42
| <![CDATA[<nav class="navbar navbar-default navbar-fixed-top" style="background-color:#143047"> <!-- style="background-color:#143047" -->
<div class="container">
<!-- Brand and toggle get grouped for better mobile display -->
<div class="navbar-header page-scroll">
<button type="button" class="navbar-toggle" data-toggle="collapse" data-target="#bs-example-navbar-collapse-1">
<span class="sr-only">Toggle navigation</span>
<span class="icon-bar"></span>
<span class="icon-bar"></span>
<span class="icon-bar"></span>
</button>
<a title="página inicial" class="navbar-brand page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/"><img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/></a>
</div>
<!-- Collect the nav links, forms, and other content for toggling -->
<div class="collapse navbar-collapse" id="bs-example-navbar-collapse-1">
<ul class="nav navbar-nav navbar-right">
<li class="hidden">
<a title="topo da página" class="page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/index#page-top"> ;</a>
</li>
<li>
<a title="institucional" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/institucional">Institucional</a>
</li>
<li>
<a title="Acervo" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/Acervo">Acervo</a>
</li>
<li>
<a title="gestao-de-documentos" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/gestao-de-documentos">Gestão de Documentos</a>
</li>
<li>
<a title="difusao" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/difusao">Difusão</a>
</li>
<li>
<a title="legislacoes" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/legislacoes">Legislações</a>
</li></ul>
</div> <!-- /.navbar-collapse -->
</div>
<!-- /.container-fluid -->
</nav>]]>
|
52
| <![CDATA[<img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/>]]>
|
83
| <![CDATA[<section class="pagina_wraper bg-light-gray" style="background:url('http://www.apmt.mt.gov.br/assets/img/header-bg.jpg')no-repeat;background-size:100%;display:block;" >
<div class="container">
<div class="row">
<div class="col-lg-8">
<div class="col-lg-12">
<!-- pagina -->
<div class="panel panel-default">
<div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B">
<div class="titulo_pag_h5">
<i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> jornal de hontem setembro 2017 </div>
</div>
<!-- /.panel-heading -->
<div class="panel-body">
<p>
<a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/jornal-de-hontem/">Edições Anteriores</a></p>
<h4 style="text-align: center;">
<strong>O PRIMEIRO TRECHO DA RODOVIA TRANSAMAZÔNICA ;</strong></h4>
<p style="text-align: right;">
Prof. Me. Angelo Moraes</p>
<p style="text-align: justify;">
<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4083.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4083.JPG" style="width: 320px; height: 480px; float: left;" title="“Médici inaugura primeira etapa da Transamazônica” O Estado de Mato Grosso, 26 de Setembro de 1972, p. 03" /></a>A Rodovia Transamazônica é tida como um dos símbolos mais representativos da ditadura civil-militar (1964-1985) no Brasil. Um mega projeto elaborado para conectar os extremos do país no sentido Leste/Oeste, a Transamazônica fez parte do Plano de Integração Nacional (PIN), um programa de orientação geopolítica criado pelos militares pelo Decreto-Lei Nº 1.106 de Julho de 1970 (donde se originou o popular bordão: “Integrar para não entregar”). A premissa era que a rodovia auxiliasse a promover a colonização dos chamados “espaços vazios” - os vazios demográficos existentes em grande parte da chamada Amazônia Legal. Por conseqüência, sob o ponto de vista econômico, ao melhorar a infra-estrutura da região, a logística da produção e a extração de recursos minerais e vegetais também seriam beneficiadas com a imensa obra. ;</p>
<p style="text-align: justify;">
Inicialmente o objetivo dos militares era que a BR-320 proporcionasse uma saída para o Oceano Pacífico através de Peru e Equador perfazendo um total de 8.000 Km, porém, após alterações em seu projeto original, o seu percurso ficou limitado entre Cabedelo na Paraíba, ao município de Benjamin Constant no Amazonas, fronteira nacional com o Peru. Efetivamente, a construção da rodovia foi interrompida no município de Lábrea, no Amazonas. Ainda assim, é a terceira maior rodovia do Brasil, atravessando sete estados e totalizando 4.223 quilômetros. ; ; ;</p>
<p style="text-align: justify;">
Para parte da opinião pública nacional a construção da Transamazônica se mostrou na prática um retumbante fracasso devido às grandes proporções do projeto, que envolveu diretamente a questão ambiental em toda a sua complexidade, e, diga-se de passagem, sub-dimensionada à época. Inúmeras foram as dificuldades apresentadas em função das condições de trabalho em meio à densidade da floresta amazônica, tais como: acidentes de trabalho, doenças diversas (notadamente a Malária) e contatos com etnias indígenas isoladas, que acabaram se mostrando extremamente prejudiciais às mesmas. ;</p>
