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<section id="content" style="float: left;"> <div class="single-navigation clearfix"> <a href="https://www.palmares.gov.br/?p=53513" rel="prev">Anterior</a> <a href="https://www.palmares.gov.br/?p=53539" rel="next">Próximo</a> </div> <article id="post-53521" class="post"> <h2 class="fusion-post-title">Quilombhoje: espírito de quilombo nos dias de hoje. Desde 1980 colocando mais africanidade na literatura brasileira</h2> <div class="post-content"> <p style="text-align: justify;"><img class="alignleft wp-image-53523" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje.jpg" alt="" width="313" height="372" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje-200x238.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje-252x300.jpg 252w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje-400x476.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje-600x714.jpg 600w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje.jpg 692w" sizes="(max-width: 313px) 100vw, 313px" />Hoje, 28 de fevereiro, marca os 39 anos de criação do <em><strong>Grupo Quilombhoje Literatura</strong></em> que, em 1980, abriu espaço para que escritores negros pudessem fazer e discutir literatura. Mas, qual a importância de um coletivo que reúne escritores negros? Entenda a importância social e política do Quilombhoje e de outros grupos e editoras com temática racial.</p>
<p style="text-align: justify;">A ideia de <em>brasilidade</em> foi construída no século XIX e a literatura teve papel importante nesta construção. Como expressa a professora Drª. Florentina Souza, intelectuais do século XIX fizeram da literatura veículo de construção e transmissão de ideias e valores que compuseram os discursos oficiais sobre o Brasil, os quais José de Alencar, Machado de Assis, Joaquim Nabuco, entre outros. Neste sentido, políticos e intelectuais elegeram quais símbolos ou grupos enaltecer ou esquecer nesse processo de construção identitária e, o elemento negro, ora era invisibilizado, ora, retratado a partir de estereótipos racistas. Algumas obras alçadas à condição de clássicos literários corroboram com esta perspectiva. <em>A Escrava Isaura</em>, de Bernardo Guimarães, apresenta a heroína escravizada com características brancas a fim de ressaltar a humanidade desta. No romance <em>O Cortiço</em>, de Aluísio de Azevedo, nos deparamos com a bestialização com a qual foi retratada a <em>‘‘escrava Bertoleza’’</em> e a erotização da ‘‘mulata Rita Baiana’’.</p>
<p style="text-align: justify;">Entre os séculos XIX e século XX, alguns autores proeminentes negros buscaram trazer à tona as condições impostas aos escravizados e seus descendentes, entretanto, muitos destes autores ficaram à margem do cânone literário brasileiro, tendo sido resgatados na contemporaneidade. Entre estes autores, destacamos Luís Gama, filho de uma africana escravizada e um português; Lima Barreto, neto de escravizados; Solano Trindade; Maria Firmina dos Reis que, em 1859 publicou <em>Úrsula</em>, o primeiro romance de temática abolicionista no Brasil; José do Patrocínio; André Rebouças e Cruz e Souza, escritores negros que retrataram o negro enquanto sujeitos de suas próprias histórias.</p>
<p style="text-align: justify;">Inseridos em um contexto de exclusão social e racial e de séculos de silenciamento, as vozes literárias negras ganharam força a partir grupos, jornais e associações no início do século XX. A partir destes encontros, como lembra Florentina Souza, promoviam confraternizações, cursos e festas na tentativa de romper as barreiras da política cultural da época; <em>O Clarim da Alvorada</em>, o <em>Jornal Quilombo</em>, dirigido por Abdias do Nascimento, o <em>Teatro Experimental do Negro</em>, Jornal do Movimento Negro Unificado, os <em>Cadernos Negros</em>, entre outros grupos da imprensa, arte, política, literatura foram exemplos de grupos que reuniam artistas e intelectuais negros.<img class=" wp-image-53522 alignright" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg" alt="" width="446" height="282" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-200x127.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-300x190.jpg 300w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-320x202.jpg 320w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-400x253.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg 547w" sizes="(max-width: 446px) 100vw, 446px" /></p>
