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Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Endereço Nota Erros Avisos

www.jaguaruna.sc.gov.br/cms/pagina/ver/codMapaItem/5
2545

67.71 155 256
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 12 99 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296
1.1.4 Presença de CSS(s) interno 2 47 54
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 4 76 140 261 428
1.1.7 Não foram respeitados os Padrões Web HTML 1 0
1.1.8 Não foram respeitados os Padrões Web CSS 205 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
99 <![CDATA[<div class="cabecalho-cima" style="background:url() no-repeat 50% 0;"> <div class="logo"> <a href="/"> <img src="https://cdn.fecam.net.br/images/municipios/brasao/90x90/jaguaruna.png"> </a> <br> <h1> <span>Município de</span> <br>Jaguaruna </h1> </div> <div id="topo-tempo"> <div class="tempo-hoje"> <span id="previsao-tempo-dia-1-icone"><img src="https://cdn.fecam.net.br/images/loading.png" /></span> <div class="info"> <div class="dia"> <p class='titulo-previsao' id="previsao-tempo-dia-1"></p> <p class='condicao' id="previsao-tempo-dia-1-previsao">---</p> </div> <ul class='temperaturas'> <li class="min" id="previsao-tempo-dia-1-min">?</li> <li class="max" id="previsao-tempo-dia-1-max">?</li> </ul> </div> </div> <div class="tempo-amanha"> <span id="previsao-tempo-dia-2-icone"><img src="https://cdn.fecam.net.br/images/loading.png" width="35" height="34" /></span> <div class="info"> <div class="dia"> <p class='titulo-previsao' id="previsao-tempo-dia-2"></p> <p class='condicao' id="previsao-tempo-dia-2-previsao">---</p> </div> <ul class='temperaturas'> <li class="min" id="previsao-tempo-dia-2-min">?</li> <li class="max" id="previsao-tempo-dia-2-max">?</li> </ul> </div> </div> <script type="text/javascript"> $(function() { //$('#topo-tempo').hide(); console.log('https://www.fecam.org.br/tempo.php?codPrevisao=4623'); $.ajax({ url: 'https://www.fecam.org.br/tempo.php?codPrevisao=4623', jsonpCallback: 'jsonCallback', contentType: "application/json", dataType: 'jsonp', cache: 'false', success: function(data){ data = data['tempo']; dc = 0; //Contador de dias; while(dc <= 1){ prefix = "#previsao-tempo-dia-"+(dc+1); dia = data['previsao'][dc]; $(prefix).html(dia['diaSemana']); $(prefix+'-max').html(dia['maxima']+"C"); $(prefix+"-min").html(dia['minima']+"C"); $(prefix+"-icone img").attr("src","https://cdn.fecam.net.br/styles/layouts/pm/default/images/previsao-tempo/"+dia['tempo']+".png"); $(prefix+"-previsao").html(dia['condicao']); console.log(dia); dc++; } } }); }); </script> </div> <span id="ancoraMenu"><ul class="navigation"> <li> <a class="paginaInicialPm" href="/index/index/codMapaItem/16487">Início</a> </li> <li class="active"> <a class="pagina-municipio" href="/municipio/index/codMapaItem/16488">Município</a> <ul> <li class="active"> <a class="paginaBasica" href="/cms/pagina/ver/codMapaItem/52545">Origem do Povoamento</a> </li> <li> <a class="paginaBasica" href="/cms/pagina/ver/codMapaItem/52546">Histórico</a> </li> <li> <a class="paginaBasica" href="/cms/pagina/ver/codMapaItem/52548">Criação do Município</a> </li> <li> <a class="diretorio" href="/cms/diretorio/index/codMapaItem/52549">Símbolos</a> </li> <li> <a class="agenda" href="/agenda/index/index/codMapaItem/91378">Agenda</a> </li> </ul> </li> <li> <a class="pagina-governo" href="/governo/index/codMapaItem/16489">Governo</a> <ul> <li> <a class="estruturaOrganizacional" href="/estruturaorganizacional/index/index/codMapaItem/52624">Estrutura Organizacional</a> </li> </ul> </li> <li> <a class="pagina-transparencia" href="/transparencia/index/codMapaItem/16490">Transparência</a> <ul> <li> <a