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camarapoa.rs.gov.br/noticias/novembro-azul-e-roxo

82.99 79 155
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 9 30 30 34 34 35 37 38 39 41
1.1.4 Presença de CSS(s) interno 1 23
1.1.5 Presença de javascript(s) in-line 1 30
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 3 57 60 60
30 <![CDATA[<a class="logo" style="position:relative; left:15px;" href="/"><img alt="Site da Câmara Municipal de Porto Alegre" src="/images/logotipo_fundo_site.png" /><span class="nome-do-site">CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE</span></a>]]>
30 <![CDATA[<a class="ui sub header" style="color: #eee; padding-right: 1rem;" href="/institucional/acessibilidade">Acessibilidade</a>]]>
34 <![CDATA[<figure style="float: left;"><a class="galeria" rel="galeria" title="Movimentação de plenário. Na foto, vereador Mendes Ribeiro." alt="Movimentação de plenário. Na foto, vereador Mendes Ribeiro." href="https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/50250/grande/DER_2317.jpg?1572899404"><img alt="Movimentação de plenário. Na foto, vereador Mendes Ribeiro." class="ui image" src="https://www.camarapoa.rs.gov.br/banco_de_imagens/imagens/50250/grande/DER_2317.jpg?1572899404" /></a><figcaption>Movimentação de plenário. Na foto, vereador Mendes Ribeiro.<span class="creditos"> (Foto: Débora Ercolani/CMPA)</span></figcaption></figure>]]>
34 <![CDATA[<div id="post-2116" class="post-2116 post type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail hentry category-noticias" style="font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #f7f8f8; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"> <div class="progression-studios-blog-index" style="margin-bottom: 75px; position: relative;"> </div> </div>]]>
35 <![CDATA[<div class="progression-studios-blog-index" style="margin-bottom: 75px; position: relative;"> </div>]]>
37 <![CDATA[<div id="post-2122" class="post-2122 post type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail hentry category-artigos" style="font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #f7f8f8; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"> <div class="progression-studios-blog-index" style="margin-bottom: 75px; position: relative;"> <div class="progression-blog-content" style="float: right; width: 675px; padding-left: 45px; border-left: 1px solid rgba(0, 0, 0, 0.08);"> <div class="progression-studios-summary-post"> <p style="padding-top: 0px; margin: 0px 0px 25px;">Não há como, com todas as necessidades em programas, instalações, equipamentos e custos, todo e qualquer gestor e legislador não ter a saúde como sua bandeira. Mas, não basta empunhar. É preciso ações programáticas, muitas vezes lentas, pelo processo natural, para conseguirmos resultados. Isso, principalmente, quando falamos das relacionadas a conscientização e a criação de uma nova cultura.<br />Quem tenta fazer tudo, acaba não conseguindo resultados e alcance de metas em nada. Por isso, nosso mandato, mais do que a bandeira da saúde, empunhou duas causas: a saúde do homem e a prematuridade; que, justamente, ambas, tem o mês que<br />agora inicia como marco. No último ano, a Frente Parlamentar da Saúde do Homem se reuniu com especialistas na temática e gestores das instituições de saúde para, ao final de UM ANO, chegarmos a ações pontuais para reverter o índice de: 80% das<br />enfermidades que mais atingem os homens podem ser encaminhadas em ambulatórios. Ou seja, adoecendo por não buscar auxílio.<br />Hoje, com novembro azul, conseguimos trabalhar de forma efetiva a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata, mas é um campo mais amplo. Atendimento integral à saúde é um direito fundamental, constitucional. Resultado das discussões sobre o tema? Números comprovam o aumento dos homens na busca de atendimento com os postos em horários estendido, até as 22h.<br />Nossa segunda causa é a prematuridade, que está impressa na fachada da Câmara, com um outdoor que convida a todos para a 4ª edição da caminhada pela causa. A prematuridade está ligada a 53% dos óbitos no primeiro ano de vida. Nossa capital é referência no tratamento de pré-termos e casos graves no Estado, mas, temos um índice de 12,6% de prematuros, que é acima da média do Brasil e do Rio Grande do Sul. No país corresponde a 12,4% –o dobro dos países da Europa – e no Estado chega<br />a 12%. Nascem no país um total de 931 prematuros por dia, o equivalente a 40 por hora. Nas últimas reuniões contamos com a prestação de contas da ampliação dos leitos de UTI neonatal nos hospitais, as ações do Primeira Infância Melhor, repassamos o protocolo de segurança do paciente, que vai da identificação correta do paciente, a higienização das mãos e comunicação com<br />os pais. Hoje, um prematuro que ficou internado após o nascimento, quando chega em casa, é acompanhado como qualquer outra criança, sendo que os prematuros são propensos a doenças graves ou morte; mas, com o tratamento e os cuidados adequados, os riscos e possíveis deficiências podem ser reduzidos. Sim, é com um trabalho programático, de cultura,<br />conscientização, que vamos melhorar nossos índices. Só depende de trabalho e de meses como o nosso Novembro;<br />seja ele roxo ou azul!</p> </div> </div> <div class="clearfix-pro"> </div> </div> </div>]]>