<p style="text-align: justify;">Na luta contra a exclusão e o silenciamento, a população negra, especificamente no campo da literatura, tem feito uso de coletivos como forma de fortalecimento, resgate da história e da cultura afro-brasileira, de inclusão político-social, mas também como forma de superar as dificuldades mercadológicas. O grupo Quilombhoje, que nesta data comemora 39 anos de criação, é uma das vozes dessas expressões.</p>
<p style="text-align: justify;">O Quilombhoje foi fundado em 1980 por Cuti, Oswaldo de Camargo, Paulo Colina, Abelardo Rodrigues e outros escritores com o objetivo de discutir e aprofundar a experiência afro-brasileira na literatura, incentivar o hábito da leitura e promover a difusão de conhecimentos e informações sobre literatura e cultura negra. Em 1982, com a entrada de Esmeralda Ribeiro, Márcio Barbosa (atuais coordenadores), Miriam Alves e Oubi Inaê Kibuko, o grupo assumiu a organização dos Cadernos Negros (coletânea publicada anualmente desde 1978), que tornou o grupo conhecido nacionalmente.</p>
<p style="text-align: justify;">O Grupo publica autores negros e incentiva outros a seguirem o exemplo, fomentando a produção literária negra, historicamente excluída das grandes editoras. É importante ressaltar que a escritora Conceição Evaristo foi revelada na década de 1990, nos Cadernos Negros. Conceição Evaristo, em 2018, foi candidata a ocupar a cadeira nº 7 da Academia Brasileira de Letras, lugar, até então, nunca ocupado por uma escritora negra.</p>
<p style="text-align: justify;">Pesquisa realizada pela professora Drª Regina Dalcastagnè, em 2005 e que resultou no livro “Literatura Contemporânea – Um Território Contestado” (2012), revelou o cenário literário e editorial brasileiro. 93,9% dos autores e 92% dos personagens, numa sociedade onde 54% da população é negra, são brancos. 7,9% dos personagens são negros e só 5,8% destes sãos protagonistas, dos quais, ainda, 20,4% eram bandidos ou contraventores, 12% empregados domésticos e 9,2% escravizados.</p>
<p style="text-align: justify;">Para minimizar e combater os efeitos desta modalidade de racismo institucional, editoras com recorte racial têm se tornado uma importante ferramenta de inclusão. As editoras <em>Malê, Ogums, Nandyala</em>, bem como o grupo Quilombhoje têm constituído caminhos para a publicação de autores negros, na contramão do cenário editorial brasileiro, seguindo e atualizando a herança de Luís Gama, Cruz e Souza, Lima Barreto, Solano Trindade e Carolina de Jesus. Esta, ainda tímida mudança no cenário, tem feito com que eventos, feiras e bienais literárias foquem em temas como diversidade e convide autores de diversos segmentos sociais e étnico-raciais, especificamente negros e indígenas. Esta mudança, no entanto, ainda não é observada nas livrarias Brasil a fora, onde a presença de autores negros é mínima.</p>
<p style="text-align: justify;">E você, quantos autores e autoras negras já leu?</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Para saber mais: </strong></p>
<p style="text-align: justify;">Site Quilomhoje: <a href="https://bit.ly/2EEUPkQ">https://bit.ly/2EEUPkQ</a></p>
<p style="text-align: justify;">Florentina Souza – <strong>Literatura Afro-Brasileira: </strong>algumas reflexões: <a href="https://bit.ly/2BVvxNk">https://bit.ly/2BVvxNk</a></p>
<p> ;</p> </div> <div class="fusion-meta-info"><div class="fusion-meta-info-wrapper">De <span class="vcard"><span class="fn"><a href="https://www.palmares.gov.br/?author=59" title="Posts de Lorena de Lima Marques" rel="author">Lorena de Lima Marques</a></span></span><span class="fusion-inline-sep">|</span><span>fevereiro 28th, 2019</span><span class="fusion-inline-sep">|</span><a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=5" rel="category">Destaque</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=4" rel="category">Notícia</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=6" rel="category">Secundária</a><span class="fusion-inline-sep">|</span><span class="fusion-comments"><span>Comentários desativados<span class="screen-reader-text"> em Quilombhoje: espírito de quilombo nos dias de hoje. Desde 1980 colocando mais africanidade na literatura brasileira</span></span></span></div></div> <div class="fusion-sharing-box fusion-single-sharing-box share-box"> <h4>Compartilhe esta história, escolha sua plataforma!