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Sites Pertecentes a (o) RS

Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 11 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 684
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 3 49 54 204
255 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Vinculada &agrave; Secretaria da Sa&uacute;de do Estado com a finalidade de &ldquo;realiza&ccedil;&atilde;o de cursos anuais e regulares para a forma&ccedil;&atilde;o de t&eacute;cnicos nos diversos setores da sa&uacute;de p&uacute;blica&rdquo; (Art. 2&deg;), a Escola de Sa&uacute;de P&uacute;blica (ESP/RS) foi criada em 1962, pelo Decreto Estadual n&deg; 13.812. Ao longo de sua exist&ecirc;ncia e em diferentes cen&aacute;rios pol&iacute;ticos, ampliou e diversificou sua &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o, incluindo cursos de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, programa de resid&ecirc;ncia e especializa&ccedil;&atilde;o em &aacute;rea profissional, cursos de aperfei&ccedil;oamento, cursos de educa&ccedil;&atilde;o profissional e atividades de extens&atilde;o, no cumprimento de sua miss&atilde;o de &ldquo;promover educa&ccedil;&atilde;o, capacita&ccedil;&atilde;o, qualifica&ccedil;&atilde;o e a produ&ccedil;&atilde;o de conhecimentos para o Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS)&rdquo;. A ESP vem contribuindo para a forma&ccedil;&atilde;o de trabalhadores para o SUS em pontos estrat&eacute;gicos do Rio Grande do Sul e desenvolvendo a&ccedil;&otilde;es de educa&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de para a comunidade. Al&eacute;m da forma&ccedil;&atilde;o de profissionais para a atua&ccedil;&atilde;o nos diferentes espa&ccedil;os de sa&uacute;de p&uacute;blica disseminados pelo estado ga&uacute;cho, a escola mant&eacute;m projetos permanentes e realiza encontros que t&ecirc;m repercuss&atilde;o social pela sua abrang&ecirc;ncia e qualidade.</p>]]>
256 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">A ESP caracteriza-se, ainda, como um Centro de Pesquisa do Estado, desempenhando o papel de executora de pesquisas de interesse das pol&iacute;ticas de sa&uacute;de e, assim, subsidiando decis&otilde;es e a&ccedil;&otilde;es sobre as pol&iacute;ticas setoriais. Tem sido inovadora em v&aacute;rias &aacute;reas, como no Direito Sanit&aacute;rio, o qual est&aacute; diretamente vinculado &agrave; sa&uacute;de p&uacute;blica, pois incorpora as quest&otilde;es jur&iacute;dicas sobre a prote&ccedil;&atilde;o, a promo&ccedil;&atilde;o e a aten&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de, al&eacute;m de regular os servi&ccedil;os de assist&ecirc;ncia &agrave; sa&uacute;de, os procedimentos de sa&uacute;de, o saneamento b&aacute;sico, a produ&ccedil;&atilde;o de medicamentosos, o meio ambiente, a produ&ccedil;&atilde;o de alimentos e bebidas, a produ&ccedil;&atilde;o e elimina&ccedil;&atilde;o de res&iacute;duos qu&iacute;micos, o controle de zoonoses, dentre outras.</p>]]>
