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| <![CDATA[<p align="justify" style="font-size:13px !important">]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">O chefe da Inspetoria de Contabilidade e Finanças do Exército, Ten Cel Eduardo Ferreira dos Santos, explicou que ainda não há um posicionamento formal por parte do Órgão de Controle Interno do Exército sobre a questão. O militar lembrou, ainda, que o Exército realiza pregões eletrônicos com a possibilidade de receber mercadorias oriundas de outros Estados da Federação que poderão ainda estarem fornecendo notas convencionais.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">"Muitas empresas, no Estado do Amazonas, que têm relações comerciais com o Exército já se adequaram às mudanças e nossas unidades na Amazônia já estão recebendo NF-e. Como cumpridores da lei, seguiremos a legislação à risca. Entretanto, faz-se necessário que as empresas se adequem o mais rapidamente possível às novas exigências com relação à emissão das NF-e, a fim de se evitar a diminuição da quantidade de empresas habilitadas a venderem para o Exército, em particular nesta região do país", ponderou o chefe da 12 ª ICFEX.</p>]]>
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| <![CDATA[<p align="justify">O Secretário Geral de Controle Externo do TCE explicou que as penalidades para os descumpridores da legislação federal ainda não foram regulamentadas. "A auditoria promovida pelo órgão é anual, logo, estamos analisando o ano de 2010, quando muitos setores da economia ainda podiam operar com nota fiscal em papel. Aguardamos a regulamentação das penalidades que pode sair a qualquer momento. Entre as possíveis penas está a aplicação de multas e desaprovação das contas", pontuou Pedro Augusto Oliveira da Silva.</p>]]>
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