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| <![CDATA[<h1 style="text-align:center;">
</h1>]]>
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| <![CDATA[<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width:100%;height:100px;"><tbody><tr><td>
<h1 style="text-align:center;">
<img alt="" class="cke-resize" src="/images/1camara.png" style="width:279px;height:192px;" /> <img alt="" src="/images/3camara.png" style="font-size:12px;width:255px;height:191px;" /></h1>
</td>
</tr><tr><td>
<h1>
<span style="font-size:16px;"><span style="color:#000000;"><strong>História</strong></span></span></h1>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Monsenhor Pizarro, em sua obra "memórias históricas" do rio de janeiro em meados do sec. xvii descreve e durante o xviii, como terras como sendo da freguesia de Meriti, que aquelas, pela nascente tinham-lhe o mar todos / 4 léguas de, ao norte fazia pela divisa com rio sara puí uma freguesia de santo Antônio de Jacutinga léguas todos os / 2; ao sul pelo rio Pavuna com uma freguesia de nossa senhora da apresentação de Irajá; ao poente com uma freguesia de n. Senhora do desterro de campo grande pela serra de Jerixinó com 3 léguas de extensão. Como bem podemos observar nesta época Meriti, envolvia como terras compõem hoje que parte dos municípios de Caxias e Nilópolis.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">A presença das capelas e igrejas numa determinada região, demonstrava uma importância que representava aquele território perante o poder eclesiástico e o poder secular.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Como assim Meriti teve seguintes capelas descritas por Pizarro: a de são João batista, fundada pelos moradores de Trairaponga em 1645, atual santa Terezinha, no parque Lafaiete em duque de Caxias. Tendão esta capela funcionado como matriz até o ano de 1660. Com o crescimento de uma vila próximo ao rio Meriti (atualmente centro do município de Meriti), mandou-se em 1660 construir outra de pedra e cal, transferindo inclusive pia batismal uma, que o demonstraria um importância que este sítio assumia junto ao porto da Pavuna, que já naquele momento contava com uma grande quantidade de portos, escoavam que uma produção agrícola como o milho, a mandioca, o feijão, o arroz, legumes os, o açúcar e a aguardente e, ao tempo recebia mesmo os produtos importados já que uma localidade da Pavuna e Meriti, além de serem portos fluviais, também era o melhor ponto onde se entrava na baixada pelos caminhos de terra firme. Assim funcionava na localidade da Pavuna e do Meriti um verdadeiro com entreposto comercial toda uma infra-armazéns com estrutura, trapiches, vendas e hospedarias. Por passaram aqui como pedras, móveis azulejos, santos, pratarias, quinquilharias e outras igrejas que n serviriam ornamentar e fazendas que construíram se nas freguesias de Meriti, Jacutinga e Monsores.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Monsenhor Pizarro, em sua obra "memórias históricas" do rio de janeiro em meados do sec. xvii descreve e durante o xviii, como terras como sendo da freguesia de Meriti, que aquelas, pela nascente tinham-lhe o mar todos / 4 léguas de, ao norte fazia pela divisa com rio sara puí uma freguesia de santo Antônio de Jacutinga léguas todos os / 2; ao sul pelo rio Pavuna com uma freguesia de nossa senhora da apresentação de Irajá; ao poente com uma freguesia de n. Senhora do desterro de campo grande pela serra de Jerixinó com 3 léguas de extensão. Como bem podemos observar nesta época Meriti, envolvia como terras compõem hoje que parte dos municípios de Caxias e Nilópolis.</span></span></p>
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<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">A presença das capelas e igrejas numa determinada região, demonstrava uma importância que representava aquele território perante o poder eclesiástico e o poder secular.</span></span></p>
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<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Como assim Meriti teve seguintes capelas descritas por Pizarro: a de são João batista, fundada pelos moradores de Trairaponga em 1645, atual santa Terezinha, no parque Lafaiete em duque de Caxias. Tendão esta capela funcionado como matriz até o ano de 1660. Com o crescimento de uma vila próximo ao rio Meriti (atualmente centro do município de Meriti), mandou-se em 1660 construir outra de pedra e cal, transferindo inclusive pia batismal uma, que o demonstraria um importância que este sítio assumia junto ao porto da Pavuna, que já naquele momento contava com uma grande quantidade de portos, escoavam que uma produção agrícola como o milho, a mandioca, o feijão, o arroz, legumes os, o açúcar e a aguardente e, ao tempo recebia mesmo os produtos importados já que uma localidade da Pavuna e Meriti, além de serem portos fluviais, também era o melhor ponto onde se entrava na baixada pelos caminhos de terra firme. Assim funcionava na localidade da Pavuna e do Meriti um verdadeiro com entreposto comercial toda uma infra armazéns com estrutura, trapiches, vendas e hospedarias. Por passaram aqui como pedras, móveis azulejos, santos, pratarias, quinquilharias e outras igrejas que n serviriam ornamentar e fazendas que construíram se nas freguesias de Meriti, Jacutinga e Monsores.