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Recomendações

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1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 60 21 21 21 21 21 21 22 22 22 22 22 27 28 29 30 31 39 39 40 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 55 55 55 55 55 55 55 55 56 56 56 72 89 94 99 104 111 123 146 147 151 151 151 151 151
1.1.5 Presença de javascript(s) in-line 1 55
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 28 19 19 56 151 152 160 162 165 170 174 183 189 194 196 201 204 209 211 221 233 235 240 244 247 253 257 261 266
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Retomando a nossa linha do tempo, iniciamos a série no norte da África, com a civilização Núbia, que floresceu ao sul do Egito, onde hoje é o Sudão. Passamos pelo Egito, uma das grandes civilizações da idade antiga e hoje, chegamos ao Chifre da África (África Oriental), para falar do Império de Axum, origem da atual Etiópia e Eritréia. O Império Axumita foi considerado um dos quatro grandes impérios do final da Antiguidade (séculos I-VI d.C.), ao lado de Roma, Pérsia e China.</p> <p style="text-align: justify;">Voltando alguns séculos antes da Era Cristã, mais precisamente ao século X a.C., de acordo com a mitologia etíope contida no livro <em>Kebra Negast</em>, acredita-se que nesta região viveu a Rainha de Sabá (Makeda). Acredita-se também que a família imperial da Etiópia, bem como os imperadores de Axum, têm sua origem a partir de Menelik I, filho da Rainha de Sabá e do rei Salomão. Esta dinastia governou o país durante aproximadamente três mil anos, terminando apenas em 1974, com o Imperador Haile Selassie, o que demonstra a origem milenar da Etiópia.</p> <p style="text-align: justify;">Apesar da Etiópia ser uma das áreas de ocupação humana mais antigas do mundo, pouco se sabe sobre os períodos anteriores à unificação dos povos da região sob o Império de Axum, no século I d.C. A origem da Rainha de Sabá ainda hoje é reivindicada por etíopes e por iemenitas (Iêmen) e o que se sabe é fruto de estudos arqueológicos e dos escritos do <em>Kebra Negast. </em>Ademais, há indícios arqueológicos de que Makeba viveu na cidade de Askum, capital do Império Axumita.</p> <p style="text-align: justify;">A partir do século I da Era Cristão, teve início a expansão de Axum pelo norte da Etiópia, parte da Pérsia, sul da península arábica (Iêmen) e, no século IV, a conquista de Meroé, capitão do Reino de Kush (Sudão). Deste modo, construiu-se um império, que abarcava ricas terras cultiváveis do norte da Etiópia, do Sudão e da Arábia meridional, cujos monarcas pagavam tributos ao ‘‘rei dos reis’’ de Axum. Axum alongou-se por aproximadamente um milênio, a partir do século I da Era Cristã.</p> <p style="text-align: justify;">A capital do Império era a cidade de Askum, na atual Etiópia, embora as cidades mais prósperas eram as cidades portuárias de Adúlis e Matara, onde hoje é a Eritréia. A partir das conquistas de estados na região, os axumitas passaram a controlar uma das rotas marítimas comerciais mais importantes da antiguidade, o Mar Vermelho, caminho entre a África, a Arábia e a Índia. Para fomentar as trocas comerciais e facilitar a economia local, o Império de Axum passou a cunhar sua própria moeda, constituindo o primeiro estado da África a evidenciar-se pela cunhagem de sua própria moeda.</p> <p style="text-align: justify;">A cidade de Askum e o reino de mesmo nome, gozavam de sólida reputação no século III da era Cristã. A população era relativamente numerosa, cuja as atividades não se limitavam à agricultura ou a criação de animais. O comércio era intenso e a arquitetura, com destaque para as ‘‘estelas’’, é marca importante da cultura axumita.</p> <p style="text-align: justify;">A posição do Reino no mundo comercial da época era a de uma potência mercantil de primeiro plano. A cunhagem, sobretudo de moedas de ouro, constituía medida econômica e política, pois através dela, o Estado proclamava ao mundo sua independência e prosperidade, o nome de seus monarcas e as divisas do reino. Dos vinte reis que se sucederam no trono, dezoito foram descobertos por terem os bustos esculpidos em moedas.</p> <p style="text-align: justify;">A língua e a escrita axumita era o <em>ge’ez</em>, usada até hoje<em>. </em>Outro ponto importante de Axum foi a conversão do reino ao cristianismo, fato atribuído ao bispo Frumêncio, que foi responsável pelo batismo do Rei Ezana, no século IV. O Antigo Testamento foi gradualmente traduzido do grego para o <em>ge’ez </em>nos séculos seguintes. A Bíblia difundiu-se por toda a Etiópia, um dos primeiros países cristãos do mundo. Nascia então, a Igreja Ortodoxa Etíope.