</h4> <div class="fusion-social-networks"><div class="fusion-social-networks-wrapper"><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-facebook fusion-icon-facebook" style="color:#bebdbd;" href="http://www.facebook.com/sharer.php?m2w&s=100&p[url]=https://www.palmares.gov.br/?p=53521&p[images][0]=https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg&p[title]=Quilombhoje%3A%20esp%C3%ADrito%20de%20quilombo%20nos%20dias%20de%20hoje.%20Desde%201980%20colocando%20mais%20africanidade%20na%20literatura%20brasileira" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Facebook" data-toggle="tooltip" title="Facebook"><span class="screen-reader-text">Facebook</span></a><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip 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<p style="text-align: justify;">A ideia de <em>brasilidade</em> foi construída no século XIX e a literatura teve papel importante nesta construção. Como expressa a professora Drª. Florentina Souza, intelectuais do século XIX fizeram da literatura veículo de construção e transmissão de ideias e valores que compuseram os discursos oficiais sobre o Brasil, os quais José de Alencar, Machado de Assis, Joaquim Nabuco, entre outros. Neste sentido, políticos e intelectuais elegeram quais símbolos ou grupos enaltecer ou esquecer nesse processo de construção identitária e, o elemento negro, ora era invisibilizado, ora, retratado a partir de estereótipos racistas. Algumas obras alçadas à condição de clássicos literários corroboram com esta perspectiva. <em>A Escrava Isaura</em>, de Bernardo Guimarães, apresenta a heroína escravizada com características brancas a fim de ressaltar a humanidade desta. No romance <em>O Cortiço</em>, de Aluísio de Azevedo, nos deparamos com a bestialização com a qual foi retratada a <em>‘‘escrava Bertoleza’’</em> e a erotização da ‘‘mulata Rita Baiana’’.</p>
<p style="text-align: justify;">Entre os séculos XIX e século XX, alguns autores proeminentes negros buscaram trazer à tona as condições impostas aos escravizados e seus descendentes, entretanto, muitos destes autores ficaram à margem do cânone literário brasileiro, tendo sido resgatados na contemporaneidade. Entre estes autores, destacamos Luís Gama, filho de uma africana escravizada e um português; Lima Barreto, neto de escravizados; Solano Trindade; Maria Firmina dos Reis que, em 1859 publicou <em>Úrsula</em>, o primeiro romance de temática abolicionista no Brasil; José do Patrocínio; André Rebouças e Cruz e Souza, escritores negros que retrataram o negro enquanto sujeitos de suas próprias histórias.</p>
<p style="text-align: justify;">Inseridos em um contexto de exclusão social e racial e de séculos de silenciamento, as vozes literárias negras ganharam força a partir grupos, jornais e associações no início do século XX. A partir destes encontros, como lembra Florentina Souza, promoviam confraternizações, cursos e festas na tentativa de romper as barreiras da política cultural da época; <em>O Clarim da Alvorada</em>, o <em>Jornal Quilombo</em>, dirigido por Abdias do Nascimento, o <em>Teatro Experimental do Negro</em>, Jornal do Movimento Negro Unificado, os <em>Cadernos Negros</em>, entre outros grupos da imprensa, arte, política, literatura foram exemplos de grupos que reuniam artistas e intelectuais negros.<img class=" wp-image-53522 alignright" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg" alt="" width="446" height="282" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-200x127.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-300x190.jpg 300w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-320x202.jpg 320w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-400x253.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg 547w" sizes="(max-width: 446px) 100vw, 446px" /></p>
<p style="text-align: justify;">Na luta contra a exclusão e o silenciamento, a população negra, especificamente no campo da literatura, tem feito uso de coletivos como forma de fortalecimento, resgate da história e da cultura afro-brasileira, de inclusão político-social, mas também como forma de superar as dificuldades mercadológicas. O grupo Quilombhoje, que nesta data comemora 39 anos de criação, é uma das vozes dessas expressões.</p>
