Logo CEWEB.br Logo NIC.br Logo CGI.br
Home Sobre o projeto

Sites Verificados

Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Endereço Nota Erros Avisos

www.camaralins.sp.gov.br/portal/servicos/1001/breve-
historico/

82.42 66 273
Recomendações Avaliadas
3.11 Garantir a leitura e compreensão das informações.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.11.2 Presença de parágrafos justificados 38 2862 2866 2868 2870 2872 2874 2876 2878 2880 2882 2884 2886 2888 2890 2894 2896 2898 2900 2902 2904 2906 2908 2910 2912 2914 2927 2940 2953 2966 2979 2992 3005 3018 3031 3044 3057 3073 3075
3.11.3 Presença de textos justificados através de folhas de estilo 14 2924 2937 2950 2963 2976 2989 3002 3015 3028 3041 3054 3062 3064 3069
2862 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:14px">As ;informa&ccedil;&otilde;es abaixo est&atilde;o resumidas e fazem parte do livro &#39;Documento Geogr&aacute;fico e Estat&iacute;stico do Munic&iacute;pio de Lins&#39; elaborado pelo Poder Legislativo Linense.</span></p>]]>
2866 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px"><strong>Nome Primitivo:</strong> ;Iniciava-se o s&eacute;culo XX, no local, onde tudo era sert&atilde;o, a terra virgem, a mata fechada, a flora e fauna ricas em esp&eacute;cies, corria manso e sereno, com suas &aacute;guas cristalinas, um c&oacute;rrego denominado &#39;Brumadinho&#39; (muitos assim o chamavam), posteriormente - chamado &#39;Douradinho&#39; e finalmente &#39;Campestre&#39;.</span></p>]]>
2868 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px"><strong>LINS</strong> ;nascia com o nome de Douradinho (Brumadinho), Campestre, Santo Antonio do Campestre; depois Albuquerque Lins e finalmente ;<strong>LINS</strong>.</span></p>]]>
2870 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Lins surgiu no cruzamento de uma trilha de &iacute;ndios localizada nas proximidades dos Rios Tiet&ecirc; e Dourado e a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. As paralelas cintilantes que eram os trilhos da Estrada de Ferro, chegavam por estes lados trazendo os homens e suas gentes cortando as matas com seu destino j&aacute; tra&ccedil;ado pelo Marechal Rondon, rumo ao Mato Grosso.</span></p>]]>
2872 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Desde o nascer desta terra generosa e boa, imperou o amor e o bairrismo pelo torr&atilde;o que emergia da mata. De elevado esp&iacute;rito religioso, tratavam desde logo os primitivos moradores, dentre aos quais destacamos: Cel. Manoel Francisco Ribeiro, Cap. Joaquim Carlos Ribeiro, Manoel Louren&ccedil;o Ribeiro, Francisco Jos&eacute; Ribeiro, Jos&eacute; Noronha Ribeiro, Cel. Joaquim Toledo Piza e Almeida, Francisco T&eacute;ofilo de Andrade, Frederico M. Costa, Am&acirc;ncio Nogueira, Jos&eacute; do Rego, Francisco Veloso Martins, Cel. Jo&atilde;o Pedro de Carvalho J&uacute;nior, Joaquim de Godoy, Fortunato Hena, Joaquim Barbosa de Morais, Am&acirc;ncio de Assis Nogueira, Egidio Galleti, Domingos de Matos Guedes, Antonio Marques Castanheira, Dona Am&eacute;lia Marques Castanheira (primeira parteira de Lins), Antonio Seabra (primeiro professor), etc. A f&eacute; e o espir&iacute;to daqueles prim&oacute;rdios, os bandeirantes desta terra, resultou no surgimento de um aglomerado de toscas casas, a maioria de pau-a-pique, cobertas de zinco ou da pr&oacute;pria vegeta&ccedil;&atilde;o local, ao redor da Esta&ccedil;&atilde;o de Campestre.</span></p>]]>
2874 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Desde o ano de 1906 o fazendeiro Manuel Francisco Ribeiro, que tinha grande extens&otilde;es de terra em S&atilde;o Sebasti&atilde;o de Piraju&iacute; (hoje Piraju&iacute;), j&aacute; andava por estas paragens atr&aacute;s de farta ca&ccedil;a e pesca.</span></p>]]>
2876 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">A partir de ent&atilde;o v&aacute;rias fam&iacute;lias aqui se estabeleceram (Ribeiro Noronha, Moreira da Costa, Toledo Piza, Carvalho, Andrade, Assis Nogueira, etc.), fundando o patrim&ocirc;nio de ;<strong>SANTO ANT&Ocirc;NIO DO CAMPESTRE</strong>.</span></p>]]>
