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Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Endereço Nota Erros Avisos

www.cirf.fortaleza.ce.gov.br/index.php/2-homepage?sta
rt=16

75.44 20 160
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 83 274 288 294 301 308 325 332 339 351 358 363 434 439 440 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451 461 463 464 465 466 468 469 474 475 476 488 489 497 498 509 510 515 516 522 523 534 535 538 539 546 547 548 554 555 556 558 559 560 561 562 563 564 565 571 572 573 574 631 633 634 635 636 637 639 645 646 651 656 657 658 659 660 668 669
1.1.4 Presença de CSS(s) interno 1 24
1.1.5 Presença de javascript(s) in-line 6 231 233 416 418 610 612
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 2 64 707
274 <![CDATA[<h4 style="text-align: right;"> 1ª CReS</h4>]]>
288 <![CDATA[<span style="color: #993300;">Hospitais com Porta de Entrada de Urgência da Microrregião em <strong>Fortaleza</strong>:</span>]]>
294 <![CDATA[<span style="color: #993300;">Hospitais com Porta de Entrada de Urgência da Microrregião em <strong>Cascavel</strong>:</span>]]>
301 <![CDATA[<span style="color: #993300;">Hospitais com Porta de Entrada de Urgência da Microrregião em <strong>Horizonte</strong>:</span>]]>
308 <![CDATA[<span style="color: #993300;">Hospitais com Porta de Entrada de Urgência da Microrregião em <strong>Pacajus</strong>:</span>]]>
325 <![CDATA[<h4 style="text-align: right;"><span>2ª CReS</span></h4>]]>
332 <![CDATA[<span style="color: #993300;">Hospitais com Porta de Entrada de Urgência da Microrregião em <strong>Caucaia</strong>:</span>]]>
339 <![CDATA[<span style="color: #993300;">Hospitais com Porta de Entrada de Urgência da Microrregião em <strong>São Gonçalo do Amarante</strong>:</span>]]>
351 <![CDATA[<h4 style="text-align: right;"><span>3ª CReS</span></h4>]]>
358 <![CDATA[<span style="color: #993300;">Hospitais com Porta de Entrada de Urgência da Microrregião em <strong>Maracanaú</strong>:</span>]]>
363 <![CDATA[<span style="color: #993300;">Hospitais com Porta de Entrada de Urgência em <strong>Maranguape</strong>:</span>]]>
434 <![CDATA[<p style="text-align: right;"><img class="caption" src="/images/prefeitura%20municipal%20de%20fortaleza.gif" border="0" alt="Secretaria Municipal de Saúde" title="Secretaria Municipal de Saúde" width="200" /></p>]]>
439 <![CDATA[<h2 style="text-align: center;">CENTRAL INTEGRADA DE REGULAÇÃO DE FORTALEZA </h2>]]>
440 <![CDATA[<p style="text-align: right;">(extraído do "Caderno Azul" das Providências do Governo do Estado do Ceará para as Unidades de Terapia Intensiva e Semi-intensiva)</p>]]>
442 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando a Portaria SESA Nº 879/2003, que atribui à Comissão Técnica em Terapia Intensiva o papel de acompanhar a utilização adequada dos leitos de UTI no Estado do Ceará;</li>]]>
443 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando que a utilização apropriada dos recursos de Terapia Intensiva é de fundamental importância na luta para adequar os gastos com a saúde;</li>]]>
444 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando que a UTI em geral deve ser reservada para aqueles pacientes com condições clínicas reversíveis que têm uma previsão de sobrevida substancial;</li>]]>
445 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando que a Unidade de Terapia Intensiva é um local para monitorização e cuidado de pacientes com instabilidades fisiológicas graves em potencial que necessitam de suporte tecnológico e/ou de vida artificial;</li>]]>
446 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando que o nível de cuidado em uma UTI é superior (maior) ao disponível em unidades semi-intensivas e de enfermarias;</li>]]>
447 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando que os critérios de admissão à UTI devem priorizar os doentes que mais se beneficiarão dos cuidados de Terapia Intensiva;</li>]]>
448 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando que existem duas condições nas quais os cuidados de Terapia Intensiva não oferecem benefício maior do que os cuidados convencionais que são os pacientes nos dois extremos de risco de vida: relativamente baixo risco de morte e extremamente elevado risco de morte;</li>]]>