<p style="text-align: justify;">O Quilombhoje foi fundado em 1980 por Cuti, Oswaldo de Camargo, Paulo Colina, Abelardo Rodrigues e outros escritores com o objetivo de discutir e aprofundar a experiência afro-brasileira na literatura, incentivar o hábito da leitura e promover a difusão de conhecimentos e informações sobre literatura e cultura negra. Em 1982, com a entrada de Esmeralda Ribeiro, Márcio Barbosa (atuais coordenadores), Miriam Alves e Oubi Inaê Kibuko, o grupo assumiu a organização dos Cadernos Negros (coletânea publicada anualmente desde 1978), que tornou o grupo conhecido nacionalmente.</p>
<p style="text-align: justify;">O Grupo publica autores negros e incentiva outros a seguirem o exemplo, fomentando a produção literária negra, historicamente excluída das grandes editoras. É importante ressaltar que a escritora Conceição Evaristo foi revelada na década de 1990, nos Cadernos Negros. Conceição Evaristo, em 2018, foi candidata a ocupar a cadeira nº 7 da Academia Brasileira de Letras, lugar, até então, nunca ocupado por uma escritora negra.</p>
<p style="text-align: justify;">Pesquisa realizada pela professora Drª Regina Dalcastagnè, em 2005 e que resultou no livro “Literatura Contemporânea – Um Território Contestado” (2012), revelou o cenário literário e editorial brasileiro. 93,9% dos autores e 92% dos personagens, numa sociedade onde 54% da população é negra, são brancos. 7,9% dos personagens são negros e só 5,8% destes sãos protagonistas, dos quais, ainda, 20,4% eram bandidos ou contraventores, 12% empregados domésticos e 9,2% escravizados.</p>
<p style="text-align: justify;">Para minimizar e combater os efeitos desta modalidade de racismo institucional, editoras com recorte racial têm se tornado uma importante ferramenta de inclusão. As editoras <em>Malê, Ogums, Nandyala</em>, bem como o grupo Quilombhoje têm constituído caminhos para a publicação de autores negros, na contramão do cenário editorial brasileiro, seguindo e atualizando a herança de Luís Gama, Cruz e Souza, Lima Barreto, Solano Trindade e Carolina de Jesus. Esta, ainda tímida mudança no cenário, tem feito com que eventos, feiras e bienais literárias foquem em temas como diversidade e convide autores de diversos segmentos sociais e étnico-raciais, especificamente negros e indígenas. Esta mudança, no entanto, ainda não é observada nas livrarias Brasil a fora, onde a presença de autores negros é mínima.</p>
<p style="text-align: justify;">E você, quantos autores e autoras negras já leu?</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Para saber mais: </strong></p>
<p style="text-align: justify;">Site Quilomhoje: <a href="https://bit.ly/2EEUPkQ">https://bit.ly/2EEUPkQ</a></p>
<p style="text-align: justify;">Florentina Souza – <strong>Literatura Afro-Brasileira: </strong>algumas reflexões: <a href="https://bit.ly/2BVvxNk">https://bit.ly/2BVvxNk</a></p>
<p> ;</p> </div> <div class="fusion-meta-info"><div class="fusion-meta-info-wrapper">De <span class="vcard"><span class="fn"><a href="https://www.palmares.gov.br/?author=59" title="Posts de Lorena de Lima Marques" rel="author">Lorena de Lima Marques</a></span></span><span class="fusion-inline-sep">|</span><span>fevereiro 28th, 2019</span><span class="fusion-inline-sep">|</span><a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=5" rel="category">Destaque</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=4" rel="category">Notícia</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=6" rel="category">Secundária</a><span class="fusion-inline-sep">|</span><span class="fusion-comments"><span>Comentários desativados<span class="screen-reader-text"> em Quilombhoje: espírito de quilombo nos dias de hoje. Desde 1980 colocando mais africanidade na literatura brasileira</span></span></span></div></div> <div class="fusion-sharing-box fusion-single-sharing-box share-box"> <h4>Compartilhe esta história, escolha sua plataforma!</h4> <div class="fusion-social-networks"><div class="fusion-social-networks-wrapper"><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-facebook fusion-icon-facebook" style="color:#bebdbd;" href="http://www.facebook.com/sharer.php?m2w&s=100&p[url]=https://www.palmares.gov.br/?p=53521&p[images][0]=https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg&p[title]=Quilombhoje%3A%20esp%C3%ADrito%20de%20quilombo%20nos%20dias%20de%20hoje.