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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Com a informática inserida em todos os segmentos do setor produtivo e os computadores transformados em objetos tão comuns quanto uma caneta esferográfica, aumenta a formação acadêmica voltada para esta área. E, na corrida para as especializações, surgem cursos com diferentes nomes, mas com currículos semelhantes, formando profissionais para atuar em atividades semelhantes – para a total confusão entre os estudantes e até mesmo entre os próprios profissionais. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Como as profissões da área de informática não são regulamentadas, as universidades têm liberdade para adotar o nome do curso. Informática, Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Engenharia de Computação, Engenharia de Informação são alguns exemplos. Há também o curso de licenciatura em Computação, destinado aos que querem dar aulas no ensino médio e fundamental. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">“Nos Estados Unidos não há distinção entre Engenharia da Computação e Ciência da Computação. No Brasil, a diferença básica é que Ciência da Computação é um curso mais prático, enquanto Engenharia de Computação é amplo, com conteúdo de engenharia elétrica, engenharia de sistemas e mesmo de Ciência da Computação”, diz Ricardo Anido, vice-diretor do Instituto de Computação da Unicamp e um dos diretores da Sociedade Brasileira de Computação. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">De modo geral, pode-se dizer que o engenheiro da computação cuida das questões referentes às máquinas (hardware) que operam isoladamente (PCs) ou que compõem uma rede (ou sistema) de comunicações. É ele quem se ocupa da arquitetura da rede e da organização física de computadores e periféricos. Também projeta e constrói máquinas – micros, teclados, monitores, impressoras, chips, placas de som e de vídeo, além equipamentos de automação industrial e robótica. Planejar e administrar a rede de computadores de uma empresa também está entre suas atribuições. Como tem conhecimento profundo da área, ainda é capaz de criar sistemas operacionais, desenvolver linguagens específicas e fazer pesquisas tecnológicas. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">O bacharel em ciência da computação se concentra mais no desenvolvimento dos programas (software). Ele pode organizar e desenvolver aplicativos (programas aplicados a determinado processo de trabalho) de acesso a bancos de dados ou elaborar os sistemas mais complexos, usados por bancos, lojas comerciais. Trabalhar com marketing e vendas dando consultoria na escolha de equipamentos e na assistência técnica ou planejando e analisando novos produtos segundo a demanda do mercado é uma área comum aos dois profissionais. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">O analista de sistemas é o profissional que atua na concepção, na aplicação e na manutenção dos programas de computação. A esse profissional cabe a administração do fluxo de informações geradas por uma rede de computadores e também a manutenção das máquinas. Bastante recente, o curso de Engenharia da Informação (que só existe na Universidade Federal do Rio de Janeiro) vai formar engenheiros especializados em infra-estrutura digital, programação e aplicações para a internet. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Favorecidos por um campo de ação tão amplo, os profissionais da área de informática não têm problemas para arrumar emprego. “No Estado de São Paulo, o mercado cresce em torno de 10% a 15% ao ano”, diz Luigi Nese, presidente do Sindicato das Empresas de Processamento de Dados do Estado de São Paulo. Mas há um mercado potencial também no exterior. Em São Paulo, por exemplo, empresas recrutam profissionais para trabalhar nos Estados Unidos, em função da reconhecida qualidade da formação do profissional brasileiro. “Essa migração fica fácil porque o profissional de informática e computação usa uma linguagem universal”, diz Nese. “E também porque a mão-de-obra brasileira é mais barata do que a americana”, acrescenta. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Fazer previsões sobre o mercado de trabalho em computação, tanto no Brasil quanto no exterior, é tarefa quase impossível. Um campo que desponta como atraente é o desenvolvimento de aplicativos para integração de tecnologias (celular com internet, TV com internet, celular com satélite etc.). Aliás, quando se trata da web, as oportunidades de atuação e desenvolvimento são incontáveis – a International Webmasters Association catalogou 54 especializações nessa área. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Emprego e um bom salário garantidos, em época de alto índice de desemprego, não devem ser desprezados. Mas os veteranos aconselham os candidatos a esses cursos a não escolher a profissão apenas por conta desse aspecto. Em todas as opções de bacharelado na área de Informática, estuda-se muito matemática e física. Algoritmos e disciplinas relacionadas à linguagem de programação, bancos de dados, rede de computadores também estão no currículo. O estágio não é obrigatório, mas está incluído nos currículos de muitas escolas. “Um dos problemas do pessoal dessa área tão técnica é a falta de habilidade para trabalhar em grupo. E o estágio ajuda a melhorar esse ponto”, diz Anido. Na Unicamp, por exemplo, a empresa Motorola oferece estágios aos melhores estudantes. “Na verdade, eles ganham um auxílio para se aperfeiçoar, fazendo cursos de extensão na própria universidade. Só vão à empresa no período de férias para praticar o que aprenderam”, conta Anido. Os salários iniciais para quem está saindo da faculdade variam entre R$ 1,4 mil e R$ 4,5 mil. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Duração média do curso: quatro anos, para Análise de Sistemas e Ciência da Computação; cinco anos para Engenharia de Computação e Engenharia da Informação </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">O bacharel em Ciência da Computação analisa as necessidades dos usuários, desenvolve programas e aplicativos, gerencia equipes de criação e instala sistemas de computação. É ele quem elabora softwares, desde programas básicos de controles de estoque até elaborados sistemas de processamento de informações, como os utilizados nas pesquisas espaciais ou de medicina genética. Presente em todos os setores da economia, também dá assistência aos usuários, mantém redes de computadores em funcionamento e assegura as ligações com a internet. Em indústrias e institutos de pesquisa, por exemplo, implanta bancos de dados e instala sistemas de segurança para as operações de compra e venda pela rede. A informatização da sociedade garante emprego para esse bacharel, tanto no Brasil quanto no exterior. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Agilidade, flexibilidade, espírito de equipe, habilidade de se comunicar e resolver problemas, capacidade de análise, raciocínio abstrato, facilidade de lidar com números. </p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Duração média do curso: cinco anos</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" class="western">Fonte: www1.uol.com.br</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify" style="margin-bottom: 0cm;" class="western"><br />
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