38 <![CDATA[<div class="progression-studios-blog-index" style="margin-bottom: 75px; position: relative;"> <div class="progression-blog-content" style="float: right; width: 675px; padding-left: 45px; border-left: 1px solid rgba(0, 0, 0, 0.08);"> <div class="progression-studios-summary-post"> <p style="padding-top: 0px; margin: 0px 0px 25px;">Não há como, com todas as necessidades em programas, instalações, equipamentos e custos, todo e qualquer gestor e legislador não ter a saúde como sua bandeira. Mas, não basta empunhar. É preciso ações programáticas, muitas vezes lentas, pelo processo natural, para conseguirmos resultados. Isso, principalmente, quando falamos das relacionadas a conscientização e a criação de uma nova cultura.<br />Quem tenta fazer tudo, acaba não conseguindo resultados e alcance de metas em nada. Por isso, nosso mandato, mais do que a bandeira da saúde, empunhou duas causas: a saúde do homem e a prematuridade; que, justamente, ambas, tem o mês que<br />agora inicia como marco. No último ano, a Frente Parlamentar da Saúde do Homem se reuniu com especialistas na temática e gestores das instituições de saúde para, ao final de UM ANO, chegarmos a ações pontuais para reverter o índice de: 80% das<br />enfermidades que mais atingem os homens podem ser encaminhadas em ambulatórios. Ou seja, adoecendo por não buscar auxílio.<br />Hoje, com novembro azul, conseguimos trabalhar de forma efetiva a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata, mas é um campo mais amplo. Atendimento integral à saúde é um direito fundamental, constitucional. Resultado das discussões sobre o tema? Números comprovam o aumento dos homens na busca de atendimento com os postos em horários estendido, até as 22h.<br />Nossa segunda causa é a prematuridade, que está impressa na fachada da Câmara, com um outdoor que convida a todos para a 4ª edição da caminhada pela causa. A prematuridade está ligada a 53% dos óbitos no primeiro ano de vida. Nossa capital é referência no tratamento de pré-termos e casos graves no Estado, mas, temos um índice de 12,6% de prematuros, que é acima da média do Brasil e do Rio Grande do Sul. No país corresponde a 12,4% –o dobro dos países da Europa – e no Estado chega<br />a 12%. Nascem no país um total de 931 prematuros por dia, o equivalente a 40 por hora. Nas últimas reuniões contamos com a prestação de contas da ampliação dos leitos de UTI neonatal nos hospitais, as ações do Primeira Infância Melhor, repassamos o protocolo de segurança do paciente, que vai da identificação correta do paciente, a higienização das mãos e comunicação com<br />os pais. Hoje, um prematuro que ficou internado após o nascimento, quando chega em casa, é acompanhado como qualquer outra criança, sendo que os prematuros são propensos a doenças graves ou morte; mas, com o tratamento e os cuidados adequados, os riscos e possíveis deficiências podem ser reduzidos. Sim, é com um trabalho programático, de cultura,<br />conscientização, que vamos melhorar nossos índices. Só depende de trabalho e de meses como o nosso Novembro;<br />seja ele roxo ou azul!</p> </div> </div> <div class="clearfix-pro"> </div> </div>]]>
39 <![CDATA[<div class="progression-blog-content" style="float: right; width: 675px; padding-left: 45px; border-left: 1px solid rgba(0, 0, 0, 0.08);"> <div class="progression-studios-summary-post"> <p style="padding-top: 0px; margin: 0px 0px 25px;">Não há como, com todas as necessidades em programas, instalações, equipamentos e custos, todo e qualquer gestor e legislador não ter a saúde como sua bandeira. Mas, não basta empunhar. É preciso ações programáticas, muitas vezes lentas, pelo processo natural, para conseguirmos resultados. Isso, principalmente, quando falamos das relacionadas a conscientização e a criação de uma nova cultura.<br />Quem tenta fazer tudo, acaba não conseguindo resultados e alcance de metas em nada. Por isso, nosso mandato, mais do que a bandeira da saúde, empunhou duas causas: a saúde do homem e a prematuridade; que, justamente, ambas, tem o mês que<br />agora inicia como marco. No último ano, a Frente Parlamentar da Saúde do Homem se reuniu com especialistas na temática e gestores das instituições de saúde para, ao final de UM ANO, chegarmos a ações pontuais para reverter o índice de: 80% das<br />enfermidades que mais atingem os homens podem ser encaminhadas em ambulatórios. Ou seja, adoecendo por não buscar auxílio.