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1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 5 28 48 64 69 180
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48 <![CDATA[<div class="navbar-collapse nav navbar-nav navbar-right" id="menu-topo" style="text-align: center"> <a href="javascript:void(0);" id="contraste" class="btn btn-default"><i class="fa fa-adjust" aria-hidden="true"></i></a> <a href="javascript:void(0);" id="btnFontePadrao" class="btn btn-default">A=</a> <a href="javascript:void(0);" id="btnAumentar" class="btn btn-default">A+</a> <a href="javascript:void(0);" id="btnDiminuir" class="btn btn-default">A-</a> <a href="https://www.camaramateusleme.mg.gov.br/acessibilidade" class="btn btn-default"><i class="fa fa-wheelchair"></i></a> <a href="https://www.camaramateusleme.mg.gov.br/duvidas-frequentes" class="btn btn-default"><i class="fa fa-question-circle-o"></i></a> </div>]]>
64 <![CDATA[<div class="container-fluid imagem-cabecalho" style="padding: 40px 15px; background-image: url('/fotos/capa_1vista_aerea_piracema245.jpg');"> <div class="row"> <div class="col-md-6"> <a href="https://www.camaramateusleme.mg.gov.br/"> <img class="img-responsive center-block-logo" id="logo" src="https://www.camaramateusleme.mg.gov.br/assets/img/logo.png" style="height: 100px; width: 350px;" > </a> </div> <div class="col-md-4 col-md-offset-2"> <form method="post" class="form-busca" action="https://www.camaramateusleme.mg.gov.br/busca"> <div class="input-group"> <input type="text" class="form-control" name="busca" value="" maxlength="50" required> <span class="input-group-btn"> <button type="submit" class="btn btn-default"><i class="fa fa-search"></i> Buscar</button> </span> </div> </form> <br> <div class="ajuste"> <div class="redes-sociais"> <a href="https://www.facebook.com/CamaraDeMateusLeme/" target="_blank"> <span class="fa-stack fa-lg"> <i class="fa fa-square fa-stack-2x"></i> <i class="fa fa-facebook fa-stack-1x fa-inverse"></i> </span> </a> <a href="https://www.youtube.com/channel/UC9U9H4bxaGxLoLJHsKcSoKw" target="_blank"> <span class="fa-stack fa-lg"> <i class="fa fa-square fa-stack-2x"></i> <i class="fa fa-youtube-play fa-stack-1x fa-inverse"></i> </span> </a> </div> </div> </div> </div> </div>]]>
69 <![CDATA[<img class="img-responsive center-block-logo" id="logo" src="https://www.camaramateusleme.mg.gov.br/assets/img/logo.png" style="height: 100px; width: 350px;" >]]>
180 <![CDATA[<div class="col-md-12" style="margin-top:20px;"><p>O surgimento do povoado que originou o munic&iacute;pio est&aacute; ligado, como grande parte dos munic&iacute;pios mineiros, &agrave; penetra&ccedil;&atilde;o dos bandeirantes paulistas no interior das Minas Gerais no s&eacute;culo XVIII, &agrave; procura de ouro e pedras preciosas, aprisionando &iacute;ndios e se apossando das terras.</p> <p>A minera&ccedil;&atilde;o nas lavras, que possibilitou a forma&ccedil;&atilde;o desses primeiros n&uacute;cleos populacionais est&aacute;veis constitu&iacute;dos a partir da perman&ecirc;ncia dessas popula&ccedil;&otilde;es nas regi&otilde;es das minas, gerou o aumento generalizado do consumo. Esse aumento veio atrair comerciantes para os locais ocupados, pois, uma vez que a regi&atilde;o foi configurada como essencialmente explorat&oacute;ria, todos os produtos que eram consumidos por aquela