</p> <p style="text-align: justify;">Nos séculos VII e VIII, o reino se enfraqueceu enquanto os árabes muçulmanos emergiam como um novo centro de poder. O reino de Axum continuou imponente até o século XI, época em que o islamismo já havia se expandido pela Península Arábica e conquistado boa parte do território que os axumitas dominavam, isolando aquele reino cristão.</p> <p style="text-align: justify;">O império de Axum e, posteriormente, o império etíope deixou uma diversidade de riquezas para a posteridade, a exemplo da língua ainda falada na região (<em>ge’ez</em>), a igreja etíope com suas tradições, a história milenar que remonta à Rainha de Sabá e um patrimônio arquitetônico. Na Idade Média, há o renascimento deste reino, sobretudo com a construção das famosas onze igrejas da cidade de Lalibela, esculpidas em rochas, no solo e inspirada em Jerusalém, as quais, desde 1978, são patrimônio histórico da humanidade.</p> <p style="text-align: justify;">Nos séculos seguintes, Axum entrou em decadência, mas a importância simbólica para a religião e a realeza etíope, nunca foi esquecida. Atualmente, a cidade de Aksum e Lalibela são cidades sagradas para a Igreja Ortodoxa Etíope, em vista, respectivamente, do início da cristandade e das construções sagradas.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>Fonte: </strong></p> <p style="text-align: justify;"><strong>Síntese da coleção história geral da Africa, I: pré-história ao século XVI: <a href="http://bit.ly/2IZV2Se">http://bit.ly/2IZV2Se</a></strong></p> <p style="text-align: justify;"> <p> ;</p> </div> <div class="fusion-meta-info"><div class="fusion-meta-info-wrapper">De <span class="vcard"><span class="fn"><a href="https://www.palmares.gov.br/?author=59" title="Posts de Lorena de Lima Marques" rel="author">Lorena de Lima Marques</a></span></span><span class="fusion-inline-sep">|</span><span>abril 26th, 2019</span><span class="fusion-inline-sep">|</span><a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=3" rel="category">Banner</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=4" rel="category">Notícia</a><span class="fusion-inline-sep">|</span><span class="fusion-comments"><a href="https://www.palmares.gov.br/?p=54041#comments">1 Comentário</a></span></div></div> <div class="fusion-sharing-box fusion-single-sharing-box share-box"> <h4>Compartilhe esta história, escolha sua plataforma!</h4> <div class="fusion-social-networks"><div class="fusion-social-networks-wrapper"><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-facebook fusion-icon-facebook" style="color:#bebdbd;" href="http://www.facebook.com/sharer.php?m2w&amp;s=100&amp;p&#091;url&#093;=https://www.palmares.gov.br/?p=54041&amp;p&#091;images&#093;&#091;0&#093;=&amp;p&#091;title&#093;=Reinos%20e%20Imp%C3%A9rios%20Africanos%20%26%238211%3B%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Facebook" data-toggle="tooltip" title="Facebook"><span class="screen-reader-text">Facebook</span></a><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-twitter fusion-icon-twitter" 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39 <![CDATA[<div class="fusion-row" style=""> <section id="content" style="float: left;"> <div class="single-navigation clearfix"> <a href="https://www.palmares.gov.br/?p=54036" rel="prev">Anterior</a> <a href="https://www.palmares.gov.br/?p=54049" rel="next">Próximo</a> </div> <article id="post-54041" class="post"> <h2 class="fusion-post-title">Reinos e Impérios Africanos &#8211; Império de Axum</h2> <div class="post-content"> <p style="text-align: justify;"><img class="wp-image-54043 alignleft" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia.jpg" alt="" width="477" height="254" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-200x107.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-300x160.jpg 300w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-400x213.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-600x320.jpg 600w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-768x410.jpg 768w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-800x427.jpg 800w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-1024x546.jpg 1024w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-1200x640.jpg 1200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia.jpg 2273w" sizes="(max-width: 477px) 100vw, 477px" />Do Império de Axum ao Império da Etiópia: um breve passeio pela história milenar do ‘‘Chifre da África’’.