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Endereço Nota Erros Avisos

www.apmt.mt.gov.br/site/jornal-de-hontem-abril-2017

75.79 22 48
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 29 42 52 83 93 101 103 105 106 106 106 106 106 106 107 109 111 113 115 117 119 121 123 124 124 124 124 125 165 173
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 2 273 288
42 <![CDATA[<nav class="navbar navbar-default navbar-fixed-top" style="background-color:#143047"> <!-- style="background-color:#143047" --> <div class="container"> <!-- Brand and toggle get grouped for better mobile display --> <div class="navbar-header page-scroll"> <button type="button" class="navbar-toggle" data-toggle="collapse" data-target="#bs-example-navbar-collapse-1"> <span class="sr-only">Toggle navigation</span> <span class="icon-bar"></span> <span class="icon-bar"></span> <span class="icon-bar"></span> </button> <a title="página inicial" class="navbar-brand page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/"><img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/></a> </div> <!-- Collect the nav links, forms, and other content for toggling --> <div class="collapse navbar-collapse" id="bs-example-navbar-collapse-1"> <ul class="nav navbar-nav navbar-right"> <li class="hidden"> <a title="topo da página" class="page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/index#page-top"> ;</a> </li> <li> <a title="institucional" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/institucional">Institucional</a> </li> <li> <a title="Acervo" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/Acervo">Acervo</a> </li> <li> <a title="gestao-de-documentos" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/gestao-de-documentos">Gestão de Documentos</a> </li> <li> <a title="difusao" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/difusao">Difusão</a> </li> <li> <a title="legislacoes" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/legislacoes">Legislações</a> </li></ul> </div> <!-- /.navbar-collapse --> </div> <!-- /.container-fluid --> </nav>]]>
52 <![CDATA[<img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/>]]>
83 <![CDATA[<section class="pagina_wraper bg-light-gray" style="background:url('http://www.apmt.mt.gov.br/assets/img/header-bg.jpg')no-repeat;background-size:100%;display:block;" > <div class="container"> <div class="row"> <div class="col-lg-8"> <div class="col-lg-12"> <!-- pagina --> <div class="panel panel-default"> <div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B"> <div class="titulo_pag_h5"> <i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> jornal de hontem abril 2017 </div> </div> <!-- /.panel-heading --> <div class="panel-body"> <p> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/site/jornal-de-hontem/">Edi&ccedil;oes Anteriores </a></p> <h4 style="text-align: center;"> <strong>VILA REAL DO SENHOR BOM JESUS DO CUIAB&Aacute;</strong></h4> <p style="text-align: right;"> MORAES, Angelo Carlos Carlini de</p> <p style="text-align: justify;"> <span style="text-align: justify;"><a href="/assets/uploads/kcfinder/files/DSC05486.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/DSC05486.jpg" style="width: 320px; height: 480px; float: left; margin: 8px 6px;" /></a>Estudiosos de v&aacute;rias &aacute;reas j&aacute; disseram em outras oportunidades que a cidade &eacute; uma das maiores inven&ccedil;&otilde;es da humanidade. O pr&oacute;prio termo &ldquo;</span><em style="text-align: justify;">urbe</em><span style="text-align: justify;">&rdquo;, sin&ocirc;nimo para cidade, etimologicamente &eacute; derivado da antiga ocupa&ccedil;&atilde;o mesopot&acirc;mica denominada </span><em style="text-align: justify;">Ur</em><span style="text-align: justify;">, ou seja, a partir desse registro humano espacial espec&iacute;fico veio a se formar o conceito acerca daquilo que hoje entendemos e designamos como uma cidade.</span></p> <p style="text-align: justify;"> Prestes a completar 300 anos, Cuiab&aacute; insere-se no rol das centen&aacute;rias capitais brasileiras que possuem uma hist&oacute;ria riqu&iacute;ssima e uma cultura diversificada, resultado das muitas misturas das gentes que pra essas bandas aflu&iacute;ram no decorrer dos anos e da influ&ecirc;ncia das etnias ind&iacute;genas que aqui j&aacute; tinham se fixado desde tempos imemoriais.