449 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando que o julgamento desses grupos acima definidos como "muito doentes" e "muito saudáveis" para se beneficiar dos serviços de Terapia Intensiva pode ser difícil de ser estabelecido apenas no diagnóstico;</li>]]>
450 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando a importância dos médicos emergencistas, clínicos e intensivistas em reconhecer e estabelecer o nível de gravidade das doenças, escores de gravidade e índices prognósticos em doentes críticos;</li>]]>
451 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">Considerando que o modelo empregado como diretriz apresentado agora estabelece quatro níveis de prioridades e que as instituições de saúde devem criar critérios específicos para suas necessidades específicas, em acordo com o gestor;</li>]]>
461 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><span>Os critérios de priorização na Regulação Médica das solicitações de internação em UTI são:</span></p>]]>
463 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"><strong>PRIORIDADE 1</strong> - Pacientes criticamente enfermos e instáveis que necessitam de cuidados de terapia intensiva e monitoração que não pode ser provida fora de ambiente de UTI. Usualmente esses tratamentos incluem suporte ventilatório, drogas vasoativas contínuas, etc.. Nesses pacientes não há limites em se iniciar ou introduzir terapêutica necessária. Exemplos desses doentes incluem choque ou pacientes com instabilidade hemodinâmica, pacientes em insuficiência respiratória aguda necessitando suporte ventilatório.</li>]]>
464 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"><strong>PRIORIDADE 2</strong> - Pacientes que necessitam de monitoração intensiva e podem potencialmente necessitar intervenção imediata. Geralmente não existe terapêutica  estipulada para estes pacientes. Exemplos incluem pacientes com condições comórbidas crônicas que desenvolvem doenças agudas graves clínicas ou cirúrgicas.</li>]]>
465 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"><span><strong>PRIORIDADE 3</strong> - Pacientes criticamente doentes, mas que têm uma probabilidade reduzida de sobrevida pela doença de base ou natureza da sua doença aguda. Esses pacientes podem necessitar de tratamento intensivo para aliviar uma doen</span>ça aguda, mas limites dos esforços terapêuticos podem ser estabelecidos como não intubação ou reanimação cardio-pulmonar. Exemplos incluem pacientes com neoplasia metastáticas complicadas por infecção, tamponamento ou obstrução de via aérea.</li>]]>
466 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"><strong>PRIORIDADE 4</strong> - Pacientes que geralmente não são apropriados para admissão à UTI. A admissão desses pacientes deve ser feita em base individual, em circunstâncias não usuais e ao discernimento do Diretor Clínico da UTI. Esses pacientes podem ser colocados em duas categorias:</li>]]>
468 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">4.1 Benefício mínimo, se algum, de cuidados intensivos devido ao baixo risco de intervenção ativa que não possa ser realizada em ambiente fora da UTI. (<strong>Pacientes com estado muito bom para se beneficiar de UTI</strong>).</li>]]>
469 <![CDATA[<li style="text-align: justify;">4.2 Pacientes com doenças terminais ou irreversíveis, com probabilidade de morte iminente (<strong>pacientes com estado muito ruim para se beneficiar de UTI</strong>). Por exemplo: dano cerebral grave irreversível, disfunção de múltiplos órgãos irreversível, câncer metastático irresponsivo à quimio/radioterapia, pacientes com capacidade de tomar decisões que declinam de cuidados de terapia intensiva e/ou monitoração intensiva e que recebem apenas cuidados paliativos (de conforto apenas), morte encefálica de não doadores ou pacientes em estado vegetativo persistente.</li>]]>
474 <![CDATA[<h3 style="text-align: center;">CONDIÇÕES ESPECÍFICAS OU PATOLOGIAS DETERMINADAS APROPRIADAS PARA ADMISSÃO À UTI</h3>]]>
475 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Sistema Cardiovascular</strong></p>]]>
476 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Infarto Agudo do Miocárdio com complicações;</li> <li>Choque cardiogênico;</li> <li>Arritmias complexas, requerendo monitorização contínua e intervenção;</li> <li>Insuficiência cardíaca congestiva aguda com insuficiência respiratória e/ou requerendo suporte hemodinâmico;</li> <li>Emergências hipertensivas;</li> <li>Angina instável, particularmente com arrtimias, instabilidade hemodinâmica e dor torácica persistente;</li> <li>Parada Cárdio-Respiratória (PCR);</li> <li>Tamponamento cardíaco com instabilidade hemodinâmica;</li> <li>Aneurisma dissecante da aorta; e</li> <li>Bloqueio cardíaco completo;</li> </ol>]]>