2878 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Em 16 de fevereiro de 1908, o ent&atilde;o Presidente da Rep&uacute;blica, Senhor Afonso Penna, acompanhado do Eng. Conde Paulo de Frontin (inspetor da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil), visitou a regi&atilde;o para proceder a inaugura&ccedil;&atilde;o da 20a. se&ccedil;&atilde;o da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, compreendendo as Esta&ccedil;&otilde;es de Monjolo (Presidente Afonso Penna, hoje Cafel&acirc;ndia), onde almo&ccedil;ou, a Esta&ccedil;&atilde;o de Hector Legr&uacute; (hoje Promiss&atilde;o), chegando at&eacute; Miguel Calmon (hoje Avanhandava).</span></p>]]>
2880 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Por motivos imperiosos e alheios &agrave; sua vontade deixou de seguir viagem, com a comitiva do Presidente, o Major Manoel Joaquim de Albuquerque Lins, ent&atilde;o Presidente da Prov&iacute;ncia de S&atilde;o Paulo (sendo representado pelo Deputado Luiz Toledo Sobrinho). Naquele mesmo dia 16 de fevereiro de 1908, a esta&ccedil;&atilde;o da via f&eacute;rrea, Km 152, recebeu o nome de ;<strong>&#39;ALBUQUERQUE LINS&#39;</strong> ;em homenagem ao Presidente da Prov&iacute;ncia.</span></p>]]>
2882 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Jo&atilde;o Noronha Ribeiro, Virgilio Noronha Ribeiro (descendentes do Cel. Manuel), constru&iacute;ram as primeiras casas de t&aacute;bua no decorrer do ano de 1911, aqui chegando no mesmo ano Frederico Moreira da Costa.</span></p>]]>
2884 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">O Cel. Jo&atilde;o Pedro de Carvalho veio em 1912, juntamente com sua esposa Dona S&oacute;zima Andrade de Carvalho, sendo ela mais tarde, Presidenta da Legi&atilde;o Brasileira de Assist&ecirc;ncia E&ccedil;&atilde;o de Lins, criando ainda o Patronato Anita Costa; ambos paulistas, propriet&aacute;rios de uma gleba de terras, colaboraram decisivamente no progresso ascendente de Lins, juntando-se aos que aqui antecederam, e a outros tantos que viriam sucessivamente.</span></p>]]>
2886 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Transcorria o ano de 1913, quando aqui se estabeleceu o Cel. Joaquim de Toledo Piza e Almeida e sua esposa, Senhora Dona Maria Augusta de Souza Piza. Foi doada pelo Coronel uma gleba &agrave; Municipalidade de Bauru, anexa &agrave; Esta&ccedil;&atilde;o de Albuquerque Lins, para que se estabelecesse o n&uacute;cleo de uma povoa&ccedil;&atilde;o. Criou-se o Distrito de Albuquerque Lins, transferido em 1914 para o munic&iacute;pio de Piraju&iacute;. Em 30 de dezembro de 1913, o Doutor Carlos Augusto Pereira Guimar&atilde;es, Vice-Presidente do Estado em exerc&iacute;cio, promulgou a Lei Estadual n. 1408, criando o Distrito de Paz de Albuquerque Lins, com sede no povoado da esta&ccedil;&atilde;o do mesmo nome da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, no munic&iacute;pio de Bauru.</span></p>]]>
2888 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Tudo se passou muito r&aacute;pido, era o fim da 1a. Guerra Mundial, nossa Lins, pujante, resfolegava em progresso, rumo a sua emancipa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica, que se daria em 21 de abril de 1920.</span></p>]]>
2890 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
2894 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">A Esta&ccedil;&atilde;o de CAMPESTRE, da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), fazia parte das Esta&ccedil;&otilde;es do Presidente Penna (hoje Cafel&acirc;ndia), Hector Legr&uacute; (depois Avanhandava), Miguel Calmon (hoje Avanhandava) de um grupo de quatro Esta&ccedil;&otilde;es que foram oficialmente entregues ao Governo Federal em 16 de fevereiro de 1908, quando o Presidente Afonso Penna veio pessoalmente inaugurar mais um trecho da Estrada de ferro.</span></p>]]>
2896 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Foi o primeiro Presidente da Rep&uacute;blica a visitar a Zona Noroeste, percorrendo a NOB at&eacute; a Esta&ccedil;&atilde;o que recebeu o nome Presidente Penna (hoje Cafel&acirc;ndia), substituindo o anterior que era Monjolo.</span></p>]]>
