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Sites Verificados

Lista com todos os sítios que foram verificados pela TIC Web Acessibilidade. Dentro de cada domínio, há informações detalhadas sobre as páginas coletadas, bem como os erros e avisos de cada uma *.

Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 11 57 58 59 59 60 252 304 308 309 384 385
1.1.5 Presença de javascript(s) in-line 17 144 144 144 144 144 144 159 159 429 481 481 503 503 503 503 503 503
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 6 36 265 279 287 373 546
1.1.8 Não foram respeitados os Padrões Web CSS 910 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
57 <![CDATA[<div id="barra-brasil" style="background:#7F7F7F; height: 20px; padding:0 0 0 10px;display:block;"> <ul id="menu-barra-temp" style="list-style:none;"> <li style="display:inline; float:left;padding-right:10px; margin-right:10px; border-right:1px solid #EDEDED"><a href="http://brasil.gov.br" style="font-family:sans,sans-serif; text-decoration:none; color:white;">Portal do Governo Brasileiro</a></li> <li><a style="font-family:sans,sans-serif; text-decoration:none; color:white;" href="http://epwg.governoeletronico.gov.br/barra/atualize.html">Atualize sua Barra de Governo</a></li> </ul> </div>]]>
58 <![CDATA[<ul id="menu-barra-temp" style="list-style:none;"> <li style="display:inline; float:left;padding-right:10px; margin-right:10px; border-right:1px solid #EDEDED"><a href="http://brasil.gov.br" style="font-family:sans,sans-serif; text-decoration:none; color:white;">Portal do Governo Brasileiro</a></li> <li><a style="font-family:sans,sans-serif; text-decoration:none; color:white;" href="http://epwg.governoeletronico.gov.br/barra/atualize.html">Atualize sua Barra de Governo</a></li> </ul>]]>
59 <![CDATA[<li style="display:inline; float:left;padding-right:10px; margin-right:10px; border-right:1px solid #EDEDED"><a href="http://brasil.gov.br" style="font-family:sans,sans-serif; text-decoration:none; color:white;">Portal do Governo Brasileiro</a></li>]]>
59 <![CDATA[<a href="http://brasil.gov.br" style="font-family:sans,sans-serif; text-decoration:none; color:white;">Portal do Governo Brasileiro</a>]]>
60 <![CDATA[<a style="font-family:sans,sans-serif; text-decoration:none; color:white;" href="http://epwg.governoeletronico.gov.br/barra/atualize.html">Atualize sua Barra de Governo</a>]]>
252 <![CDATA[<br style="display:block">]]>
304 <![CDATA[<li style="display: list-item!important; list-style-type: disc!important;"> <a href="/images/pesquisa-desenvolvimento-inovacao/premios-inovacao-tecnologica/edital-premio-anp-2015.pdf" rel="alternate" download="">Edital</a></li>]]>
308 <![CDATA[<h3 style="line-height: normal !important; padding: 15px 10px;">Finalistas</h3>]]>
309 <![CDATA[<div style="display: none;"> <p>Atendendo ao item 9.1 do Edital a ANP divulga os finalistas do Prêmio de Inovação Tecnológica. O nome do vencedor de cada uma das categorias será anunciado no dia 6 de agosto.</p> <p><strong>Confira abaixo o resumo dos finalistas em cada uma delas:</strong></p> <h4>Categoria I – Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por instituição de ciência e tecnologia (ICT) nacional</h4> <p><strong>Efeitos geomecânicos em reservatórios e rochas adjacentes causados pela produção – Fase II'</strong>'</p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: PUC-Rio e Petrobras</em></p> <p>Descrição: O objetivo do projeto é pesquisar e desenvolver um pacote computacional para aprimorar as simulações acopladas de fluxo-tensões de reservatórios de petróleo e fornecer análises adicionais sobre o comportamento geomecânico da rocha reservatório e adjacentes. A alternativa apresentada pelo presente projeto foi acoplar os principais simuladores comerciais de reservatórios utilizados na indústria do petróleo com programas computacionais implementados em elementos finitos. Deste modo, o comportamento geomecânico da rocha pode ser adequadamente avaliado pelos programas de elementos finitos, que são formulados em bases matemáticas rigorosas, de acordo com a mecânica dos meios contínuos. No atual estágio do projeto, uma primeira versão de um pacote computacional foi desenvolvida para aprimorar as simulações de reservatórios e avaliar a resposta geomecânica da rocha reservatório e rochas adjacentes devido ao efeito da produção. O pacote computacional está muito bem estabelecido em três alicerces: (i) esquema de acoplamento parcial rigoroso, (ii) as análises são simuladas em um tempo razoável de engenharia através da utilização de computação de alto desempenho, considerando os ganhos e (iii) facilidade de uso.