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3.11 Garantir a leitura e compreensão das informações.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.11.2 Presença de parágrafos justificados 36 3642 3646 3648 3650 3652 3654 3656 3660 3673 3675 3677 3679 3681 3683 3698 3700 3702 3704 3706 3708 3710 3712 3714 3716 3718 3720 3722 3724 3726 3728 3730 3732 3736 3750 3755 3757
3.11.3 Presença de textos justificados através de folhas de estilo 6 3688 3689 3690 3691 3692 3693
3642 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Os fen&ocirc;menos guerra e paz s&atilde;o coordenadas da curva da evolu&ccedil;&atilde;o das civiliza&ccedil;&otilde;es. Foi pela guerra que pereceram quase todas as civiliza&ccedil;&otilde;es conhecidas e foi tamb&eacute;m pelos conflitos b&eacute;licos que se projetaram as que passaram &agrave; Hist&oacute;ria. Nos dias atuais de globaliza&ccedil;&atilde;o e de fragmenta&ccedil;&atilde;o, de entre choques de civiliza&ccedil;&otilde;es, mais do que nunca se faz indispens&aacute;vel saber interpretar os sinais caracter&iacute;sticos da era em que se vive, ser capaz de reconhecer como a hist&oacute;ria do mundo se desenvolve, e quais s&atilde;o as prov&aacute;veis tend&ecirc;ncias futuras da humanidade, e, ao mesmo tempo, identificar o interesse nacional para definir o que e como fazer, ou seja, a pol&iacute;tica e as estrat&eacute;gias. A&iacute; avulta a import&acirc;ncia de se possuir uma vis&atilde;o global da Hist&oacute;ria Militar, para se delinear a a&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica a ser desencadeada. O estudo meticuloso da Hist&oacute;ria Militar pode proporcionar uma valiosa vis&atilde;o em perspectiva para o exame cr&iacute;tico dos problemas contempor&acirc;neos. A perspectiva hist&oacute;rica conduz ao senso de equil&iacute;brio e encoraja a vis&atilde;o de longo alcance; contribui para a conscientiza&ccedil;&atilde;o de que a vida transcorre segundo um processo de mudan&ccedil;a cont&iacute;nuo, ajudando, assim, a contrabalan&ccedil;ar o excessivo otimismo, ou o excessivo pessimismo, em rela&ccedil;&atilde;o aos acontecimentos correntes. Mais ainda, ajudar&aacute; a reavaliar os valores utilizados para pesar os feitos, os m&eacute;todos e as decis&otilde;es. Protegido do calor e das paix&otilde;es dos argumentos partid&aacute;rios, pode-se, por exemplo, compreender algumas das vantagens e das dificuldades da subordina&ccedil;&atilde;o das for&ccedil;as militares a uma dire&ccedil;&atilde;o civil. O estudo da Hist&oacute;ria contribui, no processo global intelectual, para chegar-se a um julgamento abalizado. Melhor do que testar hip&oacute;teses em busca de tend&ecirc;ncias futuras, a Hist&oacute;ria trabalha com causa e efeito de fatos. Uma atenta leitura da Hist&oacute;ria Militar pode auxiliar o desenvolvimento do que Lidell Hart denominou abordagem cient&iacute;fica, a despeito de que se questione ser poss&iacute;vel aprender estrat&eacute;gia em livros-textos da mesma maneira que se adquire conhecimentos acad&ecirc;micos. Ao longo dos tempos, a evolu&ccedil;&atilde;o da arte militar e das institui&ccedil;&otilde;es castrenses sempre se fez sentir na vida das civiliza&ccedil;&otilde;es. Apesar do momento parecer inadequado diante da propalada inutilidade dos ex&eacute;rcitos, da generalizada aboli&ccedil;&atilde;o do servi&ccedil;o militar obrigat&oacute;rio e do desaparecimento da no&ccedil;&atilde;o de p&aacute;tria &ndash; dado a guerra ter sido ilusoriamente proscrita pelos organismos internacionais e a implanta&ccedil;&atilde;o da nova ordem mundial &ndash;, a Hist&oacute;ria Militar escapou &agrave; condena&ccedil;&atilde;o de limitar-se &agrave; hist&oacute;ria das institui&ccedil;&otilde;es armadas e da nobre profiss&atilde;o de soldado. Vale recordar que a Segunda Guerra Mundial causou 41 milh&otilde;es de mortos, ou seja, da ordem de 2,3% da popula&ccedil;&atilde;o mundial de ent&atilde;o. Tais cifras mostram-se inferiores aos 11,2% do per&iacute;odo de 1914 a 1918 e aos 10% do s&eacute;culo XVII, mas devemos considerar haver o efetivo demogr&aacute;fico do planeta se multiplicado. Precisamos ainda ter em mente que a guerra, nos dias atuais, mata mais civis do que militares. O percentual de civis entre as perdas globais foi de 43% durante a Primeira Guerra Mundial, de 63% na Segunda, de 85% nos conflitos da d&eacute;cada de 1980, superando em muito os 30% registrados na Revolu&ccedil;&atilde;o Francesa e nas Guerras Napole&ocirc;nicas e, at&eacute; mesmo, os 75% verificados na Europa nos confrontos armados do s&eacute;culo