2898 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">E, como nesse dia memor&aacute;vel se cogitasse do importante problema de mudar nomes de Esta&ccedil;&otilde;es, deliberou-se tamb&eacute;m que fosse mudado o de CAMPESTRE para ALBUQUERQUE LINS, em homenagem ao pol&iacute;tico Manoel Joaquim de Albuquerque Lins, figura de relevo na hist&oacute;ria republicana de S&atilde;o Paulo.</span></p>]]>
2900 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Manoel Joaquim de Albuquerque Lins, eminente homem p&uacute;blico, nasceu a 27 de setembro de 1852, na cidade de S&atilde;o Miguel dos Campos, Estado de Alagoas, tendo falecido na capital de S&atilde;o Paulo em 7 de janeiro de 1926. Muito jovem seguiu o curso de Direito na Faculdade do Recife, da qual, em 1877, recebeu o grau de Bacharel em Ci&ecirc;ncias Jur&iacute;dicas e Sociais. Logo depois, veio para S&atilde;o Paulo, de onde nunca mais se retirou. Exerceu, primeiramente, a magistratura, desempenhando, entre outros, o cargo de Juiz Municipal do termo de Capivari, deste Estado, e nesse cargo se conservou at&eacute; 1887.</span></p>]]>
2902 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Dedicou-se, depois, &agrave; profiss&atilde;o de advogado, e por fim a vida de agricultor. Aliou-se pelo casamento &agrave; antiga e tradicional fam&iacute;lia Souza Queiroz, t&atilde;o preponderante no regime passado, na pol&iacute;tica liberal da prov&iacute;ncia. Foi eleito deputado &agrave; Assembl&eacute;ia Provincial para o bi&ecirc;nio de 1888-89. Pertencia o Dr. Albuquerque Lins &agrave; bancada liberal, na qual tinham assento 17 representantes. J&aacute; na Rep&uacute;blica, foi ele um dos mais dedicados servidores em S&atilde;o Paulo.</span></p>]]>
2904 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Em 1891, elegeu-se deputado ao Congresso Constituinte do Estado. Eleito Vereador da Municipalidade da Capital do Estado, para o tri&ecirc;nio 1899-901. Durante todo o per&iacute;odo de Legislatura, por escolha de seus pares, viu-se elevado &agrave; cadeira de Presidente da C&acirc;mara Municipal, cargo esse que exerceu com muito z&ecirc;lo, intelig&ecirc;ncia e dignidade. Tendo ocorrido uma vaga no Senado do Estado, foi escolhido para preench&ecirc;-la. Serviu como Secret&aacute;rio da Fazenda no per&iacute;odo presidencial do Dr. Jorge Tibiri&ccedil;a. E finda essa comiss&atilde;o, desempenhada brilhantemente, o Dr. Albuquerque Lins foi eleito como o 61. Presidente do Estado de S&atilde;o Paulo, tendo exercido o poder de 1. de maio de 1908 a 1. de maio de 1912. Durante o seu governo aconteceu a tentativa de interven&ccedil;&atilde;o federal em S&atilde;o Paulo, sendo ent&atilde;o presidente da Rep&uacute;blica o Marechal Hermes da Fonseca. Tristes dias atravessou o Estado de S&atilde;o Paulo; mas a habilidade do Dr. Albuquerque Lins conseguiu conjurar os graves perigos que amea&ccedil;avam a terra paulista. Afinal, passou a tempestade que se armara, mas n&atilde;o chegara a desabar, e o nome do Dr. Albuquerque Lins foi vitoriado com os mesmos aplausos que cabem aos chefes que sabem vencer sem o derramamento de sangue.</span></p>]]>
2906 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Apesar da Esta&ccedil;&atilde;o da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB) ter recebido o nome de ALBUQUERQUE LINS, o povoado continuava com seu primitivo nome: CAMPESTRE e, para muitos, Santo Ant&ocirc;nio do Campestre.</span></p>]]>
2908 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Quando foi apresentado ao Congresso Legislativo do Estado competente projeto de lei criando o Distrito de Paz, a C&acirc;mara Municipal de Bauru, ao encaminhar a documenta&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria, prop&ocirc;s que ao novo Distrito fosse dado, oficialmente, o nome de CAMPESTRE. Entretanto, o Congresso, por sua comiss&atilde;o competente, divergiu, alegando que a Esta&ccedil;&atilde;o da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), em torno da qual se desenvolvia o povoado, chamava-se ALBUQUERQUE LINS. Diante de um nome de tal relevo na hist&oacute;ria de S&atilde;o Paulo, o Distrito tamb&eacute;m deveria ser chamado ALBUQUERQUE LINS.</span></p>]]>