<br />Hoje, com novembro azul, conseguimos trabalhar de forma efetiva a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata, mas é um campo mais amplo. Atendimento integral à saúde é um direito fundamental, constitucional. Resultado das discussões sobre o tema? Números comprovam o aumento dos homens na busca de atendimento com os postos em horários estendido, até as 22h.<br />Nossa segunda causa é a prematuridade, que está impressa na fachada da Câmara, com um outdoor que convida a todos para a 4ª edição da caminhada pela causa. A prematuridade está ligada a 53% dos óbitos no primeiro ano de vida. Nossa capital é referência no tratamento de pré-termos e casos graves no Estado, mas, temos um índice de 12,6% de prematuros, que é acima da média do Brasil e do Rio Grande do Sul. No país corresponde a 12,4% –o dobro dos países da Europa – e no Estado chega<br />a 12%. Nascem no país um total de 931 prematuros por dia, o equivalente a 40 por hora. Nas últimas reuniões contamos com a prestação de contas da ampliação dos leitos de UTI neonatal nos hospitais, as ações do Primeira Infância Melhor, repassamos o protocolo de segurança do paciente, que vai da identificação correta do paciente, a higienização das mãos e comunicação com<br />os pais. Hoje, um prematuro que ficou internado após o nascimento, quando chega em casa, é acompanhado como qualquer outra criança, sendo que os prematuros são propensos a doenças graves ou morte; mas, com o tratamento e os cuidados adequados, os riscos e possíveis deficiências podem ser reduzidos. Sim, é com um trabalho programático, de cultura,<br />conscientização, que vamos melhorar nossos índices. Só depende de trabalho e de meses como o nosso Novembro;<br />seja ele roxo ou azul!</p> </div> </div>]]>
41 <![CDATA[<p style="padding-top: 0px; margin: 0px 0px 25px;">Não há como, com todas as necessidades em programas, instalações, equipamentos e custos, todo e qualquer gestor e legislador não ter a saúde como sua bandeira. Mas, não basta empunhar. É preciso ações programáticas, muitas vezes lentas, pelo processo natural, para conseguirmos resultados. Isso, principalmente, quando falamos das relacionadas a conscientização e a criação de uma nova cultura.<br />Quem tenta fazer tudo, acaba não conseguindo resultados e alcance de metas em nada. Por isso, nosso mandato, mais do que a bandeira da saúde, empunhou duas causas: a saúde do homem e a prematuridade; que, justamente, ambas, tem o mês que<br />agora inicia como marco. No último ano, a Frente Parlamentar da Saúde do Homem se reuniu com especialistas na temática e gestores das instituições de saúde para, ao final de UM ANO, chegarmos a ações pontuais para reverter o índice de: 80% das<br />enfermidades que mais atingem os homens podem ser encaminhadas em ambulatórios. Ou seja, adoecendo por não buscar auxílio.<br />Hoje, com novembro azul, conseguimos trabalhar de forma efetiva a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata, mas é um campo mais amplo. Atendimento integral à saúde é um direito fundamental, constitucional. Resultado das discussões sobre o tema? Números comprovam o aumento dos homens na busca de atendimento com os postos em horários estendido, até as 22h.<br />Nossa segunda causa é a prematuridade, que está impressa na fachada da Câmara, com um outdoor que convida a todos para a 4ª edição da caminhada pela causa. A prematuridade está ligada a 53% dos óbitos no primeiro ano de vida. Nossa capital é referência no tratamento de pré-termos e casos graves no Estado, mas, temos um índice de 12,6% de prematuros, que é acima da média do Brasil e do Rio Grande do Sul. No país corresponde a 12,4% –o dobro dos países da Europa – e no Estado chega<br />a 12%. Nascem no país um total de 931 prematuros por dia, o equivalente a 40 por hora. Nas últimas reuniões contamos com a prestação de contas da ampliação dos leitos de UTI neonatal nos hospitais, as ações do Primeira Infância Melhor, repassamos o protocolo de segurança do paciente, que vai da identificação correta do paciente, a higienização das mãos e comunicação com<br />os pais. Hoje, um prematuro que ficou internado após o nascimento, quando chega em casa, é acompanhado como qualquer outra criança, sendo que os prematuros são propensos a doenças graves ou morte; mas, com o tratamento e os cuidados adequados, os riscos e possíveis deficiências podem ser reduzidos. Sim, é com um trabalho programático, de cultura,<br />conscientização, que vamos melhorar nossos índices. Só depende de trabalho e de meses como o nosso Novembro;<br />seja ele roxo ou azul!</p>]]>
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