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Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Endereço Nota Erros Avisos

www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/regioes/view/5

75.34 41 34
Recomendações Avaliadas
3.11 Garantir a leitura e compreensão das informações.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.11.2 Presença de parágrafos justificados 10 172 174 176 178 180 182 184 186 188 190
172 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Por Lauro Portela</strong></p>]]>
174 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Embora o interesse dos paulistas tenha sido direcionado para outros locais de minera&ccedil;&atilde;o dos afluentes do Cuiab&aacute;, as descobertas das lavras do Sutil, no c&oacute;rrego da Prainha, em 1722, foram fundamentais para a ocupa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &iacute;ndia do local. O ouro era garimpado sob o Morro do Ros&aacute;rio, onde hoje est&aacute; a Igreja do Ros&aacute;rio, no Tanque do Arnesto. As casas que se ergueram e formaram o arraial, depois freguesia, finalmente vila, a princ&iacute;pio, &agrave; direita do c&oacute;rrego aur&iacute;fero. Deste n&uacute;cleo, surgiu o Primeiro Distrito, ou Distrito da S&eacute; (em refer&ecirc;ncia &agrave; Matriz). Mas esse adensamento populacional fez surgir o Segundo Distrito, ou Distrito de S&atilde;o Gon&ccedil;alo (em refer&ecirc;ncia &agrave; capela, depois igreja, de S&atilde;o Gon&ccedil;alo), ou ainda o Porto.</p>]]>
176 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Localizado a meia l&eacute;gua do distrito inicial, o Porto Geral ligava, via rota fluvial, a vila de Cuiab&aacute; a Araritaguaba (atual Porto Feliz, S&atilde;o Paulo) atrav&eacute;s do rio hom&ocirc;nimo. O com&eacute;rcio que descia o Tiet&ecirc; para subir a bacia do Paraguai, cominho das mon&ccedil;&otilde;es, garantia um fluxo de mercadorias, escravos, aventureiros e autoridades. No per&iacute;odo republicano (p&oacute;s-1889), era comum a banda da Pol&iacute;cia Militar ser destacada para tocar durante o desembarque de autoridades. O percurso entre o cais e o Primeiro Distrito era feito a p&eacute;, cavalo ou charrete. No final do s&eacute;culo XIX, a Companhia &ldquo;Progresso Cuyabano&rdquo; criou, em 1891, uma linha de bonde puxada por burros que ligava o Cais ao Largo da Mandioca (atual Pra&ccedil;a da Mandioca, ou, oficialmente, Pra&ccedil;a Conde de Azambuja). Em 1919, foi instalado um ponto de &ocirc;nibus servido por Jardineiras (&ocirc;nibus cujos assentos lembram bancos de pra&ccedil;a).</p>]]>
178 <![CDATA[<p style="text-align:justify">O Porto se tornou um segundo n&uacute;cleo urbano que se ligava ao primeiro atrav&eacute;s do Caminho do Porto (atual Avenida &ldquo;XV de Novembro&rdquo;). Do cais, ergueram-se ao longo de dois s&eacute;culos equipamentos urbanos: a capela j&aacute; referida; o Arsenal da Marinha (no lugar hoje onde est&aacute; a Pra&ccedil;a Luiz de Albuquerque); o Arsenal de Guerra (atual SESC Arsenal); o cais; a Pra&ccedil;a Luiz de Albuquerque; o Mercado do Peixe (depois Mercado P&uacute;blico, hoje Museu do Rio); a Ponte &ldquo;Bacharel J&uacute;lio M&uuml;ller&rdquo; (que substituiu a Barca P&ecirc;ndulo utilizada para atravessar o rio Cuiab&aacute;); o 1.&ordm; Batalh&atilde;o da Pol&iacute;cia Militar. Era onde se localizavam as principais casas comerciais, companhias de navega&ccedil;&atilde;o.</p>]]>
180 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
182 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Refer&ecirc;ncias</strong></p>]]>
184 <![CDATA[<p style="text-align:justify">AMORIM, Marcos Louren&ccedil;o de. <em>O &ldquo;Segundo Eldorado&rdquo; Brasileiro:</em> Navega&ccedil;&atilde;o fluvial e sociedade no territ&oacute;rio do ouro. De Araritaguaba a Cuiab&aacute; (1719-1838). 2004, 233f. Disserta&ccedil;&atilde;o (Mestrado em Hist&oacute;ria) &ndash; Programa de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Hist&oacute;ria da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Dourados.</p>]]>
186 <![CDATA[<p style="text-align:justify">CASTOR, Ricardo Silveira. <em>Arquitetura Moderna em Mato Grosso:</em> di&aacute;logos, contrastes e conflitos. 2013, 456 f. Tese (Doutorado em Hist&oacute;ria e Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo) &ndash; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de S&atilde;o Paulo, S&atilde;o Paulo.</p>]]>
188 <![CDATA[<p style="text-align:justify">ROSA. Carlos Alberto. O urbano colonial na terra da conquista. In ROSA, Carlos Alberto Rosa &amp; JESUS, Nauk Maria de (orgs.). <em>A terra da conquista</em> - Hist&oacute;ria de Mato Grosso colonial. Cuiab&aacute;, Ed. Adriane, 2003, p. 11-64.</p>]]>
190 <![CDATA[<p style="text-align:justify">S&Aacute;, Joseph Barboza de. Rela&ccedil;&atilde;o das povoa&ccedil;oens do Cuyab&aacute; e Mato groso de seos principios th&eacute; os prezentes tempos. In: BIBLIOTECA NACIONAL (org.) <em>Annaes da Bibliotheca Nacional do Rio de Janeiro</em>, v. 23, Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1904, p. 5-58.</p>]]>