257 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Mesmo estando presente no cotidiano das capacita&ccedil;&otilde;es oferecidas pela ESP, o Direito Sanit&aacute;rio passa a ser sistematizado a partir do l Curso de Especializa&ccedil;&atilde;o em Direito Sanit&aacute;rio e Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de, fruto das discuss&otilde;es entre a ESP/RS e o Centro Estadual de Vigil&acirc;ncia da mesma Secretaria de Sa&uacute;de (CEVS). Identificou-se a necessidade de amplia&ccedil;&atilde;o dos conhecimentos t&eacute;cnicos, desta vez sob uma vis&atilde;o transdisciplinar, dos gestores e dos trabalhadores de diversas carreiras, que desenvolviam atividades correlatas ao Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), especialmente no campo de Direito Sanit&aacute;rio e da Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de em suas a&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias. Ent&atilde;o, mediante uma parceria com a Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas para a Educa&ccedil;&atilde;o a Ci&ecirc;ncia e a Cultura &ndash; UNESCO, Universidade de Roma Tre (It&aacute;lia) e <em>in company </em>com a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), foi poss&iacute;vel dar in&iacute;cio, em 2007, &agrave; primeira turma do Curso de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o em Direito Sanit&aacute;rio aplicado &agrave; Vigil&acirc;ncia em Sa&uacute;de.</p>]]>
258 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Ap&oacute;s a conclus&atilde;o da primeira edi&ccedil;&atilde;o do curso, realizou-se uma avalia&ccedil;&atilde;o da efetiva&ccedil;&atilde;o dos seus objetivos, tendo em vista o panorama da sociedade no que diz respeito ao direito sanit&aacute;rio como ramo de direito p&uacute;blico e optou-se pela amplia&ccedil;&atilde;o de sua abrang&ecirc;ncia, incorporando os servidores do Poder Judici&aacute;rio e do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, que lidam diariamente com quest&otilde;es relacionadas &agrave; sa&uacute;de. Desde ent&atilde;o, o Curso de Direito Sanit&aacute;rio tem ocorrido anualmente. Hoje temos 50 alunos formados e 151 em forma&ccedil;&atilde;o e estamos na V turma deste curso. Al&eacute;m disso, temos, em andamento, uma proposta de um curso trinacional de Direito Sanit&aacute;rio.</p>]]>
259 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Atrav&eacute;s da parceria com a Universidade de Roma Tre (It&aacute;lia), os alunos s&atilde;o convidados a participar de semin&aacute;rios internacionais, que costumam acontecer anualmente. O l Semin&aacute;rio Internacional de Estudos Comparados sobre Desafios Jur&iacute;dicos, Econ&ocirc;micos e Sociais na Sociedade Atual foi realizado de 28 a 31 de janeiro de 2008, na referida Universidade, e, agora, estamos organizando o III Encontro Internacional, cujos participantes ter&atilde;o atividades n&atilde;o s&oacute; na It&aacute;lia, mas tamb&eacute;m na Fran&ccedil;a. Estes eventos t&ecirc;m por objetivo utilizar os novos conhecimentos e tecnologias de modo a promover uma sociedade mais justa e equitativa, bem como fortalecer o processo de internacionaliza&ccedil;&atilde;o da ESP.</p>]]>
260 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Em 2007, por meio da Portaria 267, foi constitu&iacute;do na ESP o N&uacute;cleo de Estudos e Pesquisas em Direito Sanit&aacute;rio, voltado a atividades de pesquisa e coopera&ccedil;&atilde;o multilateral para o fortalecimento institucional na &aacute;rea do Direito Sanit&aacute;rio. Este n&uacute;cleo mant&eacute;m coopera&ccedil;&atilde;o t&eacute;cnica com o Centro de Estudos e Pesquisas em Direito Sanit&aacute;rio (CEPEDISA), da USP, e desenvolveu a pesquisa &ldquo;Capacita&ccedil;&atilde;o em planejamento e desenvolvimento de pol&iacute;ticas de sa&uacute;de: construindo uma rede colaborativa para favorecer a participa&ccedil;&atilde;o popular&rdquo; juntamente com aquele centro e com a UNISINOS. Estas duas a&ccedil;&otilde;es s&oacute; se concretizaram porque o corpo t&eacute;cnico da ESP se disp&ocirc;s mais uma vez a ousar. Hoje fazemos parte de uma importante rede que defende o SUS, como um SISTEMA no qual todos somos inclu&iacute;dos e pelo qual todos precisamos lutar cotidianamente para termos assegurado o direito ao direito &agrave; sa&uacute;de.</p>]]>
