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Sites Verificados

Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Endereço Nota Erros Avisos

conter.gov.br/site/noticia/cronicas-de-um-moribundo

89.01 55 515
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 16 352 355 394 399 399 400 400 401 402 403 404 405 406 407 408 577
1.1.4 Presença de CSS(s) interno 3 34 81 280
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 6 13 24 107 116 415 696
1.1.8 Não foram respeitados os Padrões Web CSS 323 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
352 <![CDATA[<div class="container atualize-cadastro" style="margin-top: 10px; display: none !important;"> <div class="row"> <div class="col-md-12"> <a href="http://conter.gov.br/site/recadastramento"><img src="http://www.conter.gov.br/uploads/banners/banner-conter-novo.jpg" style="width: 100%;"/></a> </div> </div> </div>]]>
355 <![CDATA[<img src="http://www.conter.gov.br/uploads/banners/banner-conter-novo.jpg" style="width: 100%;"/>]]>
394 <![CDATA[<img src="http://www.conter.gov.br/uploads/thumbnail_1381881030.jpg" alt="CRÔNICAS DE UM MORIBUNDO" class="img-responsive" style="margin: 10px auto" />]]>
399 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">Diante da morte, a maioria das pessoas n&atilde;o sente falta de rela&ccedil;&otilde;es sexuais, muito menos reclama por n&atilde;o ter pulado de paraquedas ao longo de sua vida ou realizado o que parecia ser um grande sonho. No leito de morte, surgem recorda&ccedil;&otilde;es do passado e sentimentos de arrependimento muito mais significativos. Pelo menos &eacute; isso o que diz o livro <em style="mso-bidi-font-style:normal">The Top Five Regrets of the Dying: A Life Transformed by the Dearly Departing ("Os cinco maiores arrependimentos antes da morte", em tradu&ccedil;&atilde;o livre), da ex-enfermeira australiana Bronie Ware.</em></p>]]>
399 <![CDATA[<em style="mso-bidi-font-style:normal">The Top Five Regrets of the Dying: A Life Transformed by the Dearly Departing ("Os cinco maiores arrependimentos antes da morte", em tradu&ccedil;&atilde;o livre), da ex-enfermeira australiana Bronie Ware.</em>]]>
400 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%"><span style="mso-bidi-font-style:normal">"As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a pr&oacute;pria mortalidade. Cada pessoa experimenta uma s&eacute;rie de emo&ccedil;&otilde;es, como &eacute; esperado, que inclui nega&ccedil;&atilde;o, medo, arrependimento, mais nega&ccedil;&atilde;o e, em algum momento, aceita&ccedil;&atilde;o", revela Ware. A enfermeira garante que cada um dos pacientes que tratou "encontrou sua paz antes de partir".<br /></span></p>]]>
400 <![CDATA[<span style="mso-bidi-font-style:normal">"As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a pr&oacute;pria mortalidade. Cada pessoa experimenta uma s&eacute;rie de emo&ccedil;&otilde;es, como &eacute; esperado, que inclui nega&ccedil;&atilde;o, medo, arrependimento, mais nega&ccedil;&atilde;o e, em algum momento, aceita&ccedil;&atilde;o", revela Ware. A enfermeira garante que cada um dos pacientes que tratou "encontrou sua paz antes de partir".<br /></span>]]>
401 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">Durante alguns anos, a autora trabalhou numa se&ccedil;&atilde;o de terapia paliativa, prestando cuidados aos pacientes nas &uacute;ltimas doze semanas da vida. Na obra, Ware destaca os &ldquo;fluxos de consci&ecirc;ncia fenomenais&rdquo; que as pessoas costumam sentir na etapa final da vida.</p>]]>
402 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">A grande maioria dos que est&atilde;o &agrave; beira da morte lamenta por ter trabalhado demais. &ldquo;Claro que os homens dedicam a maior parte da sua vida ao trabalho ativo e ao sucesso. Avaliando o passado, reconhecem ter perdido muita coisa na vida pessoal, rela&ccedil;&otilde;es com amigos e familiares. Algu&eacute;m lamenta &ldquo;n&atilde;o ter visto o primeiro passo dado pelo filho&rdquo;, ou &ldquo;n&atilde;o ter ouvido a primeira palavra por ele pronunciada&rdquo; ou ter tido &ldquo;pouco conv&iacute;vio com a mulher&rdquo;. Por isso, nos &uacute;ltimos momentos da vida, o homem, j&aacute; ciente da morte inevit&aacute;vel, come&ccedil;a a lamentar as oportunidades perdidas&rdquo;, defende a psic&oacute;loga Daria Vassilenko.</p>]]>
403 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">Na &oacute;tica de Bronnie Ware, n&atilde;o raramente, as pessoas lamentam pela falta de coragem para confiar em si mesmas e n&atilde;o seguir exemplos de outros. &ldquo;A maioria n&atilde;o pode concretizar nem metade de seus sonhos mais desejados e entendem, na reta final, que teve seu livre arb&iacute;trio comprometido por op&ccedil;&atilde;o&rdquo;, assinala.</p>]]>
404 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">Segundo o livro, as pessoas sentem, no fim da vida, n&atilde;o ter tido coragem o suficiente para exprimir seus sentimentos. Confessam ainda n&atilde;o ter valorizado as rela&ccedil;&otilde;es de amizade. Isso se manifesta como m&aacute;goa e afli&ccedil;&atilde;o.</p>]]>
405 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">Um dos arrependimentos mais amargos &eacute; a ren&uacute;ncia aos caminhos que levassem &agrave; felicidade. &ldquo;Muitos n&atilde;o chegaram a compreender que a felicidade tinha mais a ver com a liberdade de escolha&rdquo;, constata Wane.</p>]]>
406 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">O moribundo &eacute; capaz de pensar muito sobre o papel da arte e da f&eacute;, independentemente de ser ou n&atilde;o ser crente, afirma o chefe do Departamento de Pesquisas Socioculturais do Centro Levada, Alexei Levinsson. &ldquo;Tive de lidar com pessoas que sofriam de graves doen&ccedil;as oncol&oacute;gicas sem cura e nenhuma chance de sobreviver. Falei com pessoas doentes de AIDS que estavam cientes da inevitabilidade da morte, raz&atilde;o pela qual tinham invertido o sistema de valores e prioridades. Eles chegam a entender a import&acirc;ncia dos valores eternos como o amor, a arte e as reflex&otilde;es sobre a alma humana e a vida em geral&rdquo;.</p>]]>
407 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">Segundo pesquisas sociol&oacute;gicas apontadas na obra, apenas 20% das pessoas que est&atilde;o prestes a morrer lamentam terem deixado um patrim&ocirc;nio pequeno.</p>]]>
408 <![CDATA[<p class="MsoNormal" style="line-height:150%">Para n&atilde;o completar essas estat&iacute;sticas num tom triste e tentar ir ao encontro da morte sem grandes pesares, vale lembrar que a vida se associa &agrave; liberdade de op&ccedil;&atilde;o. Optem, pois, pela felicidade e tentem viver cada dia como se fosse o &uacute;ltimo na vida.</p>]]>
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