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| <![CDATA[<div class="main-content" style="width: 650px">
<!-- Pagetitle -->
<h1 class="pagetitle">Notícias</h1>
<!-- Content unit - One column -->
<!--
<h1 class="block">Notícias</h1>
-->
<div class="column1-unit" style="width: 650px">
<h1> O Dia Internacional da Mulher e o Trabalho</h1>
<h3>07/03/2022</h3>
<br>
<p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">A ideia de criar o Dia da Mulher surgiu entre o final do século XIX, início do século XX nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas feministas por melhores condições de vida e trabalho, e pelo direito de voto. Em 1975 o Dia Internacional da Mulher foi oficialmente instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), tendo como objetivo lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, independente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, econômicas ou políticas.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">A escolha do dia 8 de março está relacionada ao ano de 1917, na Rússia, ; no qual um grupo de operárias saiu às ruas para se manifestar contra a Primeira Guerra Mundial e contra a fome. Esse movimento seria o pontapé inicial da Revolução Russa. Nos anos seguintes, o Dia da Mulher passou a ser comemorado naquela mesma data, pelo movimento socialista na Rússia e em países do bloco soviético.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">No Brasil é comum relacioná-la ao incêndio ocorrido em Nova York no dia 25 de março de 1911 na <em>Triangle Shirtwaist Company</em>, que trouxe à tona as más condições de trabalho enfrentadas por mulheres no período da Revolução Industrial e o fortalecimento do Sindicato Internacional de Trabalhadores na Confecção de Roupas de Senhoras.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Em nossa nação, o primeiro passo na criação de norma de proteção ao trabalho da mulher foi o projeto do Código de Trabalho, em 1912, que dentre outras coisas apresentava a liberdade da mulher para obter emprego, independente de autorização do marido, jornada limitada de 8 horas diárias, entre outros. Em 1932 um decreto proibiu o trabalho da mulher no período noturno das 22h às 5h, vetou a remoção de peso e concedeu dois intervalos de meia hora a cada período para amamentação dos filhos durante seus primeiros seis meses. Em 1967 as mulheres conseguiram a guarda dos filhos na empresa empregadora e, descanso no período de quatro semanas antes e oito semanas depois do parto.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Na Constituição de 1988 instituiu-se a proibição de discriminação em relação ao sexo e abolição da “chefia” da sociedade conjugal, abandonando ; o princípio de “proteção da mulher”, fazendo com que o direito do trabalho, em relação à mulher, deixasse de ser protetor e passasse a ser promocional. Dessa forma, homens e mulheres passaram a ter os mesmos direitos a jornadas de trabalho, horas extras, aposentadoria e salários iguais. Além disso, a mulher gestante e lactante atualmente ;tem seus direitos garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): Capítulo III, Seção IV, artigos 389, 392, 396 e 400.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), menos de 14% das mulheres tinham emprego nos anos 1950 e o último censo (2010) mostrou que esse número passou para 49,9%. Muitas mulheres são a principal provedora das famílias, sendo que grande parte das conquistas das mulheres no mercado de trabalho está ligada ao maior nível de qualificação. Apesar disso, em 2018, o rendimento médio das mulheres com emprego foi 20,5% menor do que o dos homens. E possuem jornada dupla, pois ainda os afazeres domésticos ficam muito mais por conta das mulheres.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">As doenças relacionadas ao trabalho mais comuns entre as mulheres são as Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho - LER/DORT e os Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho – TMRT, como Síndrome de Burnout, Ansiedade e Depressão. Entre as causas estão as condições dos ambientes e processos de trabalho, associadas a má qualidade de vida decorrentes da escassez de tempo, ;acúmulo de tarefas e baixos salários.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Fontes:</span></span></p>
<ul>
<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Daniele dos Anjos - <a href="https://danieledanjos.jusbrasil.com.br">O Trabalho da Mulher e a Legislação Brasileira</a> - </span></span></li>
<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Unicesumar Educação à ;Distância, 29/8/19 ;- ;<a href="https://www.unicesumar.edu.br/blog/mulheres-no-mercado-de-trabalho/">Mulheres no mercado de trabalho: como é a situação atual?</a></span></span></li>