261 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Tamb&eacute;m como parte do Curso de Direito Sanit&aacute;rio, a ESPRS vem realizando anualmente o Semin&aacute;rio de Direito Sanit&aacute;rio. Ao longo de cada semin&aacute;rio, propicia-se o encontro entre juristas e docentes consagrados, o que permite novos questionamentos sobre o tema, principalmente quando discutidas as dificuldades sociais brasileiras na esfera da sa&uacute;de p&uacute;blica, intensificadas pelas novas medidas impostas pelo Estado. Nesse sentido, em 2007, aconteceu o &ldquo;l Semin&aacute;rio Ga&uacute;cho de Direito Sanit&aacute;rio: do Direito &agrave; Sa&uacute;de &agrave; Sa&uacute;de do Direito&rdquo;, realizado nos dias 17, 18 e 19 de dezembro no Audit&oacute;rio &Eacute;rico Ver&iacute;ssimo do Centro Cultural da CEEE &ndash; RS, oportunidade em que foi assinado Termo de Coopera&ccedil;&atilde;o entre a Associa&ccedil;&atilde;o de Juizes do Rio Grande do Sul (AJURIS), a Defensoria P&uacute;blica, a Escola de Magistratura do Tribunal Regional Federal da 4a Regi&atilde;o (EMAGIS), a Funda&ccedil;&atilde;o Escola Superior do Minist&eacute;rio P&uacute;blico (FMP), o Minist&eacute;rio P&uacute;blico, a Procuradoria Geral do Estado e a Secretaria de Estado da Sa&uacute;de, objetivando dinamizar, fortalecer e consolidar o Direito Sanit&aacute;rio no &acirc;mbito do Estado do Rio Grande do Sul. Desde ent&atilde;o, a ESP/RS tem assumido um lugar importante no alargamento do espa&ccedil;o de debates sobre o Direito Sanit&aacute;rio.</p>]]>
262 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Consoante com sua trajet&oacute;ria e com sua miss&atilde;o, a ESP se coloca, juntamente com a Secretaria da Sa&uacute;de e com outras inst&acirc;ncias de governo e do Estado, o desafio de pensar limites e possibilidades de efetivar a&ccedil;&otilde;es que contribuam para melhorar as condi&ccedil;&otilde;es de vida e sa&uacute;de das popula&ccedil;&otilde;es, fortalecendo uma internacionaliza&ccedil;&atilde;o solid&aacute;ria por acreditar que n&atilde;o existem fronteiras na vida, e que s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel crescer quando h&aacute; compartilhamento, quando criamos espa&ccedil;os de troca, quando damos maior &ecirc;nfase &agrave;s rela&ccedil;&otilde;es do que &agrave;s fronteiras, sejam elas geogr&aacute;ficas ou de momento hist&oacute;rico.</p>]]>
263 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Tendo em vista o grande n&uacute;mero de questionamentos que o Direito Sanit&aacute;rio enseja e a busca de uma compreens&atilde;o maior sobre o contexto do direito &agrave; sa&uacute;de no Brasil, o Boletim de Sa&uacute;de abriu espa&ccedil;o para o tema, que considera primordial a constru&ccedil;&atilde;o do SUS que todos queremos. Os artigos que seguem s&atilde;o de professores que est&atilde;o vinculados com o tema e tamb&eacute;m fazem parte do corpo docente convidado da ESP. Este volume est&aacute; dividido em tr&ecirc;s partes: artigos, ensaios e mem&oacute;ria. Iniciamos a discuss&atilde;o tratando dos limites e possibilidades do SUS; a seguir, Jos&eacute; Luis Bolzan de Morais trata o tema da <em>justi&ccedil;a e injusti&ccedil;a </em>no