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1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 15 42 52 83 93 99 101 103 104 104 105 107 109 113 173 181
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 2 281 296
42 <![CDATA[<nav class="navbar navbar-default navbar-fixed-top" style="background-color:#143047"> <!-- style="background-color:#143047" --> <div class="container"> <!-- Brand and toggle get grouped for better mobile display --> <div class="navbar-header page-scroll"> <button type="button" class="navbar-toggle" data-toggle="collapse" data-target="#bs-example-navbar-collapse-1"> <span class="sr-only">Toggle navigation</span> <span class="icon-bar"></span> <span class="icon-bar"></span> <span class="icon-bar"></span> </button> <a title="página inicial" class="navbar-brand page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/"><img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/></a> </div> <!-- Collect the nav links, forms, and other content for toggling --> <div class="collapse navbar-collapse" id="bs-example-navbar-collapse-1"> <ul class="nav navbar-nav navbar-right"> <li class="hidden"> <a title="topo da página" class="page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/index#page-top"> ;</a> </li> <li> <a title="institucional" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/institucional">Institucional</a> </li> <li> <a title="Acervo" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/Acervo">Acervo</a> </li> <li> <a title="gestao-de-documentos" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/gestao-de-documentos">Gestão de Documentos</a> </li> <li> <a title="difusao" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/difusao">Difusão</a> </li> <li> <a title="legislacoes" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/legislacoes">Legislações</a> </li></ul> </div> <!-- /.navbar-collapse --> </div> <!-- /.container-fluid --> </nav>]]>
52 <![CDATA[<img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/>]]>
83 <![CDATA[<section class="pagina_wraper bg-light-gray" style="background:url('http://www.apmt.mt.gov.br/assets/img/header-bg.jpg')no-repeat;background-size:100%;display:block;" > <div class="container"> <div class="row"> <div class="col-lg-8"> <div class="col-lg-12"> <!-- pagina --> <div class="panel panel-default"> <div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B"> <div class="titulo_pag_h5"> <i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> A construção da narrativa da vocação agropecuária de Mato Grosso </div> </div> <!-- /.panel-heading --> <div class="panel-body"> <h3 style="text-align: center;"> ; ; A constru&ccedil;&atilde;o da narrativa da voca&ccedil;&atilde;o agropecu&aacute;ria de Mato Grosso ; ;</h3> <p style="text-align: right;"> PORTELA, Lauro</p> <p style="text-align: justify;"> <a href="/assets/uploads/kcfinder/files/BR-MT-APMT-COL-211-0021(1).pdf"><span style="color:#000000;"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/BR-MT-APMT-COL-211-0021(1).gif" style="width: 260px; height: 370px; float: left; border-width: 2px; border-style: solid; margin-left: 1px; margin-right: 1px;" title="Cafeeiro de cinco anos.Fotógrafo não identificado.[Mato Grosso?], 19[30?]. Papel fotográfico, P&amp;B, 16,5cmX22,6cm. Acervo SAP. Coleções. Código: BR MT APMT COL 211-0021." /></span></a>O desenvolvimento da explora&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica do estado de Mato Grosso esteve sempre ligado aos movimentos de expans&atilde;o e retra&ccedil;&atilde;o dos mercados capitalistas das pot&ecirc;ncias industriais.Essa condi&ccedil;&atilde;o perif&eacute;rica e pouco desenvolvida levou o ent&atilde;o presidente do estado Caetano de Albuquerque, em 1916, a dizer dos mato-grossenses como sendo &ldquo;naturalmente ricos e economicamente pobres.