1397
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:#022B36;border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'><o:p> ;</o:p></span></p>]]>
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1402
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:#022B36;border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'>Em 1909, a bordo do navio Toko Maru, proveniente do Japão, como
imigrante, a família de Pedro Massakishi Kassawara chegou ao Brasil e
desembarcou no Porto de Santos. Daí seguiu para o município de Olímpia, Estado
de São Paulo, onde se fixou na condição de trabalhar na agricultura. Com o
fruto do trabalho de longos anos, conseguiu deslocar-se para esta região,
conhecida internacionalmente como Fazenda Jangada, onde conseguiu adquirir uma
gleba de terras para a plantação de café. Com a idade avançada de Pedro
Massakishi, assumiu a liderança da família, o filho mais velho, ou seja,
Antônio Kassawara Katutok que, juntamente com seus irmãos, conseguiu desbravar
as matas e fundar uma próspera e produtiva propriedade agrícola. Com o êxito
dessa família, que encontrou terras férteis para o plantio de café, outras
famílias vieram e aqui se radicaram também. Daí, o desenvolvimento do núcleo
foi rápido, com muita esperança e idealismo. Com o tempo, outras famílias
vieram e formou-se um aglomerado populacional cheio de atividades. Com o
desenvolvimento regional, o Sr. Antônio Kassawara Katutok achou por bem
destinar dez alqueires de sua gleba para o loteamento destinado a uma futura
cidade. Assim sendo, em 03 de novembro de 1938 foi lavrada a escritura e, com
uma Missa em Ação de Graças, celebrada numa clareira da floresta, nasceu a VILA
DE NOVA OLÍMPIA, cujo nome foi uma homenagem à cidade de Olímpia, berço
acolhedor da família dos fundadores. A prosperidade continuou e até o ano de
1947, quando 60% dos lotes foram ocupados por prédios residenciais e
comerciais, todos em alvenaria, sendo que, para tanto, foi instalada uma olaria
na periferia da Vila. Com o crescimento constante da Vila de Nova Olímpia, foi
que através da Lei Estadual n° 233/48 a Vila passou à categoria de Distrito,
com a instalação de um Cartório e um Posto Policial. Por sugestão de políticos
que tiveram grande influência na aprovação dessa Lei, entre eles o Dr. Ulysses
Guimarães, Castro Carvalho e Antônio Silvio da Cunha Bueno, o Distrito foi
denominado de GABRIEL MONTEIRO, em justa homenagem ao grande Municipalista
Gabriel Monteiro da Silva, falecido na época, que ocupava o importante cargo de
Chefe do Departamento das Municipalidades do Estado de São Paulo, depois
transformado em Secretaria de Estado dos Negócios do Interior. O município de
Gabriel Monteiro passou a ter muito desenvolvimento, com a instalação de casas
comerciais, máquinas de beneficiar arroz e café, com a agricultura formada por
pequenas propriedades agrícolas, prósperas e produtivas. Com a união do povo e
muita luta, o Distrito de Gabriel Monteiro foi elevado à categoria de
Município, através da Lei n° 5.285, de 18 de fevereiro de 1959, e a sua
instalação deu-se em 02 de Janeiro de 1960, quando foi então instalada a
Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores, tendo sido o primeiro Prefeito o
Sr. João Peloi Filho e o Vice o Sr. Armando Lima de Castro. A festa de São
Pedro, Padroeiro da cidade de Gabriel Monteiro, é uma das maiores do interior
do Estado. Estuda-se a possibilidade de colocar o evento no Calendário
Turístico do Estado de São Paulo, com pleno merecimento, pois são cinco dias de
muita festa. ;</span><span style='font-size:9.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:black'><o:p></o:p></span></p>]]>
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1450
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><strong><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:#022B36;border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'>REGISTROS DO HISTORIADOR - LINHA DO TEMPO</span></strong><span
style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";color:#022B36'><br>
<span style='border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'>Em 1941, a religiosidade das famílias fundadoras de Gabriel
Monteiro é demonstrada pelas atitudes cristãs ao longo da sua história:</span><br>
<strong><span style='font-family:"Arial","sans-serif";border:none windowtext 1.0pt;
mso-border-alt:none windowtext 0cm;padding:0cm'>HISTÓRICO DA FESTA DE SÃO PEDRO
