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75.67 24 46
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Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 27 42 52 83 93 105 106 106 107 109 111 113 115 117 119 121 123 125 127 129 130 130 130 130 130 131 171 179
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 2 279 294
42 <![CDATA[<nav class="navbar navbar-default navbar-fixed-top" style="background-color:#143047"> <!-- style="background-color:#143047" --> <div class="container"> <!-- Brand and toggle get grouped for better mobile display --> <div class="navbar-header page-scroll"> <button type="button" class="navbar-toggle" data-toggle="collapse" data-target="#bs-example-navbar-collapse-1"> <span class="sr-only">Toggle navigation</span> <span class="icon-bar"></span> <span class="icon-bar"></span> <span class="icon-bar"></span> </button> <a title="página inicial" class="navbar-brand page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/"><img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/></a> </div> <!-- Collect the nav links, forms, and other content for toggling --> <div class="collapse navbar-collapse" id="bs-example-navbar-collapse-1"> <ul class="nav navbar-nav navbar-right"> <li class="hidden"> <a title="topo da página" class="page-scroll" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/index#page-top"> ;</a> </li> <li> <a title="institucional" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/institucional">Institucional</a> </li> <li> <a title="Acervo" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/Acervo">Acervo</a> </li> <li> <a title="gestao-de-documentos" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/gestao-de-documentos">Gestão de Documentos</a> </li> <li> <a title="difusao" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/difusao">Difusão</a> </li> <li> <a title="legislacoes" class="page-scroll " data-grupo="Principal" href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/lista/menu/legislacoes">Legislações</a> </li></ul> </div> <!-- /.navbar-collapse --> </div> <!-- /.container-fluid --> </nav>]]>
52 <![CDATA[<img src="http://www.gestao.mt.gov.br/img/assinatura-seplag-branco.png" class="brasao_topo" style="height:2.5em;margin-top:-0.9em;" alt=""/>]]>
83 <![CDATA[<section class="pagina_wraper bg-light-gray" style="background:url('http://www.apmt.mt.gov.br/assets/img/header-bg.jpg')no-repeat;background-size:100%;display:block;" > <div class="container"> <div class="row"> <div class="col-lg-8"> <div class="col-lg-12"> <!-- pagina --> <div class="panel panel-default"> <div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B"> <div class="titulo_pag_h5"> <i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> jornal de hontem maio 2017 </div> </div> <!-- /.panel-heading --> <div class="panel-body"> <p> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/homepage/site/jornal-de-hontem/">Edi&ccedil;oes Anteriores</a></p> <h4 align="center"> <strong>O m&iacute;nimo para o sustento b&aacute;sico da fam&iacute;lia do oper&aacute;rio</strong></h4> <p align="right"> Prof. Me. Lauro Portela</p> <p style="text-align: justify;"> <span style="text-align: justify;"><a href="/assets/uploads/kcfinder/files/CAPA-O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-195_-3-mai.-1940_-p.pdf"><img alt="" longdesc="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/CAPA-O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-195_-3-mai.-1940_-p.jpg" style="width: 320px; height: 480px; float: left; margin-right: 10px; margin-left: 10px;" title="" /></a>A 1.&ordm; de Maio de 1940, o chefe do Estado Novo Get&uacute;lio Vargas assinou o decreto n. 2.162, que institu&iacute;a o sal&aacute;rio-m&iacute;nimo, no Brasil. O ato, como era comum ao modo como Vargas se relacionava com a classe de trabalhadora brasileira &ndash; tratado pela historiografia e ci&ecirc;ncia pol&iacute;tica ou como &ldquo;populismo&rdquo; ou como &ldquo;trabalhismo&rdquo;. A festa dos trabalhadores organizado pela interventoria federal de Mato Grosso demonstra isso: as faixas instaladas na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica diziam &ldquo;Gl&oacute;ria ao construtor da Felicidade do Brasil&rdquo;, &ldquo;Somos do Estado Novo em marcha&rdquo;, &ldquo;Viva o Interventor J. Muller&rdquo;, &ldquo;Viva o Presidente Vargas&rdquo; (O ESTADO DE MATO GROSSO, Cuiab&aacute;, n. 195, 3 mai. 1940, p. 1).