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Recomendações Avaliadas
3.11 Garantir a leitura e compreensão das informações.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.11.2 Presença de parágrafos justificados 16 392 394 396 398 400 402 404 406 408 410 412 414 416 418 420 422
392 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Os espa&ccedil;os culturais, a ordena&ccedil;&atilde;o do tr&acirc;nsito e dos caminh&otilde;es que abastecem o Porto de Natal foram alguns dos motivos que levaram o deputado Ubaldo Fernandes (PL) a realizar audi&ecirc;ncia p&uacute;blica, que aconteceu nesta segunda-feira (13), na sede da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, com o tema &ldquo;Solu&ccedil;&otilde;es para a desordena&ccedil;&atilde;o ocupacional e log&iacute;stica da Ribeira&rdquo;. O objetivo do debate foi de chamar a aten&ccedil;&atilde;o das autoridades para os problemas do bairro. </span></span></p>]]>
394 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">O parlamentar propositor da audi&ecirc;ncia aponta que o poder p&uacute;blico tem que come&ccedil;ar a ter um olhar voltado para as quest&otilde;es relacionadas principalmente &agrave; mobilidade urbana na Ribeira. &ldquo;O caos no tr&acirc;nsito na regi&atilde;o &eacute; o foco da nossa audi&ecirc;ncia e esse debate &eacute; muito importante para quem trafega no bairro. A desordena&ccedil;&atilde;o implica em grande preju&iacute;zo para toda a coletividade. Falta espa&ccedil;o para estacionamentos de caminh&otilde;es, que descarregam produtos para o porto, e as vias ficam congestionadas, com tr&aacute;fego lento, al&eacute;m de outros transtornos&rdquo;, explicou. </span></span></p>]]>
396 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Segundo o presidente do conselho deliberativo do Centro N&aacute;utico de Potengi, Valdecio Costa, s&atilde;o muitos os problemas da Ribeira: ; ilumina&ccedil;&atilde;o, limpeza, seguran&ccedil;a, espa&ccedil;o. Mas ele destacou o imbr&oacute;glio envolvendo os eventos culturais. &ldquo;Os eventos que aconteciam na localidade deixaram de acontecer porque os produtores foram impedidos pelo porto de usar o espa&ccedil;o&rdquo;, afirmou. </span></span></p>]]>
398 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">O vereador Herberth Sena tamb&eacute;m participou da audi&ecirc;ncia p&uacute;blica e lembrou que o assunto tem grande import&acirc;ncia. Ele destacou a quest&atilde;o das carretas que abastecem o Porto de Natal. &ldquo;Sou testemunha, s&aacute;bado eu passei meia hora preso entre duas carretas. Al&eacute;m dos transtornos no tr&acirc;nsito, as carretas destroem os canteiros, quebram postes. Entendemos que a produ&ccedil;&atilde;o tem que crescer, o desenvolvimento tem que chegar, mas tamb&eacute;m tem que ter organiza&ccedil;&atilde;o&rdquo;, falou. </span></span></p>]]>
400 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Sobre a cultura, ele afirmou que os eventos no Largo da Rua Chile foram inviabilizados pela cobran&ccedil;a de taxa por parte da Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern). </span></span></p>]]>
402 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">A representante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), Dinara Gadelha, falou sobre os projetos da Secretaria para a Ribeira. &ldquo;Estamos trabalhando para o primeiro semestre de 2022 o projeto &ldquo;Reviva o Centro&rdquo;, que tem a inten&ccedil;&atilde;o de levar uma s&eacute;rie de atividades para a Ribeira. Inclusive, temos recursos para interven&ccedil;&otilde;es da Pedra do Ros&aacute;rio em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; Ribeira e projeto para a Avenida Tavares de Lira&rdquo;, falou. </span></span></p>]]>
404 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">O presidente da Funda&ccedil;&atilde;o Cultural Capitania das Artes (Funcarte), D&aacute;cio Galv&atilde;o, disse que a Ribeira est&aacute; no foco da discuss&atilde;o da administra&ccedil;&atilde;o municipal. Ele informou que a Funcarte apresentou recentemente, ao BNDES, pelo menos oito projetos. &ldquo;Esses projetos, que somavam um investimento na ordem de R$ 30 milh&otilde;es, infelizmente n&atilde;o foram contemplados pelo edital do BNDES. Mas o prefeito tem dito insistentemente que &eacute; uma prioridade da administra&ccedil;&atilde;o dele gerar uma din&acirc;mica na Ribeira. Todos n&oacute;s estamos motivados e acreditando nisso&rdquo;, disse. </span></span></p>]]>
