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Endereço Nota Erros Avisos

www.apmt.mt.gov.br/site/jornal-de-hontem-setembro-201
7

75.79 21 39
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 18 42 52 83 93 101 103 105 106 107 109 111 113 115 117 118 118 161 169
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 2 269 284
42 <![CDATA[<nav class="navbar navbar-default navbar-fixed-top" style="background-color:#143047"> <!-- style="background-color:#143047" --> <div class="container"> <!-- Brand and toggle get grouped for better mobile display --> <div class="navbar-header page-scroll"> <button type="button" class="navbar-toggle" data-toggle="collapse" data-target="#bs-example-navbar-collapse-1"> <span class="sr-only">Toggle navigation</span> <span class="icon-bar"></span> <span class="icon-bar"></span> <span class="icon-bar"></span> </button> <a title="página inicial" class="navbar-brand page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/"><img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/></a> </div> <!-- Collect the nav links, forms, and other content for toggling --> <div class="collapse navbar-collapse" id="bs-example-navbar-collapse-1"> <ul class="nav navbar-nav navbar-right"> <li class="hidden"> <a title="topo da página" class="page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/index#page-top"> ;</a> </li> <li> <a title="institucional" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/institucional">Institucional</a> </li> <li> <a title="Acervo" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/Acervo">Acervo</a> </li> <li> <a title="gestao-de-documentos" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/gestao-de-documentos">Gestão de Documentos</a> </li> <li> <a title="difusao" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/difusao">Difusão</a> </li> <li> <a title="legislacoes" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/legislacoes">Legislações</a> </li></ul> </div> <!-- /.navbar-collapse --> </div> <!-- /.container-fluid --> </nav>]]>
52 <![CDATA[<img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/>]]>
83 <![CDATA[<section class="pagina_wraper bg-light-gray" style="background:url('http://www.apmt.mt.gov.br/assets/img/header-bg.jpg')no-repeat;background-size:100%;display:block;" > <div class="container"> <div class="row"> <div class="col-lg-8"> <div class="col-lg-12"> <!-- pagina --> <div class="panel panel-default"> <div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B"> <div class="titulo_pag_h5"> <i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> jornal de hontem setembro 2017 </div> </div> <!-- /.panel-heading --> <div class="panel-body"> <p> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/jornal-de-hontem/">Edi&ccedil;&otilde;es Anteriores</a></p> <h4 style="text-align: center;"> <strong>O PRIMEIRO TRECHO DA RODOVIA TRANSAMAZ&Ocirc;NICA ;</strong></h4> <p style="text-align: right;"> Prof. Me. Angelo Moraes</p> <p style="text-align: justify;"> <a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4083.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4083.JPG" style="width: 320px; height: 480px; float: left;" title="“Médici inaugura primeira etapa da Transamazônica” O Estado de Mato Grosso, 26 de Setembro de 1972, p. 03" /></a>A Rodovia Transamaz&ocirc;nica &eacute; tida como um dos s&iacute;mbolos mais representativos da ditadura civil-militar (1964-1985) no Brasil. Um mega projeto elaborado para conectar os extremos do pa&iacute;s no sentido Leste/Oeste, a Transamaz&ocirc;nica fez parte do Plano de Integra&ccedil;&atilde;o Nacional (PIN), um programa de orienta&ccedil;&atilde;o geopol&iacute;tica criado pelos militares pelo Decreto-Lei N&ordm; 1.106 de Julho de 1970 (donde se originou o popular bord&atilde;o: &ldquo;Integrar para n&atilde;o entregar&rdquo;). A premissa era