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Como consequência desta mudança, o nome de São João de Trairaponga é substituído pelo de São João de Meriti. Permanecendo assim, durante todo o fim do século XVII e XVIII.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Do ponto de vista populacional, por volta de 1795 contava toda esta região com 216 fogos (habitações) e com uma população que evoluiu ao longo destes dois últimos séculos nos seguintes quantitativos populacionais: 1795 com 1.730; 1821 com 2.261; 1920 com 8.255. Levando-se em conta que estes dados até 1947 não correspondia ao território que hoje forma o município de São João de Meriti, pois a ele se somava parte do atual município de D.Caxias e Nilópolis e que foram se desmembrando ao longo deste século que ora termina.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Nos 34 km2 que hoje compõe São João de Meriti, nestes últimos 52 anos vão encontrar uma população em termos numérica assim dimensionada: 1947 com 50.000; 1958 com 120.000; 1960 com 191.734; 1964 com 222.729; 1966 com 235.587; 1968 com 255.201; 1970 com 303.108; 1980 com 323.000; 1990 com 495.000; 2000 com 650.000.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Observando os dados acima sobre o crescimento populacional, a partir da década de 40, podemos concluir que este aumento esteve fora dos parâmetros normais do crescimento vegetativo populacional de uma determinada comunidade. Assim é que, fora do processo migratório não há como explicar tal comportamento da população, daí se concluir que o processo não se deu de dentro para dentro, porém de fora para dentro, em índices acima da média brasileira de 3.5 % até a década de 70.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Tal crescimento trouxe consequências gravíssimas para o planejamento e aplicação de políticas públicas. Não havia como planejar qualquer espaço urbano como saneamento (esgotamento domiciliar, coleta de lixo, água potável), asfaltamento ou calçamento, atendimento em saúde, educação, habitação e etc. Somava-se a esta demanda, os poucos recursos e uma política populista demagógica, que visava, acima de tudo, a obtenção do poder a qualquer custo. Os governos Estadual e Federal, sabedora e motivadora desse grande êxodo rural, não tomava medidas para atender essas massas migratórias que se dirigiam para as periferias urbanas e os governos municipais por falta de visão da realidade em que estavam se engolfando, chamava a isto de crescimento e progresso, quando na realidade era um grande engodo e um presente de grego.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Se no passado os desafios eram os da natureza, hoje há as questões sociais com uma população que busca soluções e é esta a grande tarefa a desempenhar pelo poder público.</span></span></p>
<p>
<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Fonte: Instituto de Pesquisas e Análises Históricas da Baixada F (IPAHB)</span></span></p>
<p>
</p>
</td>
</tr></tbody></table>]]>
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| <![CDATA[<h1 style="text-align:center;">
<img alt="" class="cke-resize" src="/images/1camara.png" style="width:279px;height:192px;" /> <img alt="" src="/images/3camara.png" style="font-size:12px;width:255px;height:191px;" /></h1>]]>
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| <![CDATA[<img alt="" class="cke-resize" src="/images/1camara.png" style="width:279px;height:192px;" />]]>
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| <![CDATA[<img alt="" src="/images/3camara.png" style="font-size:12px;width:255px;height:191px;" />]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:16px;"><span style="color:#000000;"><strong>História</strong></span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;"><strong>História</strong></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Monsenhor Pizarro, em sua obra "memórias históricas" do rio de janeiro em meados do sec. xvii descreve e durante o xviii, como terras como sendo da freguesia de Meriti, que aquelas, pela nascente tinham-lhe o mar todos / 4 léguas de, ao norte fazia pela divisa com rio sara puí uma freguesia de santo Antônio de Jacutinga léguas todos os / 2; ao sul pelo rio Pavuna com uma freguesia de nossa senhora da apresentação de Irajá; ao poente com uma freguesia de n. Senhora do desterro de campo grande pela serra de Jerixinó com 3 léguas de extensão. Como bem podemos observar nesta época Meriti, envolvia como terras compõem hoje que parte dos municípios de Caxias e Nilópolis.