</span></p> <p style="text-align: justify;"> Essa forma de utilizar o apoio das massas oper&aacute;rias em troca de capital pol&iacute;tico foi fundamental para o modo como o Estado Novo conseguiu se sustentar, transformando em concess&otilde;es bandeiras hist&oacute;ricas dos trabalhadores organizados.</p> <p style="text-align: justify;"> Assim como os direitos trabalhistas garantidos por longa legisla&ccedil;&atilde;o consolidada na conhecida Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis Trabalhistas (CLT), de 1943, o sal&aacute;rio m&iacute;nimo, no Brasil, foi sendo constru&iacute;do ao longo da d&eacute;cada de 1930. Mas n&atilde;o foi inven&ccedil;&atilde;o do regime de Vargas. H&aacute; respaldo no mundo ocidental do trabalho para sua institui&ccedil;&atilde;o. Justificava-se como um meio de reduzir a m&aacute;xima explora&ccedil;&atilde;o da massa oper&aacute;ria, especialmente os menos especializados, como escreve Gilberto Malva Filho em sua monografia &ldquo;Sal&aacute;rio m&iacute;nimo: uma justificativa teoria e social&rdquo;, defendida na UNICAMP, em 2007.</p> <p style="text-align: justify;"> Fruto de lutas sociais, ainda em fins do s&eacute;culo XIX, as primeiras experi&ecirc;ncias adv&ecirc;m da Nova Zel&acirc;ndia, 1894, e Austr&aacute;lia, 1896. Depois, ao longo da primeira metade do s&eacute;culo XX, a Europa insular e, depois, a continental foram instituindo um sal&aacute;rio m&iacute;nimo, conforme enumera o supracitado economista: Inglaterra, 1909, primeiro para os trabalhos pesados, e, em 1926, para outros 40 setores; Fran&ccedil;a, 1915; Noruega e &Aacute;ustria, 1918; Tchecoslov&aacute;quia, 1919; Alemanha, 1923; Espanha, 1926; B&eacute;lgica, 1934. No continente americano, nos Estados Unidos, as primeiras legisla&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m o car&aacute;ter de tutelar as m&atilde;os de obras feminina e infantil, em 1912 e 1913, sendo definitivamente estabelecido apenas em 1938. Neste &uacute;ltimo caso, o m&iacute;nimo ter&aacute; uma fun&ccedil;&atilde;o keynesiana para recupera&ccedil;&atilde;o da Crise de 1929. O Canad&aacute; seguir&aacute; o exemplo estadunidense, em 1917. O M&eacute;xico inovou e instituiu o m&iacute;nimo em sua Constitui&ccedil;&atilde;o de 1917. Al&eacute;m do M&eacute;xico, o restante da Am&eacute;rica Latina, Brasil incluso, s&oacute; adotaria uma legisla&ccedil;&atilde;o concernente ao tema ap&oacute;s 1930.</p> <p style="text-align: justify;"> Sendo uma bandeira de luta dos movimentos anarquista e socialista, o sal&aacute;rio m&iacute;nimo encontrou respaldo nalgumas correntes liberais contr&aacute;rias &agrave; pura e simples auto-regulamenta&ccedil;&atilde;o do mercado. A Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho (OIT), criada como parte do Tratado de Versalhes, em 1919, no p&oacute;s-Primeira Guerra Mundial (1914-1918), ser&aacute; a balizadora da nova ordem do trabalho sob um liberalismo menos explorador. E foi a Conven&ccedil;&atilde;o 26, de 1928, da qual o Brasil continua signat&aacute;rio, que os pa&iacute;ses membros da OIT estabeleceram um sal&aacute;rio m&iacute;nimo para os trabalhadores da ind&uacute;stria, do com&eacute;rcio e empregados dom&eacute;sticos, principalmente para aquelas atividades sem condi&ccedil;&otilde;es de negocia&ccedil;&atilde;o coletiva direta.