popula&ccedil;&atilde;o deveriam vir de fora. Estes negociantes, &aacute;vidos por grandes lucros e que vendiam uma grande variedade de mercadorias, praticamente tudo, come&ccedil;aram a se dirigir para a regi&atilde;o de explora&ccedil;&atilde;o das minas n&atilde;o mais somente de passagem, tipo caixeiro viajante, mas tamb&eacute;m determinados a se fixar na regi&atilde;o e enriquecer a custa do com&eacute;rcio de produtos essenciais necess&aacute;rios aqueles primeiros agrupamentos explorat&oacute;rios.</p> <p>Mateus Leme, segundo Waldemar Barbosa foi um bandeirante paulista que percorreu a regi&atilde;o de Minas Gerais, e posteriormente seguiu para Bahia combatendo &iacute;ndios ferozes entre 1715 e 1717. No volume XXVI da Enciclop&eacute;dia dos Munic&iacute;pios Brasileiros &ndash; Ed IBGE, o bandeirante Mateus Leme &eacute; citado como o &ldquo;genro de Borba Gato que desbravou, em meados do s&eacute;culo XVIII, as terras onde hoje se localiza o munic&iacute;pio que tem seu nome&rdquo; confirmando a informa&ccedil;&atilde;o de Te&oacute;philo de Almeida sobre a regi&atilde;o.</p> <p>Uma carta Sesmaria, do ano de 1710, refere-se ao local (Morro do Mateus Leme), comprovando a sua origem bem remota. Outras fontes documentais, dos anos 1739 e 1745, referem-se ao &ldquo;Arraial Morro de Mateus Leme&rdquo;.</p> <p>Ainda segundo o estudioso Te&oacute;philo de Almeida, encontram-se no Morro de Mateus Leme vest&iacute;gios de antigos aquedutos e lavrados, iniciados num trabalho vultoso de minera&ccedil;&atilde;o aur&iacute;fera no local. Disso, podemos deduzir que a minera&ccedil;&atilde;o se apresentava muito lucrativa, pois compensava os gastos com obras bastante onerosas.</p> <p>Apesar destes ind&iacute;cios de riquezas, o arraial do Morro de Mateus Leme atravessa todo o s&eacute;culo XVIII sem alcan&ccedil;ar foros de freguesia, sendo capela curada de freguesia de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral Del Rei. Nessa &eacute;poca estima-se a popula&ccedil;&atilde;o de Mateus Leme 2.358 pessoas, segundo um levantamento pastoral (em 1826, de acordo com um mapa estat&iacute;stico citado por Ab&iacute;lio Barreto, Mateus Leme apresentava 410 fogos e 2.556 almas.</p> <p>Presume-se que a popula&ccedil;&atilde;o, com a decad&ecirc;ncia da explora&ccedil;&atilde;o aur&iacute;fera, tenha voltada para outras atividades econ&ocirc;micas como a agricultura e a pecu&aacute;ria.</p> <p>A freguesia (povoa&ccedil;&atilde;o) foi criada em 1832, com a denomina&ccedil;&atilde;o de Santo Ant&ocirc;nio do Morro de Mateus Leme, tendo como filiais Itatiaiu&ccedil;u e Patafufo.</p> <p>Em termos administrativos, a popula&ccedil;&atilde;o passou por diversas mudan&ccedil;as: tendo pertencido aos munic&iacute;pios de Sabar&aacute; e Pintagui, foi posteriormente incorporado aos munic&iacute;pios de Par&aacute; de Minas, antigo Patafufo (1848), Bonfim (1850) e (1870) e novamente Par&aacute; de Minas (1877). A autonomia foi adquirida em 1938, quando foi criado o munic&iacute;pio.</p> <p>O povoado que posteriormente daria origem ao atual munic&iacute;pio de Mateus Leme, foi fundado no in&iacute;cio do s&eacute;culo XVIII, na premissa que, buscando metais e pedras preciosas, levaria ao deslocamento de todo o eixo econ&ocirc;mico brasileiro para Minas Gerais, formando in&uacute;meras novas comunidades.