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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Terceiro orador na sessão plenária híbrida desta quarta-feira (8), o deputado Vivaldo Costa (PV) voltou a reforçar sua defesa no investimento em políticas públicas para os pacientes psiquiátricos. O parlamentar é autor do projeto de lei do qual se originou o projeto, já sancionado pela governadora Fátima Bezerra, denominado “A vida fala mais alto”, de prevenção ao suicídio.</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">O parlamentar está otimista em relação às políticas públicas para a saúde mental no RN. “Depois de muitos anos, transformamos em lei o projeto ´A vida fala mais alto`, para tratar com dignidade o doente mental”, comemora. </span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">“Minha luta como homem público foi inteiramente dedicada à saúde, principalmente do povo de Caicó, durante minha vida inteira, como médico e como político, pois sou da época em que não havia SUS e as pessoas eram muito pobres, indigentes e precisavam do apoio e do socorro daqueles médicos, mais dedicados à pobreza”, afirmou. </span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">O deputado relembrou o trabalho pioneiro realizado por ele, médico recém- formado, em Caicó, quando montou uma equipe para atender aos pacientes psiquiátricos na cidade e região. Na época, sua atuação foi fundamental para reabrir a unidade hospitalar hoje denominada Hospital Regional, que passou 15 anos de portas fechadas.</span></span></p>]]>
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400
| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">“Sempre tive preocupação como médico e como homem público voltado para a saúde mental. O problema mais grave, sem dúvida nenhuma, é o problema relacionado à saúde mental, desprezada, relegada e foi assim em Caicó, há 50 anos, quando encontrei o Hospital Regional de portas fechadas”, lamentou o deputado.</span></span></p>]]>
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| <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Vivaldo relatou que na época os pacientes morriam à míngua. “Com uma equipe de voluntários reabrimos o hospital com foco na saúde mental, foi quando convidei o médico Rubens Santos e ele iniciou um tratamento dentro do hospital geral, com o que existia de mais moderno na medicina da época, a exemplo do modelo adotado no Rio Grande do Sul, aonde ao invés do isolamento, o paciente era levado para o Hospital Geral”, relembrou.</span></span></p>]]>
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