2910 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">E assim aconteceu.</span></p>]]>
2912 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">A 30 de dezembro de 1913, o Dr. Carlos Augusto Pereira Guimar&atilde;es, vice-presidente do Estado, em exerc&iacute;cio, promulgou a Lei Estadual n. 1408, criando o Distrito de Paz de ALBUQUERQUE LINS, com sede no povoado da Esta&ccedil;&atilde;o do mesmo nome da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (NOB), do munic&iacute;pio de Bauru.</span></p>]]>
2914 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Manoel Joaquim de Albuquerque Lins foi um dos homens representativos da culta sociedade paulista, e, por isso mesmo, apreciado e respeitado por todos quantos lhe conheceram as virtudes e os servi&ccedil;os &agrave; causa p&uacute;blica!</span></p>]]>
2927 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">O advogado e intelectual, Dr. Paulo Magalh&atilde;es, casado com a professora, Dona Marcolina Melges Magalh&atilde;es, descendente de uma das antigas fam&iacute;lias linenses, publicou um livro &#39;O Povo de Lins - suas Hist&oacute;rias e suas lendas&#39;, de onde extra&iacute;mos alguns trechos de grande valor para nossa Hist&oacute;ria.</span></p>]]>
2940 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">No dia 16 de abril de 1956 - a Diretoria de Expediente da C&acirc;mara Municipal, determinada pela Prefeitura Municipal de Lins, publicou o &#39;Documento Hist&oacute;rico, Geogr&aacute;fico e Estat&iacute;stico de Lins&#39;, elaborado pelo Prof&ordm; Jos&eacute; Ramos Antunes. Destacamos alguns dados como: segundo a estimativa do D.E.E. - SP., de 1&ordm; de julho de 1955, Lins tinha 42.738 habitantes - 13 filiais de estabelecimentos banc&aacute;rios - Exerciam atividades profissionais, 20 advogados, 6 engenheiros, 6 m&eacute;dicos, 4 dentistas, 3 agron&ocirc;mos e 1 veterin&aacute;rio - o rebanho era de 36.000 bovinos, 10.000 su&iacute;nos, 9.000 equinos, 3.500 caprinos, 3.000 ovinos, 250 asinino, sendo a produ&ccedil;&atilde;o de leite de 3.630.000 litros e 400.000 d&uacute;zias de ovos - Estavam em exerc&iacute;cio, atualmente, 19 Vereadores e estavam inscritos 11.758 eleitores, o prefeito era Dr. Mois&eacute;s Ant&ocirc;nio Tobias - As f&aacute;bricas mais importantes localizadas no Munic&iacute;pio eram: Fia&ccedil;&atilde;o e Tecelagem Linense S/A., Linsoibus Construtora de carro&ccedil;arias para &Ocirc;nibus S/A., F&aacute;brica de M&aacute;quinas Col&ocirc;mbia (Meirelles &amp; Cia), Frigor&iacute;fico Linense Ltda e Gi&ccedil;abro Shimoya.</span></p>]]>
2953 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Padre Jos&eacute; Oscar Beozzo, na Revista de Cultura Vozes, publicou um trabalho &#39;Noroeste Paulista&#39; - que dizia entre muitos fatos importantes: &#39;Em 1905, toda esta regi&atilde;o, coberta pela floresta tropical, era assinalada nos mapas do Estado, como regi&atilde;o desconhecida e habitada por &iacute;ndios coroados. Estas terras, tem&iacute;veis pela maleita que grassava pelo Vale do Tiet&ecirc; e pela atitude desconfiada e inamitosa dos &iacute;ndios, permaneciam no cora&ccedil;&atilde;o do Estado de S&atilde;o Paulo, exceto o chamado &#39;Pal&aacute;cio do Imperador&#39;, fortifica&ccedil;&atilde;o constru&iacute;da &agrave;s margens do rio Tiet&ecirc;, perto do Salto do Itapura, quando das campanhas de 1893 e 1870, na Guerra do Paragua&iacute;&#39;.</span></p>]]>
2966 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Foi publicado pela Professora Antonieta Nazar&eacute; de Lima Coqueiro o livro &#39;Folclore Brasileiro - LINS&#39;, trabalho de grande valor cultural.</span></p>]]>
2979 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Neste ano o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica, publicou o Livro &#39;Tipos e Aspectos do Brasil&#39;, onde aparece no cap&iacute;tulo CAFEZAL, de autoria de Elza Coelho de Souza, uma refer&ecirc;ncia a regi&atilde;o Noroeste e a cidade de Lins, como o &#39;Maior Centro Cafeeiro do Mundo&#39;.</span></p>]]>