<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Pustiglione M- ;<a href="https://www.rbmt.org.br/details/260/pt-BR/trabalhadoras-gestantes-e-lactantes--impacto-de-agentes-de-risco-ocupacional--aro--no-processo-de-gestacao--no-concepto-e-no-lactente">Trabalhadoras gestantes e lactantes: impacto de agentes de risco ocupacional (ARO) no processo de gestação, no concepto e no lactente</a> - Rev Bras Med Trab. 2017;15(3):284-94</span></span></li>
<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_das_Mulheres">Dia Internacional das Mulheres</a> - Wikipédia, a enciclopédia livre. 07/03/22.</span></span></li>
</ul>
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<h1> O Dia Internacional da Mulher e o Trabalho</h1>
<h3>07/03/2022</h3>
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<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">A ideia de criar o Dia da Mulher surgiu entre o final do século XIX, início do século XX nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas feministas por melhores condições de vida e trabalho, e pelo direito de voto. Em 1975 o Dia Internacional da Mulher foi oficialmente instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), tendo como objetivo lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, independente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, econômicas ou políticas.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">A escolha do dia 8 de março está relacionada ao ano de 1917, na Rússia, ; no qual um grupo de operárias saiu às ruas para se manifestar contra a Primeira Guerra Mundial e contra a fome. Esse movimento seria o pontapé inicial da Revolução Russa. Nos anos seguintes, o Dia da Mulher passou a ser comemorado naquela mesma data, pelo movimento socialista na Rússia e em países do bloco soviético.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">No Brasil é comum relacioná-la ao incêndio ocorrido em Nova York no dia 25 de março de 1911 na <em>Triangle Shirtwaist Company</em>, que trouxe à tona as más condições de trabalho enfrentadas por mulheres no período da Revolução Industrial e o fortalecimento do Sindicato Internacional de Trabalhadores na Confecção de Roupas de Senhoras.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Em nossa nação, o primeiro passo na criação de norma de proteção ao trabalho da mulher foi o projeto do Código de Trabalho, em 1912, que dentre outras coisas apresentava a liberdade da mulher para obter emprego, independente de autorização do marido, jornada limitada de 8 horas diárias, entre outros. Em 1932 um decreto proibiu o trabalho da mulher no período noturno das 22h às 5h, vetou a remoção de peso e concedeu dois intervalos de meia hora a cada período para amamentação dos filhos durante seus primeiros seis meses. Em 1967 as mulheres conseguiram a guarda dos filhos na empresa empregadora e, descanso no período de quatro semanas antes e oito semanas depois do parto.</span></span></p>
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<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Na Constituição de 1988 instituiu-se a proibição de discriminação em relação ao sexo e abolição da “chefia” da sociedade conjugal, abandonando ; o princípio de “proteção da mulher”, fazendo com que o direito do trabalho, em relação à mulher, deixasse de ser protetor e passasse a ser promocional. Dessa forma, homens e mulheres passaram a ter os mesmos direitos a jornadas de trabalho, horas extras, aposentadoria e salários iguais. Além disso, a mulher gestante e lactante atualmente ;tem seus direitos garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): Capítulo III, Seção IV, artigos 389, 392, 396 e 400.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), menos de 14% das mulheres tinham emprego nos anos 1950 e o último censo (2010) mostrou que esse número passou para 49,9%. Muitas mulheres são a principal provedora das famílias, sendo que grande parte das conquistas das mulheres no mercado de trabalho está ligada ao maior nível de qualificação. Apesar disso, em 2018, o rendimento médio das mulheres com emprego foi 20,5% menor do que o dos homens. E possuem jornada dupla, pois ainda os afazeres domésticos ficam muito mais por conta das mulheres.</span></span></p>
<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">As doenças relacionadas ao trabalho mais comuns entre as mulheres são as Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho - LER/DORT e os Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho – TMRT, como Síndrome de Burnout, Ansiedade e Depressão. Entre as causas estão as condições dos ambientes e processos de trabalho, associadas a má qualidade de vida decorrentes da escassez de tempo, ;acúmulo de tarefas e baixos salários.</span></span></p>
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<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Fontes:</span></span></p>