direito &agrave; sa&uacute;de. Inclu&iacute;mos neste volume contribui&ccedil;&otilde;es de especialistas internacionais, caso do artigo referente &agrave;s caracter&iacute;sticas positivas e negativas do direito &agrave; sa&uacute;de, de Arnaldo Miglino; a perspectiva internacional ser&aacute; o tema da contribui&ccedil;&atilde;o de Virginia Zambrano, assim como a contribui&ccedil;&atilde;o de Vitulia Ivone, que apresenta a quest&atilde;o complexa da tutela da vida. Encerramos a primeira parte com as reflex&otilde;es de Stefania Negri, a qual aprofunda aspectos internacionais do direito &agrave; sa&uacute;de e afirma que este direito tem uma afirma&ccedil;&atilde;o <em>tardia. </em>Na se&ccedil;&atilde;o seguinte, h&aacute; um tema complexo, em que Luiz Alberto David Ara&uacute;jo apresenta as dificuldades de efetiva&ccedil;&atilde;o dos direitos &agrave;s pessoas com defici&ecirc;ncia; seguimos as reflex&otilde;es com a abordagem de Carlos Duarte sobre um tema que movimentou diversas &aacute;reas dos sistemas da sa&uacute;de em fun&ccedil;&atilde;o da conhecida decis&atilde;o de Giru&aacute;; Maria C&eacute;lia Delduque, mais uma vez, refor&ccedil;a a sa&uacute;de n&atilde;o apenas como direito, mas tamb&eacute;m como dever; nesta mesma linha, temos a contribui&ccedil;&atilde;o de Germano Schwartz, que trata das complexas rela&ccedil;&otilde;es entre sistema da sa&uacute;de e sistema do direito. Continuando com as reflex&otilde;es sobre a decis&atilde;o de Giru&aacute;, teremos ; a contribui&ccedil;&atilde;o do Manoel Jorge, mostrando que a decis&atilde;o tomada pelo Supremo Tribunal Federal amea&ccedil;a o SUS; novamente temos uma contribui&ccedil;&atilde;o internacional com Lorenzo Chieffi, que trata da pol&ecirc;mica tutela &agrave; sa&uacute;de dos imigrantes irregulares na It&aacute;lia; por fim, a contribui&ccedil;&atilde;o de Jana&iacute;na Sturza, que faz uma an&aacute;lise comparativa sobre o dano biol&oacute;gico no ordenamento brasileiro e italiano. Conclu&iacute;mos o Boletim lembrando que viol&ecirc;ncia &eacute; um problema de sa&uacute;de p&uacute;blica, e aqui temos a contribui&ccedil;&atilde;o de Rafaela Giongo, que traz para o debate do tema o mais famoso erro judici&aacute;rio no Brasil: O caso dos Irm&atilde;os Naves.</p>]]>
264 <![CDATA[<p style="text-align: justify;">Na expectativa de que este volume possa auxiliar no processo de efetiva&ccedil;&atilde;o do direito ao direito &agrave; sa&uacute;de, desejamos uma &oacute;tima leitura.</p>]]>
684 <![CDATA[<div id="dialog-message" style="display: none"></div>]]>
49 <![CDATA[<script>var _gaq = _gaq || [];_gaq.push(['_setAccount', 'UA-56824797-2']);_gaq.push(['_setDomainName', 'boletimdasaude.rs.gov.br']);_gaq.push(['_trackPageview']);(function() {var ga = document.createElement('script'); ga.type = 'text/javascript'; ga.async = true;ga.src = ('https:' == document.location.protocol ? 'https://ssl' : 'http://www') + '.google-analytics.com/ga.js';var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(ga, s);})();</script>]]>
54 <![CDATA[<script> (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/all.js#xfbml=1"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); } (document, 'script', 'facebook-jssdk')); </script>]]>
204 <![CDATA[<script>!function(d,s,id){var js,fjs=d.getElementsByTagName(s)[0];if(!d.getElementById(id)) {js=d.createElement(s);js.id=id;js.src="//platform.twitter.com/widgets.js"; fjs.parentNode.insertBefore(js,fjs);}}(document,"script","twitter-wjs"); </script>]]>