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Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Endereço Nota Erros Avisos

www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/regioes/view/6

75.31 43 36
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 24 129 130 135 136 141 142 147 148 153 154 172 174 176 178 180 182 184 186 188 190 192 194 206 234
1.1.4 Presença de CSS(s) interno 2 17 72
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 1 247
129 <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id0" style="height:400px; overflow:hidden"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/uploads/medium/topo_homepage/topo05.png" class="img-responsive" > </a>]]>
130 <![CDATA[<img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute">]]>
135 <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id1" style="height:400px; overflow:hidden"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/uploads/medium/topo_homepage/topo04.png" class="img-responsive" > </a>]]>
136 <![CDATA[<img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute">]]>
141 <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id2" style="height:400px; overflow:hidden"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/uploads/medium/topo_homepage/topo03.png" class="img-responsive" > </a>]]>
142 <![CDATA[<img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute">]]>
147 <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id3" style="height:400px; overflow:hidden"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/uploads/medium/topo_homepage/topo02.png" class="img-responsive" > </a>]]>
148 <![CDATA[<img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute">]]>
153 <![CDATA[<a class="carousel-item" href="#id4" style="height:400px; overflow:hidden"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/uploads/medium/topo_homepage/topo01.png" class="img-responsive" > </a>]]>
154 <![CDATA[<img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg.png" style="position:absolute">]]>
172 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Por Lauro Portela</strong></p>]]>
174 <![CDATA[<p style="text-align:justify">A expans&atilde;o da mancha urbana de Cuiab&aacute; come&ccedil;ou em torno do c&oacute;rrego da Prainha, ainda no s&eacute;culo XVIII. At&eacute; o s&eacute;culo XIX, o crescimento da cidade se deu no sentido do Porto Geral: a principal porta de entrada e sa&iacute;da da cidade. Havia outra rota: o Caminho terrestre de Goi&aacute;s (atual BR-070) que se comunicava com Meia-Ponte (atual Piren&oacute;polis-GO) e ent&atilde;o com o restante das col&ocirc;nias portuguesas na Am&eacute;rica. Ao longo do s&eacute;culo XIX e primeira metade do s&eacute;culo XX a principal rota de acesso at&eacute; Cuiab&aacute; se manteve fluvial, mesmo com a &ldquo;facilidade&rdquo; que o transporte a&eacute;reo trouxe a partir dos anos 1920. Da&iacute; a import&acirc;ncia do Porto para a vida econ&ocirc;mica da cidade.</p>]]>
176 <![CDATA[<p style="text-align:justify">A partir dos anos 1960, as ocupa&ccedil;&otilde;es das terras amaz&ocirc;nicas, no norte de Mato Grosso, atrav&eacute;s de projetos de coloniza&ccedil;&atilde;o tornaram Cuiab&aacute; em eixo rodovi&aacute;rio do movimento migrat&oacute;rio. Passaram a cortar a cidade as rodovias federais BR-364, BR-163 e BR-070. Esta posi&ccedil;&atilde;o n&atilde;o era novidade, pois durante a &ldquo;Marcha para o Oeste&rdquo; Cuiab&aacute; foi tida como o &ldquo;Portal da Amaz&ocirc;nia&rdquo;. A diferen&ccedil;a &eacute; que o territ&oacute;rio amaz&ocirc;nico, que antes era desbravado (atrav&eacute;s de expedi&ccedil;&otilde;es, tais como a &ldquo;Roncador-Xingu&rdquo;), passou a sofrer pol&iacute;ticas de ocupa&ccedil;&atilde;o. Para receber este fluxo havia um terminal rodovi&aacute;rio inaugurado no in&iacute;cio dos anos 1950. Mas rapidamente se tornou ineficaz, embora tenha sido constru&iacute;da no final da rua &ldquo;Miranda Reis&rdquo;, cabeceira da Avenida Fernando Corr&ecirc;a da Costa (trecho urbano das rodovias federais). A d&eacute;cada de 1960 &eacute; tamb&eacute;m o &aacute;pice do processo de crescimento demogr&aacute;fico (de 56.867 habitantes, em 1950, para 57.860, em 1960, 103.427, em 1970, e, 219.477, em 1980, segundo os respectivos Censos Demogr&aacute;ficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica, IBGE).