</p> <p style="text-align: justify;"> A enc&iacute;clica <em>Rerum Novarum</em>, do papa Le&atilde;o XIII, de 1891, tamb&eacute;m menciona a fixa&ccedil;&atilde;o de um valor para o sal&aacute;rio, que &ldquo;n&atilde;o deve ser insuficiente para assegurar a subsist&ecirc;ncia do oper&aacute;rio s&oacute;brio e honrado&rdquo;. Certamente que o texto do l&iacute;der cat&oacute;lico tem um peso substancial no modo como a quest&atilde;o ser&aacute; encarada pelas elites. Al&eacute;m disso, deixava claro que o pre&ccedil;o a ser pago pela superexplora&ccedil;&atilde;o do operariado era o fim da ordem desejada pelas elites e a institui&ccedil;&atilde;o da &ldquo;teoria socialista da propriedade coletiva&rdquo;. Em Mato Grosso, Dom Aquino Corr&ecirc;a, Bispo de Prus&iacute;ade, j&aacute; alertava quanto ao perigo da &ldquo;infiltra&ccedil;&atilde;o comunista&rdquo; (A CRUZ, Cuiab&aacute;, n. 1008, 29 nov. 1931, p. 1).</p> <p style="text-align: justify;"> No Brasil, durante s&eacute;culos, a &uacute;nica forma de trabalho organizado foi a escravid&atilde;o, que perdurou at&eacute; 1888. Com a queda do Imp&eacute;rio, em 1889, o pa&iacute;s recebeu os maiores contingentes de imigrantes europeus e, com os novos trabalhadores, as novas ideias que bateriam de frente com o liberalismo cultivado pela elite nacional. Por aqui, o liberalismo &eacute; simbolicamente a ideologia balizadora das institui&ccedil;&otilde;es nacionais desde a Independ&ecirc;ncia. No entanto, como escreveu Roberto Schwarz em &ldquo;Ao Vencedor as Batatas: Forma liter&aacute;ria e processo social nos in&iacute;cios do romance brasileiro&rdquo;, cuja primeira edi&ccedil;&atilde;o &eacute; 1977, &ldquo;o escravismo desmente as ideias liberais&hellip;&rdquo;. A institui&ccedil;&atilde;o da escravid&atilde;o criou uma sociedade baseada no favor, cuja rela&ccedil;&atilde;o senhor-escravo, ap&oacute;s o fim da escravid&atilde;o, foi apenas deslocada para a rela&ccedil;&atilde;o entre patr&atilde;o-empregado. Em outras palavras, ideologia liberal n&atilde;o serviu pelo seu conte&uacute;do; antes, valeu pelo ornamento e pelo sentimento de perten&ccedil;a por parte da elite &agrave; Europa industrial.</p> <p style="text-align: justify;"> Em Mato Grosso, os ideais liberais (ornamentais) de livre negocia&ccedil;&atilde;o e iniciativa individual influenciaram fortemente as institui&ccedil;&otilde;es. A Constitui&ccedil;&atilde;o de 1891 deixa entrever um dado que passaria batido por toda tradi&ccedil;&atilde;o historiogr&aacute;fica regional, no &sect;2.&ordm; do seu artigo 55: &ldquo;O Estado n&atilde;o reconhece direito &agrave; aposentadoria. Para todos os funcion&aacute;rios do Estado haver&aacute; montepio obrigat&oacute;rio.&rdquo; Nestas linhas constitucionais h&aacute; uma dist&acirc;ncia imensa entre o reconhecimento de um direito, o de se aposentar ap&oacute;s um longo per&iacute;odo de trabalhos prestados, e a caridade de se resguardar, no caso do servidor p&uacute;blico estadual, a vi&uacute;va.</p> <p style="text-align: justify;"> Ap&oacute;s 1930, com a cria&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio do Trabalho, Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio, o sal&aacute;rio m&iacute;nimo passou a ter os olhos ministeriais de Lindolfo Collor. O primeiro rascunho de legisla&ccedil;&atilde;o ficou pronto em 1931. A Constitui&ccedil;&atilde;o de 1934, na al&iacute;nea b do seu art. 121 tratar&aacute; de um &ldquo;sal&aacute;rio m&iacute;nimo, capaz de satisfazer, conforme as condi&ccedil;&otilde;es de cada regi&atilde;o, &agrave;s necessidades normais do trabalhador&rdquo;. Esta f&oacute;rmula ser&aacute; repetida na al&iacute;nea h do art. 137 da Carta de 1937, a famigerada Polaca, bem como no inciso I do art. 157 da Constitui&ccedil;&atilde;o de 1946; e, at&eacute; prova em contr&aacute;rio, com uma reda&ccedil;&atilde;o mais expandida, na atual Constitui&ccedil;&atilde;o de 1988, no inciso IV do seu art. 6.&ordm;.</p> <p style="text-align: justify;"> Todavia, entre 1931 e 1940, h&aacute; um caminho a ser percorrido. Em 1936, constituiu Comiss&otilde;es de Sal&aacute;rio M&iacute;nimo. Estas comiss&otilde;es eram compostas por representantes de patr&otilde;es e empregados, ficando cada comiss&atilde;o respons&aacute;vel por uma das 22 regi&otilde;es (20 estados, Distrito Federal e Territ&oacute;rio do Acre). Mato Grosso pertencia &agrave; 20.