</p> <p style="text-align: justify;">Retomando a nossa série ‘‘Reis e Impérios africanos’’, hoje iremos abordar o Império de Axum, inscrito como um dos grandes impérios do mundo, na antiguidade. Retomando a nossa linha do tempo, iniciamos a série no norte da África, com a civilização Núbia, que floresceu ao sul do Egito, onde hoje é o Sudão. Passamos pelo Egito, uma das grandes civilizações da idade antiga e hoje, chegamos ao Chifre da África (África Oriental), para falar do Império de Axum, origem da atual Etiópia e Eritréia. O Império Axumita foi considerado um dos quatro grandes impérios do final da Antiguidade (séculos I-VI d.C.), ao lado de Roma, Pérsia e China.</p> <p style="text-align: justify;">Voltando alguns séculos antes da Era Cristã, mais precisamente ao século X a.C., de acordo com a mitologia etíope contida no livro <em>Kebra Negast</em>, acredita-se que nesta região viveu a Rainha de Sabá (Makeda). Acredita-se também que a família imperial da Etiópia, bem como os imperadores de Axum, têm sua origem a partir de Menelik I, filho da Rainha de Sabá e do rei Salomão. Esta dinastia governou o país durante aproximadamente três mil anos, terminando apenas em 1974, com o Imperador Haile Selassie, o que demonstra a origem milenar da Etiópia.</p> <p style="text-align: justify;">Apesar da Etiópia ser uma das áreas de ocupação humana mais antigas do mundo, pouco se sabe sobre os períodos anteriores à unificação dos povos da região sob o Império de Axum, no século I d.C. A origem da Rainha de Sabá ainda hoje é reivindicada por etíopes e por iemenitas (Iêmen) e o que se sabe é fruto de estudos arqueológicos e dos escritos do <em>Kebra Negast. </em>Ademais, há indícios arqueológicos de que Makeba viveu na cidade de Askum, capital do Império Axumita.</p> <p style="text-align: justify;">A partir do século I da Era Cristão, teve início a expansão de Axum pelo norte da Etiópia, parte da Pérsia, sul da península arábica (Iêmen) e, no século IV, a conquista de Meroé, capitão do Reino de Kush (Sudão). Deste modo, construiu-se um império, que abarcava ricas terras cultiváveis do norte da Etiópia, do Sudão e da Arábia meridional, cujos monarcas pagavam tributos ao ‘‘rei dos reis’’ de Axum. Axum alongou-se por aproximadamente um milênio, a partir do século I da Era Cristã.</p> <p style="text-align: justify;">A capital do Império era a cidade de Askum, na atual Etiópia, embora as cidades mais prósperas eram as cidades portuárias de Adúlis e Matara, onde hoje é a Eritréia. A partir das conquistas de estados na região, os axumitas passaram a controlar uma das rotas marítimas comerciais mais importantes da antiguidade, o Mar Vermelho, caminho entre a África, a Arábia e a Índia. Para fomentar as trocas comerciais e facilitar a economia local, o Império de Axum passou a cunhar sua própria moeda, constituindo o primeiro estado da África a evidenciar-se pela cunhagem de sua própria moeda.</p> <p style="text-align: justify;">A cidade de Askum e o reino de mesmo nome, gozavam de sólida reputação no século III da era Cristã. A população era relativamente numerosa, cuja as atividades não se limitavam à agricultura ou a criação de animais. O comércio era intenso e a arquitetura, com destaque para as ‘‘estelas’’, é marca importante da cultura axumita.</p> <p style="text-align: justify;">A posição do Reino no mundo comercial da época era a de uma potência mercantil de primeiro plano. A cunhagem, sobretudo de moedas de ouro, constituía medida econômica e política, pois através dela, o Estado proclamava ao mundo sua independência e prosperidade, o nome de seus monarcas e as divisas do reino. Dos vinte reis que se sucederam no trono, dezoito foram descobertos por terem os bustos esculpidos em moedas.</p> <p style="text-align: justify;">A língua e a escrita axumita era o <em>ge’ez</em>, usada até hoje<em>. </em>Outro ponto importante de Axum foi a conversão do reino ao cristianismo, fato atribuído ao bispo Frumêncio, que foi responsável pelo batismo do Rei Ezana, no século IV. O Antigo Testamento foi gradualmente traduzido do grego para o <em>ge’ez </em>nos séculos seguintes. A Bíblia difundiu-se por toda a Etiópia, um dos primeiros países cristãos do mundo. Nascia então, a Igreja Ortodoxa Etíope.</p> <p style="text-align: justify;">Nos séculos VII e VIII, o reino se enfraqueceu enquanto os árabes muçulmanos emergiam como um novo centro de poder. O reino de Axum continuou imponente até o século XI, época em que o islamismo já havia se expandido pela Península Arábica e conquistado boa parte do território que os axumitas dominavam, isolando aquele reino cristão.