que a rodovia auxiliasse a promover a coloniza&ccedil;&atilde;o dos chamados &ldquo;espa&ccedil;os vazios&rdquo; - os vazios demogr&aacute;ficos existentes em grande parte da chamada Amaz&ocirc;nia Legal. Por conseq&uuml;&ecirc;ncia, sob o ponto de vista econ&ocirc;mico, ao melhorar a infra-estrutura da regi&atilde;o, a log&iacute;stica da produ&ccedil;&atilde;o e a extra&ccedil;&atilde;o de recursos minerais e vegetais tamb&eacute;m seriam beneficiadas com a imensa obra. ;</p> <p style="text-align: justify;"> Inicialmente o objetivo dos militares era que a BR-320 proporcionasse uma sa&iacute;da para o Oceano Pac&iacute;fico atrav&eacute;s de Peru e Equador perfazendo um total de 8.000 Km, por&eacute;m, ap&oacute;s altera&ccedil;&otilde;es em seu projeto original, o seu percurso ficou limitado entre Cabedelo na Para&iacute;ba, ao munic&iacute;pio de Benjamin Constant no Amazonas, fronteira nacional com o Peru. Efetivamente, a constru&ccedil;&atilde;o da rodovia foi interrompida no munic&iacute;pio de L&aacute;brea, no Amazonas. Ainda assim, &eacute; a terceira maior rodovia do Brasil, atravessando sete estados e totalizando 4.223 quil&ocirc;metros. ; ; ;</p> <p style="text-align: justify;"> Para parte da opini&atilde;o p&uacute;blica nacional a constru&ccedil;&atilde;o da Transamaz&ocirc;nica se mostrou na pr&aacute;tica um retumbante fracasso devido &agrave;s grandes propor&ccedil;&otilde;es do projeto, que envolveu diretamente a quest&atilde;o ambiental em toda a sua complexidade, e, diga-se de passagem, sub-dimensionada &agrave; &eacute;poca. In&uacute;meras foram as dificuldades apresentadas em fun&ccedil;&atilde;o das condi&ccedil;&otilde;es de trabalho em meio &agrave; densidade da floresta amaz&ocirc;nica, tais como: acidentes de trabalho, doen&ccedil;as diversas (notadamente a Mal&aacute;ria) e contatos com etnias ind&iacute;genas isoladas, que acabaram se mostrando extremamente prejudiciais &agrave;s mesmas. ;</p> <p style="text-align: justify;"> Em 27 de Setembro de 1972, o ent&atilde;o Ministro dos Transportes M&aacute;rio Andreazza, na solenidade de inaugura&ccedil;&atilde;o da primeira etapa da Transamaz&ocirc;nica pelo General M&eacute;dici, discursou, de maneira ufanista: <em>&ldquo;Sob o aplauso da Na&ccedil;&atilde;o e perante a opini&atilde;o p&uacute;blica mundial, entrega o presidente M&eacute;dici &agrave; Hist&oacute;ria, &agrave; economia e ao futuro do pa&iacute;s o primeiro e grande segmento da rodovia Transamaz&ocirc;nica&rdquo;.</em></p> <p style="text-align: justify;"> O <em>Jornal de Hontem</em> do m&ecirc;s de Setembro de 2017 faz refer&ecirc;ncia, justamente, &agrave; entrega deste primeiro trecho da rodovia Transamaz&ocirc;nica em 1972 pelos militares, o qual completou 45 anos. Em 26 de Setembro, estampa O Estado de Mato Grosso: <em>&ldquo;M&eacute;dici inaugura a primeira etapa da Transamaz&ocirc;nica&rdquo;</em>. No dia 27 de Setembro o jornal relata sobre a import&acirc;ncia para a economia local do porto que estava sendo constru&iacute;do no Rio Tapaj&oacute;s em Santar&eacute;m e comenta a interliga&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o com o restante do pa&iacute;s atrav&eacute;s da rodovia Cuiab&aacute;-Santar&eacute;m. Por fim, no dia 28 de Setembro, o peri&oacute;dico descreve propriamente a inaugura&ccedil;&atilde;o da primeira etapa da rodovia, ligando Estreito no Maranh&atilde;o, &agrave; Itaituba no Par&aacute;: &ldquo;<em>M&eacute;dici inaugurou primeiro trecho da Transamaz&ocirc;nica, com 1254 KMs&rdquo;</em>.