&ordf; Regi&atilde;o e compunham a sua comiss&atilde;o: Ulysses Cuiabano, presidente, M&aacute;rio Esteves e Altair de Mattos, estes representantes dos patr&otilde;es; mais Octavio Leite Pereira e Antonio R. Bastos, representantes dos empregados. Embora o n&uacute;mero de empregados fosse naturalmente maior que o n&uacute;mero de empregadores, a representa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o refletiu essa realidade.</p> <p style="text-align: justify;"> O resultado dos trabalhos das comiss&otilde;es foi uma tabela com a discrimina&ccedil;&atilde;o das 22 regi&otilde;es e suas sub-regi&otilde;es. Mato Grosso passou a ter tr&ecirc;s sal&aacute;rios m&iacute;nimos mensais: Cuiab&aacute; &ndash; 150 mil-r&eacute;is; Aquidauana, Bela Vista, Campo Grande, Entre Rios, Maracaju, Corumb&aacute;, Poxor&eacute;u, Guajar&aacute;-Mirim, Alto Madeira, Lageado, Ponta Por&atilde;, Dourados, Porto Murtinho e Tr&ecirc;s Lagoas &ndash; 180 mil-r&eacute;is; Nioaque, C&aacute;ceres, Mato Grosso (Vila Bela), Livramento, Hercul&acirc;nea, Alto Araguaia, Araguaiana, Miranda, Parana&iacute;ba, Pocon&eacute;, Ros&aacute;rio Oeste, Diamantino e Santo Ant&ocirc;nio &ndash; 100 mil-r&eacute;is.</p> <p style="text-align: justify;"> Embora toda legisla&ccedil;&atilde;o d&ecirc; a impress&atilde;o de que a fixa&ccedil;&atilde;o de um sal&aacute;rio m&iacute;nimo tenha sido ofertada pelo Estado brasileiro, n&atilde;o &eacute; exagero afirmar que sua institui&ccedil;&atilde;o foi for&ccedil;ada pela luta dos trabalhadores organizados. Da primeira Greve Geral, em 1917, organizada pelos anarquistas, &agrave;s lutas no campo pol&iacute;tico levadas a cabo pelos socialistas, nos anos 1920 e 1930 alertaram as elites pol&iacute;tico-econ&ocirc;micas acerca da necessidade de se cooptar as classes trabalhadoras atrav&eacute;s de uma legisla&ccedil;&atilde;o que conciliasse os interesses de capital e trabalho. No mundo ocidental, estas &ldquo;concess&otilde;es&rdquo; foram os mesmos que salvar os dedos perdendo alguns an&eacute;is. N&atilde;o &agrave; toa, Vargas deixou claro em seu discurso os objetivos desta concilia&ccedil;&atilde;o tendo em vista o temor pela organiza&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores: &ldquo;As utopias ideol&oacute;gicas, na pr&aacute;tica das verdadeiras calamidades sociais, n&atilde;o conseguir&atilde;o afastar-nos das normas de equil&iacute;brio e senso em que processa-se [sic] a evolu&ccedil;&atilde;o da nacionalidade.&rdquo; ;</p> <p style="text-align: justify;"> <a href="/assets/uploads/kcfinder/files/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1003_-22-nov.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1003_-22-nov.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a> ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1341_-19-jun.-1938_-p.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1341_-19-jun.-1938_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a> ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1355_-25-set.-1938_-p.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1355_-25-set.-1938_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a> ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-8_-6-set.-1939_-p.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-8_-6-set.-1939_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a> ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-160_-17-mar.-1940_-p.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-160_-17-mar.-1940_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a></p> <p style="text-align: justify;"> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/para-saber-mais-jornal-de-hontem-maio-2017">Para saber mais...</a></p> </div> <!-- /.panel-body --> </div> <!-- fim pagina --> <!-- galeria --> <!-- fim galeria --> </div> </div> <div class="col-lg-4"> <div class="col-lg-12 pagina-menu"> <div class="panel panel-default"> <div class="panel-heading"> <div class="titulo_pag_h5"> Conectado <i class="fa fa-angle-double-right fa-arrows"></i> </div> </div> <!-- /.panel-heading --> <div class="conexo panel-body"> <i>Nada por enquanto...</i> </div> <!-- /.panel-body --> </div> </div> </div> </div> </div> </section>]]>
