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| <![CDATA[<P align=justify>O titular da Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC), Francisco das Chagas, destacou nesta quarta-feira, 24, a possibilidade que os professores das redes públicas, sem curso de graduação, têm de ingressar no ensino superior por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni). De acordo com o secretário, o governo está preocupado com a falta de professores de 5ª a 8ª série, nas áreas de ciências, matemática, física, química e biologia. “O governo está incentivando para que os professores tenham uma bolsa do ProUni e possam fazer a licenciatura. O ProUni colabora para que a falta de professores nestas áreas seja resolvida”, afirma Francisco das Chagas.</P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify>Segundo o secretário, além dessa possibilidade dada pelo ProUni, o Ministério da Educação tem vários programas de formação de professores, como na educação infantil, para a qual existe o Proinfantil, e nas séries inicias do ensino fundamental, no caso do Proformação, e do ensino médio, onde há o Prolicenciatura. </P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify>Universidade Aberta – “O MEC também tem trabalhado com programas como a Universidade Aberta do Brasil, no sentido de incentivar a formação de professores nas áreas das ciências”, disse Chagas. Ele também citou os dados do ministério, segundo os quais, no ensino infantil, 40 mil professores atuam tendo como formação apenas o ensino médio. ; </P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify>As inscrições para o ProUni prosseguem até 16 de junho. Os estudantes concorrem a 47.059 bolsas, oferecidas por 834 instituições. São 35.162 bolsas integrais e 11.897 parciais (50% da mensalidade). Somando as suas três seleções – o ProUni já ofereceu 250 mil bolsas de estudos a estudantes de baixa renda. </P>]]>
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| <![CDATA[<P align=justify>Cristiano Bastos</P>]]>
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