2992 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">A Editora ABRIL-CULTURAL, editada pelo diretor Victor Civita, publicou um documento &#39;Nosso S&eacute;culo&#39;, repleto de hist&oacute;rias e fotografias antigas, onde cita Lins e regi&atilde;o.</span></p>]]>
3005 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">A C&acirc;mara Municipal de Lins, em julho de 1984, publica um &#39;Document&aacute;rio Hist&oacute;rico, Geogr&aacute;fico e Estat&iacute;stico de Lins&#39;.</span></p>]]>
3018 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Professor Jos&eacute; Pereira Cal&ccedil;as - Publicou &#39;Mem&oacute;ria Hist&oacute;rica de Lins&#39; - Prof&ordm; Jos&eacute; &eacute; um historiador em&eacute;rito, sendo fonte de saber para todos os linense.</span></p>]]>
3031 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">A Assistente Social Maria Aparecida Garcia Malentachi, escreveu uma bel&iacute;ssima monografia com o t&iacute;tulo &#39;As Primeiras Fam&iacute;lias e seus Padr&otilde;es&#39;.</span></p>]]>
3044 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">O Assistente Social Jo&atilde;o da Costa Pimenta J&uacute;nior, tamb&eacute;m escreve uma monografia denominada &#39;Meu Povo, Meu Bairro, Nossa Luta&#39;.</span></p>]]>
3057 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">O Senhor Altamiro Ghersel Ribeiro, antigo morador de Lins, descendente direto dos fundadores desta terra, lan&ccedil;a o livro &#39;Lins e seus Pioneiros&#39;, documento moderno e de grande valor hist&oacute;rico, do qual parte deste trabalho, nos baseamos.</span></p>]]>
3073 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Sabemos de in&uacute;meros outros trabalhos sobre a hist&oacute;ria de Lins, mas seria imposs&iacute;vel catalogarmos todos, sendo assim, tentamos conseguir uma obra aceit&aacute;vel, honesta e desinteressada.</span></p>]]>
3075 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">Colocamos os fatos, os feitos, as fotos, os casos e as curiosidades que contribu&iacute;ram para que nossa cidade chegasse a ser &#39;O maior centro Cafeeiro do Mundo&#39;, passando a ser a &#39;Princesa da Noroeste&#39;, para que continuasse como &#39;A Cidade das Escolas&#39;, e alcan&ccedil;asse o t&iacute;tulo de &#39;A maior Bacia Leiteira do Estado de S&atilde;o Paulo&#39;.</span></p>]]>
2924 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1954</span></strong></h2>]]>
2937 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1956</span></strong></h2>]]>
2950 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1969</span></strong></h2>]]>
2963 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1973</span></strong></h2>]]>
2976 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1975</span></strong></h2>]]>
2989 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1981</span></strong></h2>]]>
3002 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1984</span></strong></h2>]]>
3015 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1985</span></strong></h2>]]>
3028 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1986</span></strong></h2>]]>
3041 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1987</span></strong></h2>]]>
3054 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">1995</span></strong></h2>]]>
3062 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong><span style="font-size:16px">2000</span></strong></h2>]]>
3064 <![CDATA[<td style="text-align:justify"><span style="font-size:16px">O Senhor Jos&eacute; Roberto Franco da Rocha lan&ccedil;a o livro &ldquo;A Banda Linense&rdquo;, com o apoio cultural do IALIM &ndash; Instituto Americano de Lins da Igreja Metodista, em comemora&ccedil;&atilde;o ao 80&ordm; Anivers&aacute;rio da Banda e da Emancipa&ccedil;&atilde;o Pol&iacute;tico-Administrativa de Lins,</span></td>]]>
3069 <![CDATA[<h2 style="text-align:justify"><strong> ;</strong></h2>]]>