93 <![CDATA[<div class="panel-heading" style="background-color:#1A3D5B"> <div class="titulo_pag_h5"> <i class="fa fa-angle-down fa-fw"></i> jornal de hontem maio 2017 </div> </div>]]>
105 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <span style="text-align: justify;"><a href="/assets/uploads/kcfinder/files/CAPA-O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-195_-3-mai.-1940_-p.pdf"><img alt="" longdesc="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/CAPA-O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-195_-3-mai.-1940_-p.jpg" style="width: 320px; height: 480px; float: left; margin-right: 10px; margin-left: 10px;" title="" /></a>A 1.&ordm; de Maio de 1940, o chefe do Estado Novo Get&uacute;lio Vargas assinou o decreto n. 2.162, que institu&iacute;a o sal&aacute;rio-m&iacute;nimo, no Brasil. O ato, como era comum ao modo como Vargas se relacionava com a classe de trabalhadora brasileira &ndash; tratado pela historiografia e ci&ecirc;ncia pol&iacute;tica ou como &ldquo;populismo&rdquo; ou como &ldquo;trabalhismo&rdquo;. A festa dos trabalhadores organizado pela interventoria federal de Mato Grosso demonstra isso: as faixas instaladas na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica diziam &ldquo;Gl&oacute;ria ao construtor da Felicidade do Brasil&rdquo;, &ldquo;Somos do Estado Novo em marcha&rdquo;, &ldquo;Viva o Interventor J. Muller&rdquo;, &ldquo;Viva o Presidente Vargas&rdquo; (O ESTADO DE MATO GROSSO, Cuiab&aacute;, n. 195, 3 mai. 1940, p. 1).</span></p>]]>
106 <![CDATA[<span style="text-align: justify;"><a href="/assets/uploads/kcfinder/files/CAPA-O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-195_-3-mai.-1940_-p.pdf"><img alt="" longdesc="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/CAPA-O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-195_-3-mai.-1940_-p.jpg" style="width: 320px; height: 480px; float: left; margin-right: 10px; margin-left: 10px;" title="" /></a>A 1.&ordm; de Maio de 1940, o chefe do Estado Novo Get&uacute;lio Vargas assinou o decreto n. 2.162, que institu&iacute;a o sal&aacute;rio-m&iacute;nimo, no Brasil. O ato, como era comum ao modo como Vargas se relacionava com a classe de trabalhadora brasileira &ndash; tratado pela historiografia e ci&ecirc;ncia pol&iacute;tica ou como &ldquo;populismo&rdquo; ou como &ldquo;trabalhismo&rdquo;. A festa dos trabalhadores organizado pela interventoria federal de Mato Grosso demonstra isso: as faixas instaladas na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica diziam &ldquo;Gl&oacute;ria ao construtor da Felicidade do Brasil&rdquo;, &ldquo;Somos do Estado Novo em marcha&rdquo;, &ldquo;Viva o Interventor J. Muller&rdquo;, &ldquo;Viva o Presidente Vargas&rdquo; (O ESTADO DE MATO GROSSO, Cuiab&aacute;, n. 195, 3 mai. 1940, p. 1).</span>]]>
106 <![CDATA[<img alt="" longdesc="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/CAPA-O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-195_-3-mai.-1940_-p.jpg" style="width: 320px; height: 480px; float: left; margin-right: 10px; margin-left: 10px;" title="" />]]>
107 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Essa forma de utilizar o apoio das massas oper&aacute;rias em troca de capital pol&iacute;tico foi fundamental para o modo como o Estado Novo conseguiu se sustentar, transformando em concess&otilde;es bandeiras hist&oacute;ricas dos trabalhadores organizados.</p>]]>
109 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Assim como os direitos trabalhistas garantidos por longa legisla&ccedil;&atilde;o consolidada na conhecida Consolida&ccedil;&atilde;o das Leis Trabalhistas (CLT), de 1943, o sal&aacute;rio m&iacute;nimo, no Brasil, foi sendo constru&iacute;do ao longo da d&eacute;cada de 1930. Mas n&atilde;o foi inven&ccedil;&atilde;o do regime de Vargas. H&aacute; respaldo no mundo ocidental do trabalho para sua institui&ccedil;&atilde;o. Justificava-se como um meio de reduzir a m&aacute;xima explora&ccedil;&atilde;o da massa oper&aacute;ria, especialmente os menos especializados, como escreve Gilberto Malva Filho em sua monografia &ldquo;Sal&aacute;rio m&iacute;nimo: uma justificativa teoria e social&rdquo;, defendida na UNICAMP, em 2007.</p>]]>
