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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Primeiro orador da sessão plenária desta quarta-feira (6) na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, o deputado Tomba Farias (PSDB) externou a sua preocupação com a assistência básica de saúde no RN, notadamente a superlotação dos hospitais. O parlamentar relatou casos de moradores da região Trairi que procuraram o Hospital Walfredo Gurgel e foram recomendados a voltar para casa.</span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">“Isso tem que acabar, esse tipo de escolha do governo que tem acontecido no Walfredo Gurgel, penalizando muito os pacientes. O governo talvez tente esconder a superlotação do hospital, mandando pacientes para casa e os deixando no esquecimento”, afirmou o deputado.</span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">Tomba citou dois exemplos recentes: o de uma senhora de 65 anos que sofreu fratura no punho e desde o dia 14 de junho está em casa, aguardando atendimento. “Ela foi enviada para casa e isso cai no esquecimento, enquanto sofre dores à espera de que seja lembrada e atendida”, lamentou Tomba. </span></span></span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-size:12.0pt"><span style="font-family:"Arial",sans-serif">O outro caso citado pelo deputado ocorre numa comunidade distante 34 km de Santa Cruz, aonde outra senhora com fratura na clavícula aguarda atendimento. “Ela está no sítio, abandonada e isso tem que acabar, pois o lugar de doente é no hospital e não é em casa. Foi assim que na pandemia faleceram muitas pessoas, porque doente tem que ser assistido no hospital”, defendeu. </span></span></span></span></p>]]>
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