&rdquo;</p> <p style="text-align: justify;"> Neste sentido, n&atilde;o foram raros os que viam em Mato Grosso a barb&aacute;rie de uma terra distante, cheiade mesti&ccedil;os e selvagens; mas tamb&eacute;m a viam como o potencial do que s&oacute; poderia ser feito, &agrave; despeito da popula&ccedil;&atilde;o nativa, pelo bra&ccedil;o estrangeiro devido &agrave; exuber&acirc;ncia natural. Essas imagens (a pessimista e a ufanista) se misturavam nos discursos de viajantes, autoridades pol&iacute;ticas e membros da elite local.</p> <p style="text-align: justify;"> Talvez, uma das vozes mais famosas tenha sido a de Maria da Gl&oacute;ria Gomes da Silva Pereira Leite, a baronesa de Vila Maria. Esposa de Joaquim Jos&eacute; Gomes da Silva, o bar&atilde;o de Vila Maria e seu primo em segundo grau, a baronesa pertencia &agrave; fam&iacute;lia Pereira Leite cuja propriedade, a &ldquo;Fazenda do Firme&rdquo;, deu origem ao distrito pantaneiro da &ldquo;Nhecol&acirc;ndia&rdquo; (seu filho, Joaquim Eug&ecirc;nio Gomes da Silva, o &ldquo;Nheco&rdquo; herdou a fazenda batizando o atual distrito corumbaense). Ap&oacute;s a Proclama&ccedil;&atilde;o da Rep&uacute;blica, a baronesa dirigiu ao marechal Deodoro da Fonseca uma carta questionando a capacidade dos habitantes do vasto territ&oacute;rio de Mato Grosso (que &agrave; &eacute;poca, compreendiam al&eacute;m do atual Mato Grosso, os territ&oacute;rios dos atuais estados de Rond&ocirc;nia e de Mato Grosso do Sul) em desenvolver as potencialidades econ&ocirc;micas da regi&atilde;o. Propunha d. Maria da Gl&oacute;ria Pereira Leite a integra&ccedil;&atilde;o do estado ao territ&oacute;rio de S&atilde;o Paulo para que fosse civilizado.</p> <p style="text-align: justify;"> Passados os tempos do ouro de aluvi&atilde;o com as manchas encontradas no Coxip&oacute; do Ouro (1719), Lavras do Sutil (1722), Vale do Guapor&eacute; (1734) que deram ensejo ao processo de espacializa&ccedil;&atilde;o por n&atilde;o-&iacute;ndios dos territ&oacute;rios ind&iacute;genas, o s&eacute;culo XIX foi marcado por um processo de rearranjo das for&ccedil;as produtivas. Ap&oacute;s a Independ&ecirc;ncia e a constitui&ccedil;&atilde;o do territ&oacute;rio brasileiro, Mato Grosso passou a ser uma das prov&iacute;ncias do novo pa&iacute;s: distante, com poucas comunica&ccedil;&otilde;es terrestres (sendo a mais famosa o Caminho de Goi&aacute;s), mais acess&iacute;vel pelas vias fluviais (rios Guapor&eacute; e Paraguai) e com a popula&ccedil;&atilde;o espalhada por seu imenso territ&oacute;rio (cravado no centro do continente e fronteiri&ccedil;o com a Bol&iacute;via e com o Paraguai).</p> <p> <strong><em>Extrativismo</em></strong></p> <div style="text-align: justify;"> <p> At&eacute; a chegada do regime republicano (1889), dependeu Mato Grosso da dota&ccedil;&atilde;o do Governo Central do Imp&eacute;rio, predominando a importa&ccedil;&atilde;o dos bens consumidos na ent&atilde;o prov&iacute;ncia. A partir da &uacute;ltima d&eacute;cada do s&eacute;culo XIX, o extrativismo dominoua pauta de exporta&ccedil;&otilde;es. Produtos como a poaia (<em>Psychotria ipecacuanha</em>), a erva-mate (<em>Ilex paraguariensis</em>) e a <u>borracha</u>. Estes produtos eram coletados utilizando-se pouca ou nenhuma t&eacute;cnica sofisticada com uso de m&atilde;o de obra barata; e eram escoados para fora do estado pelas vias