111 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Fruto de lutas sociais, ainda em fins do s&eacute;culo XIX, as primeiras experi&ecirc;ncias adv&ecirc;m da Nova Zel&acirc;ndia, 1894, e Austr&aacute;lia, 1896. Depois, ao longo da primeira metade do s&eacute;culo XX, a Europa insular e, depois, a continental foram instituindo um sal&aacute;rio m&iacute;nimo, conforme enumera o supracitado economista: Inglaterra, 1909, primeiro para os trabalhos pesados, e, em 1926, para outros 40 setores; Fran&ccedil;a, 1915; Noruega e &Aacute;ustria, 1918; Tchecoslov&aacute;quia, 1919; Alemanha, 1923; Espanha, 1926; B&eacute;lgica, 1934. No continente americano, nos Estados Unidos, as primeiras legisla&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m o car&aacute;ter de tutelar as m&atilde;os de obras feminina e infantil, em 1912 e 1913, sendo definitivamente estabelecido apenas em 1938. Neste &uacute;ltimo caso, o m&iacute;nimo ter&aacute; uma fun&ccedil;&atilde;o keynesiana para recupera&ccedil;&atilde;o da Crise de 1929. O Canad&aacute; seguir&aacute; o exemplo estadunidense, em 1917. O M&eacute;xico inovou e instituiu o m&iacute;nimo em sua Constitui&ccedil;&atilde;o de 1917. Al&eacute;m do M&eacute;xico, o restante da Am&eacute;rica Latina, Brasil incluso, s&oacute; adotaria uma legisla&ccedil;&atilde;o concernente ao tema ap&oacute;s 1930.</p>]]>
113 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Sendo uma bandeira de luta dos movimentos anarquista e socialista, o sal&aacute;rio m&iacute;nimo encontrou respaldo nalgumas correntes liberais contr&aacute;rias &agrave; pura e simples auto-regulamenta&ccedil;&atilde;o do mercado. A Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho (OIT), criada como parte do Tratado de Versalhes, em 1919, no p&oacute;s-Primeira Guerra Mundial (1914-1918), ser&aacute; a balizadora da nova ordem do trabalho sob um liberalismo menos explorador. E foi a Conven&ccedil;&atilde;o 26, de 1928, da qual o Brasil continua signat&aacute;rio, que os pa&iacute;ses membros da OIT estabeleceram um sal&aacute;rio m&iacute;nimo para os trabalhadores da ind&uacute;stria, do com&eacute;rcio e empregados dom&eacute;sticos, principalmente para aquelas atividades sem condi&ccedil;&otilde;es de negocia&ccedil;&atilde;o coletiva direta.</p>]]>
115 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> A enc&iacute;clica <em>Rerum Novarum</em>, do papa Le&atilde;o XIII, de 1891, tamb&eacute;m menciona a fixa&ccedil;&atilde;o de um valor para o sal&aacute;rio, que &ldquo;n&atilde;o deve ser insuficiente para assegurar a subsist&ecirc;ncia do oper&aacute;rio s&oacute;brio e honrado&rdquo;. Certamente que o texto do l&iacute;der cat&oacute;lico tem um peso substancial no modo como a quest&atilde;o ser&aacute; encarada pelas elites. Al&eacute;m disso, deixava claro que o pre&ccedil;o a ser pago pela superexplora&ccedil;&atilde;o do operariado era o fim da ordem desejada pelas elites e a institui&ccedil;&atilde;o da &ldquo;teoria socialista da propriedade coletiva&rdquo;. Em Mato Grosso, Dom Aquino Corr&ecirc;a, Bispo de Prus&iacute;ade, j&aacute; alertava quanto ao perigo da &ldquo;infiltra&ccedil;&atilde;o comunista&rdquo; (A CRUZ, Cuiab&aacute;, n. 1008, 29 nov. 1931, p. 1).</p>]]>
117 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> No Brasil, durante s&eacute;culos, a &uacute;nica forma de trabalho organizado foi a escravid&atilde;o, que perdurou at&eacute; 1888. Com a queda do Imp&eacute;rio, em 1889, o pa&iacute;s recebeu os maiores contingentes de imigrantes europeus e, com os novos trabalhadores, as novas ideias que bateriam de frente com o liberalismo cultivado pela elite nacional. Por aqui, o liberalismo &eacute; simbolicamente a ideologia balizadora das institui&ccedil;&otilde;es nacionais desde a Independ&ecirc;ncia. No entanto, como escreveu Roberto Schwarz em &ldquo;Ao