class="concursos" href="/concursos/index/index/codMapaItem/54938">Concursos e Editais</a> </li> <li> <a class="links" href="https://www.leismunicipais.com.br/prefeitura/sc/jaguaruna">Legislação</a> </li> <li> <a class="licitacoes" href="/licitacoes/index/index/codMapaItem/54939">Licitações</a> </li> <li> <a class="paginaBasica" href="/cms/pagina/ver/codMapaItem/107425">PPP- Parceria Público Privada</a> </li> <li> <a class="links" href="http://lai.jaguaruna.sc.gov.br">Acesso à Informação</a> </li> </ul> </li> <li> <a class="links" href="/noticias/listar/">Notícias</a> </li> <li> <a class="links" href="//servicos.jaguaruna.sc.gov.br">Carta de Serviços</a> </li> <li> <a class="links" href="https://turismo.jaguaruna.sc.gov.br">Turismo</a> </li> <li> <a class="contatos" href="/contatos/index/index/codMapaItem/16494">Contato</a> </li> </ul></span> </ul> </div>]]>
286 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">O in&iacute;cio do povoamento de Jaguaruna &eacute; de origem europeia, &eacute; mais antigo do que at&eacute; o presente se deu conhecimento. Os documentos b&aacute;sicos para o enigma da origem da coloniza&ccedil;&atilde;o nas zonas de sesmariza&ccedil;&atilde;o s&atilde;o as cartas das sesmarias, que funcionavam como as escrituras da &eacute;poca.</p>]]>
287 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Estas cartas davam aos sesmeiros o dom&iacute;nio e posse das terras com clausulas de direitos e deveres. Baseados nestes e em outros documentos oficiais, conseguimos concluir que o povoamento efetivo do munic&iacute;pio de Jaguaruna iniciou-se em torno de 1800. Em primeiro lugar, lembramos que as praias de Jaguaruna eram os caminhos que os lagunenses, de origem vicentistas, utilizavam para expandir o territ&oacute;rio Portugu&ecirc;s em dire&ccedil;&atilde;o ao meridi&atilde;o, a partir do primeiro quartel do s&eacute;culo XVll. (Em torno de 1715).</p>]]>
288 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Dentre os v&aacute;rios capit&atilde;es, destacaram-se Francisco Brito Peixoto e seu genro Jo&atilde;o de Magalh&atilde;es. No ano de 1731, Jo&atilde;o de Magalh&atilde;es recebeu do rei de Portugal, Dom Jo&atilde;o V, a sesmaria que se denominou Garopaba do Sul. A referida sesmaria media uma l&eacute;gua e meia de frente para o mar, com a mesma dire&ccedil;&atilde;o ao s fundos, partindo da demarca&ccedil;&atilde;o da Lagoa da Garopaba at&eacute; o Ribeir&atilde;o das Barranceiras (Arroio Corrente) e aos fundos o rio Jaguaruna, (uma l&eacute;gua media 6.600 metros).</p>]]>
289 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">&Eacute; prov&aacute;vel que a sesmaria tenha sido utilizada para a cria&ccedil;&atilde;o de gado, tendo em vista que a mesma &eacute; tamb&eacute;m citada com a denomina&ccedil;&atilde;o de Campos da Garopaba. ;Jo&atilde;o de Magalh&atilde;es foi um dos principais dentre os Chomens bons de Laguna. Participando da conquista dos campos de S&atilde;o Jo&atilde;o Pedro do Rio Grande do Sul, tornou-se estancieiro em Viam&atilde;o, onde faleceu em 1771. &Eacute; o primeiro personagem que est&aacute; diretamente envolvido na hist&oacute;ria de Jaguaruna. Em 05 de abril de 1773, o sargento Mor de Ordenan&ccedil;as Manoel de Souza Porto, recebeu do vice-rei de Portugal a sesmaria de Campo Bom, medindo tr&ecirc;s l&eacute;guas de frente ao mar com uma e meia de fundos. A sua frente iniciava no Arroio Corrente, continua &agrave; sesmaria da Garopaba, findado no Rio Urussanga, e os fundos ia at&eacute; o rio Jaguaruna (Rio Sang&atilde;o). Nesta data, o citado sargento j&aacute; havia adquirido a sesmaria da Garopaba. Manoel de Souza Porto faleceu em 1779.</p>]]>