<p style="text-align: justify;">
Em 27 de Setembro de 1972, o então Ministro dos Transportes Mário Andreazza, na solenidade de inauguração da primeira etapa da Transamazônica pelo General Médici, discursou, de maneira ufanista: <em>“Sob o aplauso da Nação e perante a opinião pública mundial, entrega o presidente Médici à História, à economia e ao futuro do país o primeiro e grande segmento da rodovia Transamazônica”.</em></p>
<p style="text-align: justify;">
O <em>Jornal de Hontem</em> do mês de Setembro de 2017 faz referência, justamente, à entrega deste primeiro trecho da rodovia Transamazônica em 1972 pelos militares, o qual completou 45 anos. Em 26 de Setembro, estampa O Estado de Mato Grosso: <em>“Médici inaugura a primeira etapa da Transamazônica”</em>. No dia 27 de Setembro o jornal relata sobre a importância para a economia local do porto que estava sendo construído no Rio Tapajós em Santarém e comenta a interligação da região com o restante do país através da rodovia Cuiabá-Santarém. Por fim, no dia 28 de Setembro, o periódico descreve propriamente a inauguração da primeira etapa da rodovia, ligando Estreito no Maranhão, à Itaituba no Pará: “<em>Médici inaugurou primeiro trecho da Transamazônica, com 1254 KMs”</em>.</p>
<p style="text-align: justify;">
O que marcou indelevelmente a história do país é que a Rodovia Transamazônica, assim como outras grandes obras realizadas durante o regime militar como a Usina Hidrelétrica Binacional de Itaipu e a Ponte Rio-Niterói, se insere, ao menos no imaginário popular, no rol das chamadas “obras faraônicas”. Gigantescas obras que demandaram muitos recursos financeiros e que, não obstante o seu caráter estratégico para o país, devido à falta de transparência política dos governantes da época, não foi possível mensurar com exatidão os custos reais de sua execução. ;</p>
<p style="text-align: center;">
<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4084.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4084.JPG" style="width: 200px; height: 320px;" title="“Médici já em Santarém: Inaugurações” O Estado de Mato Grosso, 27 de Setembro de 1972, p. 01." /></a> ; ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4086.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4086.JPG" style="width: 200px; height: 320px;" title="“Médici inaugurou primeiro trecho da Transamazônica, com 1254 Kms” O Estado de Mato Grosso, 28 de Setembro de 1972, p. 01" /></a></p>
<p>
<a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/para-saber-mais-jornal-de-hontem-setembro-2017">Para saber mais...</a></p>
<p>
;</p>
</div>
<!-- /.panel-body -->
</div>
<!-- fim pagina -->
<!-- galeria -->
<!-- fim galeria -->
</div>
</div>
<div class="col-lg-4">
<div class="col-lg-12 pagina-menu">
<div class="panel panel-default">
<div class="panel-heading">
<div class="titulo_pag_h5">
Conectado <i class="fa fa-angle-double-right fa-arrows"></i>
</div>
</div>
<!-- /.panel-heading -->
<div class="conexo panel-body">
<i>Nada por enquanto...</i>
</div>
<!-- /.panel-body -->
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
</section>]]>
|
93
| <![CDATA[<div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B">
<div class="titulo_pag_h5">
<i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> jornal de hontem setembro 2017 </div>
</div>]]>
|
101
| <![CDATA[<h4 style="text-align: center;">
<strong>O PRIMEIRO TRECHO DA RODOVIA TRANSAMAZÔNICA ;</strong></h4>]]>
|
103
| <![CDATA[<p style="text-align: right;">
Prof. Me. Angelo Moraes</p>]]>
|
105
| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4083.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4083.JPG" style="width: 320px; height: 480px; float: left;" title="“Médici inaugura primeira etapa da Transamazônica” O Estado de Mato Grosso, 26 de Setembro de 1972, p. 03" /></a>A Rodovia Transamazônica é tida como um dos símbolos mais representativos da ditadura civil-militar (1964-1985) no Brasil. Um mega projeto elaborado para conectar os extremos do país no sentido Leste/Oeste, a Transamazônica fez parte do Plano de Integração Nacional (PIN), um programa de orientação geopolítica criado pelos militares pelo Decreto-Lei Nº 1.106 de Julho de 1970 (donde se originou o popular bordão: “Integrar para não entregar”). A premissa era que a rodovia auxiliasse a promover a colonização dos chamados “espaços vazios” - os vazios demográficos existentes em grande parte da chamada Amazônia Legal. Por conseqüência, sob o ponto de vista econômico, ao melhorar a infra-estrutura da região, a logística da produção e a extração de recursos minerais e vegetais também seriam beneficiadas com a imensa obra. ;</p>]]>
|
106
| <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4083.JPG" style="width: 320px; height: 480px; float: left;" title="“Médici inaugura primeira etapa da Transamazônica” O Estado de Mato Grosso, 26 de Setembro de 1972, p. 03" />]]>
|
107
| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