Vencedor as Batatas: Forma liter&aacute;ria e processo social nos in&iacute;cios do romance brasileiro&rdquo;, cuja primeira edi&ccedil;&atilde;o &eacute; 1977, &ldquo;o escravismo desmente as ideias liberais&hellip;&rdquo;. A institui&ccedil;&atilde;o da escravid&atilde;o criou uma sociedade baseada no favor, cuja rela&ccedil;&atilde;o senhor-escravo, ap&oacute;s o fim da escravid&atilde;o, foi apenas deslocada para a rela&ccedil;&atilde;o entre patr&atilde;o-empregado. Em outras palavras, ideologia liberal n&atilde;o serviu pelo seu conte&uacute;do; antes, valeu pelo ornamento e pelo sentimento de perten&ccedil;a por parte da elite &agrave; Europa industrial.</p>]]>
119 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Em Mato Grosso, os ideais liberais (ornamentais) de livre negocia&ccedil;&atilde;o e iniciativa individual influenciaram fortemente as institui&ccedil;&otilde;es. A Constitui&ccedil;&atilde;o de 1891 deixa entrever um dado que passaria batido por toda tradi&ccedil;&atilde;o historiogr&aacute;fica regional, no &sect;2.&ordm; do seu artigo 55: &ldquo;O Estado n&atilde;o reconhece direito &agrave; aposentadoria. Para todos os funcion&aacute;rios do Estado haver&aacute; montepio obrigat&oacute;rio.&rdquo; Nestas linhas constitucionais h&aacute; uma dist&acirc;ncia imensa entre o reconhecimento de um direito, o de se aposentar ap&oacute;s um longo per&iacute;odo de trabalhos prestados, e a caridade de se resguardar, no caso do servidor p&uacute;blico estadual, a vi&uacute;va.</p>]]>
121 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Ap&oacute;s 1930, com a cria&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio do Trabalho, Ind&uacute;stria e Com&eacute;rcio, o sal&aacute;rio m&iacute;nimo passou a ter os olhos ministeriais de Lindolfo Collor. O primeiro rascunho de legisla&ccedil;&atilde;o ficou pronto em 1931. A Constitui&ccedil;&atilde;o de 1934, na al&iacute;nea b do seu art. 121 tratar&aacute; de um &ldquo;sal&aacute;rio m&iacute;nimo, capaz de satisfazer, conforme as condi&ccedil;&otilde;es de cada regi&atilde;o, &agrave;s necessidades normais do trabalhador&rdquo;. Esta f&oacute;rmula ser&aacute; repetida na al&iacute;nea h do art. 137 da Carta de 1937, a famigerada Polaca, bem como no inciso I do art. 157 da Constitui&ccedil;&atilde;o de 1946; e, at&eacute; prova em contr&aacute;rio, com uma reda&ccedil;&atilde;o mais expandida, na atual Constitui&ccedil;&atilde;o de 1988, no inciso IV do seu art. 6.&ordm;.</p>]]>
123 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Todavia, entre 1931 e 1940, h&aacute; um caminho a ser percorrido. Em 1936, constituiu Comiss&otilde;es de Sal&aacute;rio M&iacute;nimo. Estas comiss&otilde;es eram compostas por representantes de patr&otilde;es e empregados, ficando cada comiss&atilde;o respons&aacute;vel por uma das 22 regi&otilde;es (20 estados, Distrito Federal e Territ&oacute;rio do Acre). Mato Grosso pertencia &agrave; 20.&ordf; Regi&atilde;o e compunham a sua comiss&atilde;o: Ulysses Cuiabano, presidente, M&aacute;rio Esteves e Altair de Mattos, estes representantes dos patr&otilde;es; mais Octavio Leite Pereira e Antonio R. Bastos, representantes dos empregados. Embora o n&uacute;mero de empregados fosse naturalmente maior que o n&uacute;mero de empregadores, a representa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o refletiu essa realidade.</p>]]>
125 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> O resultado dos trabalhos das comiss&otilde;es foi uma tabela com a discrimina&ccedil;&atilde;o das 22 regi&otilde;es e suas sub-regi&otilde;es. Mato Grosso passou a ter tr&ecirc;s sal&aacute;rios m&iacute;nimos mensais: Cuiab&aacute; &ndash; 150 mil-r&eacute;is; Aquidauana, Bela Vista, Campo Grande, Entre Rios, Maracaju, Corumb&aacute;, Poxor&eacute;u, Guajar&aacute;-Mirim, Alto Madeira, Lageado, Ponta Por&atilde;, Dourados, Porto Murtinho e Tr&ecirc;s Lagoas &ndash; 180 mil-r&eacute;is; Nioaque, C&aacute;ceres, Mato Grosso (Vila Bela), Livramento, Hercul&acirc;nea, Alto Araguaia, Araguaiana, Miranda, Parana&iacute;ba, Pocon&eacute;, Ros&aacute;rio Oeste, Diamantino e Santo Ant&ocirc;nio &ndash; 100 mil-r&eacute;is.</p>]]>