%20Desde%201980%20colocando%20mais%20africanidade%20na%20literatura%20brasileira" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Facebook" data-toggle="tooltip" title="Facebook"><span class="screen-reader-text">Facebook</span></a><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip 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<p style="text-align: justify;">A ideia de <em>brasilidade</em> foi construída no século XIX e a literatura teve papel importante nesta construção. Como expressa a professora Drª. Florentina Souza, intelectuais do século XIX fizeram da literatura veículo de construção e transmissão de ideias e valores que compuseram os discursos oficiais sobre o Brasil, os quais José de Alencar, Machado de Assis, Joaquim Nabuco, entre outros. Neste sentido, políticos e intelectuais elegeram quais símbolos ou grupos enaltecer ou esquecer nesse processo de construção identitária e, o elemento negro, ora era invisibilizado, ora, retratado a partir de estereótipos racistas. Algumas obras alçadas à condição de clássicos literários corroboram com esta perspectiva. <em>A Escrava Isaura</em>, de Bernardo Guimarães, apresenta a heroína escravizada com características brancas a fim de ressaltar a humanidade desta. No romance <em>O Cortiço</em>, de Aluísio de Azevedo, nos deparamos com a bestialização com a qual foi retratada a <em>‘‘escrava Bertoleza’’</em> e a erotização da ‘‘mulata Rita Baiana’’.</p>
<p style="text-align: justify;">Entre os séculos XIX e século XX, alguns autores proeminentes negros buscaram trazer à tona as condições impostas aos escravizados e seus descendentes, entretanto, muitos destes autores ficaram à margem do cânone literário brasileiro, tendo sido resgatados na contemporaneidade. Entre estes autores, destacamos Luís Gama, filho de uma africana escravizada e um português; Lima Barreto, neto de escravizados; Solano Trindade; Maria Firmina dos Reis que, em 1859 publicou <em>Úrsula</em>, o primeiro romance de temática abolicionista no Brasil; José do Patrocínio; André Rebouças e Cruz e Souza, escritores negros que retrataram o negro enquanto sujeitos de suas próprias histórias.</p>
<p style="text-align: justify;">Inseridos em um contexto de exclusão social e racial e de séculos de silenciamento, as vozes literárias negras ganharam força a partir grupos, jornais e associações no início do século XX. A partir destes encontros, como lembra Florentina Souza, promoviam confraternizações, cursos e festas na tentativa de romper as barreiras da política cultural da época; <em>O Clarim da Alvorada</em>, o <em>Jornal Quilombo</em>, dirigido por Abdias do Nascimento, o <em>Teatro Experimental do Negro</em>, Jornal do Movimento Negro Unificado, os <em>Cadernos Negros</em>, entre outros grupos da imprensa, arte, política, literatura foram exemplos de grupos que reuniam artistas e intelectuais negros.<img class=" wp-image-53522 alignright" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg" alt="" width="446" height="282" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-200x127.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-300x190.jpg 300w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-320x202.jpg 320w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-400x253.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg 547w" sizes="(max-width: 446px) 100vw, 446px" /></p>
<p style="text-align: justify;">Na luta contra a exclusão e o silenciamento, a população negra, especificamente no campo da literatura, tem feito uso de coletivos como forma de fortalecimento, resgate da história e da cultura afro-brasileira, de inclusão político-social, mas também como forma de superar as dificuldades mercadológicas. O grupo Quilombhoje, que nesta data comemora 39 anos de criação, é uma das vozes dessas expressões.</p>
<p style="text-align: justify;">O Quilombhoje foi fundado em 1980 por Cuti, Oswaldo de Camargo, Paulo Colina, Abelardo Rodrigues e outros escritores com o objetivo de discutir e aprofundar a experiência afro-brasileira na literatura, incentivar o hábito da leitura e promover a difusão de conhecimentos e informações sobre literatura e cultura negra. Em 1982, com a entrada de Esmeralda Ribeiro, Márcio Barbosa (atuais coordenadores), Miriam Alves e Oubi Inaê Kibuko, o grupo assumiu a organização dos Cadernos Negros (coletânea publicada anualmente desde 1978), que tornou o grupo conhecido nacionalmente.</p>