</p> <p style="text-align: justify;"> O nome &ldquo;Cuiab&aacute;&rdquo; possui mais de uma vers&atilde;o no que tange a sua poss&iacute;vel origem. Etimologicamente seria derivado do termo bororo <em>Ikuiap&aacute;</em>, (o &ldquo;lugar da ikuia&rdquo;, sendo &ldquo;<em>ikuia</em>&rdquo; uma flecha-arp&atilde;o utilizada para pescar e &ldquo;<em>p&aacute;</em>&rdquo; remetendo a lugar, seria um local utilizado pelos &iacute;ndios bororos para pescar). O nome tamb&eacute;m &eacute; considerado como uma corruptela da palavra guarani <em>kyyaver&aacute;</em> (o rio da lontra brilhante) depois transformada em <em>cuyaver&aacute;</em>, <em>cuiav&aacute;,</em> at&eacute; chegar &agrave; <em>cuiab&aacute;</em>. ; Diz-se tamb&eacute;m fazer refer&ecirc;ncia ao termo tupi <em>Ku&icirc;aba</em> que designa um tipo de cuia. Ou ainda, que o rio Cuiab&aacute; seria o rio &ldquo;criador de vasilha&rdquo;, onde &ldquo;<em>cuia</em>&rdquo;= vasilha e &ldquo;<em>ab&aacute;</em>&rdquo;= criador. ;</p> <p style="text-align: justify;"> A singularidade que cerca a hist&oacute;ria de Cuiab&aacute; e o estado de Mato Grosso como um todo reside no fato da regi&atilde;o ser considerada estrat&eacute;gica aos olhos da Coroa Portuguesa desejosa que era de salvaguardar os limites do oeste do Brasil atrav&eacute;s da ocupa&ccedil;&atilde;o efetiva desta vasta &aacute;rea de fronteira. ; ;</p> <p style="text-align: justify;"> Cravado no centro do continente sul americano o solo cuiabano seria alvo das expedi&ccedil;&otilde;es dos bandeirantes paulistas em busca de ouro e da m&atilde;o de obra ind&iacute;gena ainda no s&eacute;culo XVII (entre 1673 e 1682), atrav&eacute;s de Manoel de Campos Bicudo e Bartolomeu Bueno da Silva que fundaram o arraial de S&atilde;o Gon&ccedil;alo &ndash; localidade na conflu&ecirc;ncia dos rios Cuiab&aacute; e Coxip&oacute;-Mirim. No final de 1717, Antonio Pires de Campos seguindo o caminho de seu pai, Manoel, aportar&aacute; na mesma localidade, a qual rebatizar&aacute; com o nome de S&atilde;o Gon&ccedil;alo Velho. Em seguida, a expedi&ccedil;&atilde;o de Pascoal Moreira Cabral, tamb&eacute;m em busca do &iacute;ndio do sert&atilde;o, chegar&aacute; &agrave; futura Cuiab&aacute; em 1718. Ap&oacute;s empreender violenta batalha aos &iacute;ndios Coxipon&eacute;s, a bandeira de Moreira Cabral, tendo perdido muitos homens, foi amparada pela bandeira dos irm&atilde;os Antunes Maciel. Ao seguirem para o arraial de S&atilde;o Gon&ccedil;alo Velho seus integrantes descobririam as primeiras pepitas de ouro na beira do rio ap&oacute;s realizarem uma das refei&ccedil;&otilde;es. Assim foram descobertas as primeiras minas em territ&oacute;rio mato-grossense (1719). Nos anos seguintes outras jazidas aur&iacute;feras seriam descobertas na regi&atilde;o, servindo de ensejo &agrave; funda&ccedil;&atilde;o da Cuiab&aacute;: uma no arraial denominado Forquilha descoberta provavelmente pelo bandeirante Antonio de Almeida Lara e outra no leito do c&oacute;rrego chamado Prainha, descoberta pelo sorocabano Miguel Sutil de Oliveira em 1721.</p> <p style="text-align: justify;"> Apesar de Cuiab&aacute; ter sido elevada &agrave; categoria de vila somente em 1&ordm; de janeiro de 1727 &ndash; a Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiab&aacute; -, a data que permaneceu como o registro oficial de sua funda&ccedil;&atilde;o foi o 08 de Abril de 1719, que remete a funda&ccedil;&atilde;o do Arraial da Forquilha, cujas minas tiveram uma ef&ecirc;mera dura&ccedil;&atilde;o.