</p> <p style="text-align: justify;">O império de Axum e, posteriormente, o império etíope deixou uma diversidade de riquezas para a posteridade, a exemplo da língua ainda falada na região (<em>ge’ez</em>), a igreja etíope com suas tradições, a história milenar que remonta à Rainha de Sabá e um patrimônio arquitetônico. Na Idade Média, há o renascimento deste reino, sobretudo com a construção das famosas onze igrejas da cidade de Lalibela, esculpidas em rochas, no solo e inspirada em Jerusalém, as quais, desde 1978, são patrimônio histórico da humanidade.</p> <p style="text-align: justify;">Nos séculos seguintes, Axum entrou em decadência, mas a importância simbólica para a religião e a realeza etíope, nunca foi esquecida. Atualmente, a cidade de Aksum e Lalibela são cidades sagradas para a Igreja Ortodoxa Etíope, em vista, respectivamente, do início da cristandade e das construções sagradas.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>Fonte: </strong></p> <p style="text-align: justify;"><strong>Síntese da coleção história geral da Africa, I: pré-história ao século XVI: <a href="http://bit.ly/2IZV2Se">http://bit.ly/2IZV2Se</a></strong></p> <p style="text-align: justify;"> <p> ;</p> </div> <div class="fusion-meta-info"><div class="fusion-meta-info-wrapper">De <span class="vcard"><span class="fn"><a href="https://www.palmares.gov.br/?author=59" title="Posts de Lorena de Lima Marques" rel="author">Lorena de Lima Marques</a></span></span><span class="fusion-inline-sep">|</span><span>abril 26th, 2019</span><span class="fusion-inline-sep">|</span><a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=3" rel="category">Banner</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=4" rel="category">Notícia</a><span class="fusion-inline-sep">|</span><span class="fusion-comments"><a href="https://www.palmares.gov.br/?p=54041#comments">1 Comentário</a></span></div></div> <div class="fusion-sharing-box fusion-single-sharing-box share-box"> <h4>Compartilhe esta história, escolha sua plataforma!</h4> <div class="fusion-social-networks"><div class="fusion-social-networks-wrapper"><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-facebook fusion-icon-facebook" style="color:#bebdbd;" href="http://www.facebook.com/sharer.php?m2w&amp;s=100&amp;p&#091;url&#093;=https://www.palmares.gov.br/?p=54041&amp;p&#091;images&#093;&#091;0&#093;=&amp;p&#091;title&#093;=Reinos%20e%20Imp%C3%A9rios%20Africanos%20%26%238211%3B%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Facebook" data-toggle="tooltip" title="Facebook"><span class="screen-reader-text">Facebook</span></a><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-twitter fusion-icon-twitter" 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40 <![CDATA[<section id="content" style="float: left;"> <div class="single-navigation clearfix"> <a href="https://www.palmares.gov.br/?p=54036" rel="prev">Anterior</a> <a href="https://www.palmares.gov.br/?p=54049" rel="next">Próximo</a> </div> <article id="post-54041" class="post"> <h2 class="fusion-post-title">Reinos e Impérios Africanos &#8211; Império de Axum</h2> <div class="post-content"> <p style="text-align: justify;"><img class="wp-image-54043 alignleft" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia.jpg" alt="" width="477" height="254" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-200x107.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-300x160.jpg 300w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-400x213.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-600x320.jpg 600w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-768x410.jpg 768w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-800x427.jpg 800w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-1024x546.jpg 1024w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-1200x640.jpg 1200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia.jpg 2273w" sizes="(max-width: 477px) 100vw, 477px" />Do Império de Axum ao Império da Etiópia: um breve passeio pela história milenar do ‘‘Chifre da África’’.