</p> <p style="text-align: justify;"> O que marcou indelevelmente a hist&oacute;ria do pa&iacute;s &eacute; que a Rodovia Transamaz&ocirc;nica, assim como outras grandes obras realizadas durante o regime militar como a Usina Hidrel&eacute;trica Binacional de Itaipu e a Ponte Rio-Niter&oacute;i, se insere, ao menos no imagin&aacute;rio popular, no rol das chamadas &ldquo;obras fara&ocirc;nicas&rdquo;. Gigantescas obras que demandaram muitos recursos financeiros e que, n&atilde;o obstante o seu car&aacute;ter estrat&eacute;gico para o pa&iacute;s, devido &agrave; falta de transpar&ecirc;ncia pol&iacute;tica dos governantes da &eacute;poca, n&atilde;o foi poss&iacute;vel mensurar com exatid&atilde;o os custos reais de sua execu&ccedil;&atilde;o. ;</p> <p style="text-align: center;"> <a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4084.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4084.JPG" style="width: 200px; height: 320px;" title="“Médici já em Santarém: Inaugurações” O Estado de Mato Grosso, 27 de Setembro de 1972, p. 01." /></a> ; ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4086.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4086.JPG" style="width: 200px; height: 320px;" title="“Médici inaugurou primeiro trecho da Transamazônica, com 1254 Kms” O Estado de Mato Grosso, 28 de Setembro de 1972, p. 01" /></a></p> <p> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/para-saber-mais-jornal-de-hontem-setembro-2017">Para saber mais...</a></p> <p> ;</p> </div> <!-- /.panel-body --> </div> <!-- fim pagina --> <!-- galeria --> <!-- fim galeria --> </div> </div> <div class="col-lg-4"> <div class="col-lg-12 pagina-menu"> <div class="panel panel-default"> <div class="panel-heading"> <div class="titulo_pag_h5"> Conectado <i class="fa fa-angle-double-right fa-arrows"></i> </div> </div> <!-- /.panel-heading --> <div class="conexo panel-body"> <i>Nada por enquanto...</i> </div> <!-- /.panel-body --> </div> </div> </div> </div> </div> </section>]]>
93 <![CDATA[<div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B"> <div class="titulo_pag_h5"> <i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> jornal de hontem setembro 2017 </div> </div>]]>
101 <![CDATA[<h4 style="text-align: center;"> <strong>O PRIMEIRO TRECHO DA RODOVIA TRANSAMAZ&Ocirc;NICA ;</strong></h4>]]>
103 <![CDATA[<p style="text-align: right;"> Prof. Me. Angelo Moraes</p>]]>
105 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4083.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4083.JPG" style="width: 320px; height: 480px; float: left;" title="“Médici inaugura primeira etapa da Transamazônica” O Estado de Mato Grosso, 26 de Setembro de 1972, p. 03" /></a>A Rodovia Transamaz&ocirc;nica &eacute; tida como um dos s&iacute;mbolos mais representativos da ditadura civil-militar (1964-1985) no Brasil. Um mega projeto elaborado para conectar os extremos do pa&iacute;s no sentido Leste/Oeste, a Transamaz&ocirc;nica fez parte do Plano de Integra&ccedil;&atilde;o Nacional (PIN), um programa de orienta&ccedil;&atilde;o geopol&iacute;tica criado pelos militares pelo Decreto-Lei N&ordm; 1.106 de Julho de 1970 (donde se originou o popular bord&atilde;o: &ldquo;Integrar para n&atilde;o entregar&rdquo;). A premissa era que a rodovia auxiliasse a promover a coloniza&ccedil;&atilde;o dos chamados &ldquo;espa&ccedil;os vazios&rdquo; - os vazios demogr&aacute;ficos existentes em grande parte da chamada Amaz&ocirc;nia Legal. Por conseq&uuml;&ecirc;ncia, sob o ponto de vista econ&ocirc;mico, ao melhorar a infra-estrutura da regi&atilde;o, a log&iacute;stica da produ&ccedil;&atilde;o e a extra&ccedil;&atilde;o de recursos minerais e vegetais tamb&eacute;m seriam beneficiadas com a imensa obra. ;</p>]]>
106 <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4083.JPG" style="width: 320px; height: 480px; float: left;" title="“Médici inaugura primeira etapa da Transamazônica” O Estado de Mato Grosso, 26 de Setembro de 1972, p. 03" />]]>