406 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Ele tamb&eacute;m tratou da quest&atilde;o do Largo da Rua Chile, reiterando que, de acordo com os produtores culturais, a Codern cobrava uma taxa de R$10 mil para utiliza&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o. &ldquo;N&atilde;o sei se isso procede, mas a Codern pode se pronunciar sobre isso. Acho fundamental tamb&eacute;m que a Semurb se posicione em rela&ccedil;&atilde;o ao dom&iacute;nio daquela &aacute;rea, porque n&atilde;o foram poucos os produtores culturais se queixaram da inviabilidade da realiza&ccedil;&atilde;o de eventos. Ali sempre foi uma &aacute;rea de ativismo cultural muito forte&rdquo;, completou. </span></span></p>]]>
408 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">J&aacute; o diretor de Planejamento da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), Newton Filho, comentou sobre a situa&ccedil;&atilde;o das carretas. &ldquo;A gente entende a import&acirc;ncia econ&ocirc;mica do Porto de Natal, para a cidade e para o estado, por isso precisamos achar uma solu&ccedil;&atilde;o consensual&quot;. Ele informou que j&aacute; houve diversas reuni&otilde;es com a presen&ccedil;a da Codern para tentar achar a&ccedil;&otilde;es que mitiguem este impacto. </span></span></p>]]>
410 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">&ldquo;Mas a gente tem dois pesos muito grandes na balan&ccedil;a, o impacto no tr&acirc;nsito e o impacto na economia. J&aacute; foram feitas uma s&eacute;rie de discuss&otilde;es para criar um agendamento da chegada de caminh&otilde;es at&eacute; o porto, uma solu&ccedil;&atilde;o vista como uma forma de mitigar o problema, mas os relatos s&atilde;o de que os caminh&otilde;es n&atilde;o respeitam o hor&aacute;rio, chegando com anteced&ecirc;ncia e fazendo estocagem dos ve&iacute;culos nas vias&rdquo;, falou. </span></span></p>]]>
412 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Respondendo aos questionamentos tanto sobre o tr&acirc;nsito no entorno do porto quanto sobre a ocupa&ccedil;&atilde;o do Largo da Rua Chile, o diretor-presidente Substituto da Codern, Ulisses Danilo Silva Almeida, fez alguns esclarecimentos. Ele destacou que a Codern &eacute; uma empresa federal n&atilde;o dependente do tesouro nacional e, portanto, precisa gerar recursos para custeio e folha de pagamento. </span></span></p>]]>
414 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">&ldquo;No Porto tudo &eacute; muito grandioso, a carga de a&ccedil;&uacute;car representa por volta de 500 caminh&otilde;es que entram na Ribeira. N&oacute;s temos que aprender a conviver com isso&rdquo;, disse. Ele alertou que os recursos provenientes daquela atividade no porto geram receita para o munic&iacute;pio e disse acreditar que uma campanha educativa ajudaria no problema com os caminh&otilde;es. </span></span></p>]]>
416 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">&ldquo;Temos que chegar ao meio termo. A Codern est&aacute; fazendo a sua parte de buscar novas cargas e n&atilde;o vamos parar porque o porto de Natal precisa crescer. &Eacute; uma quest&atilde;o de sobreviv&ecirc;ncia do porto e a economia do estado. A codern n&atilde;o pode deixar de arrecadar&rdquo;, falou Ulisses Almeida. </span></span></p>]]>
418 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Sobre o Largo da Rua Chile ele afirmou que tem obriga&ccedil;&atilde;o legal de preservar terrenos que pertencem &agrave; Codern, sob pena de responsabiliza&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Mas eu desconhe&ccedil;o um tarif&aacute;rio nosso que cobre aquela &aacute;rea do Largo da Rua Chile, o que conhe&ccedil;o &eacute; a cobran&ccedil;a do tarif&aacute;rio para utiliza&ccedil;&atilde;o do Terminal Mar&iacute;timo, que foi autorizada pela ag&ecirc;ncia reguladora. Criamos essa tarifa para poder ajudar na manuten&ccedil;&atilde;o do Terminal&rdquo;, justificou. </span></span></p>]]>
420 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Ao t&eacute;rmino das discuss&otilde;es, o deputado Ubaldo Fernandes disse que n&atilde;o viu uma solu&ccedil;&atilde;o de ordenamento que possa trazer tranquilidade. &ldquo;Pelo contr&aacute;rio, a Codern deixou claro que o problema vai aumentar&rdquo;. Ele acredita que deva haver um controle no estacionamento desses ve&iacute;culos. &ldquo;&Eacute; preciso criar mecanismos, em um di&aacute;logo entre STTU e Codern. N&atilde;o pode &eacute; ficar do jeito que est&aacute;. Precisamos procurar caminhos, se n&atilde;o para resolver, pelo menos para amenizar o problema&rdquo;. </span></span></p>]]>
422 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">O deputado tamb&eacute;m voltou a questionar sobre o Largo da Rua Chile, j&aacute; que n&atilde;o havia ficado claro sobre a obstru&ccedil;&atilde;o da &aacute;rea. Por fim, ficou acertado que a Codern viabilizar&aacute; a utiliza&ccedil;&atilde;o do espa&ccedil;o, protegendo a fachada do Terminal Mar&iacute;timo. E sobre o tr&acirc;nsito na Ribeira, o di&aacute;logo entre as autoridades envolvidas permanecer&aacute; para que novas solu&ccedil;&otilde;es apare&ccedil;am.</span></span></p>]]>