</p> <p style="text-align: justify;">Retomando a nossa série ‘‘Reis e Impérios africanos’’, hoje iremos abordar o Império de Axum, inscrito como um dos grandes impérios do mundo, na antiguidade. Retomando a nossa linha do tempo, iniciamos a série no norte da África, com a civilização Núbia, que floresceu ao sul do Egito, onde hoje é o Sudão. Passamos pelo Egito, uma das grandes civilizações da idade antiga e hoje, chegamos ao Chifre da África (África Oriental), para falar do Império de Axum, origem da atual Etiópia e Eritréia. O Império Axumita foi considerado um dos quatro grandes impérios do final da Antiguidade (séculos I-VI d.C.), ao lado de Roma, Pérsia e China.</p> <p style="text-align: justify;">Voltando alguns séculos antes da Era Cristã, mais precisamente ao século X a.C., de acordo com a mitologia etíope contida no livro <em>Kebra Negast</em>, acredita-se que nesta região viveu a Rainha de Sabá (Makeda). Acredita-se também que a família imperial da Etiópia, bem como os imperadores de Axum, têm sua origem a partir de Menelik I, filho da Rainha de Sabá e do rei Salomão. Esta dinastia governou o país durante aproximadamente três mil anos, terminando apenas em 1974, com o Imperador Haile Selassie, o que demonstra a origem milenar da Etiópia.</p> <p style="text-align: justify;">Apesar da Etiópia ser uma das áreas de ocupação humana mais antigas do mundo, pouco se sabe sobre os períodos anteriores à unificação dos povos da região sob o Império de Axum, no século I d.C. A origem da Rainha de Sabá ainda hoje é reivindicada por etíopes e por iemenitas (Iêmen) e o que se sabe é fruto de estudos arqueológicos e dos escritos do <em>Kebra Negast. </em>Ademais, há indícios arqueológicos de que Makeba viveu na cidade de Askum, capital do Império Axumita.</p> <p style="text-align: justify;">A partir do século I da Era Cristão, teve início a expansão de Axum pelo norte da Etiópia, parte da Pérsia, sul da península arábica (Iêmen) e, no século IV, a conquista de Meroé, capitão do Reino de Kush (Sudão). Deste modo, construiu-se um império, que abarcava ricas terras cultiváveis do norte da Etiópia, do Sudão e da Arábia meridional, cujos monarcas pagavam tributos ao ‘‘rei dos reis’’ de Axum. Axum alongou-se por aproximadamente um milênio, a partir do século I da Era Cristã.</p> <p style="text-align: justify;">A capital do Império era a cidade de Askum, na atual Etiópia, embora as cidades mais prósperas eram as cidades portuárias de Adúlis e Matara, onde hoje é a Eritréia. A partir das conquistas de estados na região, os axumitas passaram a controlar uma das rotas marítimas comerciais mais importantes da antiguidade, o Mar Vermelho, caminho entre a África, a Arábia e a Índia. Para fomentar as trocas comerciais e facilitar a economia local, o Império de Axum passou a cunhar sua própria moeda, constituindo o primeiro estado da África a evidenciar-se pela cunhagem de sua própria moeda.</p> <p style="text-align: justify;">A cidade de Askum e o reino de mesmo nome, gozavam de sólida reputação no século III da era Cristã. A população era relativamente numerosa, cuja as atividades não se limitavam à agricultura ou a criação de animais. O comércio era intenso e a arquitetura, com destaque para as ‘‘estelas’’, é marca importante da cultura axumita.</p> <p style="text-align: justify;">A posição do Reino no mundo comercial da época era a de uma potência mercantil de primeiro plano. A cunhagem, sobretudo de moedas de ouro, constituía medida econômica e política, pois através dela, o Estado proclamava ao mundo sua independência e prosperidade, o nome de seus monarcas e as divisas do reino. Dos vinte reis que se sucederam no trono, dezoito foram descobertos por terem os bustos esculpidos em moedas.</p> <p style="text-align: justify;">A língua e a escrita axumita era o <em>ge’ez</em>, usada até hoje<em>. </em>Outro ponto importante de Axum foi a conversão do reino ao cristianismo, fato atribuído ao bispo Frumêncio, que foi responsável pelo batismo do Rei Ezana, no século IV. O Antigo Testamento foi gradualmente traduzido do grego para o <em>ge’ez </em>nos séculos seguintes. A Bíblia difundiu-se por toda a Etiópia, um dos primeiros países cristãos do mundo. Nascia então, a Igreja Ortodoxa Etíope.</p> <p style="text-align: justify;">Nos séculos VII e VIII, o reino se enfraqueceu enquanto os árabes muçulmanos emergiam como um novo centro de poder. O reino de Axum continuou imponente até o século XI, época em que o islamismo já havia se expandido pela Península Arábica e conquistado boa parte do território que os axumitas dominavam, isolando aquele reino cristão.