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| <![CDATA[<p align="justify">Ainda nesta terça, 13, a segunda palestra do primeiro dia do o XI <span lang="EN"> </span>Simpósio de Ciência, Tecnologia e Inovação em Biotecnologia do Instituto Vital Brazil teve como apresentadora Ana Cláudia Oliveira, bióloga formada pela UFRRJ e doutora em biotecnologia vegetal pela UFRJ e <span lang="EN">Consultora </span><em>ad</em> <em>hoc</em> - Propriedade Intelectual, Inovação e Biodiversidade da Associação Brasileira das Indústrias de QuÃmica Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina). Com o tema “O Papel dos NITS na Biotecnologia”, a apresentação trouxe um pouco da experiência da palestrante como redatora de patentes para universidades do Rio de Janeiro, papel em que atua há mais de 22 anos.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Durante a palestra, foi possÃvel conhecer mais um pouco sobre o cenário brasileiro atual: com inovação crescente, um volume extenso de produção cientifica (muita publicação de artigos, vários doutores) porém temos escassez em invenções. Apesar de produzida e formada, a invenção não chega ao mercado. De acordo com a palestrante, o Brasil tem enorme potencial de criação de inovações interessantes, porém essas acabam parando na pesquisa básica, em uma fase embrionária. Esse desincentivo ocorre principalmente pela nossa cultura de propriedade intelectual ser incipiente, não estar completamente formada, além do pouco incentivo a fixação de doutores empresas, baixo envolvimento de empresas e universidades com a cultura patentáriam o que resulta em um volume de projetos cooperativos pouco expressivo.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Durante sua palestra, Ana Cláudia Oliveira contou um pouco sobre os entraves para P&D de biotecnologia no Brasil, sendo um dos maiores o artigo da lei nº 9.279 que veda o patenteamento de seres vivos â ainda que, na prática, exista certa flexibilidade sobre a lei, ela ainda é um grande problema burocrático na área de inovação. Hoje, o tempo médio de decisão na área de biotecnologia é de 9 anos e na área de biofármacos esse tempo aumenta para quase 10 anos. Essa demora afasta pesquisadores e desincentiva investimentos. Por ser um setor que gera inovações constantemente e tem enorme potencial de criação de riquezas para o paÃs, é extremamente necessário o apoio dos NITs a esses pesquisadores.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"><span lang="EN">Sobre o evento - O Simpósio On-line de Ciência, Tecnologia e Inovação em Biotecnologia começou nesta terça, dia 13, e vai até a próxima quinta, dia 15. O objetivo é promover o compartilhamento de informações e a construção de conhecimento através de debates com foco no desenvolvimento de fármacos, nos estudos sobre venenos animais e sobre a importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica, e ainda no desenvolvimento do soro anticovid19 pelo Instituto Vital Brazil e parceiros. Inscreva-se gratuitamente e saiba mais em <a href="http://www.vitalbrazil.rj.gov.br/biotecnologia" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=http://www.vitalbrazil.rj.gov.br/biotecnologia&source=gmail&ust=1618493727116000&usg=AFQjCNFCT2lr-FN6CBm8bE59d5yE9ELBMw">www.vitalbrazil.rj.gov.br/biotecnologia</a></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">Sobre o Instituto - O Instituto Vital Brazil completou 100 anos em junho de 2019. à uma empresa de ciência e tecnologia do Governo do Estado do Rio de Janeiro ligado à Secretaria de Estado de Saúde. à um dos 21 laboratórios oficiais brasileiros e um dos quatro fornecedores de soros contra o veneno de animais peçonhentos para o Ministério da Saúde. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify"> ;</p>]]>
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