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82.03 23 142
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3.11 Garantir a leitura e compreensão das informações.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.11.2 Presença de parágrafos justificados 6 294 296 298 300 302 304
294 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Hist&oacute;ria de Paran&aacute; do Oeste: ; ; ; ;</strong></p>]]>
296 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ; ; ; ; Em 1950 ocorreu a chegada de v&aacute;rios pioneiros em Paran&aacute; do Oeste atra&iacute;dos pela qualidade do solo, ideal para plantio de caf&eacute;. A companhia respons&aacute;vel pelo loteamento das terras vendeu-as a grandes fazendeiros, e esses por sua vez foram &agrave; busca de pessoas corajosas para desbravar novas terras, e assim os pioneiros chegaram a essa localidade.</p>]]>
298 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ; ; ; Os fazendeiros Ulisses de Almeida e Pedro Japon&ecirc;s adquiriram as terras em Paran&aacute; do Oeste. Com o objetivo de proporcionar desenvolvimento na regi&atilde;o, resolveram lotear e vender as terras, mas para isso era preciso que registrassem um nome para as terras rec&eacute;m descobertas. Assim Ulisses, enquanto realizava o culto matutino, uma vez que era membro da Igreja Adventista do S&eacute;timo Dia, em sua resid&ecirc;ncia, localizada na cidade de Londrina, pediu para que membros de sua fam&iacute;lia escrevessem sugest&otilde;es para o nome da cidade. E diante das sugest&otilde;es, o nome sorteado foi o de &ldquo;Paran&aacute; do Oeste&rdquo;, proposto por sua filha Mariazinha Almeida.</p>]]>
300 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ; ; ; Assim foram loteados as terras e vendidas em pequeno lotes, pois acreditavam que a venda das terras ir&atilde;o proporcionar o desenvolvimento da cidade e condi&ccedil;&otilde;es de sobreviv&ecirc;ncia para a popula&ccedil;&atilde;o que viesse ali morar. No inicio foram poucas pessoas, e aos poucos foram chegando e fixando moradias na localidade. A principio foi um aglomerado de casas, e com a chegada de outros colonos, o n&uacute;cleo populacional j&aacute; tomava forma de uma pequena cidade, formando um vilarejo.</p>]]>
302 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ; ; ; ; O n&uacute;cleo populacional foi adquirindo forma depois da implanta&ccedil;&atilde;o do Cart&oacute;rio de Paz e Registro Civil, mercearias e pequenas industrias como: serrarias, padaria, instala&ccedil;&atilde;o de empresas de &ocirc;nibus, constru&ccedil;&atilde;o de igrejas e pra&ccedil;as. Com o crescimento o local foi elevado a categoria de distrito do munic&iacute;pio de Moreira Sales atrav&eacute;s da Lei n&ordm; 4.730 de 24 de junho de 1963.</p>]]>
304 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ; ; ; ; De acordo com relatos de antigos moradores, quando chegaram a Paran&aacute; do Oeste, encontraram uma terra rica e com &aacute;reas verdes, as quais muito bem preservadas, havia poucas resid&ecirc;ncias pr&oacute;ximas ao Rio Taquari. As primeiras fam&iacute;lias cultivavam a lavoura branca: feij&atilde;o, arroz, milho, algod&atilde;o caf&eacute; e outras. ;</p>]]>