XVIII, sem levar em conta estarem inclu&iacute;dos hoje, entre os combatentes, soldados e guerrilheiros. Por outro lado, a dire&ccedil;&atilde;o suprema da guerra passou das m&atilde;os dos chefes militares para a dos l&iacute;deres pol&iacute;ticos. Tornando-se a seguran&ccedil;a de cada pa&iacute;s responsabilidade do cidad&atilde;o, o preparo e a mobiliza&ccedil;&atilde;o do Poder Nacional imp&otilde;em o esfor&ccedil;o conjunto de todas as formas de express&atilde;o de poder &ndash; econ&ocirc;mico, cient&iacute;fico-tecnol&oacute;gico, militar, pol&iacute;tico e psicossocial. A Hist&oacute;ria Militar, ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, n&atilde;o &eacute; dom&iacute;nio exclusivo dos militares. A Hist&oacute;ria Militar n&atilde;o mais deve ser confundida com hist&oacute;ria dos militares nem com a mera hist&oacute;ria das batalhas. Hoje, ganhou nova dimens&atilde;o, ampliando seu restrito campo de investiga&ccedil;&atilde;o de ontem. M&uacute;ltiplos pontos em comum s&atilde;o encontrados com a Hist&oacute;ria Geral e outros ramos do conhecimento. Vale salientar que o estudo de Hist&oacute;ria Militar envolve mais do que meramente testemunhos operacionais. Compreende tamb&eacute;m o estudo de aspectos institucionais do estamento militar e das rela&ccedil;&otilde;es entre civis e soldados, na paz e na guerra, do sistema militar forjado pela sociedade e as op&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas e t&aacute;ticas adotadas em opera&ccedil;&otilde;es. Em suma, o estudo de Hist&oacute;ria Militar apresenta tanto valor educacional como utilit&aacute;rio. Permite apreciar a guerra como um todo e relacionar suas atividades em per&iacute;odos de paz, dos quais irrompe e aos quais, inevitavelmente, retorna. A Hist&oacute;ria Militar tamb&eacute;m ajuda a desenvolver um modo de pensar profissional, ou seja, uma atitude mental. No campo da lideran&ccedil;a, mostra a grande import&acirc;ncia do car&aacute;ter e da integridade. Estudada em profundidade, a Hist&oacute;ria Militar permite ver a guerra, segundo a decantada express&atilde;o de Clausewitz, como um camale&atilde;o, um fen&ocirc;meno que alimenta e suga a sociedade que a provoca. Assim, a Hist&oacute;ria Militar assumiu maior import&acirc;ncia, viu-se insepar&aacute;vel do contexto hist&oacute;rico dos povos, ultrapassou os umbrais dos estabelecimentos de ensino militar, penetrou nas universidades dos pa&iacute;ses desenvolvidos e despertou o interesse tanto dos meios acad&ecirc;micos quanto das classes armadas. Ao longo dos tempos, a Hist&oacute;ria Militar teve altos e baixos e desempenhou importante papel na forma&ccedil;&atilde;o de chefes militares e de l&iacute;deres pol&iacute;ticos. No per&iacute;odo entre as duas guerras mundiais, ocupou lugar de relevo nos curr&iacute;culos dos principais estabelecimentos de ensino militar como um simples prolongamento da hist&oacute;ria pol&iacute;tica, em resposta &agrave; defini&ccedil;&atilde;o que Clausewitz deu &agrave; guerra. Da&iacute; resultou um certo enclausuramento do seu estudo. Ap&oacute;s a Primeira Guerra Mundial, nos trabalhos universit&aacute;rios, o estudo da guerra ficou restrito, durante muito tempo, ao dom&iacute;nio da Hist&oacute;ria Geral. A Hist&oacute;ria Militar orientou-se para o lado t&eacute;cnico, ficando restrita quase que exclusivamente aos historiadores militares. No in&iacute;cio deste s&eacute;culo, a opini&atilde;o p&uacute;blica mostrava-se desinteressada pela Hist&oacute;ria Militar, exceto na Alemanha, vitoriosa em 1870, e na Fran&ccedil;a, animada por um esp&iacute;rito revanchista. 20 ANO I N&ordm; 2 JUL/DEZ 2001 Apesar de a Primeira Guerra Mundial ter suscitado a publica&ccedil;&atilde;o de in&uacute;meras obras &ndash; biografias, mem&oacute;rias e estudos de ineg&aacute;vel valor &ndash;, as pesquisas em Hist&oacute;ria Militar nas universidades foram raras, arrimadas por certa repuls&atilde;o ao holocausto de 1914-18, dando margem ao conseq&uuml;ente surgimento de um esp&iacute;rito antimilitarista ou pacifista, sendo o estudo da guerra quase banido dos programas universit&aacute;rios. Dessa forma, em 1940, a Fran&ccedil;a se preparou para a guerra que passara e n&atilde;o para a futura conflagra&ccedil;&atilde;o mundial. Acusa-se injustamente a Hist&oacute;ria Militar de ser respons&aacute;vel pelos erros cometidos, sem levar-se em conta que o curso de Hist&oacute;ria Militar da famosa &Eacute;cole Sup&eacute;rieur de Guerre de Paris havia sido extinto. Aqui entre n&oacute;s, embora j&aacute; constasse dos curr&iacute;culos