coletivo de passageiros. Começaram a circular os primeiros
automóveis que se aventuravam pela tortuosa e quase intransitável estrada.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Nesse
ano, instalou-se ainda no distrito o destacamento policial.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1923<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Foi
criada a agência postal, sendo o seu primeiro agente Benedito de Camargo
Teixeira.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1951<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>O
bispo de Sorocaba, dom José Carlos de Aguirre, criou a Paróquia de Salto de
Pirapora, consagrada a São João Batista. O primeiro vigário nomeado foi o padre
Boaventura Manara, membro da Congregação da Consolata.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1953<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Plebiscito
realizado em 30 de dezembro legitimou a emancipação de Salto de Pirapora,
tornando-se município conforme a Lei 2.456.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>1955<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>No
dia 1º de janeiro instalou-se o município, com a posse da primeira gestão do
Executivo e legislatura de vereadores. Agenor Leme dos Santos foi o primeiro
prefeito e Vicente Leme dos Santos o vice-prefeito. Os nove primeiros
vereadores foram: Alexandre de Góes Vieira (Didi), Amarílio Vieira de Proença
(Lalau), Ariovaldo Rodrigues Simões, Durvalino Shuerman de Barros, Gentil
Areias, Izidoro Gomes de Almeida, Lázaro Ferreira dos Santos, Newton Guimarães
e Roberto Marcello.<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
<p class=MsoNormal style='text-align:justify'><span style='font-size:11.0pt;
font-family:"Calibri","sans-serif";mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-hansi-theme-font:
minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:minor-latin'>Divisão
de Cultura<o:p><div style="position: absolute !important; left: -999em !important;">texto</div></o:p></span></p>
<p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-ascii-theme-font:minor-latin;mso-fareast-font-family:"Times New Roman";
mso-hansi-theme-font:minor-latin;mso-bidi-font-family:Calibri;mso-bidi-theme-font:
minor-latin'><o:p> ;</o:p></span></p>
</div>
</body>]]>
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