488 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Sistema Pulmonar</strong></p>]]>
489 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Insuficiência respiratória aguda necessitando de suporte ventilatório;</li> <li>Embolia pulmonar com instabilidade hemodinâmica;</li> <li>paciente em unidade intermediária com deterioração respiratória;</li> <li>Necessidade de cuidados de enfermagem / fisioterapia não disponivel em áreas como andares de apartamentos / enfermarias / semi-intensiva;</li> <li>Hemoptise maciça; e</li> <li>Insuficiência respiratória com necessidade de intubação imediata.</li> </ol>]]>
497 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Doenças Neurológicas</strong></p>]]>
498 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Doenças vascular cerebral aguda com alteração no nível de consciência;</li> <li>Coma metabólico, tóxico ou anóxico;</li> <li>Hemorragia intracraniana com risco de herniação;</li> <li>Hemorragia subaracnóide aguda;</li> <li>Meningite com alteração do estado mental ou comprometimento respiratório;</li> <li>Distúrbio do SNC ou doenças neuromusculares com deterioração neurológica ou de função pulmonar;</li> <li><em>Status epilepticus</em>;</li> <li>Morte encefálica enquanto potencial doador de órgãos; e</li> <li>Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE) grave.</li> </ol>]]>
509 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Ingestão / Overdose de Drogas</strong></p>]]>
510 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Instabilidade hemodinâmica;</li> <li>Alteração no nível de consciência com proteção de via aérea inadequada; e</li> <li>Convulsão seguindo ingestão de drogas;</li> </ol>]]>
515 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Doenças Gastrointestinais</strong></p>]]>
516 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Hemorragia digestiva ameaçadora à vida, incluindo hipotensão, angina, sangramento persistente ou comorbidades;</li> <li>Insuficiência hepática fulminante;</li> <li>Pancreatite grave; e</li> <li>Perfuração esofágica com ou sem mediastinite.</li> </ol>]]>
522 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Doenças Endócrinas</strong></p>]]>
523 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Cetoacidose diabética complicada com instabilidade hemodinâmica, alteração mental, insuficiência respiratória ou acidose grave;</li> <li>Crise tireotóxica ou coma mixedematoso com instabilidade hemodinâmica;</li> <li>Estado hiperosmolar com coma e/ou instabilidade hemodinâmica;</li> <li>Outros problemas endócrinos como crise adrenal com instabilidade hemodinâmica;</li> <li>Hipercalcemia grave com alteração do estado mental, necessitando de monitorização hemodinâmica;</li> <li>Hipo ou hipernatremia com convulsão, alteração do estado mental;</li> <li>Hipo ou hipermagnesemia com comprometimento hemodinâmico ou arritmias;</li> <li>Hipo ou hipercalemia com arritmias ou fraqueza muscular; e</li> <li>Hipofosfatemia com fraqaueza muscular;</li> </ol>]]>
534 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Cirurgia</strong></p>]]>
535 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Pacientes de pós-operatório necessitando de monitorização hemodinâmica e suporte ventilatório ou cuidados intensivos;</li> </ol>]]>
538 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong>Miscelânia</strong></p>]]>
539 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Choque séptico com instabilidade hemodinâmica;</li> <li>Monitorização hemodinâmica;</li> <li>Condições clínicas necessitando de cuidados de enfermagem de UTI;</li> <li>Lesões por choque elétrico, afogamento, hipo/hipertermia; e</li> <li>Terapêutica com risco potencial de complicações.</li> </ol>]]>
546 <![CDATA[<h3 style="text-align: justify;">CRITÉRIOS DE ALTA</h3>]]>
547 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">O estado clínico do paciente admitido à UTI deve ser continuamente revisado a fim de se identificar aqueles que não mais necessitam de cuidados intensivos:</p>]]>