Inicialmente o objetivo dos militares era que a BR-320 proporcionasse uma saída para o Oceano Pacífico através de Peru e Equador perfazendo um total de 8.000 Km, porém, após alterações em seu projeto original, o seu percurso ficou limitado entre Cabedelo na Paraíba, ao município de Benjamin Constant no Amazonas, fronteira nacional com o Peru. Efetivamente, a construção da rodovia foi interrompida no município de Lábrea, no Amazonas. Ainda assim, é a terceira maior rodovia do Brasil, atravessando sete estados e totalizando 4.223 quilômetros. ; ; ;</p>]]>
|
109
| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
Para parte da opinião pública nacional a construção da Transamazônica se mostrou na prática um retumbante fracasso devido às grandes proporções do projeto, que envolveu diretamente a questão ambiental em toda a sua complexidade, e, diga-se de passagem, sub-dimensionada à época. Inúmeras foram as dificuldades apresentadas em função das condições de trabalho em meio à densidade da floresta amazônica, tais como: acidentes de trabalho, doenças diversas (notadamente a Malária) e contatos com etnias indígenas isoladas, que acabaram se mostrando extremamente prejudiciais às mesmas. ;</p>]]>
|
111
| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
Em 27 de Setembro de 1972, o então Ministro dos Transportes Mário Andreazza, na solenidade de inauguração da primeira etapa da Transamazônica pelo General Médici, discursou, de maneira ufanista: <em>“Sob o aplauso da Nação e perante a opinião pública mundial, entrega o presidente Médici à História, à economia e ao futuro do país o primeiro e grande segmento da rodovia Transamazônica”.</em></p>]]>
|
113
| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
O <em>Jornal de Hontem</em> do mês de Setembro de 2017 faz referência, justamente, à entrega deste primeiro trecho da rodovia Transamazônica em 1972 pelos militares, o qual completou 45 anos. Em 26 de Setembro, estampa O Estado de Mato Grosso: <em>“Médici inaugura a primeira etapa da Transamazônica”</em>. No dia 27 de Setembro o jornal relata sobre a importância para a economia local do porto que estava sendo construído no Rio Tapajós em Santarém e comenta a interligação da região com o restante do país através da rodovia Cuiabá-Santarém. Por fim, no dia 28 de Setembro, o periódico descreve propriamente a inauguração da primeira etapa da rodovia, ligando Estreito no Maranhão, à Itaituba no Pará: “<em>Médici inaugurou primeiro trecho da Transamazônica, com 1254 KMs”</em>.</p>]]>
|
115
| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
O que marcou indelevelmente a história do país é que a Rodovia Transamazônica, assim como outras grandes obras realizadas durante o regime militar como a Usina Hidrelétrica Binacional de Itaipu e a Ponte Rio-Niterói, se insere, ao menos no imaginário popular, no rol das chamadas “obras faraônicas”. Gigantescas obras que demandaram muitos recursos financeiros e que, não obstante o seu caráter estratégico para o país, devido à falta de transparência política dos governantes da época, não foi possível mensurar com exatidão os custos reais de sua execução. ;</p>]]>
|
117
| <![CDATA[<p style="text-align: center;">
<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4084.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4084.JPG" style="width: 200px; height: 320px;" title="“Médici já em Santarém: Inaugurações” O Estado de Mato Grosso, 27 de Setembro de 1972, p. 01." /></a> ; ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/IMG_4086.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4086.JPG" style="width: 200px; height: 320px;" title="“Médici inaugurou primeiro trecho da Transamazônica, com 1254 Kms” O Estado de Mato Grosso, 28 de Setembro de 1972, p. 01" /></a></p>]]>
|
118
| <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4084.JPG" style="width: 200px; height: 320px;" title="“Médici já em Santarém: Inaugurações” O Estado de Mato Grosso, 27 de Setembro de 1972, p. 01." />]]>
|
118
| <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/IMG_4086.JPG" style="width: 200px; height: 320px;" title="“Médici inaugurou primeiro trecho da Transamazônica, com 1254 Kms” O Estado de Mato Grosso, 28 de Setembro de 1972, p. 01" />]]>
|
161
| <![CDATA[<div class="footer-left" style="text-align:justify;">
<address>
Arquivo Público Estadual
Cuiabá, Mato Grosso, Brasil,
Av. Getúlio Vargas, 451, Centro.
CEP 78005-600
</address>
Tel: +55 (65) 3613-1800<br/>
<span style="margin-left:4.7em">(65) 3613-1802</span>
</div>]]>
|
169
| <![CDATA[<span style="margin-left:4.7em">(65) 3613-1802</span>]]>
|
269
| <![CDATA[<script type="text/javascript">var base_url = 'http://www.apmt.mt.gov.br/';</script>]]>
|
284
| <![CDATA[<script>
(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){
(i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o),
m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m)
})(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga');
ga('create', 'UA-73642372-1', 'auto');
ga('send', 'pageview');
</script>]]>
|