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<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Daniele dos Anjos - <a href="https://danieledanjos.jusbrasil.com.br">O Trabalho da Mulher e a Legislação Brasileira</a> - </span></span></li>
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<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Unicesumar Educação à ;Distância, 29/8/19 ;- ;<a href="https://www.unicesumar.edu.br/blog/mulheres-no-mercado-de-trabalho/">Mulheres no mercado de trabalho: como é a situação atual?</a></span></span></li>
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<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Pustiglione M- ;<a href="https://www.rbmt.org.br/details/260/pt-BR/trabalhadoras-gestantes-e-lactantes--impacto-de-agentes-de-risco-ocupacional--aro--no-processo-de-gestacao--no-concepto-e-no-lactente">Trabalhadoras gestantes e lactantes: impacto de agentes de risco ocupacional (ARO) no processo de gestação, no concepto e no lactente</a> - Rev Bras Med Trab. 2017;15(3):284-94</span></span></li>
<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_das_Mulheres">Dia Internacional das Mulheres</a> - Wikipédia, a enciclopédia livre. 07/03/22.</span></span></li>
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<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">A ideia de criar o Dia da Mulher surgiu entre o final do século XIX, início do século XX nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas feministas por melhores condições de vida e trabalho, e pelo direito de voto. Em 1975 o Dia Internacional da Mulher foi oficialmente instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), tendo como objetivo lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres, independente de divisões nacionais, étnicas, linguísticas, culturais, econômicas ou políticas.</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">A escolha do dia 8 de março está relacionada ao ano de 1917, na Rússia, ; no qual um grupo de operárias saiu às ruas para se manifestar contra a Primeira Guerra Mundial e contra a fome. Esse movimento seria o pontapé inicial da Revolução Russa. Nos anos seguintes, o Dia da Mulher passou a ser comemorado naquela mesma data, pelo movimento socialista na Rússia e em países do bloco soviético.</span></span></p>]]>
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<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">No Brasil é comum relacioná-la ao incêndio ocorrido em Nova York no dia 25 de março de 1911 na <em>Triangle Shirtwaist Company</em>, que trouxe à tona as más condições de trabalho enfrentadas por mulheres no período da Revolução Industrial e o fortalecimento do Sindicato Internacional de Trabalhadores na Confecção de Roupas de Senhoras.</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Em nossa nação, o primeiro passo na criação de norma de proteção ao trabalho da mulher foi o projeto do Código de Trabalho, em 1912, que dentre outras coisas apresentava a liberdade da mulher para obter emprego, independente de autorização do marido, jornada limitada de 8 horas diárias, entre outros. Em 1932 um decreto proibiu o trabalho da mulher no período noturno das 22h às 5h, vetou a remoção de peso e concedeu dois intervalos de meia hora a cada período para amamentação dos filhos durante seus primeiros seis meses. Em 1967 as mulheres conseguiram a guarda dos filhos na empresa empregadora e, descanso no período de quatro semanas antes e oito semanas depois do parto.</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Em nossa nação, o primeiro passo na criação de norma de proteção ao trabalho da mulher foi o projeto do Código de Trabalho, em 1912, que dentre outras coisas apresentava a liberdade da mulher para obter emprego, independente de autorização do marido, jornada limitada de 8 horas diárias, entre outros. Em 1932 um decreto proibiu o trabalho da mulher no período noturno das 22h às 5h, vetou a remoção de peso e concedeu dois intervalos de meia hora a cada período para amamentação dos filhos durante seus primeiros seis meses. Em 1967 as mulheres conseguiram a guarda dos filhos na empresa empregadora e, descanso no período de quatro semanas antes e oito semanas depois do parto.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Em nossa nação, o primeiro passo na criação de norma de proteção ao trabalho da mulher foi o projeto do Código de Trabalho, em 1912, que dentre outras coisas apresentava a liberdade da mulher para obter emprego, independente de autorização do marido, jornada limitada de 8 horas diárias, entre outros. Em 1932 um decreto proibiu o trabalho da mulher no período noturno das 22h às 5h, vetou a remoção de peso e concedeu dois intervalos de meia hora a cada período para amamentação dos filhos durante seus primeiros seis meses. Em 1967 as mulheres conseguiram a guarda dos filhos na empresa empregadora e, descanso no período de quatro semanas antes e oito semanas depois do parto.