</p> <p>Autonomia pol&iacute;tica</p> <p>A autonomia pol&iacute;tica e administrativa de Mateus Leme foi auferida no ano de 1938, fruto da luta de gera&ccedil;&otilde;es e gera&ccedil;&otilde;es de seus maiores representantes, sempre apoiados pela popula&ccedil;&atilde;o de todas as classes sociais. Com o aumento da produ&ccedil;&atilde;o houve uma grande corrida &agrave;s minas, o que causou o surgimento de diversos conflitos. Existem refer&ecirc;ncias &agrave; participa&ccedil;&atilde;o de moradores da regi&atilde;o de Mateus Leme na Guerra dos Emboabas, &ldquo;primeira manifesta&ccedil;&atilde;o de rebeldia dos que aqui (Brasil) nasceram, com rela&ccedil;&atilde;o aos portugueses, considerados como os de fora&rdquo;, assim definida por David Carvalho. O conflito que se desenvolveu em Minas Gerais e S&atilde;o Paulo, segundo autor, tem o munic&iacute;pio de Mateus Leme ligado &agrave;s suas origens.</p> <p>A Matriz de Santo Ant&ocirc;nio</p> <p>Do conjunto arquitet&ocirc;nico e urban&iacute;stico do antigo n&uacute;cleo minerador denominado Arraial do Morro de Mateus Leme restaram poucos exemplares, entre eles, em destaque Igreja Matriz de Santo Ant&ocirc;nio possuidora de caracter&iacute;sticas singulares se comparada &agrave;s igrejas mineiras do mesmo per&iacute;odo.</p> <p>Edificada na segunda metade do s&eacute;culo XVIII e conclu&iacute;da em 1790 (data do frontisp&iacute;cio), a igreja Matriz de Mateus Leme &ndash; Par&oacute;quia de Santo Ant&ocirc;nio &ndash; ao que tudo indica, foi erguida, assim como as v&aacute;rias capelas mineiras da &eacute;poca, para atender &agrave; popula&ccedil;&atilde;o que se estabeleceu nas localidades pr&oacute;ximas &agrave;s lavras de explora&ccedil;&atilde;o do ouro no in&iacute;cio do povoamento da regi&atilde;o das Minas Gerais.</p> <p>Sup&otilde;e-se a exist&ecirc;ncia anterior de uma capela no local, pois em 1748 o arraial possu&iacute;a um capel&atilde;o, o padre Francisco Fernandes de Almeida. A constru&ccedil;&atilde;o dessa antiga capela &eacute; atribu&iacute;da ao alferes minerador Jo&atilde;o Francisco da Silva que, segundo o pesquisador Jo&atilde;o Dornas Filho ergueu a edifica&ccedil;&atilde;o com seus pr&oacute;prios recursos, para agradecer a Santo Ant&ocirc;nio um milagre que teria lhe salvado a vida.</p> <p>&eacute; uma obra de Ant&ocirc;nio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Constru&iacute;da toda em pedra, medindo suas paredes um metro de espessura. Sua idade &eacute; estimada por uma lasca de pedra em sua fachada, onde se l&ecirc; o ano de 1766.</p> <p>O Distrito de Azurita</p> <p>O povoado que se tornou munic&iacute;pio de Mateus Leme em 31 de dezembro de 1943 atrav&eacute;s do Decreto N 1.058, tem sua origem associada a cria&ccedil;&atilde;o da linha f&eacute;rrea e da esta&ccedil;&atilde;o de embarque e desembarque de passageiros e cargas em 1911.</p> <p>O Pequeno grupamento que ocupava a regi&atilde;o, aos poucos, a partir do maior movimento dado pelo tr&acirc;nsito de cargas e pessoas que passavam ou paravam por ali aumentou e cresceu no entorno da esta&ccedil;&atilde;o.</p> <p>Por esta ramifica&ccedil;&atilde;o ferrovi&aacute;ria chegavam os trens vindos de Belo Horizonte, numa composi&ccedil;&atilde;o &uacute;nica, que em Azurita era distribu&iacute;da para dois locais:</p> <p> ; - Par&aacute; de Minas, Bom Despacho e Barra do Funchal.