fluviais deixando quase nenhuma riqueza, al&eacute;m das fortunas individuais. O decl&iacute;nio da explora&ccedil;&atilde;o extrativista se deu a partir da d&eacute;cada de 1910. Nas imagens desta exposi&ccedil;&atilde;o, constam cenas do Vale do Guapor&eacute; (atual Rond&ocirc;nia), onde atuou a Guapor&eacute; Rubber Company, al&eacute;m do <em>stand</em> mato-grossense na&ldquo;Exposi&ccedil;&atilde;o da Borracha&rdquo;, em 1913. No primeiro caso, as imagens deixam ver as condi&ccedil;&otilde;es de trabalho na extra&ccedil;&atilde;o do l&aacute;tex: barrac&otilde;es onde os seringueiros adquiriam seus apetrechos e v&iacute;veres, endividando-se junto aos donos dos seringais ou das empresas propriet&aacute;rias; o uso da m&atilde;o de obra infantil.</p> <p> <strong><em>Pecu&aacute;ria</em></strong></p> <p> Com o advento da I Guerra Mundial (1914-1918), a demanda por prote&iacute;na nas pot&ecirc;ncias centrais (Europa Ocidental e Estados Unidos) refletiu em investimentos de capitais estrangeiros (argentino, uruguaio e belga) na <u>pecu&aacute;ria</u>, no ent&atilde;o Sul de Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul). O gado pantaneiro (resistente &agrave;s intemp&eacute;ries da regi&atilde;o), o baixo custo da produ&ccedil;&atilde;o e o baixo pre&ccedil;o da terra atra&iacute;ram investidores para o Pantanal. N&atilde;o &agrave; toa, as imagens buscam evidenciar a qualidade do gado mato-grossense, a cria&ccedil;&atilde;o extensiva e a vastid&atilde;o das propriedades, com planos inteiros e enquadramentos bem abertos. No caso das charqueadas, o motivo das imagens era ressaltar a estruturaf&iacute;sica das empresas, em outras palavras, a capacidade de processamento e embarque do charque. Em todas as imagens, &eacute; poss&iacute;vel perceber as condi&ccedil;&otilde;es de trabalho da lida do gado. &Eacute; onde aparecem os pe&otilde;es apartando o gado ou posando aparamentados ao lado de cavalos e touros premiados.</p> <p> <strong><em>Produ&ccedil;&atilde;o Agr&iacute;cola</em></strong></p> <p> A produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola se restringiu ao mercado interno. Mesmo as usinas de a&ccedil;&uacute;car do vale do rio Cuiab&aacute; (rio Cuiab&aacute; Abaixo) ou no rio Paraguai (C&aacute;ceres) produziram para o consumo nas &aacute;reas urbanas de Mato Grosso. No entanto, as autoridades estaduais viam no fomento da agricultura uma possibilidade de desenvolvimento econ&ocirc;mico.</p> <p> Na d&eacute;cada de 1910, foi criada a &ldquo;Diretoria da Produ&ccedil;&atilde;o&rdquo; e a ela se subordinava o &ldquo;Campo de Demonstra&ccedil;&otilde;es&rdquo; (localizado na atual Alameda J&uacute;lio M&uuml;ller, em V&aacute;rzea Grande). ;Esta institui&ccedil;&atilde;o tinha o prop&oacute;sito de fomentar a produ&ccedil;&atilde;o de sementes e testar t&eacute;cnicas agr&iacute;colas, empregando tamb&eacute;m jovens e crian&ccedil;as aprendizes. Nos anos 1920, o &ldquo;Campo de Demonstra&ccedil;&otilde;es&rdquo; &eacute; extinto e o local de aplica&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola &eacute; doado ao Governo Federal para a cria&ccedil;&atilde;o de um &ldquo;Campo de Sementeira&rdquo;. Estas institui&ccedil;&otilde;es desenvolveram, al&eacute;m de sementes, enxertos de frutas (como a laranja), plantio de esp&eacute;cie de milhos, al&eacute;m de testar t&eacute;cnicas de plantio.