EM GABRIEL MONTEIRO</span></strong></span><span style='font-size:9.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:black'><o:p></o:p></span></p>]]>
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1463
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:#022B36;border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'>Uma Cruz, sinal da fé Cristã, foi colocada primeiramente nas
terras do fundador da cidade. Depois, por decisão de algumas pessoas moradoras
na então Vila Nova Olímpia, levaram a Cruz para um lugar mais alto, a fim de
construir ali uma Capelinha pra as orações de cada morador. Essa caminhada teve
início com mais ou menos trinta pessoas, com a realização ali da primeira
Procissão. Após um ano, foi celebrada uma missa em Ação de Graças, numa barraca
feita de bambu e pano de bater arroz, realizando também a primeira comunhão de
algumas crianças, filhos dos moradores da Vila. Após três anos, a Procissão já
contava com a imagem de São Pedro, doada pelo fundador da Vila, que também se
chamava Pedro. A missa ainda foi celebrada na barraca de bambu, pois a
Capelinha ainda estava em construção. Em 1943, a Capela ficou pronta e foi
inaugurada. Media oito metros por doze metros, tamanho suficiente para abrigar
os fiéis da época. ; A cada ano, no dia de São Pedro era celebrada missa,
com o Padre vindo de cidade vizinha, e a Procissão já era grande. Reunidos
comemoravam o Padroeiro com o que tinham: pipoca, quentão, doces e uma
cachacinha. Surgiu então a Ideia de assar alguns frangos, algumas pessoas
trouxeram, totalizando sete frangos. Com o passar do tempo, já se fazia um
leilão no Coreto de madeira construído em frente à Capela. Eram leiloados
frangos e leitoas assadas, bolos e doces que as famílias doavam, já devidamente
preparados. A pouca renda obtida era destinada a ajudar na manutenção da
própria Capela. E a cada ano, a celebração da Festa de São Pedro, foi ganhando
novos atrativos como, banda de música, serviço de alto falante, que
abrilhantava a festa com pedidos musicais e recados a população. Nessa época,
os festejos se resumiam em apenas dois dias (28 e 29 de Junho) e para abrigar o
povo, eram construídas duas barracas no largo da Igreja, atual Praça Central.
Como não havia asfalto, o chão era coberto com palha de arroz, para não
levantar poeira. Os tempos mudaram com o progresso. A Vila Nova Olímpia
cresceu, e se transformou no município de Gabriel Monteiro. A pequena Capela
tornou-se a Paróquia de São Pedro, e a festa do Padroeiro foi se expandindo e
se organizando para atender as necessidades da própria evolução. A partir de
1997, as doações que eram feitas em café em coco e novilhas, para serem
leiloadas, depois foram substituídas pelo BINGO DO CARRO, e outros prêmios
oferecendo assim oportunidade a todos de colaborar e concorrer aos prêmios. O
sucesso da festa foi aumentando, agora são cinco dias de festejos, sempre na
semana em que se comemora o dia de São Pedro "29 de Junho". Esta festa
atualmente é considerada uma das maiores de todo o Oeste Paulista. Em 1947, a
renda da Festa de São Pedro, rendeu para a Igreja o valor de Cr$ 4.500,00
cruzeiros. O desenho da nova Torre da Matriz se deu conforme o da Igreja de
Santo Antônio em Marília/SP. O município chamava-se Nova Olímpia, por que a
família do fundador veio do município de Olímpia/SP, e quando fundou a Vila,
fez uma homenagem a sua cidade de origem. Em 1947, a Vila de Nova Olímpia estava
bem formada, mas não contava ainda, com um Posto Policial, nem Posto de Correio
e nem Cartório. Tudo era feito na sede do município de Bilac. A estrada de
terra, e a distância de 18 quilômetros faziam com que a obtenção de documentos
e registros, tanto de nascimentos como de óbitos, escrituração, contratos e
outros, no tempo das chuvas, significava enormes transtornos para a população.
Fazia-se necessário a instalação desses órgãos públicos, mas para isso, a Vila
deveria ser elevada à categoria de Distrito. Logo em seguida foi formada uma
comitiva de pessoas com os senhores: Antônio Kassawara Katutok, fundador,
Bartolomeu Laustenglager, José Antônio Martins Maldonado, António Canassa,
Joaquim Manoel Pires e Ulisses Lolli que foram à Capital do Estado para,
reivindicar a aprovação da Lei. No Palácio Nove de Julho, a Comitiva foi muito
bem recebida pelo Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo,
o Dr. Ulisses Guimarães, bem como pelo Deputado Estadual Dr. Antônio Sylvio da
Cunha Bueno e pelo assessor Dr. Castro Carvalho. Nessa ocasião o Deputado Dr.