</p> <p><strong>Máquina de Soldagem por Fricção com Anel Rotativo</strong></p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: LAMEF/UFRGS e Petrobras</em></p> <p>Descrição: Os processos de soldagem por fricção apresentam-se como uma alternativa revolucionária frente aos métodos de fusão convencionais. Este é o caso da soldagem por fricção de dutos através de anel rotativo. Para que a soldagem aconteça, um anel é colocado entre as extremidades dos dutos a serem unidos e somente o anel é mantido em rotação. O atrito gerado neste processo produz o calor necessário para plastificar os materiais e produzir a união deles. Durante todo o processo os tubos permanecem fixos e somente o anel é mantido em rotação. A Máquina de Soldagem por Fricção, MASF 1500 foi projetada e construída com capacidade de soldar dutos rígidos com até 16 polegadas de diâmetro, com força axial aplicada máxima de 1500 kN. Este projeto teve como objetivo desenvolver uma tecnologia inovadora para o processo de soldagem de tubos rígidos que apresentasse diversas vantagens frente aos métodos convencionais de soldagem. Uniões soldadas de tubos rígidos são executadas em um período inferior a 5 minutos, o que por outras técnicas convencionais podem demorar até 4 horas, representando uma redução de 95% no tempo de soldagem. Além disso, o processo permite combinações de materiais muito maiores e com uma alta qualidade se comparada a qualquer outro processo de soldagem.</p> <p><strong>Sistema autônomo de limpeza e inspeção de risers (AURI)</strong></p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: PUC-Rio e Petrobras</em></p> <p>Descrição: Os risers são componentes vitais para a produção de petróleo e gás no mar, pois conectam os equipamentos que estão no fundo do mar com as unidades flutuantes - as plataformas. Normalmente, os risers são limpos e inspecionados por mergulhadores, ou por ROVs (robôs de operação remota). O equipamento desenvolvido se instala ao redor do riser, deslocando-se verticalmente para realizar os serviços. Outra inovação neste projeto foi o desenvolvimento de um sistema semiautomático de limpeza de risers. Estes dutos normalmente são cobertos por vida marinha, que impedem a visualização da superfície externa e encobrem os possíveis defeitos superficiais. Foi desenvolvido o AURI de limpeza que é composto por escovas rotativas, que além de realizar a limpeza externa, também deslocam o equipamento ao longo do riser. Como as escovas geram atrito contra a parede do riser, este atrito gera o deslocamento vertical de descida ou de subida. Seu desempenho implica em uma limpeza e inspeção em tempo 10 vezes menor que os procedimentos normais.</p> <h4>Categoria II – Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por micro, pequena ou média empresa do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera:</h4> <p><strong>Boca de Sino Multifuncional (BSMF)</strong></p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: Petrobras, COPPETEC - COPPE/LACEO e Caldex</em></p> <p>Descrição: A BSMF é uma estrutura de interface entre riser e plataforma que viabiliza a conexão de risers rígidos ou flexíveis em um único suporte e permite a alteração do ângulo de chegada através da sua substituição, inclusive com o FPSO na própria locação, pois conta com uma placa base padrão, onde é afixada. A BSMF permitiu a contratação dos cascos e início da fabricação do balcão de riser antes da definição final do arranjo submarino e do tipo de riser, trazendo flexibilidade para os estudos de reservatório do campo sem impactar o cronograma de implementação dos projetos de desenvolvimento da produção. 60 BSMFs já se encontram instaladas montadas no balcão de risers do FPSO Replicante P-66. Atualmente, 360 unidades já foram fabricadas.