</p> <h5> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/galeria-agricultura">Galeria Agricultura</a></h5> <h5> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/galeria-borracha">Galeria Borracha</a></h5> <h5> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/galeria-pecuaria">Galeria Pecu&aacute;ria ;</a></h5> </div> <p> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/para-saber-mais-exposicao-virtual">Para saber mais...</a></p> </div> <!-- /.panel-body --> </div> <!-- fim pagina --> <!-- galeria --> <!-- fim galeria --> </div> </div> <div class="col-lg-4"> <div class="col-lg-12 pagina-menu"> <div class="panel panel-default"> <div class="panel-heading"> <div class="titulo_pag_h5"> Conectado <i class="fa fa-angle-double-right fa-arrows"></i> </div> </div> <!-- /.panel-heading --> <div class="conexo panel-body"> <i>Nada por enquanto...</i> </div> <!-- /.panel-body --> </div> </div> </div> </div> </div> </section>]]>
93 <![CDATA[<div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B"> <div class="titulo_pag_h5"> <i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> A construção da narrativa da vocação agropecuária de Mato Grosso </div> </div>]]>
99 <![CDATA[<h3 style="text-align: center;"> ; ; A constru&ccedil;&atilde;o da narrativa da voca&ccedil;&atilde;o agropecu&aacute;ria de Mato Grosso ; ;</h3>]]>
101 <![CDATA[<p style="text-align: right;"> PORTELA, Lauro</p>]]>
103 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <a href="/assets/uploads/kcfinder/files/BR-MT-APMT-COL-211-0021(1).pdf"><span style="color:#000000;"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/BR-MT-APMT-COL-211-0021(1).gif" style="width: 260px; height: 370px; float: left; border-width: 2px; border-style: solid; margin-left: 1px; margin-right: 1px;" title="Cafeeiro de cinco anos.Fotógrafo não identificado.[Mato Grosso?], 19[30?]. Papel fotográfico, P&amp;B, 16,5cmX22,6cm. Acervo SAP. Coleções. Código: BR MT APMT COL 211-0021." /></span></a>O desenvolvimento da explora&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica do estado de Mato Grosso esteve sempre ligado aos movimentos de expans&atilde;o e retra&ccedil;&atilde;o dos mercados capitalistas das pot&ecirc;ncias industriais.Essa condi&ccedil;&atilde;o perif&eacute;rica e pouco desenvolvida levou o ent&atilde;o presidente do estado Caetano de Albuquerque, em 1916, a dizer dos mato-grossenses como sendo &ldquo;naturalmente ricos e economicamente pobres.&rdquo;</p>]]>
104 <![CDATA[<span style="color:#000000;"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/BR-MT-APMT-COL-211-0021(1).gif" style="width: 260px; height: 370px; float: left; border-width: 2px; border-style: solid; margin-left: 1px; margin-right: 1px;" title="Cafeeiro de cinco anos.Fotógrafo não identificado.[Mato Grosso?], 19[30?]. Papel fotográfico, P&amp;B, 16,5cmX22,6cm. Acervo SAP. Coleções. Código: BR MT APMT COL 211-0021." /></span>]]>
104 <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/BR-MT-APMT-COL-211-0021(1).gif" style="width: 260px; height: 370px; float: left; border-width: 2px; border-style: solid; margin-left: 1px; margin-right: 1px;" title="Cafeeiro de cinco anos.Fotógrafo não identificado.[Mato Grosso?], 19[30?]. Papel fotográfico, P&amp;B, 16,5cmX22,6cm. Acervo SAP. Coleções. Código: BR MT APMT COL 211-0021." />]]>
105 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Neste sentido, n&atilde;o foram raros os que viam em Mato Grosso a barb&aacute;rie de uma terra distante, cheiade mesti&ccedil;os e selvagens; mas tamb&eacute;m a viam como o potencial do que s&oacute; poderia ser feito, &agrave; despeito da popula&ccedil;&atilde;o nativa, pelo bra&ccedil;o estrangeiro devido &agrave; exuber&acirc;ncia natural. Essas imagens (a pessimista e a ufanista) se misturavam nos discursos de viajantes, autoridades pol&iacute;ticas e membros da elite local.</p>]]>