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Na Constituição de 1988 instituiu-se a proibição de discriminação em relação ao sexo e abolição da “chefia” da sociedade conjugal, abandonando ; o princípio de “proteção da mulher”, fazendo com que o direito do trabalho, em relação à mulher, deixasse de ser protetor e passasse a ser promocional. Dessa forma, homens e mulheres passaram a ter os mesmos direitos a jornadas de trabalho, horas extras, aposentadoria e salários iguais. Além disso, a mulher gestante e lactante atualmente ;tem seus direitos garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): Capítulo III, Seção IV, artigos 389, 392, 396 e 400.</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Na Constituição de 1988 instituiu-se a proibição de discriminação em relação ao sexo e abolição da “chefia” da sociedade conjugal, abandonando ; o princípio de “proteção da mulher”, fazendo com que o direito do trabalho, em relação à mulher, deixasse de ser protetor e passasse a ser promocional. Dessa forma, homens e mulheres passaram a ter os mesmos direitos a jornadas de trabalho, horas extras, aposentadoria e salários iguais. Além disso, a mulher gestante e lactante atualmente ;tem seus direitos garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): Capítulo III, Seção IV, artigos 389, 392, 396 e 400.</span></span>]]>
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377
| <![CDATA[<span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Na Constituição de 1988 instituiu-se a proibição de discriminação em relação ao sexo e abolição da “chefia” da sociedade conjugal, abandonando ; o princípio de “proteção da mulher”, fazendo com que o direito do trabalho, em relação à mulher, deixasse de ser protetor e passasse a ser promocional. Dessa forma, homens e mulheres passaram a ter os mesmos direitos a jornadas de trabalho, horas extras, aposentadoria e salários iguais. Além disso, a mulher gestante e lactante atualmente ;tem seus direitos garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT): Capítulo III, Seção IV, artigos 389, 392, 396 e 400.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), menos de 14% das mulheres tinham emprego nos anos 1950 e o último censo (2010) mostrou que esse número passou para 49,9%. Muitas mulheres são a principal provedora das famílias, sendo que grande parte das conquistas das mulheres no mercado de trabalho está ligada ao maior nível de qualificação. Apesar disso, em 2018, o rendimento médio das mulheres com emprego foi 20,5% menor do que o dos homens. E possuem jornada dupla, pois ainda os afazeres domésticos ficam muito mais por conta das mulheres.</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), menos de 14% das mulheres tinham emprego nos anos 1950 e o último censo (2010) mostrou que esse número passou para 49,9%. Muitas mulheres são a principal provedora das famílias, sendo que grande parte das conquistas das mulheres no mercado de trabalho está ligada ao maior nível de qualificação. Apesar disso, em 2018, o rendimento médio das mulheres com emprego foi 20,5% menor do que o dos homens. E possuem jornada dupla, pois ainda os afazeres domésticos ficam muito mais por conta das mulheres.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), menos de 14% das mulheres tinham emprego nos anos 1950 e o último censo (2010) mostrou que esse número passou para 49,9%. Muitas mulheres são a principal provedora das famílias, sendo que grande parte das conquistas das mulheres no mercado de trabalho está ligada ao maior nível de qualificação. Apesar disso, em 2018, o rendimento médio das mulheres com emprego foi 20,5% menor do que o dos homens. E possuem jornada dupla, pois ainda os afazeres domésticos ficam muito mais por conta das mulheres.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">As doenças relacionadas ao trabalho mais comuns entre as mulheres são as Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho - LER/DORT e os Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho – TMRT, como Síndrome de Burnout, Ansiedade e Depressão. Entre as causas estão as condições dos ambientes e processos de trabalho, associadas a má qualidade de vida decorrentes da escassez de tempo, ;acúmulo de tarefas e baixos salários.</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 12px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">As doenças relacionadas ao trabalho mais comuns entre as mulheres são as Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho - LER/DORT e os Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho – TMRT, como Síndrome de Burnout, Ansiedade e Depressão. Entre as causas estão as condições dos ambientes e processos de trabalho, associadas a má qualidade de vida decorrentes da escassez de tempo, ;acúmulo de tarefas e baixos salários.</span></span>]]>
