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| <![CDATA[<img title="As nove homenageadas" style="float: left; margin: 0 15px 0 0; width: 200px;" src="/images/2018/noticias/marco/180308-2.jpg" />]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><a href="/images/2018/noticias/marco/180308-2.jpg" rel="shadowbox"><img title="As nove homenageadas" style="float: left; margin: 0 15px 0 0; width: 400px;" src="/images/2018/noticias/marco/180308-2.jpg" /></a>A Câmara de Vereadores de Joinville fez nesta quinta-feira, dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, sessão solene para outorgar a nove mulheres a Medalha de Mérito Mulher Cidadã Joinvilense Justina Rosa Fachini. A cerimônia, que ocorreu no Plenário, também marca a passagem dos 167 anos de fundação de Joinville.</p>]]>
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| <![CDATA[<img title="As nove homenageadas" style="float: left; margin: 0 15px 0 0; width: 400px;" src="/images/2018/noticias/marco/180308-2.jpg" />]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A Medalha de Mérito Mulher Cidadã Justina Rosa Fachini é a comenda mais importante concedida pelo Poder Legislativo joinvilense. Tanto que é a única descrita diretamente no Regimento Interno da Câmara e não em resolução específica. Cada partido representado na Câmara pode indicar uma mulher para receber esta honraria, razão pela qual, neste ano, temos nove homenageadas.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A irmã Celestina Zardo, da ordem católica das catequistas franciscanas, falou pelas nove homenageadas ao final da cerimônia e disse querer dividir a homenagem com todas as mulheres que trabalham, “muitas vezes até no anonimato, por um mundo melhor” e que a medalha significa ainda mais força e garra para continuar os trabalhos.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Na sessão, estiveram presentes os vereadores Fernando Krelling e Rodrigo Fachini (ambos do PMDB), Adilson Girardi (Solidariedade), Ana Rita N. Hermes (Pros), Jaime Evaristo (PSC), James Schroeder (PDT), Maurício Peixer (PR) e Rodrigo Coelho (PSB). Os vereadores Fabio Dalonso (PSD) e Odir Nunes (PSDB) deixaram mensagens gravadas para falar sobre suas homenageadas porque não puderam estar na ocasião.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Entre as autoridades que compuseram a Mesa da cerimônia estiveram o deputado estadual Patrício Destro; a secretária municipal de gestão de pessoas, Francieli Schulz, representando o Poder Executivo; a secretária da Agência de Desenvolvimento Regional de Joinville, Simone Schramm, representando o governo estadual; o padre Adenir Ronchi, representando a Diocese de Joinville; e o pastor Balduíno Rodrigues, representando a Igreja do Evangelho Quadrangular; e Ivete Appel da Silveira, viúva do falecido senador Luiz Henrique da Silveira.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Conheça abaixo as homenageadas desta noite.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>Dedica sua vida a duas dimensões fundamentais da existência humana: a educação e a fé. Irmã Celestina é natural de Joaçaba, cidade do meio-oeste catarinense. Formada em pedagogia, com especialização em catequese no mundo contemporâneo, ela tem exercido atividades educacionais como professora, supervisora e orientadora de ensino.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>Natural de Barra Velha, mas joinvilense de coração, a ex-vereadora Dalila Rosa Leal também é ligada à área da educação: é pedagoga graduada e pós-graduada. Já foi responsável pela Gerência Regional de Educação em Joinville em duas ocasiões: de 2000 a 2012, e de 2013 a 2016. Dalila foi vereadora na 16º Legislatura da Câmara de Vereadores de Joinville.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>É egressa da primeira turma do Curso de Pedagogia da Associação Catarinense de Ensino, formada em 10 de setembro de 1976. E isso já depois de pelo menos 21 anos de experiência prática no magistério. Deste período, pelo menos 18 anos foram dedicados à alfabetização de crianças. Dona Edith era tão apaixonada pelo que fazia, que só se aposentou aos 70 anos, compulsoriamente.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>Pessoa que respira arte, dança, cultura. Ela trabalha como gestora cultural há 35 anos. Desde 2009 integra a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, cuidando das relações institucionais. No âmbito político, é vice-presidente do Conselho de Administração do Instituto Festival de Dança e vice-presidente do Instituto Luiz Henrique Schwanke, que leva o nome do premiado artista plástico joinvilense falecido em 1992.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>Praticamente uma vida inteira dedicada ao próximo. É assim que podemos definir a trajetória dela. Aos 78 anos, Dona Norma já soma 50 como integrante da Ordem Auxiliadora das Senhoras Evangélicas, grupo surgido na Segunda Guerra Mundial para prestar apoio humanitário às famílias e vítimas dos confrontos. Aqui em Joinville, ela foi coordenadora do núcleo local por seis anos. Além disso, Norma Erzinger é uma das fundadoras do grupo de voluntárias do Hospital e Ansionato Bethesda.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>Ela encontra na poetisa Cora Coralina o verso que a define profissionalmente: “Feliz aquele que aprende o que ensina e transfere o que sabe.” Professora, a blumenauense, nascida em 1958, adotou Joinville em 1986. Lecionou no Colégio Elias Moreira por 24 anos, onde aposentou-se, mas continua lecionando no Colégio Positivo e na rede municipal. Além da paixão pela sala de aula, nossa homenageada ministra palestras de conscientização e educação para o bem-estar animal.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>Mulher de pulso firme, mas com um coração que não cabe no peito. É assim que servidores aqui na Câmara definem a ex-vereadora. Tânia destacava-se por posicionamentos e discursos fortes, mas também pela amabilidade com que tratava a todos. Atualmente, é diretora-geral do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt. Lá, coordenou a implantação do curso de Libras, a Língua Brasileira dos Sinais. Hoje, a unidade é reconhecida como a primeira bilingue do país.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>A teóloga nasceu em 1960, em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. O pai era militar e foi transferido para Lages, no Planalto Serrano. Lá conheceu o Pastor Balduíno, com quem casou-se em 1980. O casal veio para Joinville, onde teve o filho Billy, em 1983. Um ano antes, porém, nossa homenageada ingressou no Ministério Quadrangular do bairro Boa Vista. Mais tarde, em 1988, iniciou a Igreja Quadrangular no Jardim Iririú, que permanece até hoje.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;"><strong></strong>É natural de Marília, no interior de São Paulo, mas veio para Joinville em 1978, aos 34 anos. Aqui, chegou a trabalhar como revisora no AN, mas seu coração estava nas salas de aulas. Fez concurso público e tornou-se professora municipal. Chegou à diretora da Escola Professor Bernardo Tank, onde aposentou-se. Yoshiko também demonstra espírito público. Foi voluntária do Instituto Socioambiental Rio dos Peixes e foi membro do Conselho de Saúde do bairro Vila Nova.</p>]]>
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| <![CDATA[<a href="#" onclick="window.print();return false;"><img src="/templates/yoo_balance/images/printButton.png" alt="Imprimir" /></a>]]>
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