</p> <p><strong>Desenvolvimento de software para processamento sísmico especial e inversão de AVO de alta resolução</strong></p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: Invision Geofísica, em parceria com Uenf e Petrobras</em></p> <p>Descrição: Desde 2008, a Invision, uma empresa spin off da Uenf via incubadora de empresas, vem construindo e aprimorando sua solução de processamento sísmico especial, através de fluxo de trabalho denominado High Seis-TI. O High Seis-TI é um conjunto de softwares para a melhoria da qualidade sísmica e da inversão sísmica de alta resolução em termos de razão sinal/ruído e resolução vertical. Seu grande avanço tecnológico advém do fato de utilizar como fundamento a análise multiespectral via transformadores de wavelet e curvelets. Conjugado com soluções convencionais de inversão sísmica de AVO (HS-Strat) e caracterização de reservatório (HS-RockVision), permite uma visão de alta resolução das propriedades elásticas e petrofísicas da rocha em subsuperfície.</p> <p>Observação importante: No Brasil, existem poucas empresas nacionais de prestação de serviços geofísicos, ainda assim apresentando forte dependência de tecnologia importada na forma de software especialista. O alto custo das licenças dos softwares estrangeiros, junto ao baixo índice de conteúdo tecnológico nacional, impossibilita um uso mais rotineiro de soluções de processamento especial, inserindo um fator de risco exploratório que poderia ser facilmente contornado. A iniciativa da Invision oferece um caminho para o desenvolvimento de uma solução 100% brasileira em toda a cadeia de software de geofísica.</p> <p><strong>Sistema Computacional Tatu - Geomecânica de Reservatório</strong></p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: Alis Soluções, BG E&amp;P Brasil</em></p> <p>Descrição: Devido à complexidade dos campos de petróleo, perspectivas futuras de bacias por explorar, o alto custo de exploração e desenvolvimento dos campos bem como potenciais riscos ambientais e de segurança, previsões preliminares, e em curto prazo, são indispensáveis para a avaliação de estratégias de produção e investigação de potenciais problemas associados. Nesse contexto, o objetivo da iniciativa foi investigar métodos analíticos e numéricos para desenvolver um programa de computador que automatiza o workflow de geomecânica e permite uma rápida avaliação de deslocamentos, deformações e tensões em reservatórios a partir de informações básicas do campo. O resultado foi o desenvolvimento de duas versões do programa computacional “TATU – Geomecânica de Reservatório“.</p> <p>A Fase 1 desta iniciativa, teve o objetivo de investigar métodos analíticos e numéricos para a avaliação de deslocamentos provocados pela produção de hidrocarbonetos. Esta gerou a versão 1 do programa computacional “TATU”, no qual métodos analíticos selecionados foram implementados em uma interface amigável com o usuário. Uma das conclusões do projeto da Fase 1 foi que, a depender do cenário de produção, da geometria do reservatório e das propriedades das rochas, diferentes mecanismos de deformação surgem em decorrência da produção. Esses mecanismos podem ser mais bem avaliados se as correspondentes variações nas tensões no interior e no exterior do reservatório forem conhecidas. As variações nas tensões no interior do reservatório não podem ser obtidas diretamente, mas podem ser avaliadas através de trajetórias de tensão, o que motivou o desenvolvimento da Fase 2 e como resultado tem-se a versão 2 do programa computacional “TATU”, que consolida o workflow de análise geomecânica de reservatórios.</p> <h4>Categoria III - Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera:</h4> <p><strong>Boia de Sustentação de Risers (BSR)</strong></p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: Petrobras, Coppe/UFRJ, IPT, Subsea7 do Brasil</em></p> <p>Descrição: O sistema de bóia de sustentação de riser (BSR) consiste em uma bóia submersa, ancorada no fundo do mar por um conjunto de tendões. A Bóia é um elemento flutuante intermediário que funciona interligando um conjunto de risers flexíveis, chamados de jumpers, aos SCR’s, que partem em catenária para o fundo do mar. O sistema BSR, permite que os movimentos do navio-plataforma não sejam transmitidos integralmente aos risers rígidos, instalados entre os poços e a boia, reduzindo o esforço sobre eles e aumentando sua vida útil mesmo em condições oceanográficas severas. Adicionalmente, esta tecnologia viabilizou o uso de risers com liner metálico para evitar a corrosão por H2S e CO2. A solução adotada possui custo sensivelmente menor que a solução disponível atualmente (tubos cladeados). Adicionalmente, a utilização boia de sustentação de risers pode acelerar o início de produção dos poços, uma vez que a boia e os risers rígidos podem ser instalados antes da chegada da plataforma à locação.