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381
| <![CDATA[<span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">As doenças relacionadas ao trabalho mais comuns entre as mulheres são as Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho - LER/DORT e os Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho – TMRT, como Síndrome de Burnout, Ansiedade e Depressão. Entre as causas estão as condições dos ambientes e processos de trabalho, associadas a má qualidade de vida decorrentes da escassez de tempo, ;acúmulo de tarefas e baixos salários.</span>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Fontes:</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Fontes:</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Fontes:</span>]]>
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| <![CDATA[<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Daniele dos Anjos - <a href="https://danieledanjos.jusbrasil.com.br">O Trabalho da Mulher e a Legislação Brasileira</a> - </span></span></li>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Daniele dos Anjos - <a href="https://danieledanjos.jusbrasil.com.br">O Trabalho da Mulher e a Legislação Brasileira</a> - </span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Daniele dos Anjos - <a href="https://danieledanjos.jusbrasil.com.br">O Trabalho da Mulher e a Legislação Brasileira</a> - </span>]]>
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| <![CDATA[<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Unicesumar Educação à ;Distância, 29/8/19 ;- ;<a href="https://www.unicesumar.edu.br/blog/mulheres-no-mercado-de-trabalho/">Mulheres no mercado de trabalho: como é a situação atual?</a></span></span></li>]]>
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388
| <![CDATA[<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Unicesumar Educação à ;Distância, 29/8/19 ;- ;<a href="https://www.unicesumar.edu.br/blog/mulheres-no-mercado-de-trabalho/">Mulheres no mercado de trabalho: como é a situação atual?</a></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Unicesumar Educação à ;Distância, 29/8/19 ;- ;<a href="https://www.unicesumar.edu.br/blog/mulheres-no-mercado-de-trabalho/">Mulheres no mercado de trabalho: como é a situação atual?</a></span>]]>
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| <![CDATA[<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Pustiglione M- ;<a href="https://www.rbmt.org.br/details/260/pt-BR/trabalhadoras-gestantes-e-lactantes--impacto-de-agentes-de-risco-ocupacional--aro--no-processo-de-gestacao--no-concepto-e-no-lactente">Trabalhadoras gestantes e lactantes: impacto de agentes de risco ocupacional (ARO) no processo de gestação, no concepto e no lactente</a> - Rev Bras Med Trab. 2017;15(3):284-94</span></span></li>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Pustiglione M- ;<a href="https://www.rbmt.org.br/details/260/pt-BR/trabalhadoras-gestantes-e-lactantes--impacto-de-agentes-de-risco-ocupacional--aro--no-processo-de-gestacao--no-concepto-e-no-lactente">Trabalhadoras gestantes e lactantes: impacto de agentes de risco ocupacional (ARO) no processo de gestação, no concepto e no lactente</a> - Rev Bras Med Trab. 2017;15(3):284-94</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif">Pustiglione M- ;<a href="https://www.rbmt.org.br/details/260/pt-BR/trabalhadoras-gestantes-e-lactantes--impacto-de-agentes-de-risco-ocupacional--aro--no-processo-de-gestacao--no-concepto-e-no-lactente">Trabalhadoras gestantes e lactantes: impacto de agentes de risco ocupacional (ARO) no processo de gestação, no concepto e no lactente</a> - Rev Bras Med Trab. 2017;15(3):284-94</span>]]>
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| <![CDATA[<li style="text-align: justify">
<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_das_Mulheres">Dia Internacional das Mulheres</a> - Wikipédia, a enciclopédia livre. 07/03/22.</span></span></li>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size: 8px"><span style="font-family: verdana,geneva,sans-serif"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_das_Mulheres">Dia Internacional das Mulheres</a> - Wikipédia, a enciclopédia livre. 07/03/22.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<font style="font-size: 10px">Centro de Vigilância Sanitária<br>
Av. Dr. Arnaldo 351 - Anexo III, Cerqueira César - das 08h00 às 17h00 | São Paulo - SP | CEP 01246-901 | Fone 55 11 3065 4600 | Fax 55 11 3065 4838</font>]]>
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