</p> <p>- Tri&acirc;ngulo Mineiro, Goi&acirc;nia e regi&atilde;o Centro-Oeste.</p> <p>Da&iacute; a import&acirc;ncia desse trecho, que diferentemente da antiga esta&ccedil;&atilde;o de Mateus Leme, teve &eacute;poca de grande movimento quando era ponto de parada entre os caminhos. No espa&ccedil;o da esta&ccedil;&atilde;o havia at&eacute; um restaurante para atender aos passageiros em tr&acirc;nsito.</p> <p>Ponto de embarque e desembarque de passageiros e cargas. Constru&iacute;do em 1911 e restaurado em 1996.</p> <p>Distrito de Serra Azul... ... ...</p> <p>A Cavalhada</p> <p>A Festa de Junho - Festa de Santo Ant&ocirc;nio, S&atilde;o Sebasti&atilde;o e Cavalhada - &eacute; a principal atra&ccedil;&atilde;o festiva da cidade, geralmente acontece na segunda semana de Junho com programa&ccedil;&otilde;es religiosas, shows e a tradicional Cavalhada, atra&ccedil;&atilde;o tur&iacute;stica e folcl&oacute;rica da cidade.</p> <p>O Pico do Itatiaiu&ccedil;u</p> <p>Em Mateus Leme tamb&eacute;m est&aacute; localizado o Pico do Itatiaiu&ccedil;u, de renome nacional, medindo 1465 metros em seu solo guarda uma incalcul&aacute;vel riqueza mineral composta de hematitas, mangan&ecirc;s, congo, etc. ;</p> <p>A serra do Elefante</p> <p>A descoberta do ouro no Morro de Mateus Leme determinou a fixa&ccedil;&atilde;o de exploradores ao p&eacute; da serra formando o primeiro n&uacute;cleo de povoamento que originou a cidade.</p> <p>DATA DA FUNDA&Ccedil;&Atilde;O: Princ&iacute;pio do s&eacute;culo XVIII.</p> <p>DATA DA EMANCIPA&Ccedil;&Atilde;O: 17 de dezembro 1938.</p> <p>Popula&ccedil;&atilde;o: 27.856 habitantes &ndash; (CENSO 2010).</p> <p>&Aacute;rea do munic&iacute;pio: 301,383 km2 (2016).</p> <p>Altitude: 770M.</p> <p>Clima: Temperado.</p> <p>Coordenadas geogr&aacute;ficas: 19&ordm;.57&rsquo;13&rdquo; latitude sul, 44&ordm;, 25&rsquo; long. w. gr .</p> <p>Localiza&ccedil;&atilde;o: Regi&atilde;o Metropolitana.</p> <p>Microrregi&atilde;o: Centro.</p> <p>Dist&acirc;ncia da capital: 56 km.</p> <p>Comarca: 1&ordf; Entr&acirc;ncia.</p> <p>Rodovia de Liga&ccedil;&atilde;o: BR 262 e MG 050.</p> <p>Distritos: Azurita e Serra Azul.</p> <p>Povoados: Alto da Boa Vista, Cachoeira, Caxamb&uacute;, Francelinos, Fazenda da Rede, Freitas, Jardim, , Mato Dentro, S&iacute;tio Novo, Varginha e Zicuta.</p> <p>Padroeiro: Santo Ant&ocirc;nio.</p> <p>Co-padroeiro: S&atilde;o Sebasti&atilde;o.</p> <p>FESTAS POPULARES: Cavalhada Masculina e Feminina, Congado e Folia de Reis.</p> <p>Produ&ccedil;&atilde;o Agr&iacute;cola: Milho, feij&atilde;o e cana de a&ccedil;&uacute;car.</p> <p>Produ&ccedil;&atilde;o Pecu&aacute;ria: Bovino, su&iacute;no, Ovinos e leite.</p> <p>Hortigranjeiros: Vagem, pepino, piment&atilde;o, tomate, beringela e outros.</p> <p>Produtor Mineral: Algamatolito, min&eacute;rio de ferro e grafite.</p> <p>Refer&ecirc;ncia Bibliogr&aacute;fica:</p> <p> ;KUHL, Beatriz Mugayar. Arquitetura do ferro e arquitetura ferrovi&aacute;ria em S&atilde;o Paulo: Reflex&otilde;es sobre a sua preserva&ccedil;&atilde;o. Ateli&ecirc; Editorial: FAPESP, 1998.</p> <p>PIMENTA, Demerval Jos&eacute;. Estradas de Ferro Eletrificadas no Brasil. R.M.V. 1997.</p> <p>Relat&oacute;rio das Estradas de Ferro Oeste de Minas (1880-1922).</p></div>]]>
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