</p> <p><strong>Bomba Centrífuga Submersa Submarina Instalada em Skid no Leito Marinho (S-BCSS)</strong></p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: Petrobras e FMC</em></p> <p>Descrição: Disponibilizar um novo conceito para aplicação da tecnologia de bombeio centrífugo submerso submarino (BCSS) instalado no leito marinho. A tecnologia é aplicável principalmente em poços com baixa razão gás-óleo, cuja aplicação de bombeamento submarino traz benefícios econômicos pelo aumento da vazão da produção. A utilização desta tecnologia permite uma redução nos custos de instalação, retirada e reinstalação, quando comparada as BCSSs instaladas no interior do poço produtor. Isso se dá, principalmente, pela utilização de embarcações de custo inferior as sondas, comumente utilizadas nas operações com BCSSs. Adicionalmente, esta tecnologia concorre diretamente com tecnologias oferecidas pelo mercado, como, por exemplo, as bombas monofásicas de empresas tipo OneSubsea e Sulzer, cujos valores de aquisição são superiores aos do BCSS em Skid. Dessa forma, a tecnologia do BCSS em Skid aumenta a competitividade da indústria de bombas submarinas a serem instaladas no leito-marinho, no Brasil e no mundo. Nas aplicações Petrobras essa tecnologia permitiu um aumento de aproximadamente 35% na produção de óleo dos poços onde foi instalada.</p> <p><strong>Desenvolvimento de uma união baseada em liga de memória de forma para tubulação de linha hidráulica</strong></p> <p><em>Empresas/instituições que participam (ou participaram) do desenvolvimento: Shell e FMC</em></p> <p>Descrição: Os equipamentos utilizados na área de perfuração e completação tem por objetivo retirar e controlar o fluxo do fluído desde o poço até a plataforma. Para o controle do fluído do poço são utilizadas válvulas que devem ser acionadas por fluído hidráulico. Esse fluído circula por tubulações de metal de tamanhos variados. Para realizar a arquitetura das tubulações são necessárias dobras nos tubos e soldas orbitais para a conexão entre os tubos. O processo de soldagem orbital apesar de ser muito utilizado apresentam problemas durante esse processo. O objetivo da presente invenção é desenvolver uma conexão de material de liga de memória de forma que proporcione vantagens como o tempo de montagem que é insignificante em comparação com a soldagem orbital, pois requer apenas alguns minutos, aumento na segurança do trabalho, dispensa de trabalho com inspeção por raios-X, dispensa de mão de obra altamente qualificada, dispensa constantes treinamentos de pessoal técnico para qualificação no serviço, e redução estimada de cerca de 1/3 do custo total da operação. Adequada para ser utilizada no acoplamento de tubulações de equipamentos submarinos, as quais requerem maior segurança no que diz respeito à firmeza do acoplamento e estanqueidade da vedação.</p> <h4>Participação</h4> <p>Poderão concorrer ao Prêmio instituições de ciência e tecnologia (ICT) nacionais, empresas petrolíferas e empresas nacionais que tenham desenvolvido no Brasil produtos, processos, metodologias e/ou serviços inovadores para a indústria de petróleo, gás natural e biocombustíveis.</p> <p>Os produtos, processos, metodologias e/ou serviços devem estar sendo aplicados na indústria ou em vias de aplicação. Além disso, deverão ter sido financiados com pelo menos 20% de recursos da Cláusula de P,D&amp;I da ANP e contribuído para o aumento do conteúdo local em bens e serviços.</p> <p><a href="/images/pesquisa-desenvolvimento-inovacao/premios-inovacao-tecnologica/premio-anp-2015.pdf" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Baixe aqui o edital do Prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2015.</a></p> <h4>Categorias</h4> <p>A edição 2015 abrirá inscrições para as seguintes categorias:</p> <ol> <li>Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por instituição de ciência e tecnologia (ICT) nacional;</li> <li>Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por micro, pequena ou média empresa do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera;</li> <li>Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera.</li> </ol> <h4>Tema</h4> <p>O tema definido para a edição 2015 do Prêmio é: " Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ".</p> <h4>Critérios de Julgamento</h4> <p>Serão definidos três finalistas em cada categoria, com base nos seguintes critérios:</p> <ol> <li>Propriedade Intelectual: se a inovação tem depósito de patente ou patente concedida; se esta é nacional ou internacional; se é patente de invenção ou modelo de utilidade;</li> <li>Conteúdo local: índice de conteúdo local do projeto concorrente;</li> <li>Aplicação e impactos na indústria: benefícios da aplicação da inovação e impactos para a indústria de petróleo, gás natural e biocombustíveis.</li> </ol> <h4>Inscrições</h4> <p>As inscrições se encerraram em 10 de junho de 2015.</p> <h4>Cronograma</h4> <p>Prazo de inscrição: de 6 de abril a 10 de junho de 2015 (INSCRIÇÕES PRORROGADAS);</p> <p>Prazos de julgamento: de 11 de junho a 10 de julho de 2015;</p> <p>Comunicação aos finalistas: de 13 de julho a 15 de julho de 2015; e</p> <p>Cerimônia de premiação: 6 de agosto de 2015, em local a ser oportunamente divulgado.</p> <p>Os vencedores de cada tema e categoria serão convidados a comparecer à cerimônia de premiação, em data e local a serem definidos pela ANP.</p> <h4>Informações adicionais</h4> <p>Para mais informações sobre o Prêmio ANP de Inovação Tecnológica, envie e-mail para <span id="cloakb146add19de8367110ee4b59473121d6">Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.</span><script type='text/javascript'> document.getElementById('cloakb146add19de8367110ee4b59473121d6').innerHTML = ''; var prefix = '&#109;a' + 'i&#108;' + '&#116;o'; var path = 'hr' + 'ef' + '='; var addyb146add19de8367110ee4b59473121d6 = 'pr&#101;m&#105;&#111;&#97;np' + '&#64;'; addyb146add19de8367110ee4b59473121d6 = addyb146add19de8367110ee4b59473121d6 + '&#97;np' + '&#46;' + 'g&#111;v' + '&#46;' + 'br'; var addy_textb146add19de8367110ee4b59473121d6 = 'pr&#101;m&#105;&#111;&#97;np' + '&#64;' + '&#97;np' + '&#46;' + 'g&#111;v' + '&#46;' + 'br';document.getElementById('cloakb146add19de8367110ee4b59473121d6').innerHTML += '<a ' + path + '\'' + prefix + ':' + addyb146add19de8367110ee4b59473121d6 + '\'>'+addy_textb146add19de8367110ee4b59473121d6+'<\/a>'; </script> ou ligue para (21) 2112-8374.</p> </div>]]>
384 <![CDATA[<h3 style="line-height: normal !important; padding: 15px 10px;">Cerimônia de Premiação</h3>]]>
385 <![CDATA[<div style="display: none;"> <p><img src="/images/pesquisa-desenvolvimento-inovacao/premios-inovacao-tecnologica/vencedores-2015.jpg" alt="Prêmio ANP 2015" /></p> <p>O Prêmio de Inovação Tecnológica da ANP foi entregue em cerimônia realizada hoje (6/8), no Palácio do Itamaraty, no Rio de Janeiro, a três projetos, entre os mais de 50 inscritos em três categorias.</p> <p>Na primeira, "Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por instituição de ciência e tecnologia (ICT) nacional", o ganhador foi o Sistema autônomo de limpeza e inspeção de Risers (AURI) desenvolvido pela PUC-Rio e Petrobras.</p> <p>Na segunda categoria, "Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por micro, pequena ou média empresa do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera", o projeto vencedor foi a Boca de Sino Multifuncional (BSMF), da Petrobras, COPPETEC - COPPE/LACEO e Caldex.</p> <p>Na terceira, "Inovação Tecnológica desenvolvida no Brasil por empresa fornecedora de grande porte do segmento de petróleo, gás natural e biocombustíveis em colaboração com empresa petrolífera" foi premiada a Boia de Sustentação de Risers (BSR), projeto da Petrobras, Coppe/UFRJ, IPT, Subsea7 do Brasil.</p> <p>Durante a cerimônia, a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, ressaltou a importância da iniciativa da ANP. "Nós temos certeza de que com trabalho, dedicação e persistência só podem surgir coisas boas. E essas coisas boas nos motivaram a conceder esse Prêmio ANP de Tecnologia, que visa reconhecer projetos que são valiosas contribuições para a indústria do petróleo, gás natural e biocombustíveis", afirmou.</p> <p>Também foi entregue o Prêmio Personalidade Inovação do Ano de 2015 ao diretor-geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) e ex-diretor da ANP, Eloi Fernández y Fernández, por sua contribuição à pesquisa, ao desenvolvimento tecnológico e à inovação no setor energético brasileiro.</p> </div>]]>
144 <![CDATA[<a href="http://www.anp.gov.br/conteudo-do-menu-superior/4291-aplicativo-anp-e-p" onclick="window.open(this.href, 'targetWindow', 'toolbar=no,location=no,status=no,menubar=no,scrollbars=yes,resizable=yes,'); return false;"><i class="icon-appmobile-sign"><span>Aplicativo ANP E&amp;P</span></i></a>]]>
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