</p> <p style="text-align: justify;">O império de Axum e, posteriormente, o império etíope deixou uma diversidade de riquezas para a posteridade, a exemplo da língua ainda falada na região (<em>ge’ez</em>), a igreja etíope com suas tradições, a história milenar que remonta à Rainha de Sabá e um patrimônio arquitetônico. Na Idade Média, há o renascimento deste reino, sobretudo com a construção das famosas onze igrejas da cidade de Lalibela, esculpidas em rochas, no solo e inspirada em Jerusalém, as quais, desde 1978, são patrimônio histórico da humanidade.</p> <p style="text-align: justify;">Nos séculos seguintes, Axum entrou em decadência, mas a importância simbólica para a religião e a realeza etíope, nunca foi esquecida. Atualmente, a cidade de Aksum e Lalibela são cidades sagradas para a Igreja Ortodoxa Etíope, em vista, respectivamente, do início da cristandade e das construções sagradas.</p> <p style="text-align: justify;"><strong>Fonte: </strong></p> <p style="text-align: justify;"><strong>Síntese da coleção história geral da Africa, I: pré-história ao século XVI: <a href="http://bit.ly/2IZV2Se">http://bit.ly/2IZV2Se</a></strong></p> <p style="text-align: justify;"> <p> ;</p> </div> <div class="fusion-meta-info"><div class="fusion-meta-info-wrapper">De <span class="vcard"><span class="fn"><a href="https://www.palmares.gov.br/?author=59" title="Posts de Lorena de Lima Marques" rel="author">Lorena de Lima Marques</a></span></span><span class="fusion-inline-sep">|</span><span>abril 26th, 2019</span><span class="fusion-inline-sep">|</span><a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=3" rel="category">Banner</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=4" rel="category">Notícia</a><span class="fusion-inline-sep">|</span><span class="fusion-comments"><a href="https://www.palmares.gov.br/?p=54041#comments">1 Comentário</a></span></div></div> <div class="fusion-sharing-box fusion-single-sharing-box share-box"> <h4>Compartilhe esta história, escolha sua plataforma!</h4> <div class="fusion-social-networks"><div class="fusion-social-networks-wrapper"><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-facebook fusion-icon-facebook" style="color:#bebdbd;" href="http://www.facebook.com/sharer.php?m2w&amp;s=100&amp;p&#091;url&#093;=https://www.palmares.gov.br/?p=54041&amp;p&#091;images&#093;&#091;0&#093;=&amp;p&#091;title&#093;=Reinos%20e%20Imp%C3%A9rios%20Africanos%20%26%238211%3B%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Facebook" data-toggle="tooltip" title="Facebook"><span class="screen-reader-text">Facebook</span></a><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-twitter fusion-icon-twitter" 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40 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><img class="wp-image-54043 alignleft" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia.jpg" alt="" width="477" height="254" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-200x107.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-300x160.jpg 300w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-400x213.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-600x320.jpg 600w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-768x410.jpg 768w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-800x427.jpg 800w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-1024x546.jpg 1024w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia-1200x640.jpg 1200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/04/Etiópia.jpg 2273w" sizes="(max-width: 477px) 100vw, 477px" />Do Império de Axum ao Império da Etiópia: um breve passeio pela história milenar do ‘‘Chifre da África’’.</p>]]>
41 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Retomando a nossa série ‘‘Reis e Impérios africanos’’, hoje iremos abordar o Império de Axum, inscrito como um dos grandes impérios do mundo, na antiguidade. Retomando a nossa linha do tempo, iniciamos a série no norte da África, com a civilização Núbia, que floresceu ao sul do Egito, onde hoje é o Sudão. Passamos pelo Egito, uma das grandes civilizações da idade antiga e hoje, chegamos ao Chifre da África (África Oriental), para falar do Império de Axum, origem da atual Etiópia e Eritréia. O Império Axumita foi considerado um dos quatro grandes impérios do final da Antiguidade (séculos I-VI d.C.), ao lado de Roma, Pérsia e China.</p>]]>
42 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Voltando alguns séculos antes da Era Cristã, mais precisamente ao século X a.C., de acordo com a mitologia etíope contida no livro <em>Kebra Negast</em>, acredita-se que nesta região viveu a Rainha de Sabá (Makeda). Acredita-se também que a família imperial da Etiópia, bem como os imperadores de Axum, têm sua origem a partir de Menelik I, filho da Rainha de Sabá e do rei Salomão. Esta dinastia governou o país durante aproximadamente três mil anos, terminando apenas em 1974, com o Imperador Haile Selassie, o que demonstra a origem milenar da Etiópia.</p>]]>