</p> <p style="text-align: justify;"> Para a presente edi&ccedil;&atilde;o do <em>Jornal de Hontem</em> fazemos men&ccedil;&atilde;o a dois anivers&aacute;rios da cidade testemunhados pelos peri&oacute;dicos cuiabanos ao final do s&eacute;culo XX. O jornal <em>O Estado de Mato Grosso</em> por ocasi&atilde;o dos 270 anos de Cuiab&aacute; (1989) traz um suplemento comemorativo da data ilustrando parte do conjunto arquitet&ocirc;nico que a caracterizava antigamente, e que, mesmo com todos os efeitos do tempo resguardou uma identidade que se consolidou, justamente, atrav&eacute;s da produ&ccedil;&atilde;o e reprodu&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o urbano. A reportagem com o t&iacute;tulo <em>&ldquo;Na poesia arquitet&ocirc;nica, retrato de uma hist&oacute;ria&rdquo;</em> sintetiza a hist&oacute;ria cuiabana a partir das modifica&ccedil;&otilde;es de seu patrim&ocirc;nio arquitet&ocirc;nico desde a &eacute;poca colonial, passando pelas transforma&ccedil;&otilde;es quando se torna capital da prov&iacute;ncia em 1835, at&eacute; as importantes a&ccedil;&otilde;es do poder p&uacute;blico no s&eacute;culo XX, mudan&ccedil;as essas que contribu&iacute;ram para a forma&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria afetiva dos cuiabanos.</p> <p style="text-align: justify;"> O mesmo jornal cinco anos depois, nos 275 anos da capital mato-grossense, tece outra narrativa para recontar a hist&oacute;ria de Cuiab&aacute; enfatizando a a&ccedil;&atilde;o do poder p&uacute;blico no que diz respeito a import&acirc;ncia de se promover a constru&ccedil;&atilde;o de grandes obras que modernizariam o espa&ccedil;o urbano da cidade a partir do s&eacute;culo XIX: <em>&ldquo;Cuiab&aacute; vira sede do poder e modifica sua fisionomia&rdquo;.</em> Ainda na mesma publica&ccedil;&atilde;o um chamado para outra fase vivida pela capital j&aacute; na d&eacute;cada de 1960: <em>&ldquo;A cidade se incorpora ao capitalismo.&rdquo;</em> Nessa &eacute;poca Cuiab&aacute; insere-se nas pol&iacute;ticas p&uacute;blicas do governo federal que promoviam a ocupa&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o centro-oeste e da Amaz&ocirc;nia Legal. O progresso, como se dizia ent&atilde;o, alcan&ccedil;aria estas plagas inexoravelmente. O isolamento geogr&aacute;fico, tido por muitos dos cronistas de Cuiab&aacute; como um dos entraves hist&oacute;ricos ao pleno desenvolvimento da regi&atilde;o, era coisa do passado.</p> <p style="text-align: justify;"> Cuiab&aacute; de tanta hist&oacute;ria e est&oacute;rias completa esse ano seu 298&ordm; anivers&aacute;rio. Envolta num sentimento que mistura um olhar nost&aacute;lgico para suas origens e tradi&ccedil;&otilde;es ao mesmo tempo em que exalta sem mod&eacute;stia a constitui&ccedil;&atilde;o de seu bem &ldquo;moderno&rdquo; mais importante: a identidade de seu povo. Oxal&aacute; essa identidade ajude a servir de alicerce &agrave;s expectativas mais prof&iacute;cuas das gera&ccedil;&otilde;es futuras. ;</p> <p style="text-align: justify;"> ; ; ; ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/photo__70412_153219.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/20170412_153219.jpg" style="width: 170px; height: 270px;" /></a> ; ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/photo__70412_153327.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/20170412_153327.jpg" style="width: 170px; height: 270px;" /></a> ; ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/photo__70412_153347.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/20170412_153347.jpg" style="width: 170px; height: 270px;" /></a> ; ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/photo__70412_153822.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/20170412_153822.jpg" style="width: 170px; height: 270px;" /></a></p> <p style="text-align: justify;"> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/para-saber-mais-jornal-de-hontem-abril-2017">Para saber mais ...</a></p> </div> <!-- /.panel-body --> </div> <!-- fim pagina --> <!-- galeria --> <!-- fim galeria --> </div> </div> <div class="col-lg-4"> <div class="col-lg-12 pagina-menu"> <div class="panel panel-default"> <div class="panel-heading"> <div class="titulo_pag_h5"> Conectado <i class="fa fa-angle-double-right fa-arrows"></i> </div> </div> <!-- /.panel-heading --> <div class="conexo panel-body"> <i>Nada por enquanto...</i> </div> <!-- /.panel-body --> </div> </div> </div> </div> </div> </section>]]>
93 <![CDATA[<div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B"> <div class="titulo_pag_h5"> <i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> jornal de hontem abril 2017 </div> </div>]]>