127 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Embora toda legisla&ccedil;&atilde;o d&ecirc; a impress&atilde;o de que a fixa&ccedil;&atilde;o de um sal&aacute;rio m&iacute;nimo tenha sido ofertada pelo Estado brasileiro, n&atilde;o &eacute; exagero afirmar que sua institui&ccedil;&atilde;o foi for&ccedil;ada pela luta dos trabalhadores organizados. Da primeira Greve Geral, em 1917, organizada pelos anarquistas, &agrave;s lutas no campo pol&iacute;tico levadas a cabo pelos socialistas, nos anos 1920 e 1930 alertaram as elites pol&iacute;tico-econ&ocirc;micas acerca da necessidade de se cooptar as classes trabalhadoras atrav&eacute;s de uma legisla&ccedil;&atilde;o que conciliasse os interesses de capital e trabalho. No mundo ocidental, estas &ldquo;concess&otilde;es&rdquo; foram os mesmos que salvar os dedos perdendo alguns an&eacute;is. N&atilde;o &agrave; toa, Vargas deixou claro em seu discurso os objetivos desta concilia&ccedil;&atilde;o tendo em vista o temor pela organiza&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores: &ldquo;As utopias ideol&oacute;gicas, na pr&aacute;tica das verdadeiras calamidades sociais, n&atilde;o conseguir&atilde;o afastar-nos das normas de equil&iacute;brio e senso em que processa-se [sic] a evolu&ccedil;&atilde;o da nacionalidade.&rdquo; ;</p>]]>
129 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <a href="/assets/uploads/kcfinder/files/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1003_-22-nov.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1003_-22-nov.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a> ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1341_-19-jun.-1938_-p.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1341_-19-jun.-1938_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a> ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1355_-25-set.-1938_-p.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1355_-25-set.-1938_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a> ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-8_-6-set.-1939_-p.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-8_-6-set.-1939_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a> ;<a href="/assets/uploads/kcfinder/files/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-160_-17-mar.-1940_-p.pdf"><img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-160_-17-mar.-1940_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" /></a></p>]]>
130 <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1003_-22-nov.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" />]]>
130 <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1341_-19-jun.-1938_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" />]]>
130 <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/A-Cruz_-Cuiaba_-n.-1355_-25-set.-1938_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" />]]>
130 <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-8_-6-set.-1939_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" />]]>
130 <![CDATA[<img alt="" src="/assets/uploads/kcfinder/images/O-Estado-de-Mato-Grosso_-Cuiaba_-n.-160_-17-mar.-1940_-p.jpg" style="width: 150px; height: 250px;" />]]>
131 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <a href="http://www.apmt.mt.gov.br/site/para-saber-mais-jornal-de-hontem-maio-2017">Para saber mais...</a></p>]]>
171 <![CDATA[<div class="footer-left" style="text-align:justify;"> <address> Arquivo Público Estadual Cuiabá, Mato Grosso, Brasil, Av. Getúlio Vargas, 451, Centro. CEP 78005-600 </address> Tel: +55 (65) 3613-1800<br/> <span style="margin-left:4.7em">(65) 3613-1802</span> </div>]]>
179 <![CDATA[<span style="margin-left:4.7em">(65) 3613-1802</span>]]>
279 <![CDATA[<script type="text/javascript">var base_url = 'http://www.apmt.mt.gov.br/';</script>]]>
294 <![CDATA[<script> (function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-73642372-1', 'auto'); ga('send', 'pageview'); </script>]]>