43 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Apesar da Etiópia ser uma das áreas de ocupação humana mais antigas do mundo, pouco se sabe sobre os períodos anteriores à unificação dos povos da região sob o Império de Axum, no século I d.C. A origem da Rainha de Sabá ainda hoje é reivindicada por etíopes e por iemenitas (Iêmen) e o que se sabe é fruto de estudos arqueológicos e dos escritos do <em>Kebra Negast. </em>Ademais, há indícios arqueológicos de que Makeba viveu na cidade de Askum, capital do Império Axumita.</p>]]>
44 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A partir do século I da Era Cristão, teve início a expansão de Axum pelo norte da Etiópia, parte da Pérsia, sul da península arábica (Iêmen) e, no século IV, a conquista de Meroé, capitão do Reino de Kush (Sudão). Deste modo, construiu-se um império, que abarcava ricas terras cultiváveis do norte da Etiópia, do Sudão e da Arábia meridional, cujos monarcas pagavam tributos ao ‘‘rei dos reis’’ de Axum. Axum alongou-se por aproximadamente um milênio, a partir do século I da Era Cristã.</p>]]>
45 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A capital do Império era a cidade de Askum, na atual Etiópia, embora as cidades mais prósperas eram as cidades portuárias de Adúlis e Matara, onde hoje é a Eritréia. A partir das conquistas de estados na região, os axumitas passaram a controlar uma das rotas marítimas comerciais mais importantes da antiguidade, o Mar Vermelho, caminho entre a África, a Arábia e a Índia. Para fomentar as trocas comerciais e facilitar a economia local, o Império de Axum passou a cunhar sua própria moeda, constituindo o primeiro estado da África a evidenciar-se pela cunhagem de sua própria moeda.</p>]]>
46 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A cidade de Askum e o reino de mesmo nome, gozavam de sólida reputação no século III da era Cristã. A população era relativamente numerosa, cuja as atividades não se limitavam à agricultura ou a criação de animais. O comércio era intenso e a arquitetura, com destaque para as ‘‘estelas’’, é marca importante da cultura axumita.</p>]]>
47 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A posição do Reino no mundo comercial da época era a de uma potência mercantil de primeiro plano. A cunhagem, sobretudo de moedas de ouro, constituía medida econômica e política, pois através dela, o Estado proclamava ao mundo sua independência e prosperidade, o nome de seus monarcas e as divisas do reino. Dos vinte reis que se sucederam no trono, dezoito foram descobertos por terem os bustos esculpidos em moedas.</p>]]>
48 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A língua e a escrita axumita era o <em>ge’ez</em>, usada até hoje<em>. </em>Outro ponto importante de Axum foi a conversão do reino ao cristianismo, fato atribuído ao bispo Frumêncio, que foi responsável pelo batismo do Rei Ezana, no século IV. O Antigo Testamento foi gradualmente traduzido do grego para o <em>ge’ez </em>nos séculos seguintes. A Bíblia difundiu-se por toda a Etiópia, um dos primeiros países cristãos do mundo. Nascia então, a Igreja Ortodoxa Etíope.</p>]]>
49 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Nos séculos VII e VIII, o reino se enfraqueceu enquanto os árabes muçulmanos emergiam como um novo centro de poder. O reino de Axum continuou imponente até o século XI, época em que o islamismo já havia se expandido pela Península Arábica e conquistado boa parte do território que os axumitas dominavam, isolando aquele reino cristão.</p>]]>
50 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">O império de Axum e, posteriormente, o império etíope deixou uma diversidade de riquezas para a posteridade, a exemplo da língua ainda falada na região (<em>ge’ez</em>), a igreja etíope com suas tradições, a história milenar que remonta à Rainha de Sabá e um patrimônio arquitetônico. Na Idade Média, há o renascimento deste reino, sobretudo com a construção das famosas onze igrejas da cidade de Lalibela, esculpidas em rochas, no solo e inspirada em Jerusalém, as quais, desde 1978, são patrimônio histórico da humanidade.</p>]]>