Ulisses Guimarães, prontificou-se a visitar a Vila e então marcou a data. A
população se organizou e preparou um banquete para recepcionar o Ilustre
visitante. No dia marcado, a cidade recebeu o Presidente, que veio acompanhado
do Deputado Cunha Bueno e outras Autoridades do Poder Legislativo do Estado.
Durante a cerimônia o Dr. Ulisses prometeu colocar o Projeto de Lei em votação
na Assembléia, e convencer os colegas Deputados a aprová-lo, ma, para isso,
queria que o povo de Nova Olímpia concordasse em colocar o nome de Gabriel
Monteiro da Silva, seu amigo e grande municipalista, na época, já falecido. Foi
assim que, no ano de 1.948, a Vila de Nova Olímpia foi elevada à categoria de
Distrito com o nome de Gabriel Monteiro. Até o ano de 1962, à cidade não
contava com linha de transmissão e rede de distribuição de energia elétrica. A
energia era produzida por uma Usina Termo Elétrica. Um possante motor GM-díesel
acionava um gerador. A cobrança pelo consumo era feita através de verificação,
pelo fiscal da Prefeitura, Sr. Luiz Elias Scola. De casa em casa, ele anotava
as velas das lâmpadas de cada domicílio ou estabelecimento comercial. Por essa
medição, é que eram emitidas as guias de recolhimento do consumo. O valor que
se recebia era mínimo. A despesa de manutenção do conjunto gerador era muito
alta. Chamamos o operador da Usina, Sr. José Gavino, para perguntar-lhe a razão
de tantas despesas. Respondeu-nos que, sempre que ligava a chave de acionamento
da corrente elétrica, sentia que o possante motor sofria o peso da enorme
carga. Feita uma minuciosa investigação, descobriu-se que, antes que o fiscal
fizesse a medição, os consumidores, principalmente os adversários políticos,
trocavam todas as lâmpadas de 100 watts por outras de 20 watts. Depois que o
fiscal passava, os moradores voltavam a recolocar as lâmpadas de 100 watts.
Assim foi descoberto o grande consumo de energia. Mesmo com essa correção e,
devido ao alto preço do petróleo, tornou-se inviável a manutenção da Usina.
Nesse mesmo ano, conseguiu-se, através da Caixa Económica do Estado de São
Paulo, um empréstimo de Cr$ 4.200.000.00 (quatro milhões e duzentos mil
cruzeiros) e, com a ajuda do Departamento de Energia Elétrica do Estado, foi
construída uma linha de transmissão e rede de distribuição, que passou a
receber o fornecimento de energia elétrica da CPFL. Este trabalho contou com a
colaboração do Deputado Dr. Leôncio Ferraz Júnior, para a obtenção do
empréstimo. O Senhor Gabriel Monteiro da Silva, que empresta seu nome à cidade,
nasceu em Alfenas, sul de Minas Gerais em 17/09/1900. O Senhor Gabriel Monteiro
da Silva, era formado em Direito. Casado com a Senhora Olga Ferreira da Rosa
Monteiro da Silva, e teve dois filhos: Alaor Augusto e Raquel. O Senhor Gabriel
Monteiro da Silva, desempenhou no Governo do Sr. Fernando Costa, o cargo de
Diretor Geral do Departamento das Municipalidades. Em 05/12/1946, o Sr. Gabriel
Monteiro da Silva, veio a falecer, de acidente automobilistico, ocorrido na
Rodovia Rio - Petrópolis. Durante o seu velório, esteve presente, entre outras
Autoridades, o Presidente da República Dr. Getúlio Vargas. O seu corpo foi
sepultado na cidade de São Paulo.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1564
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:#022B36;border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'><o:p> ;</o:p></span></p>]]>
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1569
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:#022B36;border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'><o:p> ;</o:p></span></p>]]>
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1579
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:#022B36;border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'><o:p> ;</o:p></span></p>]]>
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1584
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:#022B36;border:none windowtext 1.0pt;mso-border-alt:none windowtext 0cm;
padding:0cm'><o:p> ;</o:p></span></p>]]>
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1618
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:9.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:black'> ;<o:p></o:p></span></p>]]>
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1622
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:9.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:black'><o:p> ;</o:p></span></p>]]>
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1626
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Influenciado pela carreira
jurídica de seu avô e de seu bisavô, optou por estudar ;direito. Mudou-se,
então, de ;Alfenas ;para ;São Paulo, para terminar os estudos
secundários. Depois, em 1921, ingressou na ;Faculdade de Direito do Largo
de São Francisco, onde se formou em 1923.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1634
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Enquanto cursava a faculdade
trabalhou como revisor no jornal ;O Estado de S. Paulo, forense
do ;Diário Popular ;e, sendo o primeiro colocado num concurso público,
foi admitido como escriturário da ;Secretaria da Fazenda. De espírito
comunicativo e muito cortês, logo conquistou muitos amigos e se interessou
pela ;política. No ano de sua formatura foi admitido como secretário
do ;Instituto do Café de São Paulo, criado naquele ano. Posteriormente,
tornou-se consultor jurídico do mesmo instituto.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1645
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Sendo a sua grande paixão
a ;advocacia, montou uma banca em ;São Paulo, junto com seus irmãos.