548 <![CDATA[<ol style="list-style-type: lower-alpha; text-align: justify;"> <li>Quando o estado fisiológico do paciente se estabilizou e a necessidade de monitorização e cuidado não é mais necessária;</li> <li>Quando o estado fisiológico do paciente deteriorou e intervenções ativas (agressivas) não são mais planejadas, a transferência para o nível de cuidado intermediário ou enfermaria é apropriada;</li> <li>Retirada de órgãos em doador potencial;</li> <li>Óbito.</li> </ol>]]>
554 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Os critérios de alta da UTI devem ser similares aos critérios de admissão para o nível de cuidados intermediários, quando disponíveis, no entanto nem todos os pacientes necessitam de cuidados de unidade semi-intensiva após sua alta da UTI.</p>]]>
555 <![CDATA[<h3 style="text-align: justify;">RECOMENDAÇÕES ADMINISTRATIVAS</h3>]]>
556 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A autoridade final sobre a admissão, alta e triagem deve residir no diretor médico da UTI</p>]]>
558 <![CDATA[<h3 style="text-align: center;">PAPEL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO, DO MÉDICO REGULADOR E DO MÉDICO AUDITOR</h3>]]>
559 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A função da Central de Regulação de Internações, em Terapia Intensiva, está centrada na concepção de que o sistema de saúde é responsável por garantir a oferta da melhor alternativa assistencial do momento, de acordo com as reais necessidades do paciente.</p>]]>
560 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Alicerçado em autoridade sanitária determinada pelo gestor de competência, sob os serviços de referência, o Médico regulador (MR) deverá priorizar e qualificar o processo assistencial a ser oferecido ao paciente crítico.</p>]]>
561 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Ao receber a solicitação de leito em UTI, deverá o MR se municiar de informações referentes ao paciente que se tenciona transferir (conforme protocolo estabelecido), condições alcançáveis de transporte e disponibilidade assistencial do momento, com o intuito de definir a conduta mais adequada.</p>]]>
562 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Todo esse processo de avaliação, reavaliação e conduta deve ser registrado em formulário próprio que permita o resgate das motivações determinantes das condutas adotadas.</p>]]>
563 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Na necessidade de maior conhecimento técnico na área de terapia intensiva, deverá o MR consultar a retaguarda assistencial em medicina intensiva, com o intuito de qualificar a conduta assistencial a ser tomada.</p>]]>
564 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Concomitantemente, a Central de Regulação deverá ser municiada com informações relacionadas à disponibilidade assistencial das UTIs credenciadas pelo sistema, dentre as quais destacamos:</p>]]>
565 <![CDATA[<ol style="text-align: justify;"> <li>Altas e óbitos da unidade;</li> <li>Bloqueio de leitos;</li> <li>Internações intra-hospitalares em situações de emergência (PCR em unidade de enfermaria); e</li> <li>Disponibilidade de leitos.</li> </ol>]]>
571 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Deve ficar absolutamente claro que nenhuma internação será autorizada sem o aval do médico regulador. Este último é o definidor final da internação em leito de UTI/SUS, fazendo-o com base nos princípios de eqüidade, integralidade e universalidade da assistência, aplicados à lista de espera para internação (regulação médica e priorização médica).</p>]]>
572 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Da mesma forma, enquanto representante do gestor, está imbuído o médico auditor da tarefa de avaliar <em>in locu</em> a utilização dos leitos de terapia intensiva credenciados pelo SUS, fornecendo informações ao MR (conforme protocolo) que possam qualificar e subsidiar a tomada de decisão deste último quanto à busca da melhor alternativa assistencial do momento, de acordo com a necessidade do paciente.</p>]]>
573 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A Central de Regulação, enquanto ferramenta de gestão, alberga em suas ações cotidianas informações preciosas relativas aos acertos e vicissitudes do processo assistencial, as quais devem servir como subsídio ao sistema gestor na elaboração e implementação de medidas que visem qualificar suas ações e minimizar progressivamente suas ificuldades, construindo paulatinamente um sistema que consiga disponibilizar recursos assistenciais que se aproximem cada vez mais das reais necessidades da população, processo este que servirá como potencial facilitador do poprio sistema regulador.</p>]]>