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Monsenhor Pizarro, em sua obra "memórias históricas" do rio de janeiro em meados do sec. xvii descreve e durante o xviii, como terras como sendo da freguesia de Meriti, que aquelas, pela nascente tinham-lhe o mar todos / 4 léguas de, ao norte fazia pela divisa com rio sara puí uma freguesia de santo Antônio de Jacutinga léguas todos os / 2; ao sul pelo rio Pavuna com uma freguesia de nossa senhora da apresentação de Irajá; ao poente com uma freguesia de n. Senhora do desterro de campo grande pela serra de Jerixinó com 3 léguas de extensão. Como bem podemos observar nesta época Meriti, envolvia como terras compõem hoje que parte dos municípios de Caxias e Nilópolis.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">A presença das capelas e igrejas numa determinada região, demonstrava uma importância que representava aquele território perante o poder eclesiástico e o poder secular.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">A presença das capelas e igrejas numa determinada região, demonstrava uma importância que representava aquele território perante o poder eclesiástico e o poder secular.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Como assim Meriti teve seguintes capelas descritas por Pizarro: a de são João batista, fundada pelos moradores de Trairaponga em 1645, atual santa Terezinha, no parque Lafaiete em duque de Caxias. Tendão esta capela funcionado como matriz até o ano de 1660. Com o crescimento de uma vila próximo ao rio Meriti (atualmente centro do município de Meriti), mandou-se em 1660 construir outra de pedra e cal, transferindo inclusive pia batismal uma, que o demonstraria um importância que este sítio assumia junto ao porto da Pavuna, que já naquele momento contava com uma grande quantidade de portos, escoavam que uma produção agrícola como o milho, a mandioca, o feijão, o arroz, legumes os, o açúcar e a aguardente e, ao tempo recebia mesmo os produtos importados já que uma localidade da Pavuna e Meriti, além de serem portos fluviais, também era o melhor ponto onde se entrava na baixada pelos caminhos de terra firme. Assim funcionava na localidade da Pavuna e do Meriti um verdadeiro com entreposto comercial toda uma infra-armazéns com estrutura, trapiches, vendas e hospedarias. Por passaram aqui como pedras, móveis azulejos, santos, pratarias, quinquilharias e outras igrejas que n serviriam ornamentar e fazendas que construíram se nas freguesias de Meriti, Jacutinga e Monsores.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Como assim Meriti teve seguintes capelas descritas por Pizarro: a de são João batista, fundada pelos moradores de Trairaponga em 1645, atual santa Terezinha, no parque Lafaiete em duque de Caxias. Tendão esta capela funcionado como matriz até o ano de 1660. Com o crescimento de uma vila próximo ao rio Meriti (atualmente centro do município de Meriti), mandou-se em 1660 construir outra de pedra e cal, transferindo inclusive pia batismal uma, que o demonstraria um importância que este sítio assumia junto ao porto da Pavuna, que já naquele momento contava com uma grande quantidade de portos, escoavam que uma produção agrícola como o milho, a mandioca, o feijão, o arroz, legumes os, o açúcar e a aguardente e, ao tempo recebia mesmo os produtos importados já que uma localidade da Pavuna e Meriti, além de serem portos fluviais, também era o melhor ponto onde se entrava na baixada pelos caminhos de terra firme. Assim funcionava na localidade da Pavuna e do Meriti um verdadeiro com entreposto comercial toda uma infra-armazéns com estrutura, trapiches, vendas e hospedarias. Por passaram aqui como pedras, móveis azulejos, santos, pratarias, quinquilharias e outras igrejas que n serviriam ornamentar e fazendas que construíram se nas freguesias de Meriti, Jacutinga e Monsores.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Monsenhor Pizarro, em sua obra "memórias históricas" do rio de janeiro em meados do sec. xvii descreve e durante o xviii, como terras como sendo da freguesia de Meriti, que aquelas, pela nascente tinham-lhe o mar todos / 4 léguas de, ao norte fazia pela divisa com rio sara puí uma freguesia de santo Antônio de Jacutinga léguas todos os / 2; ao sul pelo rio Pavuna com uma freguesia de nossa senhora da apresentação de Irajá; ao poente com uma freguesia de n. Senhora do desterro de campo grande pela serra de Jerixinó com 3 léguas de extensão. Como bem podemos observar nesta época Meriti, envolvia como terras compõem hoje que parte dos municípios de Caxias e Nilópolis.