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| <![CDATA[<p style="text-align:justify;">O vereador Dr. Goulart (PTB) ocupou a tribuna da Câmara Municipal, na tarde desta quinta-feira (22/06), para manifestar a sua defesa aos profissionais da saúde e <span style="font-size:inherit;">seu posicionamento contra o texto do Projeto de Lei nº 044/17, que estabelece medidas para proteger gestantes e parturientes contra a violência obstétrica no Município de Porto Alegre. Conforme o parlamentar o projeto mostra a falta de conhecimento técnico e a total falta de respeito aos profissionais da saúde.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify;">Entre as determinações do projeto, contestadas pelo Dr. Goulart, está a proibição de "<span style="font-size:inherit;">tratar a gestante ou a parturiente, dando-lhe comandos e nomes infantilizados e diminutivos, tratando-a como incapaz, ou, </span><span style="font-size:inherit;">fazer a gestante ou a parturiente acreditar que precisa de uma cesariana". Considerando absurdas as colocações do autor da proposta, Dr. Goulart disse que o parlamento não pode regrar o perfil afetuoso de um cidadão para tratamento interpessoal; além disso, destacou que só o médico tem a obrigação de indicar e conduzir a melhor forma para realização de um parto, "limitações que não podem ser imposta por um regramento, sugerido por quem não conhece o assunto e não possui experiência na prática".</span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify;"><span style="font-size:inherit;">O termo "violência obstétrica" também foi criticado pelo vereador, quando considerou que a proposta generaliza situações pontuais, ao sugerir debate mais profundo sobre o tema, Dr. Goulart pediu maior consideração e respeito aos profissionais da saúde.</span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify;"></p>]]>
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