574 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Fortaleza, 03 de maio de 2003</p>]]>
631 <![CDATA[<h2 style="text-align: center;">CENTRAL INTEGRADA DE REGULAÇÃO DE FORTALEZA </h2>]]>
633 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A saúde é um direito fundamental do ser humano. A universalidade, a equidade e a integralidade são princípios básicos do SUS e a regionalização e a hierarquização da rede de serviços de saúde fazem parte da descentralização político-administrativa já previstas desde 1990, pela Lei 8080.</p>]]>
634 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Esse recente processo de descentralização, na área da saúde, necessita de uma forte capacidade gestora de estados e municípios na construção de uma rede de serviços presente e eficiente, mas para que seja eficiente é essencial o planejamento conjunto de ações e o estabelecimento de referências pactuadas.</p>]]>
635 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Com o SAMU, o usuário passa a ter um maior e mais rápido acesso ao SUS e isso necessita que toda a rede acompanhe essa célere e crescente demanda.</p>]]>
636 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Para isso, fez-se mister uma melhor organização das portas de entrada hospitalares de urgência e uma total organização das unidades de reabilitação e da atenção primária de saúde, no recebimento e reintegração desse usuário à vida social, na fase pós-hospitalar.</p>]]>
637 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Por isso sabemos que a função assistencial, com acolhimento, classificação de risco e resposta apropriada (que pode variar de uma simples orientação médica até o envio de uma Unidades de Suporte Avançado de Vida) é apenas parte das funções do SAMU 192. Digamos que é apenas um terço de sua função pois o SAMU 192 foi concebido para:</p>]]>
639 <![CDATA[<ul style="text-align: justify;"> <li>Regular a assistência, acolhendo às demandas do usuário pelo telefone gratuito 192...</li> <li>Regular o atendimento de urgência de uma região, com suas portas hospitalares e pré-hospitalares, pela sua capacidade de ser um observatório privilegiado do sistema, podendo por isso...</li> <li>Auxiliar na gestão, fornecendo relatórios da situação das unidades de saúde de sua região</li> </ul>]]>
645 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Fortaleza apresenta uma grande densidade populacional, nos seus 2 mihões e quatrocentos mil habitantes. Em outubro último o SAMU Fortaleza atendeu com envio de viaturas a 3.599 solicitações telefônicas, sendo 2.127 classificadas como de nível 2 (envio de Unidades de Suporte Básico) e 368 classificadas como de nível 1 (envio de Unidades de Suporte Avançado). Desse total de 3.599 solicitações, nossas 04 Unidades de Suporte Avançado foram acionadas 537 vezes, dando uma média de 18 ocorrências por dia.</p>]]>
646 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A gestão municipal, atualmente, está investindo na completa integração de suas redes de regulação, através da união da sua Central de Regulação Médica das Urgências com sua Central de Regulação de Internamentos, que desde 01 de dezembro de 2011 estão funcionando no mesmo local, na sede da CIOPS. Estamos concretizando o sonho de dar a atenção integral ao usuário do SUS que procura nossa rede, numa organização já prevista na Política Nacional de Regulação: </p>]]>
651 <![CDATA[<ul style="text-align: justify;"> <li>se ele precisar ir a um hospital de uma forma urgente, a Central de Regulação das Urgências acionará o SAMU.</li> <li>se quando ele chegar ao hospital necessitar de uma internação, a Central de Internamentos o atenderá.</li> <li>mas se ele precisar apenas de uma consulta ou de exames, nossa Central de Marcação de Consultas e Exames Complementares o atenderá</li> </ul>]]>
656 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Nesse sentido, um Complexo Regulador Assistencial ligado ao Sistema Único de Saúde compreende a concepção que institui ao poder público o desenvolvimento de sua capacidade sistemática em responder às demandas de saúde em seus diferentes níveis e etapas do processo de assistência, enquanto um instrumento ordenador, orientador e definidor da atenção à saúde, fazendo-o de forma rápida, qualificada e integrada, com base no interesse social e coletivo.</p>]]>