da Academia Militar do Brasil da primeira metade do s&eacute;culo XIX (1842), o interesse pelo estudo da Hist&oacute;ria Militar s&oacute; foi despertado com o advento da Miss&atilde;o Militar Francesa ap&oacute;s a Primeira Guerra Mundial. Nos anos posteriores ao conflito de 1939- 45, a mat&eacute;ria n&atilde;o recebeu tratamento igual em toda parte. Na Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica e nos pa&iacute;ses do Leste Europeu, o estudo de Hist&oacute;ria Militar foi estimulado como meio de propaganda. Nos pa&iacute;ses anglosax&ocirc;nicos, diante da desmoraliza&ccedil;&atilde;o e das campanhas contra o servi&ccedil;o militar obrigat&oacute;rio, os interesses se concentraram nos efeitos da guerra sobre as popula&ccedil;&otilde;es. Apenas a Sociologia e a Psicologia deram mais aten&ccedil;&atilde;o ao fen&ocirc;meno guerra, aparecendo a figura de Janowitz, nos Estados Unidos, e Gaston Bouthoul, na Fran&ccedil;a. Ap&oacute;s 1917, a guerra tomou outra fei&ccedil;&atilde;o, sob a influ&ecirc;ncia de Lenin, Mao Ts&eacute;-tung e Che Guevara, n&atilde;o fazendo distin&ccedil;&atilde;o entre civis e militares ou entre tempo de guerra e de paz, enfatizando a subvers&atilde;o, a resist&ecirc;ncia e o terrorismo. Tal transforma&ccedil;&atilde;o levou os pensadores militares a se interessar pelo estudo de uma nova modalidade de guerra, a guerra revolucion&aacute;ria, em seus aspectos sociais, morais estruturais e n&atilde;o conjunturais. N&atilde;o obstante, de maneira geral, a Hist&oacute;ria Militar n&atilde;o recebeu a merecida aten&ccedil;&atilde;o. E isso deveu-se, em parte, &agrave; explos&atilde;o das informa&ccedil;&otilde;es nas m&uacute;ltiplas &aacute;reas de conhecimento, que compeliu os militares a domin&aacute;-las e, por outro lado, ao predom&iacute;nio da especializa&ccedil;&atilde;o sobre a generaliza&ccedil;&atilde;o, resultante do avan&ccedil;o desenfreado da ci&ecirc;ncia e da tecnologia, fatores determinantes da revis&atilde;o dos curr&iacute;culos escolares. Ademais, o estudo das experi&ecirc;ncias passadas tornou-se irrelevante. Nas academias e institutos de altos estudos militares, o ensino e a aprendizagem da Hist&oacute;ria Militar ficaram limitados a apresenta&ccedil;&otilde;es de casos hist&oacute;ricos sem maior profundidade, na introdu&ccedil;&atilde;o de certas unidades did&aacute;ticas, para despertar a motiva&ccedil;&atilde;o dos disc&iacute;pulos. As universidades nenhuma ou pouca aten&ccedil;&atilde;o lhe deram at&eacute; algumas d&eacute;cadas atr&aacute;s, sob o pretexto de ela se restringir &agrave; an&aacute;lise das batalhas, o que interessava apenas aos profissionais das armas. Os militares est&atilde;o pagando elevado pre&ccedil;o por haverem negligenciado o estudo da Hist&oacute;ria Militar na forma&ccedil;&atilde;o dos seus quadros de oficiais de estadomaior e sentem a necessidade de rever os curr&iacute;culos de diversos cursos, acrescendo-lhe a carga hor&aacute;ria que t&atilde;o importante disciplina reclama. O estudo da Hist&oacute;ria Militar proporciona ampla base cultural e t&eacute;cnico-profissional e desenvolve o poder de an&aacute;lise e percep&ccedil;&atilde;o, contribuindo para a tomada de decis&otilde;es em situa&ccedil;&atilde;o cr&iacute;tica. Nas &uacute;ltimas d&eacute;cadas deste final de s&eacute;culo e de mil&ecirc;nio, constata-se, em todo o Primeiro Mundo, um despertar generalizado nas escolas militares e nas universidades para o estudo da Hist&oacute;ria Militar, experimentando os cursos de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o nesse ramo da Hist&oacute;ria crescente demanda, particularmente por civis. A situa&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ou a mudar na d&eacute;cada de 1970. Em conseq&uuml;&ecirc;ncia dos movimentos contestat&oacute;rios de 1968, os cursos de Hist&oacute;ria Militar no &acirc;mbito das For&ccedil;as Armadas foram reavaliados e ANO I N&ordm; 2 JUL/DEZ 2001 21 jovens oficiais sentiram-se encorajados a se graduarem nas universidades. Na realidade, as coisas n&atilde;o foram assim t&atilde;o f&aacute;ceis. Os encontros entre militares e universit&aacute;rios viram-se marcados por uma certa incompreens&atilde;o. A hist&oacute;ria dos militares afigurava-se aos soldados como um complemento &uacute;til por&eacute;m secund&aacute;rio &agrave; Hist&oacute;ria Militar. Nas universidades, por outro lado, os pesquisadores n&atilde;o arriscavam a incursionar fora da hist&oacute;ria social das For&ccedil;as Armadas para abordar o aspecto capital da Hist&oacute;ria Militar ligado &agrave; finalidade das institui&ccedil;&otilde;es militares, que &eacute; o estudo da guerra. Mas ao final, todos lucraram. Os militares fizeram com que os universit&aacute;rios compreendessem a especificidade da psicologia dos combatentes, enquanto que os acad&ecirc;micos transmitiam aos militares a sua grande problem&aacute;tica e os seus m&eacute;todos de pesquisa. O resultado desse troca de experi&ecirc;ncias redundou no progressivo desenvolvimento da Hist&oacute;ria Militar que, pouco a pouco, incorporou aspectos da Hist&oacute;ria Geral. Assim come&ccedil;ou a florescer a Hist&oacute;ria Militar nas universidades. Nelas surgiram centros de estudo de defesa nacional e de Hist&oacute;ria Militar, como o de Montpellier. Todavia, os acad&ecirc;micos que responderam ao apelo foram, sobretudo, os juristas e os soci&oacute;logos &ndash; nem tanto os historiadores. Nos pa&iacute;ses totalit&aacute;rios do Leste, a palavra de ordem foi dar uma interpreta&ccedil;&atilde;o marxista aos fatos, bem como exaltar os sacrif&iacute;cios efetuados durante as guerras de liberta&ccedil;&atilde;o e na luta contra o nazismo. A pesquisa foi incentivada mas tamb&eacute;m controlada, ao contr&aacute;rio do que ocorreu nos pa&iacute;ses anglo-sax&ocirc;nicos, onde a Hist&oacute;ria Militar oficial se mostrou muito mais discreta, havendo ampla liberdade de pesquisa. Em geral, pode-se dizer que a tutela oficial sempre se mostrou menos intensa no estudo de &eacute;pocas antigas do que no das mais recentes. Uma vis&atilde;o global da Hist&oacute;ria Militar n&atilde;o &eacute; obtida apenas analisando-se o desenvolvimento no campo da pesquisa hist&oacute;rica, mas, igualmente, pela confronta&ccedil;&atilde;o entre o pensamento dos historiadores de diferentes nacionalidades. A vis&atilde;o da Hist&oacute;ria Militar deve ser global, tanto no plano internacional como no plano tem&aacute;tico. Somente no princ&iacute;pio do s&eacute;culo XIX ela ganhou espa&ccedil;o pr&oacute;prio. Coube a Jomini, o famoso adivinho de Napole&atilde;o, a divis&atilde;o da Hist&oacute;ria Militar em tr&ecirc;s grandes categorias: Hist&oacute;ria das Batalhas, Hist&oacute;ria da Arte da Guerra e Hist&oacute;ria Pol&iacute;tico-Militar. Enquanto o su&iacute;&ccedil;o Jomini dedicou-se &agrave; estrat&eacute;gia militar, o prussiano Clausewitz voltouse para o desenvolvimento da teoria da guerra, ocupando-se dos aspectos b&aacute;sicos dos conflitos entre as na&ccedil;&otilde;es. At&eacute; o princ&iacute;pio do s&eacute;culo XX, reduzido n&uacute;mero de pensadores se preocupou com a amplia&ccedil;&atilde;o do campo da Hist&oacute;ria Militar, predominando a id&eacute;ia positivista de &ldquo;saber para prever, a fim de prover&rdquo;. Em 1914, surgiram as primeiras tentativas de relacionar a Hist&oacute;ria Militar com a pol&iacute;tica externa das na&ccedil;&otilde;es e a arte da guerra. Na Alemanha, Hans Delbr&uuml;ck alargava os dom&iacute;nios da Hist&oacute;ria Militar ao pesquisar a correla&ccedil;&atilde;o das opera&ccedil;&otilde;es de guerra com a pol&iacute;tica. Na Fran&ccedil;a, Jean Jaur&egrave;s, o l&iacute;der socialista da &eacute;poca, desenvolveu a teoria de que as institui&ccedil;&otilde;es militares s&oacute; seriam reconhecidas quando traduzissem as aspira&ccedil;&otilde;es nacionais, fazendo ressurgir o conceito de na&ccedil;&atilde;o em armas. Ap&oacute;s a Primeira Guerra Mundial, o russo Frunze, legando o nome &agrave; Academia Militar de seu pa&iacute;s, lan&ccedil;ava os fundamentos de novo conceito de Hist&oacute;ria Militar, com base na linha do pensamento marxista-leninista e no princ&iacute;pio clausewitziano de que a guerra &eacute; a extens&atilde;o da pol&iacute;tica. Embora, ao final da Segunda Guerra Mundial, Stalin refutasse o princ&iacute;pio da teoria de Clausewitz, dado ao sentimento antigerm&acirc;nico reinante na Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, os russos defendem a abordagem da Hist&oacute;ria Militar como o inter-relacionamento do poder militar com o pol&iacute;tico. At&eacute; ent&atilde;o, a Hist&oacute;ria Militar era encarada 22 ANO I N&ordm; 2 JUL/DEZ 2001 como um meio para se avaliar o poder relativo de combate entre beligerantes, restrito ao estudo das batalhas e campanhas. A Hist&oacute;ria Militar como fundamento para o estabelecimento de doutrina militar s&oacute; viria, realmente, a aparecer na Inglaterra, durante a d&eacute;cada de 1920, com J. F. C. Fuller, que advogou a transforma&ccedil;&atilde;o da arte da guerra em ci&ecirc;ncia para seu melhor entendimento e aplica&ccedil;&atilde;o. Na