290 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">As sesmarias de Garopaba e de Campo Bom, que eram de sua propriedade, foram adquiridos pelo padre Bernardo Lopes da Silva, esta vasta &aacute;rea de terra iniciava na Lagoa de Garopaba e findava no rio Urussanga. Com a morte de Pe. Bernardo Lopes da Silva, que n&atilde;o deixou herdeiros, as duas sesmarias foram arrematadas em hasta p&uacute;blica por Ant&ocirc;nio Vieira Rabello, 1807. Este sesmeiro e seus descendentes se fixaram definitivamente, iniciando o efetivo povoamento sobre suas sesmarias, que foram sendo desmembradas por seus herdeiros, os quais venderam parcelas de suas heran&ccedil;as. O capit&atilde;o Francisco Coelho Rabello &eacute; um dos herdeiros muito citado nos documentos.</p>]]>
291 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A terceira, de grande import&acirc;ncia na hist&oacute;ria do munic&iacute;pio, &eacute; a da sesmaria de Jaguaruna, concedida a Domingos Fernandes de Oliveira, em 1804. Confrontava-se com os fundos da sesmaria de Campo Bom, com limites na Lagoa de Jaguaruna, a qual j&aacute; tinha este nome naquela data. Havia, portanto, em 1804, tr&ecirc;s sesmarias com nomes distintos: Garopaba, Campo Bom, Jaguaruna. ; ; ; ;</p>]]>
292 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Estabeleceu-se 1867 o Cel. Luiz Francisco Pereira, procedente de Palho&ccedil;a. Vieram dois anos ap&oacute;s outros de Garopaba e Aratinga&uacute;ba, entre eles Joaquim Marques, Francisco Rebelo, Manoel Marques. Os principais colonizadores foram os a&ccedil;orianos descendentes de Portugal, que chegaram a partir de 1870. Foi a regi&atilde;o conhecida primeiramente por Campo Bom. Prevaleceu, contudo, o nome ind&iacute;gena Jaguaruna, equivalente a Jaguar Preto. A hist&oacute;ria do nome Jaguaruna &eacute; lend&aacute;ria; conta-se que os &iacute;ndios que aqui viviam encontraram nas redondezas do munic&iacute;pio um jaguar preto que em Tupi-Guarani &eacute; falado yaguar una (on&ccedil;a preta). Esse acontecimento acabou dando origem ao nome da cidade. J&aacute; teve condi&ccedil;&otilde;es de ser elevada &agrave; Freguesia, em 5-5-1880 (Lei Provincial n. 887), por desmembramento de Tubar&atilde;o.</p>]]>
293 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Extinta em 1883, foi a freguesia de novo restaurada em 3-3-1884 (lei n. 1049). Este ato do fim do Imp&eacute;rio n&atilde;o teve efeito eclesi&aacute;stico conhecido. Foi a par&oacute;quia de N. Sra. das Dores de Jaguaruna efetivamente criada em 24-6-1902. Em 06.01.1891, acontece a cria&ccedil;&atilde;o do munic&iacute;pio (Lei provincial n. 38), por desmembramento de Laguna.</p>]]>
294 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Extinto o munic&iacute;pio em 30 de agosto de 1923, foi restaurado em 11 de dezembro de 1930 (decreto n. 25). O munic&iacute;pio foi criado pelo Decreto Estadual n. 025 de 11 de dezembro de 1930, pelo Interventor Federal Ptolomeu de Assis Brasil. Fazem parte da Comarca da cidade os munic&iacute;pios de Sang&atilde;o e Treze de Maio. ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;<br /> <br /> Adaptado de: A cria&ccedil;&atilde;o do munic&iacute;pio de Jaguaruna</p>]]>
295 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Por Am&aacute;dio Vitoretti (Historiador)</p>]]>
296 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
47 <![CDATA[<style> .loading-site:after { background-image: url("https://cdn.fecam.net.br/images/municipios/brasao/90x90/jaguaruna.png"); background-position: center; background-repeat: no-repeat; } </style>]]>
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