657 <![CDATA[<p style="text-align: right;">Dra. Ana Maria Carvalho Fontenele<br /> Secretária de Saúde de Fortaleza<br /> Discurso de Abertura do I Congresso Brasileiro de Regulação Médica (Fortaleza, 12/11/2011)</p>]]>
658 <![CDATA[<p style="text-align: right;"> </p>]]>
659 <![CDATA[<p style="text-align: right;"> </p>]]>
660 <![CDATA[<p style="text-align: right;"> </p>]]>
668 <![CDATA[<p style="text-align: right;"> </p>]]>
669 <![CDATA[<p style="text-align: right;"> </p>]]>
24 <![CDATA[<style type="text/css"> #rt-top-surround2, .title1 .module-title, #rt-top-surround .readon span, #rt-top-surround .readon .button {background:#1aa195;} #rt-top-surround, .notitle .title, #rt-top-surround, .notitle .title span, #rt-top-surround .title, #rt-top-surround .title span, #rt-body-surround .title1 .title, #rt-body-surround .title1 .title span, #rt-footer-surround .title1 .title, #rt-footer-surround .title1 .title span, #rt-top-surround .inputbox, .ft-highlight .featuretable-cell.ft-row-top, .ft-highlight .featuretable-cell.ft-row-top a {color: rgba(255, 255, 255, 0.9);} #rt-top-surround a, #rt-top-surround .menutop li > .item, .title1 .title, .title1 .title span, #rt-top-surround .readon span, #rt-top-surround .readon .button, .rokminievents-badge .day, .rokminievents-badge .day, .timeline-dates.date-inline .active {color:#ffffff;} #rt-top-surround .readon:hover span, #rt-top-surround .readon:hover .button {background-color:rgba(255, 255, 255, 0.9)} .rokminievents-wrapper .timeline .progress .knob, .rokminievents-badge .day, .timeline-dates.date-inline .active, .ft-highlight .featuretable-cell.ft-row-top {background-color:#1aa195;} #rt-showcase, .title2 .module-title {background:#ffffff;} #rt-showcase, #rt-showcase .title, #rt-showcase .title span, #rt-top-surround .title2 .title, #rt-top-surround .title2 .title span, #rt-body-surround .title2 .title, #rt-body-surround .title2 .title span, #rt-footer-surround .title2 .title, #rt-footer-surround .title2 .title span, #rt-showcase a:hover, #rt-showcase .inputbox {color: rgba(34, 34, 34, 0.9);} #rt-showcase .readon span, #rt-showcase .readon .button {color: rgba(255, 255, 255, 0.9);} #rt-showcase .readon:hover span, #rt-showcase .readon:hover .button {color: rgba(34, 34, 34, 0.9);} #rt-showcase a {color:#1aa195;} #rt-showcase .readon span, #rt-showcase .readon .button {background-color:#1aa195;} #rt-showcase .readon:hover span, #rt-showcase .readon:hover .button {background-color:#ffffff;} a, body .root-sub a, #rt-top-surround .menutop li > .item:hover, #rt-top-surround .readon:hover span, #rt-top-surround .readon:hover .button, #rt-top-surround .menutop li.root.f-mainparent-itemfocus > .item, #rt-page-surround #rokweather .day, #rokweather h5,.featuretable-cell-data b, .featuretable-cell-data strong, #rt-body-surround .module-content ul.menu li > a, #rt-body-surround .module-content ul.menu li > .separator, #rt-body-surround .module-content ul.menu li > .item, #rt-top-surround .fusion-submenu-wrapper ul li > .item {color:#1aa195;} .rt-article-icons .icon, .rt-article-icons ul li a, #rt-accessibility .button {background-color:#1aa195;} body ul.checkmark li:after, body ul.circle-checkmark li:before, body ul.square-checkmark li:before, body ul.circle-small li:after, body ul.circle li:after, body ul.circle-large li:after {border-color:#1aa195;} body ul.triangle-small li:after, body ul.triangle li:after, body ul.triangle-large li:after {border-left-color:#1aa195;} body {background:#ffffff;} #rt-footer-surround, #rt-bottom, #rt-footer, #rt-copyright, #rt-footer-surround .title, #rt-footer-surround .title span, #rt-footer-surround a:hover, #rt-footer-surround .inputbox {color: rgba(34, 34, 34, 0.9);} #rt-footer-surround .readon span, #rt-footer-surround .readon .button {color: rgba(255, 255, 255, 0.9);} #rt-footer-bg a {color:#1aa195;} #rt-footer-surround .readon span, #rt-footer-surround .readon .button {background-color:#1aa195;} #rt-footer-surround .readon:hover span, #rt-footer-surround .readon:hover .button {background-color:rgba(34, 34, 34, 0.9)} body #rt-logo {width:249px;height:75px;} </style>]]>
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