virada do s&eacute;culo, os norte-americanos Alfred Thayer Mahan e Walter Millis buscaram relacionar a Hist&oacute;ria Militar com a Estrat&eacute;gia e a Pol&iacute;tica. Depois da Guerra da Cor&eacute;ia, a Hist&oacute;ria Militar entrou em decl&iacute;nio, por causa do pensamento dominante de que se tratava de disciplina voltada exclusivamente para o estudo da guerra em si, a despeito da amplia&ccedil;&atilde;o do seu campo. O conflito do Vietn&atilde; veio contribuir sobremodo para se retomar a debate a respeito da natureza da Hist&oacute;ria Militar, acentuando a import&acirc;ncia da an&aacute;lise da rela&ccedil;&atilde;o entre a guerra e a sociedade, entre o cidad&atilde;o e o soldado. A corrida armamentista nuclear e a Guerra Fria impuseram nova interpreta&ccedil;&atilde;o da Hist&oacute;ria Militar e a reavalia&ccedil;&atilde;o do seu estudo. Em 1971, o imaginativo cr&iacute;tico Peter Paret salientou que a Hist&oacute;ria Militar vinha despertando mais aten&ccedil;&atilde;o dos civis que dos militares. Paradoxalmente, enquanto crescia o interesse nos meios acad&ecirc;micos civis pelo assunto, este decrescia nos estabelecimentos de ensino militar. As universidades criavam e estimulavam os primeiros cursos de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Hist&oacute;ria Militar. Na atualidade, o conhecido historiador ingl&ecirc;s John Keagan, sustentando as premissas de que a guerra &eacute; um conflito de culturas e de que a hist&oacute;ria controvertida dos conflitos de personalidade da Segunda Guerra Mundial ainda n&atilde;o foi escrita, bem como a propalada teoria de Huntington do choque das civiliza&ccedil;&otilde;es, volta-se a agu&ccedil;ar a aten&ccedil;&atilde;o da comunidade acad&ecirc;mica para o estudo de Hist&oacute;ria Militar. Este fin-de-si&egrave;cle, usando a express&atilde;o criada por Paul Verlaine ao t&eacute;rmino do s&eacute;culo XIX como sentido de decad&ecirc;ncia, n&atilde;o sugere realidade diferente. O quadro acre de hoje que se configura no horizonte &eacute; de cinzas e melancolia, apesar da revolu&ccedil;&atilde;o da bioengenharia, da cibern&eacute;tica e da inform&aacute;tica. Os Estados-na&ccedil;&atilde;o, ap&oacute;s d&eacute;cadas de confrontos e de esfor&ccedil;os pela paz mundial, n&atilde;o encontraram ainda uma solu&ccedil;&atilde;o definitiva para o bem comum, permanecendo o mundo em crise. Assim, passa-se da euforia que os avan&ccedil;os cient&iacute;fico-tecnol&oacute;gicos trouxeram com a globaliza&ccedil;&atilde;o e a moderniza&ccedil;&atilde;o para a desesperan&ccedil;a conseq&uuml;ente do alastramento do fantasma do desemprego e da permanente amea&ccedil;a de instabilidade sociopol&iacute;ticoecon&ocirc;mica, que leva a uma atitude cautelosa de expectativa quanto ao porvir. O futuro se afigura t&atilde;o incerto como ao final do s&eacute;culo passado. Fala-se em fim da Hist&oacute;ria, com a queda do muro de Berlim, o desaparecimento fict&iacute;cio das ideologias e o in&iacute;cio de nova era de paz e prosperidade internacionais. Mas, se o padr&atilde;o de vida da humanidade n&atilde;o melhorar sensivelmente a m&eacute;dio prazo e se a justi&ccedil;a n&atilde;o prevalecer, n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vida de que o mundo, infelizmente, caminhar&aacute; em dire&ccedil;&atilde;o a novos conflitos. Dessa forma, &eacute; recomend&aacute;vel difundir-se o estudo da Hist&oacute;ria Militar entre civis e militares, de modo a torn&aacute;-la um instrumento mais &uacute;til no relacionamento futuro entre o soldado e o Estado. A Hist&oacute;ria prov&eacute;m da Hist&oacute;ria Militar, ensinava Pedro Calmon.</span></span></p>]]>
3646 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><img alt="" src="https://www.josebonifacio.sp.gov.br/imgeditor/Olavo%20Bilac.jpg" />Filho de Br&aacute;s Martins dos Guimar&atilde;es Bilac e de sua esposa Delfina Belmira Gomes de Paula, tamb&eacute;m neto paterno de Jo&atilde;o Martins dos Guimar&atilde;es Bilac e de Ang&eacute;lica Pereira da Fonseca, irm&atilde; do 1.&ordm; Visconde de Maric&aacute; e 1.&ordm; Marqu&ecirc;s de Maric&aacute;, ter&aacute; inf&acirc;ncia e adolesc&ecirc;ncia comuns para sua &eacute;poca. Era considerado um aluno aplicado, conseguindo, aos 15 anos - antes, portanto, de completar a idade exigida - autoriza&ccedil;&atilde;o especial para ingressar no curso de Medicina na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, a gosto do pai, que era m&eacute;dico durante a campanha da Guerra do Paraguai, e a contragosto pr&oacute;prio.</span></span></p>]]>