<p style="text-align: justify;">O Grupo publica autores negros e incentiva outros a seguirem o exemplo, fomentando a produção literária negra, historicamente excluída das grandes editoras. É importante ressaltar que a escritora Conceição Evaristo foi revelada na década de 1990, nos Cadernos Negros. Conceição Evaristo, em 2018, foi candidata a ocupar a cadeira nº 7 da Academia Brasileira de Letras, lugar, até então, nunca ocupado por uma escritora negra.</p>
<p style="text-align: justify;">Pesquisa realizada pela professora Drª Regina Dalcastagnè, em 2005 e que resultou no livro “Literatura Contemporânea – Um Território Contestado” (2012), revelou o cenário literário e editorial brasileiro. 93,9% dos autores e 92% dos personagens, numa sociedade onde 54% da população é negra, são brancos. 7,9% dos personagens são negros e só 5,8% destes sãos protagonistas, dos quais, ainda, 20,4% eram bandidos ou contraventores, 12% empregados domésticos e 9,2% escravizados.</p>
<p style="text-align: justify;">Para minimizar e combater os efeitos desta modalidade de racismo institucional, editoras com recorte racial têm se tornado uma importante ferramenta de inclusão. As editoras <em>Malê, Ogums, Nandyala</em>, bem como o grupo Quilombhoje têm constituído caminhos para a publicação de autores negros, na contramão do cenário editorial brasileiro, seguindo e atualizando a herança de Luís Gama, Cruz e Souza, Lima Barreto, Solano Trindade e Carolina de Jesus. Esta, ainda tímida mudança no cenário, tem feito com que eventos, feiras e bienais literárias foquem em temas como diversidade e convide autores de diversos segmentos sociais e étnico-raciais, especificamente negros e indígenas. Esta mudança, no entanto, ainda não é observada nas livrarias Brasil a fora, onde a presença de autores negros é mínima.</p>
<p style="text-align: justify;">E você, quantos autores e autoras negras já leu?</p>
<p style="text-align: justify;"><strong>Para saber mais: </strong></p>
<p style="text-align: justify;">Site Quilomhoje: <a href="https://bit.ly/2EEUPkQ">https://bit.ly/2EEUPkQ</a></p>
<p style="text-align: justify;">Florentina Souza – <strong>Literatura Afro-Brasileira: </strong>algumas reflexões: <a href="https://bit.ly/2BVvxNk">https://bit.ly/2BVvxNk</a></p>
<p> ;</p> </div> <div class="fusion-meta-info"><div class="fusion-meta-info-wrapper">De <span class="vcard"><span class="fn"><a href="https://www.palmares.gov.br/?author=59" title="Posts de Lorena de Lima Marques" rel="author">Lorena de Lima Marques</a></span></span><span class="fusion-inline-sep">|</span><span>fevereiro 28th, 2019</span><span class="fusion-inline-sep">|</span><a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=5" rel="category">Destaque</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=4" rel="category">Notícia</a>, <a href="https://www.palmares.gov.br/?cat=6" rel="category">Secundária</a><span class="fusion-inline-sep">|</span><span class="fusion-comments"><span>Comentários desativados<span class="screen-reader-text"> em Quilombhoje: espírito de quilombo nos dias de hoje. Desde 1980 colocando mais africanidade na literatura brasileira</span></span></span></div></div> <div class="fusion-sharing-box fusion-single-sharing-box share-box"> <h4>Compartilhe esta história, escolha sua plataforma!</h4> <div class="fusion-social-networks"><div class="fusion-social-networks-wrapper"><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-facebook fusion-icon-facebook" style="color:#bebdbd;" href="http://www.facebook.com/sharer.php?m2w&s=100&p[url]=https://www.palmares.gov.br/?p=53521&p[images][0]=https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg&p[title]=Quilombhoje%3A%20esp%C3%ADrito%20de%20quilombo%20nos%20dias%20de%20hoje.