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Monsenhor Pizarro, em sua obra "memórias históricas" do rio de janeiro em meados do sec. xvii descreve e durante o xviii, como terras como sendo da freguesia de Meriti, que aquelas, pela nascente tinham-lhe o mar todos / 4 léguas de, ao norte fazia pela divisa com rio sara puí uma freguesia de santo Antônio de Jacutinga léguas todos os / 2; ao sul pelo rio Pavuna com uma freguesia de nossa senhora da apresentação de Irajá; ao poente com uma freguesia de n. Senhora do desterro de campo grande pela serra de Jerixinó com 3 léguas de extensão. Como bem podemos observar nesta época Meriti, envolvia como terras compõem hoje que parte dos municípios de Caxias e Nilópolis.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">A presença das capelas e igrejas numa determinada região, demonstrava uma importância que representava aquele território perante o poder eclesiástico e o poder secular.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Como assim Meriti teve seguintes capelas descritas por Pizarro: a de são João batista, fundada pelos moradores de Trairaponga em 1645, atual santa Terezinha, no parque Lafaiete em duque de Caxias. Tendão esta capela funcionado como matriz até o ano de 1660. Com o crescimento de uma vila próximo ao rio Meriti (atualmente centro do município de Meriti), mandou-se em 1660 construir outra de pedra e cal, transferindo inclusive pia batismal uma, que o demonstraria um importância que este sítio assumia junto ao porto da Pavuna, que já naquele momento contava com uma grande quantidade de portos, escoavam que uma produção agrícola como o milho, a mandioca, o feijão, o arroz, legumes os, o açúcar e a aguardente e, ao tempo recebia mesmo os produtos importados já que uma localidade da Pavuna e Meriti, além de serem portos fluviais, também era o melhor ponto onde se entrava na baixada pelos caminhos de terra firme. Assim funcionava na localidade da Pavuna e do Meriti um verdadeiro com entreposto comercial toda uma infra armazéns com estrutura, trapiches, vendas e hospedarias. Por passaram aqui como pedras, móveis azulejos, santos, pratarias, quinquilharias e outras igrejas que n serviriam ornamentar e fazendas que construíram se nas freguesias de Meriti, Jacutinga e Monsores.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Como assim Meriti teve seguintes capelas descritas por Pizarro: a de são João batista, fundada pelos moradores de Trairaponga em 1645, atual santa Terezinha, no parque Lafaiete em duque de Caxias. Tendão esta capela funcionado como matriz até o ano de 1660. Com o crescimento de uma vila próximo ao rio Meriti (atualmente centro do município de Meriti), mandou-se em 1660 construir outra de pedra e cal, transferindo inclusive pia batismal uma, que o demonstraria um importância que este sítio assumia junto ao porto da Pavuna, que já naquele momento contava com uma grande quantidade de portos, escoavam que uma produção agrícola como o milho, a mandioca, o feijão, o arroz, legumes os, o açúcar e a aguardente e, ao tempo recebia mesmo os produtos importados já que uma localidade da Pavuna e Meriti, além de serem portos fluviais, também era o melhor ponto onde se entrava na baixada pelos caminhos de terra firme. Assim funcionava na localidade da Pavuna e do Meriti um verdadeiro com entreposto comercial toda uma infra armazéns com estrutura, trapiches, vendas e hospedarias. Por passaram aqui como pedras, móveis azulejos, santos, pratarias, quinquilharias e outras igrejas que n serviriam ornamentar e fazendas que construíram se nas freguesias de Meriti, Jacutinga e Monsores.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Como consequência desta mudança, o nome de São João de Trairaponga é substituído pelo de São João de Meriti. Permanecendo assim, durante todo o fim do século XVII e XVIII.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Como consequência desta mudança, o nome de São João de Trairaponga é substituído pelo de São João de Meriti. Permanecendo assim, durante todo o fim do século XVII e XVIII.</span>]]>
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98
| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Do ponto de vista populacional, por volta de 1795 contava toda esta região com 216 fogos (habitações) e com uma população que evoluiu ao longo destes dois últimos séculos nos seguintes quantitativos populacionais: 1795 com 1.730; 1821 com 2.261; 1920 com 8.255. Levando-se em conta que estes dados até 1947 não correspondia ao território que hoje forma o município de São João de Meriti, pois a ele se somava parte do atual município de D.Caxias e Nilópolis e que foram se desmembrando ao longo deste século que ora termina.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Do ponto de vista populacional, por volta de 1795 contava toda esta região com 216 fogos (habitações) e com uma população que evoluiu ao longo destes dois últimos séculos nos seguintes quantitativos populacionais: 1795 com 1.730; 1821 com 2.261; 1920 com 8.255. Levando-se em conta que estes dados até 1947 não correspondia ao território que hoje forma o município de São João de Meriti, pois a ele se somava parte do atual município de D.Caxias e Nilópolis e que foram se desmembrando ao longo deste século que ora termina.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Nos 34 km2 que hoje compõe São João de Meriti, nestes últimos 52 anos vão encontrar uma população em termos numérica assim dimensionada: 1947 com 50.000; 1958 com 120.000; 1960 com 191.734; 1964 com 222.729; 1966 com 235.587; 1968 com 255.201; 1970 com 303.108; 1980 com 323.000; 1990 com 495.000; 2000 com 650.000.</span></span>]]>