3648 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Portanto, come&ccedil;a a frequentar as aulas da faculdade mencionada, terminada a r&aacute;pida passagem no colegial, mas seu precoce trabalho na reda&ccedil;&atilde;o da Gazeta Acad&ecirc;mica absorve-o e interessa-o mais do que a pr&aacute;tica medicinal. Por este motivo, Bilac n&atilde;o concluiu o curso de medicina e nem o de direito que frequentou posteriormente, em S&atilde;o Paulo.</span></span></p>]]>
3650 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Bilac foi jornalista, poeta, frequentador de rodas de bo&ecirc;mias e liter&aacute;rias no meio letrado do Rio de Janeiro. Sua proje&ccedil;&atilde;o como jornalista e poeta e seu contato com intelectuais e pol&iacute;ticos da &eacute;poca conduziram-no a um cargo p&uacute;blico: o de inspetor escolar. A se considerar a import&acirc;ncia dada aos cargos escolares naquele per&iacute;odo, principalmente aquele de professor da Escola Pedro II (onde diversos eruditos disputaram famosas prele&ccedil;&otilde;es para cargo professoral, como Euclides da Cunha e Astrojildo Pereira), n&atilde;o &eacute; de somenos import&acirc;ncia perceber o relevo social desta profiss&atilde;o naquele meio. Ali&aacute;s, sua participa&ccedil;&atilde;o na vida cotidiana e cultural foi uma marca patente em sua imagem: sabe-se, por exemplo, que em 1897 Bilac acabou perdendo o controle do seu autom&oacute;vel Serpollet e o bateu contra uma &aacute;rvore na Estrada da Tijuca, no Rio de Janeiro - RJ, sendo o primeiro motorista a sofrer um acidente de carro no Brasil.</span></span></p>]]>
3652 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Aos poucos profissionaliza-se: produz, al&eacute;m de poemas, textos publicit&aacute;rios, cr&ocirc;nicas, livros escolares e poesias sat&iacute;ricas. Visava, ent&atilde;o, contar atrav&eacute;s de seus manuscritos a realidade presente na sua &eacute;poca. Prestou colabora&ccedil;&atilde;o em publica&ccedil;&otilde;es peri&oacute;dicas como as revistas: A Imprensa[2] (1885-1891), A Leitura[3] (1894-1896), Branco e Negro[4] (1896-1898), Brasil-Portugal[5] (1899-1914), Azulejos [6] (1907-1909) e Atl&acirc;ntida[7] (1915-1920). Sua estreia como poeta, nos jornais cariocas, ocorreu com a publica&ccedil;&atilde;o do soneto &quot;Sesta de Nero&quot; no jornal Gazeta de Not&iacute;cias, em agosto de 1884. Recebeu coment&aacute;rios elogiosos de Artur Azevedo, precedendo dois outros sonetos seus, no Di&aacute;rio de Not&iacute;cias. Ademais, escreveu diversos livros escolares, ora sozinho, ora em co-autoria com seus amigos Coelho Neto e Manuel Bonfim.</span></span></p>]]>
3654 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Em 1891, com a dissolu&ccedil;&atilde;o do parlamento e a posse de Floriano Peixoto, in&uacute;meros intelectuais perdem seu protetor, o dr. Portela, ligado ao primeiro presidente republicano Deodoro da Fonseca. Como rea&ccedil;&atilde;o, o escritor participa da funda&ccedil;&atilde;o d&#39;O Combate, &oacute;rg&atilde;o antiflorianista e opositor do estado de s&iacute;tio declarado pelo marechal Floriano Peixoto ap&oacute;s a amea&ccedil;a de novo golpe pol&iacute;tico contra a ainda inst&aacute;vel rep&uacute;blica, quando ent&atilde;o o primeiro &eacute; preso e constrangido a passar quatro meses detido na Fortaleza da Laje, no Rio de Janeiro.</span></span></p>]]>
3656 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">O grande amor de Bilac foi Am&eacute;lia de Oliveira, irm&atilde; do poeta Alberto de Oliveira. Chegaram a ficar noivos, mas o compromisso foi desfeito por oposi&ccedil;&atilde;o de outro irm&atilde;o da noiva, desconfiado de que o poeta era um homem arruinado. Seu segundo noivado fora ainda menos duradouro, com Maria Selika, filha do violonista Francisco Pereira da Costa. Viveu sozinho, em consequ&ecirc;ncia destes descasos amorosos, sem constituir fam&iacute;lia at&eacute; o fim de seus dias. Decorrido seu falecimento, em 28 de dezembro de 1918, fora sepultado no Cemit&eacute;rio de S&atilde;o Jo&atilde;o Batista no Rio de Janeiro.</span></span></p>]]>
3660 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Efetuar o alistamento militar dos brasileiros, de acordo com as normas vigentes;<br /> - Informar ao cidad&atilde;o alistado sobre procedimentos na mudan&ccedil;a de domicilio;<br /> - Providenciar a atualiza&ccedil;&atilde;o dos dados cadastrais do cidad&atilde;o;<br /> - Realizar consultas do cidad&atilde;o no porta do SERMIL;<br /> - Providenciar averba&ccedil;&atilde;o dos dados dos Exerc&iacute;cios de Apresenta&ccedil;&atilde;o Militares da Reserva;<br /> - Fazer entrega de certificados militares;<br /> - Fornecer documentos militares requeridos ap&oacute;s pagamento de taxas e multas;<br /> - Revalidar Certificado de Alistamento Militar;<br /> - Organizar e realizar cerim&ocirc;nias de entrega de Certificados de Dispensa de Incorpora&ccedil;&atilde;o;<br /> - Dentre outros servi&ccedil;os inerentes a fun&ccedil;&atilde;o.</span></p>]]>
