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| <![CDATA[<div id="barra-brasil" style="background:#7F7F7F; height: 20px; padding:0 0 0 10px;display:block;">
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</ul>
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| <![CDATA[<ul id="menu-barra-temp" style="list-style:none;">
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| <![CDATA[<div style="display: none;">
<p>Além das diferenças em custo de exploração e produção, dependendo das dificuldades envolvidas em acessar e colocar o reservatório em desenvolvimento, o petróleo pode variar também em composição química, fazendo com que seja necessário maior ou menor investimento em refino para transformá-lo em produtos derivados como gasolina, óleo diesel, querosene, asfaltos, solventes, lubrificantes, plásticos etc.</p>
<p>A composição química do petróleo é uma combinação complexa de hidrocarbonetos (carbono e hidrogênio), podendo conter também quantidades pequenas de nitrogênio, oxigênio, compostos de enxofre e íons metálicos. Um exemplo comum - que pode variar de amostra para amostra - da proporção entre os componentes do petróleo seria:</p>
<p>Carbono - 82% - é o elemento predominante no petróleo<br />Hidrogênio - 12% - atua com o carbono formando as moléculas<br />Nitrogênio - 4% - encontrado na forma de amina<br />Oxigênio - 1% - muito pouco é encontrado <br />Sais - 0,5% - raramente aparecem<br />Metais (ferro, cobre etc.) - 0,5% - considerados como resíduos</p>
</div>]]>
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| 258
| <![CDATA[<div style="display: none;">
<p>O petróleo bruto é uma mistura complexa de hidrocarbonetos, que precisam ser separados por diversos processos para formar os derivados utilizados pelos consumidores e pela indústria em geral.</p>
<p>Na etapa inicial do refino, o petróleo bruto é aquecido e as diferentes cadeias de hidrocarbonetos são separadas de acordo com as faixas de temperaturas de ebulição. Cada comprimento de cadeia tem uma propriedade diferente, que a torna útil de uma maneira específica. A partir do petróleo bruto se pode obter:</p>
<ul>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">gás de petróleo: gás residual com 1 a 2 átomos de carbono, usado para aquecimento e para a indústria;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">gás liquefeito de petróleo (GLP): com 3 a 4 átomos de carbono, usado principalmente para cozinhar;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">nafta: com 5 a 10 átomos de carbono, é um produto intermediário que irá se transformar em gasolina ou servirá de matéria-prima para a indústria petroquímica;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">gasolina: com 5 a 8 carbonos, é utilizada como combustível para motores do ciclo Otto*. É uma nafta que se transformou em gasolina por outros processos químicos;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">querosene: com 11 a 12 carbonos, é usado principalmente como combustível para turbinas de jatos, além de outras aplicações;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">óleo diesel: com 13 a 18 carbonos, é um combustível usado principalmente em transporte rodoviário e aquaviário, em motores do ciclo diesel, além de ser utilizado também em termoelétricas e para aquecimento;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">óleo lubrificante: com 26 a 38 carbonos, é usado principalmente na lubrificação de motores e engrenagens e como matéria-prima para graxas;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">óleo combustível: até 39 carbonos, é utilizado principalmente como fonte de calor no segmento industrial;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">resíduos: até 80 carbonos, servem como material inicial para a fabricação de outros produtos. Nesta faixa de compostos mais pesados estão: coque, asfalto, alcatrão, breu, ceras e outros.</li>
</ul>
</div>]]>
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| 262
| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">gás de petróleo: gás residual com 1 a 2 átomos de carbono, usado para aquecimento e para a indústria;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">gás liquefeito de petróleo (GLP): com 3 a 4 átomos de carbono, usado principalmente para cozinhar;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">nafta: com 5 a 10 átomos de carbono, é um produto intermediário que irá se transformar em gasolina ou servirá de matéria-prima para a indústria petroquímica;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">gasolina: com 5 a 8 carbonos, é utilizada como combustível para motores do ciclo Otto*. É uma nafta que se transformou em gasolina por outros processos químicos;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">querosene: com 11 a 12 carbonos, é usado principalmente como combustível para turbinas de jatos, além de outras aplicações;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">óleo diesel: com 13 a 18 carbonos, é um combustível usado principalmente em transporte rodoviário e aquaviário, em motores do ciclo diesel, além de ser utilizado também em termoelétricas e para aquecimento;</li>]]>
