| 123
| <![CDATA[<div class="carousel-fixed-item center" style="">
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| 129
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| 130
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| 135
| <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id1" style="height:400px; overflow:hidden">
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| 136
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| 141
| <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id2" style="height:400px; overflow:hidden">
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| 142
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| 147
| <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id3" style="height:400px; overflow:hidden">
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| 148
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| 153
| <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id4" style="height:400px; overflow:hidden">
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| 154
| <![CDATA[<img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute">]]>
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| 172
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Por Angelo Carlini</strong></p>]]>
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| 174
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt">Localizada no centro histórico, a região da Praça Alencastro foi testemunha das muitas modificações pelo qual passou o conjunto arquitetônico da capital. No início do século XIX, o local foi palco das primeiras touradas registradas em Cuiabá. Posteriormente, era conhecida como o “Largo do Palácio”, devido à proximidade com o casarão colonial que serviu de moradia aos presidentes da província e governadores do estado, desde o Império até o início da República em Mato Grosso. Em 1882, é (re) inaugurada como Jardim Público (Jardim Alencastro) pelo então presidente da província, o coronel José Maria de Alencastro. Em 1903, o jardim ganha feições de uma praça propriamente dita com a instalação de um coreto e de um chafariz vindos diretamente de Hamburgo, Alemanha. Por essa época, começo do século XX, a praça já adquirira ares de vida própria, estando intrinsecamente ligada ao cotidiano da vida social dos cuiabanos, uma vez que ao seu redor surgiram inúmeros pontos de comércio e de órgãos públicos, que acabaram por determinar o formato atual do centro de Cuiabá. </span></p>]]>
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| 174
| <![CDATA[<span style="font-size:12.0pt">Localizada no centro histórico, a região da Praça Alencastro foi testemunha das muitas modificações pelo qual passou o conjunto arquitetônico da capital. No início do século XIX, o local foi palco das primeiras touradas registradas em Cuiabá. Posteriormente, era conhecida como o “Largo do Palácio”, devido à proximidade com o casarão colonial que serviu de moradia aos presidentes da província e governadores do estado, desde o Império até o início da República em Mato Grosso. Em 1882, é (re) inaugurada como Jardim Público (Jardim Alencastro) pelo então presidente da província, o coronel José Maria de Alencastro. Em 1903, o jardim ganha feições de uma praça propriamente dita com a instalação de um coreto e de um chafariz vindos diretamente de Hamburgo, Alemanha. Por essa época, começo do século XX, a praça já adquirira ares de vida própria, estando intrinsecamente ligada ao cotidiano da vida social dos cuiabanos, uma vez que ao seu redor surgiram inúmeros pontos de comércio e de órgãos públicos, que acabaram por determinar o formato atual do centro de Cuiabá. </span>]]>
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| 176
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt">A construção do Palácio Alencastro, por sua vez, iniciada em 1959, marca simbolicamente a entrada de Cuiabá em uma era de modernidade, refletindo o clima de euforia em nível nacional pela construção de Brasília sob o governo desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek. O nome do palácio fora chancelado por um decreto de Júlio Strübing Müller, em 1940. A mudança da paisagem urbana, com a demolição de antigos casarões coloniais de estilo neoclássico e barroco (incluindo a antiga sede do governo), abrindo espaço ao “novo”, é representada aqui por uma edificação inspirada na matriz arquitetônica de Le Corbusier. O projeto fora encomendado pelo governador João Ponce de Arruda junto a um escritório de arquitetura do Rio de Janeiro e após a conclusão da obra, em 1965, a nova sede passou a abrigar o gabinete do governador, as Casas Civil e Militar, o Tribunal de Contas, a Diretoria de Expediente do Governo, Departamento de Serviço Público, além de quatro secretarias estaduais. Com a construção do Centro Político Administrativo (CPA), na década de 1970, o Palácio Alencastro passou a ser a sede da Prefeitura Municipal.</span></p>]]>
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| 176
| <![CDATA[<span style="font-size:12.0pt">A construção do Palácio Alencastro, por sua vez, iniciada em 1959, marca simbolicamente a entrada de Cuiabá em uma era de modernidade, refletindo o clima de euforia em nível nacional pela construção de Brasília sob o governo desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek. O nome do palácio fora chancelado por um decreto de Júlio Strübing Müller, em 1940. A mudança da paisagem urbana, com a demolição de antigos casarões coloniais de estilo neoclássico e barroco (incluindo a antiga sede do governo), abrindo espaço ao “novo”, é representada aqui por uma edificação inspirada na matriz arquitetônica de Le Corbusier. O projeto fora encomendado pelo governador João Ponce de Arruda junto a um escritório de arquitetura do Rio de Janeiro e após a conclusão da obra, em 1965, a nova sede passou a abrigar o gabinete do governador, as Casas Civil e Militar, o Tribunal de Contas, a Diretoria de Expediente do Governo, Departamento de Serviço Público, além de quatro secretarias estaduais. Com a construção do Centro Político Administrativo (CPA), na década de 1970, o Palácio Alencastro passou a ser a sede da Prefeitura Municipal.</span>]]>