</p>]]>
178 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Outra quest&atilde;o preocupava as autoridades: a intensifica&ccedil;&atilde;o do tr&aacute;fego no centro e adjac&ecirc;ncias da capital. O fluxo de ve&iacute;culos pesados se tornava cada vez mais impratic&aacute;vel. Assim, se, por um lado, o planejamento urbano implicou em deslocar reparti&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas para uma nova &aacute;rea no atual Centro Pol&iacute;tico Administrativo (CPA), e, consequentemente, novos bairros e com&eacute;rcio; por outro, era for&ccedil;oso retirar o tr&aacute;fego de ve&iacute;culos pesados da regi&atilde;o central da cidade fazendo-o fluir pela Avenida Perimetral (a Avenida Miguel Sutil). Por isso, a constru&ccedil;&atilde;o de uma nova Esta&ccedil;&atilde;o Rodovi&aacute;ria deveria satisfazer estas necessidades de harmoniza&ccedil;&atilde;o entre acesso de &ocirc;nibus e passageiros.</p>]]>
180 <![CDATA[<p style="text-align:justify">O local escolhido foi uma colina ao norte do primeiro n&uacute;cleo urbano de Cuiab&aacute;. Ali, em suas fraldas, nascem os c&oacute;rregos que alimentam o rio Cuiab&aacute;: o da Prainha, que atravessa todo o centro at&eacute; desaguar no Porto; o do Barbado, que desagua no bairro do Praeirinho; e o Quarta-Feira, que forma o Ribeir&atilde;o do Lipa, desaguando pr&oacute;ximo &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o Elevat&oacute;ria de &Aacute;gua, na Passagem da SANEMAT. Havia um por&eacute;m: a regi&atilde;o estava ocupada com dois assentamentos irregulares no entorno do c&oacute;rrego Quarta-Feira: o Quarta-Feira de Cima e o Quarta-Feira de Baixo. Esta ocupa&ccedil;&atilde;o cresceu ao longo da d&eacute;cada de 1960 com por pessoas oriundas das regi&otilde;es rurais da chamada &ldquo;Baixada Cuiabana&rdquo;. Pr&oacute;xima a uma nascente, a &aacute;rea cresceu sobremaneira e se tornou um ponto de tens&atilde;o na luta pelo solo urbano. O Departamento de Obras P&uacute;blicas tinha interesse na remo&ccedil;&atilde;o daquelas casas clandestinas. A necessidade de um novo terminal rodovi&aacute;rio veio a calhar, neste sentido.</p>]]>
182 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Em 1976, n&atilde;o sem o protesto e mobiliza&ccedil;&atilde;o dos moradores, o Quarta-Feira de Cima foi desocupado. O Quarta-Feira de Baixo continuou a existir como parte do bairro Alvorada. A nova rodovi&aacute;ria pode, ent&atilde;o, ser constru&iacute;da. O projeto foi assinado pelos arquitetos Moacyr Freitas, Paulo Mendes da Rocha, Erc&iacute;lio G. de Souza e Newton Arakawa. &Agrave; empresa mineira Andrade Gutierrez coube a execu&ccedil;&atilde;o do projeto, a partir de 1977. Em 1979, o Terminal Rodovi&aacute;rio &ldquo;C&aacute;ssio Veiga de S&aacute;&rdquo; foi inaugurado.</p>]]>