101 <![CDATA[<h4 style="text-align: center;"> <strong>VILA REAL DO SENHOR BOM JESUS DO CUIAB&Aacute;</strong></h4>]]>
103 <![CDATA[<p style="text-align: right;"> MORAES, Angelo Carlos Carlini de</p>]]>
105 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <span style="text-align: justify;"><a href="/assets/uploads/kcfinder/files/DSC05486.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/DSC05486.jpg" style="width: 320px; height: 480px; float: left; margin: 8px 6px;" /></a>Estudiosos de v&aacute;rias &aacute;reas j&aacute; disseram em outras oportunidades que a cidade &eacute; uma das maiores inven&ccedil;&otilde;es da humanidade. O pr&oacute;prio termo &ldquo;</span><em style="text-align: justify;">urbe</em><span style="text-align: justify;">&rdquo;, sin&ocirc;nimo para cidade, etimologicamente &eacute; derivado da antiga ocupa&ccedil;&atilde;o mesopot&acirc;mica denominada </span><em style="text-align: justify;">Ur</em><span style="text-align: justify;">, ou seja, a partir desse registro humano espacial espec&iacute;fico veio a se formar o conceito acerca daquilo que hoje entendemos e designamos como uma cidade.</span></p>]]>
106 <![CDATA[<span style="text-align: justify;"><a href="/assets/uploads/kcfinder/files/DSC05486.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/DSC05486.jpg" style="width: 320px; height: 480px; float: left; margin: 8px 6px;" /></a>Estudiosos de v&aacute;rias &aacute;reas j&aacute; disseram em outras oportunidades que a cidade &eacute; uma das maiores inven&ccedil;&otilde;es da humanidade. O pr&oacute;prio termo &ldquo;</span>]]>
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106 <![CDATA[<span style="text-align: justify;">, ou seja, a partir desse registro humano espacial espec&iacute;fico veio a se formar o conceito acerca daquilo que hoje entendemos e designamos como uma cidade.</span>]]>
107 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Prestes a completar 300 anos, Cuiab&aacute; insere-se no rol das centen&aacute;rias capitais brasileiras que possuem uma hist&oacute;ria riqu&iacute;ssima e uma cultura diversificada, resultado das muitas misturas das gentes que pra essas bandas aflu&iacute;ram no decorrer dos anos e da influ&ecirc;ncia das etnias ind&iacute;genas que aqui j&aacute; tinham se fixado desde tempos imemoriais.</p>]]>
109 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> O nome &ldquo;Cuiab&aacute;&rdquo; possui mais de uma vers&atilde;o no que tange a sua poss&iacute;vel origem. Etimologicamente seria derivado do termo bororo <em>Ikuiap&aacute;</em>, (o &ldquo;lugar da ikuia&rdquo;, sendo &ldquo;<em>ikuia</em>&rdquo; uma flecha-arp&atilde;o utilizada para pescar e &ldquo;<em>p&aacute;</em>&rdquo; remetendo a lugar, seria um local utilizado pelos &iacute;ndios bororos para pescar). O nome tamb&eacute;m &eacute; considerado como uma corruptela da palavra guarani <em>kyyaver&aacute;</em> (o rio da lontra brilhante) depois transformada em <em>cuyaver&aacute;</em>, <em>cuiav&aacute;,</em> at&eacute; chegar &agrave; <em>cuiab&aacute;</em>. ; Diz-se tamb&eacute;m fazer refer&ecirc;ncia ao termo tupi <em>Ku&icirc;aba</em> que designa um tipo de cuia. Ou ainda, que o rio Cuiab&aacute; seria o rio &ldquo;criador de vasilha&rdquo;, onde &ldquo;<em>cuia</em>&rdquo;= vasilha e &ldquo;<em>ab&aacute;</em>&rdquo;= criador. ;</p>]]>
111 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> A singularidade que cerca a hist&oacute;ria de Cuiab&aacute; e o estado de Mato Grosso como um todo reside no fato da regi&atilde;o ser considerada estrat&eacute;gica aos olhos da Coroa Portuguesa desejosa que era de salvaguardar os limites do oeste do Brasil atrav&eacute;s da ocupa&ccedil;&atilde;o efetiva desta vasta &aacute;rea de fronteira. ; ;</p>]]>