3673 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- O alistamento militar deve ser realizado uma &uacute;nica vez no munic&iacute;pio de resid&ecirc;ncia do cidad&atilde;o;</span></p>]]>
3675 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- O alistamento ocorrer&aacute; no per&iacute;odo de Jan a Junho do corrente ano, estes passaram pela sele&ccedil;&atilde;o entre os meses de agosto e setembro do mesmo ano;</span></p>]]>
3677 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Aqueles que se alistarem a partir do dia 01 Julho do ano corrente, devem pagar uma multa por se alistarem fora do prazo, e somente concorrer&atilde;o a sele&ccedil;&atilde;o no ano seguinte.</span></p>]]>
3679 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- O jovem tem que observar a import&acirc;ncia de estar em dia com suas obriga&ccedil;&otilde;es, perante o Servi&ccedil;o Militar, evitando em determinadas situa&ccedil;&otilde;es quando necessitar, n&atilde;o ficar impedido de obter passaporte, ingressar em cargos p&uacute;blicos, obter t&iacute;tulo de eleitor, e etc.</span></p>]]>
3681 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- O alistamento pode ser realizado pela internet por meio do site ;<a href="http://www.alistamento.eb.mil.br/">www.alistamento.eb.mil.br</a></span></p>]]>
3683 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Obs.: Caso o alistamento seja feito pela internet, &eacute; preciso imprimir o Certificado de Alistamento Militar e apresenta-lo quando for solicitado.</span></p>]]>
3698 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">O Alistamento Militar, segundo nova sistem&aacute;tica, poder&aacute; ser realizado pela INTERNET (atrav&eacute;s do site: ;<a href="http://www.alistamento.eb.mil.br/">www.alistamento.eb.mil.br</a>).</span></p>]]>
3700 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Todo brasileiro do sexo masculino no ano que completar 18 anos, deve se alistar.</span></p>]]>
3702 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">O prazo para alistamento militar, ser&aacute; nos primeiros 6 meses do ano (1 Jan a 30 Jun) do ano em que completar 18 anos.</span></p>]]>
3704 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Aqueles que optarem por fazer o alistamento pela Internet, devem acessar o site ;<a href="http://www.alistemento.eb.mil.br/">www.alistamento.eb.mil.br</a>, onde ir&atilde;o preencher um formul&aacute;rio militar, tendo a necessidade de informar n&uacute;mero do CPF, para valida&ccedil;&atilde;o dos dados pessoais. Concluindo o alistamento com sucesso, n&atilde;o esque&ccedil;a de imprimir o documento.</span></p>]]>
3706 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">O cidad&atilde;o que n&atilde;o tem o CPF, deve procurar a Junta de Servi&ccedil;o Militar, de posse dos seguintes documentos:</span></p>]]>
3708 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Certid&atilde;o de Nascimento no caso de brasileiro naturalizado ou por op&ccedil;&atilde;o , a prova de naturaliza&ccedil;&atilde;o ou Certid&atilde;o do</span></p>]]>
3710 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Termo de Op&ccedil;&atilde;o (prova equivalente);</span></p>]]>
3712 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Comprovante de Resid&ecirc;ncia ou Declara&ccedil;&atilde;o assinada autenticada;</span></p>]]>
3714 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Comprovante de Escolaridade;</span></p>]]>
3716 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Conv&eacute;m levar documento opcional com fotografia (Carteira de identidade, Carteira de Trabalho, Carteira Profissional, Carteira de Identifica&ccedil;&atilde;o Funcional ou outro documento p&uacute;blico) que permita a identifica&ccedil;&atilde;o, caso necess&aacute;rio.</span></p>]]>
3718 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Quando o jovem n&atilde;o se alista dentro do prazo, al&eacute;m da multa estipulada, e por estar em d&eacute;bito com Servi&ccedil;o Militar, n&atilde;o poder&aacute;:</span></p>]]>
3720 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Obter passaporte ou prorroga&ccedil;&atilde;o de sua validade;</span></p>]]>