%20Desde%201980%20colocando%20mais%20africanidade%20na%20literatura%20brasileira" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Facebook" data-toggle="tooltip" title="Facebook"><span class="screen-reader-text">Facebook</span></a><a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip 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Desde 1980 colocando mais africanidade na literatura brasileira&body=https://www.palmares.gov.br/?p=53521" target="_self" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Email" data-toggle="tooltip" title="Email"><span class="screen-reader-text">Email</span></a><div class="fusion-clearfix"></div></div></div> </div> </article> </section>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><img class="alignleft wp-image-53523" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje.jpg" alt="" width="313" height="372" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje-200x238.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje-252x300.jpg 252w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje-400x476.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje-600x714.jpg 600w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombohoje.jpg 692w" sizes="(max-width: 313px) 100vw, 313px" />Hoje, 28 de fevereiro, marca os 39 anos de criação do <em><strong>Grupo Quilombhoje Literatura</strong></em> que, em 1980, abriu espaço para que escritores negros pudessem fazer e discutir literatura. Mas, qual a importância de um coletivo que reúne escritores negros? Entenda a importância social e política do Quilombhoje e de outros grupos e editoras com temática racial.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A ideia de <em>brasilidade</em> foi construída no século XIX e a literatura teve papel importante nesta construção. Como expressa a professora Drª. Florentina Souza, intelectuais do século XIX fizeram da literatura veículo de construção e transmissão de ideias e valores que compuseram os discursos oficiais sobre o Brasil, os quais José de Alencar, Machado de Assis, Joaquim Nabuco, entre outros. Neste sentido, políticos e intelectuais elegeram quais símbolos ou grupos enaltecer ou esquecer nesse processo de construção identitária e, o elemento negro, ora era invisibilizado, ora, retratado a partir de estereótipos racistas. Algumas obras alçadas à condição de clássicos literários corroboram com esta perspectiva. <em>A Escrava Isaura</em>, de Bernardo Guimarães, apresenta a heroína escravizada com características brancas a fim de ressaltar a humanidade desta. No romance <em>O Cortiço</em>, de Aluísio de Azevedo, nos deparamos com a bestialização com a qual foi retratada a <em>‘‘escrava Bertoleza’’</em> e a erotização da ‘‘mulata Rita Baiana’’.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Entre os séculos XIX e século XX, alguns autores proeminentes negros buscaram trazer à tona as condições impostas aos escravizados e seus descendentes, entretanto, muitos destes autores ficaram à margem do cânone literário brasileiro, tendo sido resgatados na contemporaneidade. Entre estes autores, destacamos Luís Gama, filho de uma africana escravizada e um português; Lima Barreto, neto de escravizados; Solano Trindade; Maria Firmina dos Reis que, em 1859 publicou <em>Úrsula</em>, o primeiro romance de temática abolicionista no Brasil; José do Patrocínio; André Rebouças e Cruz e Souza, escritores negros que retrataram o negro enquanto sujeitos de suas próprias histórias.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Inseridos em um contexto de exclusão social e racial e de séculos de silenciamento, as vozes literárias negras ganharam força a partir grupos, jornais e associações no início do século XX. A partir destes encontros, como lembra Florentina Souza, promoviam confraternizações, cursos e festas na tentativa de romper as barreiras da política cultural da época; <em>O Clarim da Alvorada</em>, o <em>Jornal Quilombo</em>, dirigido por Abdias do Nascimento, o <em>Teatro Experimental do Negro</em>, Jornal do Movimento Negro Unificado, os <em>Cadernos Negros</em>, entre outros grupos da imprensa, arte, política, literatura foram exemplos de grupos que reuniam artistas e intelectuais negros.