107 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Talvez, uma das vozes mais famosas tenha sido a de Maria da Gl&oacute;ria Gomes da Silva Pereira Leite, a baronesa de Vila Maria. Esposa de Joaquim Jos&eacute; Gomes da Silva, o bar&atilde;o de Vila Maria e seu primo em segundo grau, a baronesa pertencia &agrave; fam&iacute;lia Pereira Leite cuja propriedade, a &ldquo;Fazenda do Firme&rdquo;, deu origem ao distrito pantaneiro da &ldquo;Nhecol&acirc;ndia&rdquo; (seu filho, Joaquim Eug&ecirc;nio Gomes da Silva, o &ldquo;Nheco&rdquo; herdou a fazenda batizando o atual distrito corumbaense). Ap&oacute;s a Proclama&ccedil;&atilde;o da Rep&uacute;blica, a baronesa dirigiu ao marechal Deodoro da Fonseca uma carta questionando a capacidade dos habitantes do vasto territ&oacute;rio de Mato Grosso (que &agrave; &eacute;poca, compreendiam al&eacute;m do atual Mato Grosso, os territ&oacute;rios dos atuais estados de Rond&ocirc;nia e de Mato Grosso do Sul) em desenvolver as potencialidades econ&ocirc;micas da regi&atilde;o. Propunha d. Maria da Gl&oacute;ria Pereira Leite a integra&ccedil;&atilde;o do estado ao territ&oacute;rio de S&atilde;o Paulo para que fosse civilizado.</p>]]>
109 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Passados os tempos do ouro de aluvi&atilde;o com as manchas encontradas no Coxip&oacute; do Ouro (1719), Lavras do Sutil (1722), Vale do Guapor&eacute; (1734) que deram ensejo ao processo de espacializa&ccedil;&atilde;o por n&atilde;o-&iacute;ndios dos territ&oacute;rios ind&iacute;genas, o s&eacute;culo XIX foi marcado por um processo de rearranjo das for&ccedil;as produtivas. Ap&oacute;s a Independ&ecirc;ncia e a constitui&ccedil;&atilde;o do territ&oacute;rio brasileiro, Mato Grosso passou a ser uma das prov&iacute;ncias do novo pa&iacute;s: distante, com poucas comunica&ccedil;&otilde;es terrestres (sendo a mais famosa o Caminho de Goi&aacute;s), mais acess&iacute;vel pelas vias fluviais (rios Guapor&eacute; e Paraguai) e com a popula&ccedil;&atilde;o espalhada por seu imenso territ&oacute;rio (cravado no centro do continente e fronteiri&ccedil;o com a Bol&iacute;via e com o Paraguai).</p>]]>
113 <![CDATA[<div style="text-align: justify;"> <p> At&eacute; a chegada do regime republicano (1889), dependeu Mato Grosso da dota&ccedil;&atilde;o do Governo Central do Imp&eacute;rio, predominando a importa&ccedil;&atilde;o dos bens consumidos na ent&atilde;o prov&iacute;ncia. A partir da &uacute;ltima d&eacute;cada do s&eacute;culo XIX, o extrativismo dominoua pauta de exporta&ccedil;&otilde;es. Produtos como a poaia (<em>Psychotria ipecacuanha</em>), a erva-mate (<em>Ilex paraguariensis</em>) e a <u>borracha</u>. Estes produtos eram coletados utilizando-se pouca ou nenhuma t&eacute;cnica sofisticada com uso de m&atilde;o de obra barata; e eram escoados para fora do estado pelas vias fluviais deixando quase nenhuma riqueza, al&eacute;m das fortunas individuais. O decl&iacute;nio da explora&ccedil;&atilde;o extrativista se deu a partir da d&eacute;cada de 1910. Nas imagens desta exposi&ccedil;&atilde;o, constam cenas do Vale do Guapor&eacute; (atual Rond&ocirc;nia), onde atuou a Guapor&eacute; Rubber Company, al&eacute;m do <em>stand</em> mato-grossense na&ldquo;Exposi&ccedil;&atilde;o da Borracha&rdquo;, em 1913. No primeiro caso, as imagens deixam ver as condi&ccedil;&otilde;es de trabalho na extra&ccedil;&atilde;o do l&aacute;tex: barrac&otilde;es onde os seringueiros adquiriam seus apetrechos e v&iacute;veres, endividando-se junto aos donos dos seringais ou das empresas propriet&aacute;rias; o uso da m&atilde;o de obra infantil.