184 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Em termos de n&uacute;meros, o novo equipamento comporta at&eacute; 1400 partidas de &ocirc;nibus/dia, 21.000m&sup2; de &aacute;rea constru&iacute;da sobre 12.935m&sup2; de &aacute;rea ocupada; a &aacute;rea destinada a embarque abrange 2.100m&sup2;, e 1.000m&sup2; destinam-se ao desembarque. Sua estrutura f&iacute;sica facilita acesso e locais de espera, al&eacute;m de proporcionar conforto t&eacute;rmico &ndash; essencial numa cidade quente como Cuiab&aacute;; al&eacute;m disso, os v&atilde;os entre os n&iacute;veis, acessados por rampas que lembram bra&ccedil;os abertos, permitem uma vista privilegiada da cidade devido &agrave; localiza&ccedil;&atilde;o. A esta&ccedil;&atilde;o rodovi&aacute;ria foi concebida e funcionou por muito tempo como local de encontro e sociabilidade. Por isso n&atilde;o &eacute; de se estranhar que, em dezembro de 1979, os governadores Jos&eacute; Garcia Neto, de Mato Grosso, e Marcelo Miranda Soares, de Mato Grosso do Sul, almocem num dos restaurantes existentes no terminal rodovi&aacute;rio.</p>]]>
186 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Finalmente, embora se imponha por sua monumentalidade e modernidade, &eacute; flagrante o contraste entre o projetado e o desuso atual de setores inteiros, devido &agrave; redu&ccedil;&atilde;o do n&uacute;mero de usu&aacute;rios. Em seu entorno, n&atilde;o se concretizou a instala&ccedil;&atilde;o do &ldquo;Conjunto Tur&iacute;stico Comercial e de Servi&ccedil;os da &Aacute;rea do Terminal Rodovi&aacute;rio de Cuiab&aacute;&rdquo;, embora toda estrutura vi&aacute;ria de acesso tenha sido constru&iacute;da.</p>]]>
188 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
190 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Refer&ecirc;ncias:</strong></p>]]>
192 <![CDATA[<p style="text-align:justify">CARVALHO, Jucineth G. E.S. V de. <em>Origens e ocupa&ccedil;&atilde;o do Loteamento Quarta-Feira:</em> um estudo sobre a sua relev&acirc;ncia no contexto da urbaniza&ccedil;&atilde;o de Cuiab&aacute; (1968-1990). Dispon&iacute;vel em Acesso em 11 fev. 2019.</p>]]>
194 <![CDATA[<p style="text-align:justify">CASTOR, Ricardo Silveira. <em>Arquitetura Moderna em Mato Grosso:</em> di&aacute;logos, contrastes e conflitos. 2013, 456 f. Tese (Doutorado em Hist&oacute;ria e Fundamentos da Arquitetura e Urbanismo) &ndash; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de S&atilde;o Paulo, S&atilde;o Paulo.</p>]]>
206 <![CDATA[<img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/bg-cards.png" style="position:absolute; ">]]>
234 <![CDATA[<div class="col l12 s12" style="text-align:center"> <img src="http://www.apmt.mt.gov.br/cuiaba300/assets/images/logo_arquivo_publico.png" class="responsive-img"> </div>]]>
17 <![CDATA[<style> .nav-ul-custom{ background:#3750a5; text-align: center; position:relative; float:left; width:100%; } nav ul { } .nav-ul-custom li { display: inline; float: none; } .nav-ul-custom li a { display: inline-block; } @media screen and (max-width: 1500px) { .nav-ul-custom li a { font-size:8px; } } </style>]]>
72 <![CDATA[<style> .carousel-custom img{ width:100%; height:100%; object-fit:contain; } .carousel-fixed-item{ display:flex; justify-content:center; align-items:center; height:100%; } .carousel-fixed-item img{ position:relative !important; width:70%; height:70%; object-fit:contain; } @media screen and (max-width: 1920px) { .carousel-top.carousel-slider.initialized{ min-height:43vh !important; } } @media screen and (max-width: 1900px) { .carousel-top.carousel-slider.initialized{ min-height:45vh !important; } } @media screen and (max-width: 1500px) { .carousel-top.carousel-slider.initialized{ min-height:15vh !important; } .carousel-fixed-item img{ top:20px; width:50%; height:50%; } } </style>]]>
247 <![CDATA[<script> // Initialize collapse button //$(".button-collapse").sideNav(); var toggle = -1; $('.button-collapse').click(function () { toggle *= -1; if (toggle === 1) { $('.slide-out').css({'display':'none'}) } else { $('.slide-out').css({'display':'block'}) } }); // Initialize collapsible (uncomment the line below if you use the dropdown variation) //$('.collapsible').collapsible(); </script>]]>