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100
| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Nos 34 km2 que hoje compõe São João de Meriti, nestes últimos 52 anos vão encontrar uma população em termos numérica assim dimensionada: 1947 com 50.000; 1958 com 120.000; 1960 com 191.734; 1964 com 222.729; 1966 com 235.587; 1968 com 255.201; 1970 com 303.108; 1980 com 323.000; 1990 com 495.000; 2000 com 650.000.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Observando os dados acima sobre o crescimento populacional, a partir da década de 40, podemos concluir que este aumento esteve fora dos parâmetros normais do crescimento vegetativo populacional de uma determinada comunidade. Assim é que, fora do processo migratório não há como explicar tal comportamento da população, daí se concluir que o processo não se deu de dentro para dentro, porém de fora para dentro, em índices acima da média brasileira de 3.5 % até a década de 70.</span></span>]]>
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102
| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Observando os dados acima sobre o crescimento populacional, a partir da década de 40, podemos concluir que este aumento esteve fora dos parâmetros normais do crescimento vegetativo populacional de uma determinada comunidade. Assim é que, fora do processo migratório não há como explicar tal comportamento da população, daí se concluir que o processo não se deu de dentro para dentro, porém de fora para dentro, em índices acima da média brasileira de 3.5 % até a década de 70.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Tal crescimento trouxe consequências gravíssimas para o planejamento e aplicação de políticas públicas. Não havia como planejar qualquer espaço urbano como saneamento (esgotamento domiciliar, coleta de lixo, água potável), asfaltamento ou calçamento, atendimento em saúde, educação, habitação e etc. Somava-se a esta demanda, os poucos recursos e uma política populista demagógica, que visava, acima de tudo, a obtenção do poder a qualquer custo. Os governos Estadual e Federal, sabedora e motivadora desse grande êxodo rural, não tomava medidas para atender essas massas migratórias que se dirigiam para as periferias urbanas e os governos municipais por falta de visão da realidade em que estavam se engolfando, chamava a isto de crescimento e progresso, quando na realidade era um grande engodo e um presente de grego.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Tal crescimento trouxe consequências gravíssimas para o planejamento e aplicação de políticas públicas. Não havia como planejar qualquer espaço urbano como saneamento (esgotamento domiciliar, coleta de lixo, água potável), asfaltamento ou calçamento, atendimento em saúde, educação, habitação e etc. Somava-se a esta demanda, os poucos recursos e uma política populista demagógica, que visava, acima de tudo, a obtenção do poder a qualquer custo. Os governos Estadual e Federal, sabedora e motivadora desse grande êxodo rural, não tomava medidas para atender essas massas migratórias que se dirigiam para as periferias urbanas e os governos municipais por falta de visão da realidade em que estavam se engolfando, chamava a isto de crescimento e progresso, quando na realidade era um grande engodo e um presente de grego.</span>]]>
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| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Se no passado os desafios eram os da natureza, hoje há as questões sociais com uma população que busca soluções e é esta a grande tarefa a desempenhar pelo poder público.</span></span>]]>
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| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Se no passado os desafios eram os da natureza, hoje há as questões sociais com uma população que busca soluções e é esta a grande tarefa a desempenhar pelo poder público.</span>]]>
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108
| <![CDATA[<span style="font-size:12px;"><span style="color:#000000;">Fonte: Instituto de Pesquisas e Análises Históricas da Baixada F (IPAHB)</span></span>]]>
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108
| <![CDATA[<span style="color:#000000;">Fonte: Instituto de Pesquisas e Análises Históricas da Baixada F (IPAHB)</span>]]>
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