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| <![CDATA[<P align=justify><IMG height=106 alt="Foto: Ari Franco" hspace=8 src="/img/acssbpc.gif" width=150 align=left border=0 mce_src="/img/acssbpc.gif">O <EM>Programa Universidade para Todos (ProUni)</EM>, do Ministério da Educação, é tema de minipalestra hoje, <STRONG>dia 19</STRONG>, em Fortaleza, na 57ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). O coordenador-geral de relações estudantis da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), Leonel Cunha, falará <STRONG>às</STRONG> <STRONG>16h</STRONG>, no estande MEC.</P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify>O <EM>ProUni</EM> permite a estudantes carentes o acesso ao ensino superior. É um programa de inclusão social, com cotas para negros, índios, portadores de deficiências e professores. Os candidatos a bolsas devem ter cursado o ensino médio em escola pública ou em escola particular, com bolsa integral.</P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify>Leonel Cunha salienta que a porta de entrada no <EM>ProUni</EM> é o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A seleção leva em conta tanto a renda do candidato quanto o mérito, por meio da análise da nota obtida no Enem.</P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify>O <EM>ProUni</EM> já ofertou, este ano, 116.339 bolsas em todo o país. “Nossa previsão, até o final de 2006, é atingir no mínimo 300 mil bolsas”, disse Cunha. </P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify>Repórter: Fátima Schenini</P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify mce_keep="true"> ;</P>]]>
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