</p> <p> <strong><em>Pecu&aacute;ria</em></strong></p> <p> Com o advento da I Guerra Mundial (1914-1918), a demanda por prote&iacute;na nas pot&ecirc;ncias centrais (Europa Ocidental e Estados Unidos) refletiu em investimentos de capitais estrangeiros (argentino, uruguaio e belga) na <u>pecu&aacute;ria</u>, no ent&atilde;o Sul de Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul). O gado pantaneiro (resistente &agrave;s intemp&eacute;ries da regi&atilde;o), o baixo custo da produ&ccedil;&atilde;o e o baixo pre&ccedil;o da terra atra&iacute;ram investidores para o Pantanal. N&atilde;o &agrave; toa, as imagens buscam evidenciar a qualidade do gado mato-grossense, a cria&ccedil;&atilde;o extensiva e a vastid&atilde;o das propriedades, com planos inteiros e enquadramentos bem abertos. No caso das charqueadas, o motivo das imagens era ressaltar a estruturaf&iacute;sica das empresas, em outras palavras, a capacidade de processamento e embarque do charque. Em todas as imagens, &eacute; poss&iacute;vel perceber as condi&ccedil;&otilde;es de trabalho da lida do gado. &Eacute; onde aparecem os pe&otilde;es apartando o gado ou posando aparamentados ao lado de cavalos e touros premiados.</p> <p> <strong><em>Produ&ccedil;&atilde;o Agr&iacute;cola</em></strong></p> <p> A produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola se restringiu ao mercado interno. Mesmo as usinas de a&ccedil;&uacute;car do vale do rio Cuiab&aacute; (rio Cuiab&aacute; Abaixo) ou no rio Paraguai (C&aacute;ceres) produziram para o consumo nas &aacute;reas urbanas de Mato Grosso. No entanto, as autoridades estaduais viam no fomento da agricultura uma possibilidade de desenvolvimento econ&ocirc;mico.</p> <p> Na d&eacute;cada de 1910, foi criada a &ldquo;Diretoria da Produ&ccedil;&atilde;o&rdquo; e a ela se subordinava o &ldquo;Campo de Demonstra&ccedil;&otilde;es&rdquo; (localizado na atual Alameda J&uacute;lio M&uuml;ller, em V&aacute;rzea Grande). ;Esta institui&ccedil;&atilde;o tinha o prop&oacute;sito de fomentar a produ&ccedil;&atilde;o de sementes e testar t&eacute;cnicas agr&iacute;colas, empregando tamb&eacute;m jovens e crian&ccedil;as aprendizes. Nos anos 1920, o &ldquo;Campo de Demonstra&ccedil;&otilde;es&rdquo; &eacute; extinto e o local de aplica&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola &eacute; doado ao Governo Federal para a cria&ccedil;&atilde;o de um &ldquo;Campo de Sementeira&rdquo;. Estas institui&ccedil;&otilde;es desenvolveram, al&eacute;m de sementes, enxertos de frutas (como a laranja), plantio de esp&eacute;cie de milhos, al&eacute;m de testar t&eacute;cnicas de plantio.</p> <h5> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/galeria-agricultura">Galeria Agricultura</a></h5> <h5> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/galeria-borracha">Galeria Borracha</a></h5> <h5> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/galeria-pecuaria">Galeria Pecu&aacute;ria ;</a></h5> </div>]]>
173 <![CDATA[<div class="footer-left" style="text-align:justify;"> <address> Arquivo Público Estadual Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, Av. Getúlio Vargas, 451, Centro. CEP 78005-600 </address> Tel: +55 (65) 3613-1800<br/> <span style="margin-left:4.7em">(65) 3613-1802</span> </div>]]>
181 <![CDATA[<span style="margin-left:4.7em">(65) 3613-1802</span>]]>
281 <![CDATA[<script type="text/javascript">var base_url = 'http://www.apmt.mt.gov.br/';</script>]]>
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