51 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Nos séculos seguintes, Axum entrou em decadência, mas a importância simbólica para a religião e a realeza etíope, nunca foi esquecida. Atualmente, a cidade de Aksum e Lalibela são cidades sagradas para a Igreja Ortodoxa Etíope, em vista, respectivamente, do início da cristandade e das construções sagradas.</p>]]>
52 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Fonte: </strong></p>]]>
53 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Síntese da coleção história geral da Africa, I: pré-história ao século XVI: <a href="http://bit.ly/2IZV2Se">http://bit.ly/2IZV2Se</a></strong></p>]]>
54 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ]]>
55 <![CDATA[<a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-facebook fusion-icon-facebook" style="color:#bebdbd;" href="http://www.facebook.com/sharer.php?m2w&amp;s=100&amp;p&#091;url&#093;=https://www.palmares.gov.br/?p=54041&amp;p&#091;images&#093;&#091;0&#093;=&amp;p&#091;title&#093;=Reinos%20e%20Imp%C3%A9rios%20Africanos%20%26%238211%3B%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Facebook" data-toggle="tooltip" title="Facebook"><span class="screen-reader-text">Facebook</span></a>]]>
55 <![CDATA[<a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-twitter fusion-icon-twitter" style="color:#bebdbd;" href="https://twitter.com/share?text=Reinos%20e%20Imp%C3%A9rios%20Africanos%20%E2%80%93%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum&amp;url=https%3A%2F%2Fwww.palmares.gov.br%2F%3Fp%3D54041" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Twitter" data-toggle="tooltip" title="Twitter"><span class="screen-reader-text">Twitter</span></a>]]>
55 <![CDATA[<a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-linkedin fusion-icon-linkedin" style="color:#bebdbd;" href="https://www.linkedin.com/shareArticle?mini=true&amp;url=https://www.palmares.gov.br/?p=54041&amp;title=Reinos%20e%20Imp%C3%A9rios%20Africanos%20%26%238211%3B%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum&amp;summary=Do%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum%20ao%20Imp%C3%A9rio%20da%20Eti%C3%B3pia%3A%20um%20breve%20passeio%20pela%20hist%C3%B3ria%20milenar%20do%20%E2%80%98%E2%80%98Chifre%20da%20%C3%81frica%E2%80%99%E2%80%99.%0D%0ARetomando%20a%20nossa%20s%C3%A9rie%20%E2%80%98%E2%80%98Reis%20e%20Imp%C3%A9rios%20africanos%E2%80%99%E2%80%99%2C%20hoje%20iremos%20abordar%20o%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum%2C%20inscrito%20como%20um%20dos%20grandes%20imp%C3%A9rios%20do%20mundo%2C%20na%20anti" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Linkedin" data-toggle="tooltip" title="Linkedin"><span class="screen-reader-text">Linkedin</span></a>]]>
55 <![CDATA[<a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-reddit fusion-icon-reddit" style="color:#bebdbd;" href="http://reddit.com/submit?url=https://www.palmares.gov.br/?p=54041&amp;title=Reinos%20e%20Imp%C3%A9rios%20Africanos%20%26%238211%3B%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Reddit" data-toggle="tooltip" title="Reddit"><span class="screen-reader-text">Reddit</span></a>]]>
55 <![CDATA[<a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-tumblr fusion-icon-tumblr" style="color:#bebdbd;" href="http://www.tumblr.com/share/link?url=https%3A%2F%2Fwww.palmares.gov.br%2F%3Fp%3D54041&amp;name=Reinos%20e%20Imp%C3%A9rios%20Africanos%20%26%238211%3B%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum&amp;description=Do%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum%20ao%20Imp%C3%A9rio%20da%20Eti%C3%B3pia%3A%20um%20breve%20passeio%20pela%20hist%C3%B3ria%20milenar%20do%20%E2%80%98%E2%80%98Chifre%20da%20%C3%81frica%E2%80%99%E2%80%99.%0D%0ARetomando%20a%20nossa%20s%C3%A9rie%20%E2%80%98%E2%80%98Reis%20e%20Imp%C3%A9rios%20africanos%E2%80%99%E2%80%99%2C%20hoje%20iremos%20abordar%20o%20Imp%C3%A9rio%20de%20Axum%2C%20inscrito%20como%20um%20dos%20grandes%20imp%C3%A9rios%20do%20mundo%2C%20na%20antiguidade.%20Retomando%20a" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Tumblr" data-toggle="tooltip" title="Tumblr"><span class="screen-reader-text">Tumblr</span></a>]]>
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72 <![CDATA[<div style="clear:both;"></div>]]>
89 <![CDATA[<div style="clear:both;"></div>]]>
94 <![CDATA[<span style="color: #dddddd;">Fomento à cultura</span>]]>
99 <![CDATA[<span style="color: #dddddd;">Proteção, Preservação e Articulação</span>]]>
104 <![CDATA[<span style="color: #dddddd;">Informação e Referência</span>]]>
111 <![CDATA[<div style="clear:both;"></div>]]>
123 <![CDATA[<div style="clear:both;"></div>]]>
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