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| 178
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
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| 180
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:12.0pt">Referência:</span></strong></p>]]>
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| 180
| <![CDATA[<span style="font-size:12.0pt">Referência:</span>]]>
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| 182
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt">CASTOR, Ricardo Silveira. <em>Arquitetura Moderna em Mato Grosso:</em> diálogos, contrastes e conflitos. 2013, 456 f. Tese (Doutorado em História e Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo.</span></p>]]>
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| 182
| <![CDATA[<span style="font-size:12.0pt">CASTOR, Ricardo Silveira. <em>Arquitetura Moderna em Mato Grosso:</em> diálogos, contrastes e conflitos. 2013, 456 f. Tese (Doutorado em História e Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, São Paulo.</span>]]>
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| 184
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:12.0pt">CUIABÁ. Prefeitura Municipal de Cuiabá. <em>Histórico do Palácio Alencastro.</em> Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (IPDU). Cuiabá, 2011.</span></p>]]>
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| 184
| <![CDATA[<span style="font-size:12.0pt">CUIABÁ. Prefeitura Municipal de Cuiabá. <em>Histórico do Palácio Alencastro.</em> Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (IPDU). Cuiabá, 2011.</span>]]>
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| 190
| <![CDATA[<h5 style="font-size:12px; text-align:center" class="blue-text"><p style="text-align:center"><strong>Palácio Alencastro</strong></p>
<p style="text-align:center">Cuiabá, 1965</p>
<p style="text-align:center">Pierre Marret (Foto Pierre)</p>
<p style="text-align:center">BR MTAPMT.COL.900.950.951.1-00023</p>
</h5>]]>
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| 190
| <![CDATA[<p style="text-align:center"><strong>Palácio Alencastro</strong></p>]]>
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| 192
| <![CDATA[<p style="text-align:center">Cuiabá, 1965</p>]]>
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| 194
| <![CDATA[<p style="text-align:center">Pierre Marret (Foto Pierre)</p>]]>
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| 196
| <![CDATA[<p style="text-align:center">BR MTAPMT.COL.900.950.951.1-00023</p>]]>
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| 198
| <![CDATA[<img style="position:relative; float:left" src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/uploads/medium/centro/palacio_praca_alencastro/BR MTAPMT.COL.951.1-0023.jpg">]]>
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| 203
| <![CDATA[<h5 style="font-size:12px; text-align:center" class="blue-text"><p style="text-align:center"><strong>“Dom Bosco”, pitoresco clube recreativo no ponto mais alto da cidade</strong></p>
<p style="text-align:center">Cuiabá, 1965</p>
<p style="text-align:center">Pierre Marret (Foto Pierre)</p>
<p style="text-align:center">BR MTAPMT.COL.900.950.951.1-00013</p>
</h5>]]>
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| 203
| <![CDATA[<p style="text-align:center"><strong>“Dom Bosco”, pitoresco clube recreativo no ponto mais alto da cidade</strong></p>]]>
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| 205
| <![CDATA[<p style="text-align:center">Cuiabá, 1965</p>]]>
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| 207
| <![CDATA[<p style="text-align:center">Pierre Marret (Foto Pierre)</p>]]>
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| 209
| <![CDATA[<p style="text-align:center">BR MTAPMT.COL.900.950.951.1-00013</p>]]>
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| 211
| <![CDATA[<img style="position:relative; float:left" src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/uploads/medium/centro/palacio_praca_alencastro/BR MTAPMT.COL.951.1-0013.jpg">]]>
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| 216
| <![CDATA[<h5 style="font-size:12px; text-align:center" class="blue-text"><p style="text-align:center"><strong>O coronel presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão “Afonso Pena”, depois dos cumprimentos oficiais</strong></p>
<p style="text-align:center">Cuiabá, 1906</p>
<p style="text-align:center">José Severino Soares (Velho Severino)</p>
<p style="text-align:center">BR MTAPMT.COL.900.950.951.1-00002</p>
</h5>]]>
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| 216
| <![CDATA[<p style="text-align:center"><strong>O coronel presidente do Estado e a sua comitiva visitando o pavilhão “Afonso Pena”, depois dos cumprimentos oficiais</strong></p>]]>
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| 218
| <![CDATA[<p style="text-align:center">Cuiabá, 1906</p>]]>
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| 220
| <![CDATA[<p style="text-align:center">José Severino Soares (Velho Severino)</p>]]>
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| 222
| <![CDATA[<p style="text-align:center">BR MTAPMT.COL.900.950.951.1-00002</p>]]>
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| 224
| <![CDATA[<img style="position:relative; float:left" src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/uploads/medium/centro/palacio_praca_alencastro/BR MTAPMT.COL.951.1-0002.jpg">]]>
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| 245
| <![CDATA[<div class="col l12 s12" style="text-align:center">
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| 17
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| 258
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