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| <![CDATA[<img src="/media/k2/items/cache/3f7aecc6cca4deb11e55c55476764ce0_L.jpg" alt="Comitê da AL recomenda políticas de prevenção de homicídios de meninas" style="width:400px; height:auto;" />]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
O presidente do comitê, deputado Renato Roseno (Psol), destacou que, em 2018, 114 meninas adolescentes, entre 10 e 19 anos, foram vítimas de violência no Ceará. “Isso nos motivou a continuar o nosso compromisso ético e político: produzir informação de boa qualidade, que desse conta da raiz dessa brutalidade e, ao mesmo tempo, pensar como é possível prevenir esses homicídios”, enfatizou, pontuando que o comitê possui a seguinte máxima: “Se é previsível, é prevenível”.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
A secretária executiva da Vice-Governadoria e coordenadora do Pacto por um Ceará Pacífico em Fortaleza, Carla da Escóssia, salientou que o Estado tem buscado atender as recomendações apontadas pelo comitê, investindo em programas de redução da violência e dedicando especial atenção às mulheres. “Cada vez que uma jovem incide na gravidez precoce, ela deixa de estudar, ela deixa de buscar o seu sonho. Então, a gente tem tentado, principalmente agora, no Programa de Prevenção e Redução da Violência, fortalecer ações direcionadas às mulheres”, informou.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
Conforme a psicóloga, coordenadora da pesquisa e assessora técnica do comitê, Daniele Negreiros, a pesquisa tem como intuito levantar evidências de processos de vulnerabilização que levam ao aumento exponencial dos assassinatos de meninas adolescentes, na perspectiva de recomendar ações de políticas públicas.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
Segundo Daniele, foram entrevistadas 62 famílias de meninas vítimas de feminicídio, que compuseram o grupo experimental, e 71 adolescentes vivas, que integraram o grupo controle do estudo. Também foram analisadas variáveis como local de residência, idade, filhos, abandono escolar e participação em projetos sociais.</p>]]>
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Em destaque está o dado de que metade das meninas estava fora da escola. Os principais motivos, entre as meninas vítimas, foram desinteresse, uso de drogas e envolvimento com facção, já entre as meninas vivas foram gravidez, desinteresse e mudança de endereço. Daniele alertou ainda para a distorção entre idade e série escolar, de quatro anos entre adolescentes vítimas e de dois anos entre adolescentes vivas.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
Como resultado da pesquisa, foram produzidos nove eixos de recomendações de prevenção de homicídios, entre os quais se destacam a prevenção da violência por meio do fortalecimento das redes de atendimento, o fomento do acesso à cultura e à comunicação crítica, a defesa dos direitos reprodutivos, a proteção aos familiares das vítimas e a permanência na escola.</p>]]>
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De acordo com a secretária executiva da Anistia Internacional Brasil, Jurema Werneck, as recomendações advindas da pesquisa estão relacionadas com a quebra de vários pactos, como o do isolamento, uma vez que as meninas já viviam uma vida que não era justa. Outro pacto que precisa ser rompido, conforme Werneck, é o do racismo patriarcal heteronormativo, já que o estudo indica que a maioria das meninas eram pardas (59,10%). “O racismo não é igual para todo mundo, ele age diferente entre meninos e meninas, se elas são cis ou trans, se são lésbicas ou heterossexuais”, pontuou.</p>]]>
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Para a jurista e subprocuradora-geral da República aposentada, Deborah Duprat, a pesquisa é um desafio para ser incorporada nacionalmente. Duprat criticou os sucessivos cortes, em nível federal, nas verbas destinadas a políticas de enfrentamento à violência contra mulheres, de assistência social e de mobilidade urbana. “É preciso denunciar também nos estados a adoção de políticas públicas que privilegiam o mercado financeiro em detrimento de políticas de direitos humanos”, afirmou.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
Também participaram do evento a chefe do escritório do Unicef em Salvador, Helena Oliveira; o chefe do escritório do Unicef no Ceará, Rui Aguiar; a chefe da área de Proteção de Crianças e Adolescentes do Unicef, Rosana Vega; o chefe do Unicef no seminário, Dennis Larsen; Mara Carneiro, do Fórum DCA; Rose Marques, do Fórum Cearense de Mulheres; as consultoras do comitê Ângela Pinheiro, Camila Holanda, Rejane Vasconcelos e Veriana Colaço e as pesquisadoras de campo Roberta de Castro, Gabriela Colares, Lara Denise Silva, Josileine Araújo e Ingrid Lorena.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
A pesquisa "Meninas no Ceará: a trajetória de vida e de vulnerabilidades de vítimas de homicídio" está disponível no site Cada Vida Importa (cadavidaimporta.com.br). O evento de lançamento do relatório também está disponível on-line, no canal do YouTube da <a href="https://www.youtube.com/watch?v=cPzsLR15Xws&feature=youtu.be"><u>TV Assembleia</u></a>.</p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align: justify;">
BD/CG</p>]]>
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