Criada a ;Ordem dos Advogados do Brasil, em ;18 de
novembro ;de ;1930, Gabriel Monteiro da Silva logo se filiou, em 1933,
e passou a trabalhar incansavelmente pela entidade, na qual fez parte da
Comissão de Disciplina, por duas gestões, em 1939 e em 1943, tendo também sido
tesoureiro da Ordem, em 1942 e 1943. Sua atuação, tanto na prática profissional
como na Ordem, sempre foi muito admirada e elogiada, pela retidão de caráter e
compostura de trato, mesmo quando da aplicação das penalidades.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1657
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Teve ativa e profícua
participação no exercício da advocacia, na ;capital paulista, nas décadas
de 1920, 1930 e 1940.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1663
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Também teve vida social
intensa, sendo amante dos ;esportes, em especial o ;tênis, que
praticava no ;Clube Harmonia, e o ;futebol, ;Club Athletico
Paulistano.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1670
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Fernando
Costa, ;interventor ;do ;Estado de São Paulo, em 1941, nomeou-o
para diretor do Departamento das Municipalidades (Secretaria do Interior), o
que lhe favoreceu aprimorar seus dotes ;políticos.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1677
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Foi ;ministro chefe do
Gabinete Civil da Presidência da República ;no governo do
presidente ;Eurico Gaspar Dutra, de 31 de janeiro a 3 de dezembro de 1946.
Gabriel Monteiro da Silva era considerado como o favorito sucessor
de ;Gaspar Dutra ;nas eleições de 1950. Porém, ele não pode concorrer,
por ter falecido vítima de um acidente automobilístico, em ;Duque de
Caxias, na estrada ;Rio de Janeiro-Petrópolis, em 5 de dezembro de 1946.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1687
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Nesse mesmo acidente estava seu
cunhado Armando Ferreira da Rosa, que sobreviveu com graves ferimentos e
fraturas generalizadas. Político por excelência, no bom sentido da palavra,
Armando Ferreira da Rosa assessorou Gabriel até os últimos dias.<o:p></o:p></span></p>]]>
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1694
| <![CDATA[<p style='margin-top:6.0pt;margin-right:0cm;margin-bottom:6.0pt;margin-left:
0cm;text-align:justify;background:white'><span style='font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'>Em sua homenagem o governo
do ;Estado de São Paulo ;trabalhou para que, em 1948, seu nome fosse
dado a um dos municípios paulistas, tendo sido então nomeado ;Gabriel
Monteiro. Também a ;prefeitura ;da ;Paulicéia ;mudou o nome da
"Rua Dona Hipólita", onde ele residia, para "Alameda Gabriel
Monteiro da Silva", em justa homenagem a este seu ilustre filho adotivo.
Aliás, a mudança de nomes da rua ficou em família, pois a rua chamava-se
"Dona Hipólita" em homenagem a Dona Hipólita Carolina Dias de Gouvea,
avó paterna de Olga Ferreira da Rosa, mulher de Gabriel.</span><span
style='font-size:10.5pt;font-family:"Arial","sans-serif";color:#222222'><o:p></o:p></span></p>]]>
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1707
| <![CDATA[<p style='margin:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:justify;vertical-align:
baseline'><span style='font-size:9.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";
color:black'><o:p> ;</o:p></span></p>]]>
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