107 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Inicialmente o objetivo dos militares era que a BR-320 proporcionasse uma sa&iacute;da para o Oceano Pac&iacute;fico atrav&eacute;s de Peru e Equador perfazendo um total de 8.000 Km, por&eacute;m, ap&oacute;s altera&ccedil;&otilde;es em seu projeto original, o seu percurso ficou limitado entre Cabedelo na Para&iacute;ba, ao munic&iacute;pio de Benjamin Constant no Amazonas, fronteira nacional com o Peru. Efetivamente, a constru&ccedil;&atilde;o da rodovia foi interrompida no munic&iacute;pio de L&aacute;brea, no Amazonas. Ainda assim, &eacute; a terceira maior rodovia do Brasil, atravessando sete estados e totalizando 4.223 quil&ocirc;metros. ; ; ;</p>]]>
109 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Para parte da opini&atilde;o p&uacute;blica nacional a constru&ccedil;&atilde;o da Transamaz&ocirc;nica se mostrou na pr&aacute;tica um retumbante fracasso devido &agrave;s grandes propor&ccedil;&otilde;es do projeto, que envolveu diretamente a quest&atilde;o ambiental em toda a sua complexidade, e, diga-se de passagem, sub-dimensionada &agrave; &eacute;poca. In&uacute;meras foram as dificuldades apresentadas em fun&ccedil;&atilde;o das condi&ccedil;&otilde;es de trabalho em meio &agrave; densidade da floresta amaz&ocirc;nica, tais como: acidentes de trabalho, doen&ccedil;as diversas (notadamente a Mal&aacute;ria) e contatos com etnias ind&iacute;genas isoladas, que acabaram se mostrando extremamente prejudiciais &agrave;s mesmas. ;</p>]]>
111 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Em 27 de Setembro de 1972, o ent&atilde;o Ministro dos Transportes M&aacute;rio Andreazza, na solenidade de inaugura&ccedil;&atilde;o da primeira etapa da Transamaz&ocirc;nica pelo General M&eacute;dici, discursou, de maneira ufanista: <em>&ldquo;Sob o aplauso da Na&ccedil;&atilde;o e perante a opini&atilde;o p&uacute;blica mundial, entrega o presidente M&eacute;dici &agrave; Hist&oacute;ria, &agrave; economia e ao futuro do pa&iacute;s o primeiro e grande segmento da rodovia Transamaz&ocirc;nica&rdquo;.</em></p>]]>
113 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> O <em>Jornal de Hontem</em> do m&ecirc;s de Setembro de 2017 faz refer&ecirc;ncia, justamente, &agrave; entrega deste primeiro trecho da rodovia Transamaz&ocirc;nica em 1972 pelos militares, o qual completou 45 anos. Em 26 de Setembro, estampa O Estado de Mato Grosso: <em>&ldquo;M&eacute;dici inaugura a primeira etapa da Transamaz&ocirc;nica&rdquo;</em>. No dia 27 de Setembro o jornal relata sobre a import&acirc;ncia para a economia local do porto que estava sendo constru&iacute;do no Rio Tapaj&oacute;s em Santar&eacute;m e comenta a interliga&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o com o restante do pa&iacute;s atrav&eacute;s da rodovia Cuiab&aacute;-Santar&eacute;m. Por fim, no dia 28 de Setembro, o peri&oacute;dico descreve propriamente a inaugura&ccedil;&atilde;o da primeira etapa da rodovia, ligando Estreito no Maranh&atilde;o, &agrave; Itaituba no Par&aacute;: &ldquo;<em>M&eacute;dici inaugurou primeiro trecho da Transamaz&ocirc;nica, com 1254 KMs&rdquo;</em>.</p>]]>
115 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> O que marcou indelevelmente a hist&oacute;ria do pa&iacute;s &eacute; que a Rodovia Transamaz&ocirc;nica, assim como outras grandes obras realizadas durante o regime militar como a Usina Hidrel&eacute;trica Binacional de Itaipu e a Ponte Rio-Niter&oacute;i, se insere, ao menos no imagin&aacute;rio popular, no rol das chamadas &ldquo;obras fara&ocirc;nicas&rdquo;. Gigantescas obras que demandaram muitos recursos financeiros e que, n&atilde;o obstante o seu car&aacute;ter estrat&eacute;gico para o pa&iacute;s, devido &agrave; falta de transpar&ecirc;ncia pol&iacute;tica dos governantes da &eacute;poca, n&atilde;o foi poss&iacute;vel mensurar com exatid&atilde;o os custos reais de sua execu&ccedil;&atilde;o. ;</p>]]>
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