<img class=" wp-image-53522 alignright" src="http://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg" alt="" width="446" height="282" srcset="https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-200x127.jpg 200w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-300x190.jpg 300w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-320x202.jpg 320w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje-400x253.jpg 400w, https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg 547w" sizes="(max-width: 446px) 100vw, 446px" /></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Na luta contra a exclusão e o silenciamento, a população negra, especificamente no campo da literatura, tem feito uso de coletivos como forma de fortalecimento, resgate da história e da cultura afro-brasileira, de inclusão político-social, mas também como forma de superar as dificuldades mercadológicas. O grupo Quilombhoje, que nesta data comemora 39 anos de criação, é uma das vozes dessas expressões.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">O Quilombhoje foi fundado em 1980 por Cuti, Oswaldo de Camargo, Paulo Colina, Abelardo Rodrigues e outros escritores com o objetivo de discutir e aprofundar a experiência afro-brasileira na literatura, incentivar o hábito da leitura e promover a difusão de conhecimentos e informações sobre literatura e cultura negra. Em 1982, com a entrada de Esmeralda Ribeiro, Márcio Barbosa (atuais coordenadores), Miriam Alves e Oubi Inaê Kibuko, o grupo assumiu a organização dos Cadernos Negros (coletânea publicada anualmente desde 1978), que tornou o grupo conhecido nacionalmente.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">O Grupo publica autores negros e incentiva outros a seguirem o exemplo, fomentando a produção literária negra, historicamente excluída das grandes editoras. É importante ressaltar que a escritora Conceição Evaristo foi revelada na década de 1990, nos Cadernos Negros. Conceição Evaristo, em 2018, foi candidata a ocupar a cadeira nº 7 da Academia Brasileira de Letras, lugar, até então, nunca ocupado por uma escritora negra.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Pesquisa realizada pela professora Drª Regina Dalcastagnè, em 2005 e que resultou no livro “Literatura Contemporânea – Um Território Contestado” (2012), revelou o cenário literário e editorial brasileiro. 93,9% dos autores e 92% dos personagens, numa sociedade onde 54% da população é negra, são brancos. 7,9% dos personagens são negros e só 5,8% destes sãos protagonistas, dos quais, ainda, 20,4% eram bandidos ou contraventores, 12% empregados domésticos e 9,2% escravizados.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Para minimizar e combater os efeitos desta modalidade de racismo institucional, editoras com recorte racial têm se tornado uma importante ferramenta de inclusão. As editoras <em>Malê, Ogums, Nandyala</em>, bem como o grupo Quilombhoje têm constituído caminhos para a publicação de autores negros, na contramão do cenário editorial brasileiro, seguindo e atualizando a herança de Luís Gama, Cruz e Souza, Lima Barreto, Solano Trindade e Carolina de Jesus. Esta, ainda tímida mudança no cenário, tem feito com que eventos, feiras e bienais literárias foquem em temas como diversidade e convide autores de diversos segmentos sociais e étnico-raciais, especificamente negros e indígenas. Esta mudança, no entanto, ainda não é observada nas livrarias Brasil a fora, onde a presença de autores negros é mínima.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">E você, quantos autores e autoras negras já leu?</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Para saber mais: </strong></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Site Quilomhoje: <a href="https://bit.ly/2EEUPkQ">https://bit.ly/2EEUPkQ</a></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Florentina Souza – <strong>Literatura Afro-Brasileira: </strong>algumas reflexões: <a href="https://bit.ly/2BVvxNk">https://bit.ly/2BVvxNk</a></p>]]>
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| <![CDATA[<a class="fusion-social-network-icon fusion-tooltip fusion-facebook fusion-icon-facebook" style="color:#bebdbd;" href="http://www.facebook.com/sharer.php?m2w&s=100&p[url]=https://www.palmares.gov.br/?p=53521&p[images][0]=https://www.palmares.gov.br/wp-content/uploads/2019/02/quilombo-hoje.jpg&p[title]=Quilombhoje%3A%20esp%C3%ADrito%20de%20quilombo%20nos%20dias%20de%20hoje.%20Desde%201980%20colocando%20mais%20africanidade%20na%20literatura%20brasileira" target="_blank" rel="noopener noreferrer" data-placement="top" data-title="Facebook" data-toggle="tooltip" title="Facebook"><span class="screen-reader-text">Facebook</span></a>]]>
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