3722 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Ingressar como funcion&aacute;rio, empregado ou associado em institui&ccedil;&atilde;o, empresa ou associa&ccedil;&atilde;o oficial, oficializada ou subvencionada;</span></p>]]>
3724 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Assinar contrato com Governo Federal, Estadual, Territ&oacute;rios ou Munic&iacute;pios;</span></p>]]>
3726 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Prestar exame ou matricular-se em qualquer Estabelecimento de Ensino;</span></p>]]>
3728 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Inscreve em concursos p&uacute;blicos, e etc.</span></p>]]>
3730 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Se o cidad&atilde;o estiver alistado, n&atilde;o esque&ccedil;a sempre de acompanhar atrav&eacute;s do site ;<a href="http://www.alistamento.eb.mil.br/">www.alistamento.eb.mil.br</a>, a sua situa&ccedil;&atilde;o, e a data que voc&ecirc; dever&aacute; comparecer a Junta de Servi&ccedil;o Militar, informe corretamente o n&uacute;mero do seu celular, e email tamb&eacute;m, para mensagens que ser&atilde;o enviadas pelo sistema de alistamento.</span></p>]]>
3732 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">D&uacute;vidas podem ser sanadas atrav&eacute;s do site ;<a href="http://www.alistamento.eb.mil.br/">www.alistamento.eb.mil.br</a><strong>,</strong> ;ou procurando uma Junta de Servi&ccedil;o Militar.</span></p>]]>
3736 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- Efetuar o alistamento militar dos brasileiros, de acordo com as normas vigentes;<br /> - Informar ao cidad&atilde;o alistado sobre procedimentos na mudan&ccedil;a de domicilio;<br /> - Providenciar a atualiza&ccedil;&atilde;o dos dados cadastrais do cidad&atilde;o;<br /> - Realizar consultas do cidad&atilde;o no porta do SERMIL;<br /> - Providenciar averba&ccedil;&atilde;o dos dados dos Exerc&iacute;cios de Apresenta&ccedil;&atilde;o Militares da Reserva;<br /> - Fazer entrega de certificados militares;<br /> - Fornecer documentos militares requeridos ap&oacute;s pagamento de taxas e multas;<br /> - Revalidar Certificado de Alistamento Militar;<br /> - Organizar e realizar cerim&ocirc;nias de entrega de Certificados de Dispensa de Incorpora&ccedil;&atilde;o;<br /> - dentre outros servi&ccedil;os inerentes a fun&ccedil;&atilde;o.</span></p>]]>
3750 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- O alistamento militar deve ser realizado uma &uacute;nica vez no munic&iacute;pio de resid&ecirc;ncia do cidad&atilde;o;<br /> - O alistamento ocorrer&aacute; no per&iacute;odo de Jan a Junho do corrente ano, estes passaram pela sele&ccedil;&atilde;o entre os meses de agosto e setembro do mesmo ano;<br /> - Aqueles que se alistarem a partir do dia 01 Julho do ano corrente, devem pagar uma multa por se alistarem fora do prazo , e somente concorrer&atilde;o a sele&ccedil;&atilde;o no ano seguinte.<br /> - O jovem tem que observar a import&acirc;ncia de estar em dia com suas obriga&ccedil;&otilde;es, perante o Servi&ccedil;o Militar, evitando em determinadas situa&ccedil;&otilde;es quando necessitar, n&atilde;o ficar impedido de obter passaporte, ingressar em cargos p&uacute;blicos, obter t&iacute;tulo de eleitor, e etc.</span></p>]]>
3755 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">- O alistamento pode ser realizado pela internet por meio do site ;<a href="http://www.alistamento.eb.mil.br/">www.alistamento.eb.mil.br</a></span></p>]]>
3757 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Obs: No caso do alistamento ser feito pela internet, &eacute; preciso imprimir o Certificado de Alistamento Militar e apresenta-lo quando for solicitado.</span></p>]]>
3688 <![CDATA[<li style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Certid&atilde;o de Nascimento ou comprovante equivalente (carteira de identidade, certid&atilde;o de nascimento, ou certid&atilde;o de casamento)</span></li>]]>
3689 <![CDATA[<li style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Certid&atilde;o de Naturaliza&ccedil;&atilde;o ou Termo de Op&ccedil;&atilde;o (somente para brasileiros naturalizados)</span></li>]]>
3690 <![CDATA[<li style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Comprovante de resid&ecirc;ncia atualizado</span></li>]]>
3691 <![CDATA[<li style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">RG</span></li>]]>
3692 <![CDATA[<li style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">CPF</span></li>]]>
3693 <![CDATA[<li style="text-align:justify"><span style="font-size:12px">Comprovante de escolaridade</span></li>]]>