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| 268
| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">óleo lubrificante: com 26 a 38 carbonos, é usado principalmente na lubrificação de motores e engrenagens e como matéria-prima para graxas;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">óleo combustível: até 39 carbonos, é utilizado principalmente como fonte de calor no segmento industrial;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">resíduos: até 80 carbonos, servem como material inicial para a fabricação de outros produtos. Nesta faixa de compostos mais pesados estão: coque, asfalto, alcatrão, breu, ceras e outros.</li>]]>
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| 276
| <![CDATA[<div style="display: none;">
<p>Poucos compostos já saem da coluna de destilação prontos para serem comercializados. A grande maioria deles deve ser processada quimicamente para criar outras frações, melhorar a qualidade ou atender as necessidades do mercado. Por exemplo, dependendo do processo e do tipo de petróleo, pode-se obter mais gasolina ou mais diesel, sendo possível adequar a produção dos derivados à demanda do mercado interno ou às negociações no mercado externo.</p>
<p>Cinco exemplos de processos químicos muito utilizados nas refinarias são:</p>
<ul>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">craqueamento: divide grandes cadeias de hidrocarbonetos em cadeias menores;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">reforma: combina pedaços menores de hidrocarbonetos para criar outros maiores;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">alquilação: rearranja várias cadeias para fazer os hidrocarbonetos desejados;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">extração de aromáticos: extrai naftas aromáticas leves para a indústria química e petroquímica;</li>
<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">hidrotratamento: trata cataliticamente com hidrogênio frações leves e médias, como gasolinas e diesel, visando melhorar as respectivas qualidades.</li>
</ul>
</div>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">craqueamento: divide grandes cadeias de hidrocarbonetos em cadeias menores;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">reforma: combina pedaços menores de hidrocarbonetos para criar outros maiores;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">alquilação: rearranja várias cadeias para fazer os hidrocarbonetos desejados;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">extração de aromáticos: extrai naftas aromáticas leves para a indústria química e petroquímica;</li>]]>
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| <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;">hidrotratamento: trata cataliticamente com hidrogênio frações leves e médias, como gasolinas e diesel, visando melhorar as respectivas qualidades.</li>]]>
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| <![CDATA[<div style="display: none;">
<p>A Curva PEV (Ponto de Ebulição Verdadeiro) é uma análise físico-química do petróleo obtida por métodos de destilação estabelecidos pela American Society for Testing and Materials (ASTM) - D2892 e D5236 -, permitindo a caracterização de frações com pontos de ebulição de até 560°C. Os rendimentos dos diversos derivados de petróleo são obtidos em função dos seus pontos de ebulição verdadeiros (AET).</p>
<p>O laboratório de avaliação de petróleos da ANP foi inaugurado em 2010 e funciona no Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas (CPT), em Brasília. O laboratório dispõe de um completo sistema de destilação de petróleo totalmente automatizado, fundamental para a determinação da Curva PEV com inteira confiabilidade.</p>
<p><strong>A Curva PEV e as Participações Governamentais</strong></p>
<p>O <a href="http://nxt.anp.gov.br/NXT/gateway.dll/leg%2Fdecretos%2F1998%2Fdec%202.705%20-%201998.xml">Decreto nº 2.705/1998</a> delega à ANP a fixação do preço mínimo dos petróleos produzidos no Brasil. Esse preço servirá de base para o cálculo das participações governamentais de União, estados e municípios, dentre outros. Para efeito de cálculo do preço mínimo, exige-se que o concessionário apresente o resultado da análise da Curva PEV do seu petróleo.</p>
</div>]]>
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| 141
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