113 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Cravado no centro do continente sul americano o solo cuiabano seria alvo das expedi&ccedil;&otilde;es dos bandeirantes paulistas em busca de ouro e da m&atilde;o de obra ind&iacute;gena ainda no s&eacute;culo XVII (entre 1673 e 1682), atrav&eacute;s de Manoel de Campos Bicudo e Bartolomeu Bueno da Silva que fundaram o arraial de S&atilde;o Gon&ccedil;alo &ndash; localidade na conflu&ecirc;ncia dos rios Cuiab&aacute; e Coxip&oacute;-Mirim. No final de 1717, Antonio Pires de Campos seguindo o caminho de seu pai, Manoel, aportar&aacute; na mesma localidade, a qual rebatizar&aacute; com o nome de S&atilde;o Gon&ccedil;alo Velho. Em seguida, a expedi&ccedil;&atilde;o de Pascoal Moreira Cabral, tamb&eacute;m em busca do &iacute;ndio do sert&atilde;o, chegar&aacute; &agrave; futura Cuiab&aacute; em 1718. Ap&oacute;s empreender violenta batalha aos &iacute;ndios Coxipon&eacute;s, a bandeira de Moreira Cabral, tendo perdido muitos homens, foi amparada pela bandeira dos irm&atilde;os Antunes Maciel. Ao seguirem para o arraial de S&atilde;o Gon&ccedil;alo Velho seus integrantes descobririam as primeiras pepitas de ouro na beira do rio ap&oacute;s realizarem uma das refei&ccedil;&otilde;es. Assim foram descobertas as primeiras minas em territ&oacute;rio mato-grossense (1719). Nos anos seguintes outras jazidas aur&iacute;feras seriam descobertas na regi&atilde;o, servindo de ensejo &agrave; funda&ccedil;&atilde;o da Cuiab&aacute;: uma no arraial denominado Forquilha descoberta provavelmente pelo bandeirante Antonio de Almeida Lara e outra no leito do c&oacute;rrego chamado Prainha, descoberta pelo sorocabano Miguel Sutil de Oliveira em 1721.</p>]]>
115 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Apesar de Cuiab&aacute; ter sido elevada &agrave; categoria de vila somente em 1&ordm; de janeiro de 1727 &ndash; a Vila Real do Senhor Bom Jesus do Cuiab&aacute; -, a data que permaneceu como o registro oficial de sua funda&ccedil;&atilde;o foi o 08 de Abril de 1719, que remete a funda&ccedil;&atilde;o do Arraial da Forquilha, cujas minas tiveram uma ef&ecirc;mera dura&ccedil;&atilde;o.</p>]]>
117 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Para a presente edi&ccedil;&atilde;o do <em>Jornal de Hontem</em> fazemos men&ccedil;&atilde;o a dois anivers&aacute;rios da cidade testemunhados pelos peri&oacute;dicos cuiabanos ao final do s&eacute;culo XX. O jornal <em>O Estado de Mato Grosso</em> por ocasi&atilde;o dos 270 anos de Cuiab&aacute; (1989) traz um suplemento comemorativo da data ilustrando parte do conjunto arquitet&ocirc;nico que a caracterizava antigamente, e que, mesmo com todos os efeitos do tempo resguardou uma identidade que se consolidou, justamente, atrav&eacute;s da produ&ccedil;&atilde;o e reprodu&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o urbano. A reportagem com o t&iacute;tulo <em>&ldquo;Na poesia arquitet&ocirc;nica, retrato de uma hist&oacute;ria&rdquo;</em> sintetiza a hist&oacute;ria cuiabana a partir das modifica&ccedil;&otilde;es de seu patrim&ocirc;nio arquitet&ocirc;nico desde a &eacute;poca colonial, passando pelas transforma&ccedil;&otilde;es quando se torna capital da prov&iacute;ncia em 1835, at&eacute; as importantes a&ccedil;&otilde;es do poder p&uacute;blico no s&eacute;culo XX, mudan&ccedil;as essas que contribu&iacute;ram para a forma&ccedil;&atilde;o da mem&oacute;ria afetiva dos cuiabanos.</p>]]>
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121 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Cuiab&aacute; de tanta hist&oacute;ria e est&oacute;rias completa esse ano seu 298&ordm; anivers&aacute;rio. Envolta num sentimento que mistura um olhar nost&aacute;lgico para suas origens e tradi&ccedil;&otilde;es ao mesmo tempo em que exalta sem mod&eacute;stia a constitui&ccedil;&atilde;o de seu bem &ldquo;moderno&rdquo; mais importante: a identidade de seu povo. Oxal&aacute; essa identidade ajude a servir de alicerce &agrave;s expectativas mais prof&iacute;cuas das gera&ccedil;&otilde;es futuras. ;</p>]]>
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165 <![CDATA[<div class="footer-left" style="text-align:justify;"> <address> Arquivo Público Estadual Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, Av. Getúlio Vargas, 451, Centro. CEP 78005-600 </address> Tel: +55 (65) 3613-1800<br/> <span style="margin-left:4.7em">(65) 3613-1802</span> </div>]]>
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