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Recomendações Avaliadas
3.11 Garantir a leitura e compreensão das informações.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
3.11.2 Presença de parágrafos justificados 29 69 71 77 79 81 86 88 90 97 99 101 105 107 116 120 124 126 128 130 132 134 136 138 140 142 144 146 148 150
3.11.3 Presença de textos justificados através de folhas de estilo 4 110 111 112 113
69 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Origens</strong></p>]]>
71 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha &eacute; um dos quatro primeiros Munic&iacute;pios do Rio Grande do Sul. Com coloniza&ccedil;&atilde;o basicamente de origem a&ccedil;oriana, com o decorrer do tempo passou a ser ocupado tamb&eacute;m por italianos, alem&atilde;es e poloneses.<br /> Em 1760 foi elevado a condi&ccedil;&atilde;o de Freguesia para, em 1809 passar a Vila e, em 03 de abril de 1811 foi instalado o Munic&iacute;pio de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha que recebeu essa denomina&ccedil;&atilde;o em fun&ccedil;&atilde;o das patrulhas instaladas em seu territ&oacute;rio objetivando a cobran&ccedil;a de impostos para a Coroa.<br /> Simultaneamente, Rio Grande, Rio Pardo e Porto Alegre, receberam a mesma condi&ccedil;&atilde;o formando assim os quatro munic&iacute;pios mais antigos do Rio Grande do Sul.<br /> <br /> As origens desse povoado remontam &agrave; pr&oacute;pria hist&oacute;ria do Estado. Com a funda&ccedil;&atilde;o da Col&ocirc;nia de Sacramento em 1680, cresce o interesse dos colonizadores portugueses em povoar e defender o territ&oacute;rio meridional do Brasil. Por volta de 1736 &eacute; aberta por Crist&oacute;v&atilde;o Pereira de Abreu a Estrada dos Tropeiros. Devido ao contrabando de gado que passava por essa estrada, surgiu um &quot;Registro&quot; ou &quot;Guarda&quot;, mais tarde chamada &quot;Patrulha&quot;. Essa fiscalizava e cobrava impostos dos rebanhos que passavam por ali e seguiam para Sorocaba e Minas Gerais. Esse aquartelamento, &eacute; respons&aacute;vel por parte do nome do munic&iacute;pio, que antes se chamava Guarda Velha de Viam&atilde;o.</p>]]>
77 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
79 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>&quot;Fundadores&quot;</strong></p>]]>
81 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><br /> No in&iacute;cio de 1743, se estabelece efetivamente na atual sede do munic&iacute;pio com &quot;ro&ccedil;as e casas&quot;, ; In&aacute;cio Jos&eacute; de Mendon&ccedil;a e Silva, que servia como soldado nessa &quot;Guarda&quot;. Ele e sua esposa, Margarida Exalta&ccedil;&atilde;o da Cruz s&atilde;o considerados os fundadores do munic&iacute;pio, pois resolveram construir em suas terras uma Capela onde hoje localiza-se a Pira, na Av. Borges de Medeiros. A Capela levara o nome de Santo Ant&ocirc;nio, e, em volta dessa, come&ccedil;a a surgir um povoado.<br /> <br /> Em 1760, foi inaugurada a Capela Curada de Santo Ant&ocirc;nio da Guarda Velha de Viam&atilde;o, e no seu entorno passou a organizar-se uma vida administrativa e social. Esse n&uacute;cleo que atendia todo o Litoral Norte e parte da Serra aos poucos foi crescendo e em 1809 participou da divis&atilde;o do Estado em quatro munic&iacute;pios.</p>]]>
86 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
88 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Chegada dos A&ccedil;orianos</strong></p>]]>
90 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><br /> A presen&ccedil;a de casais a&ccedil;orianos em Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha deu-se por volta de 1760, sendo alguns fugidos de Rio Grande devido a invas&atilde;o de espanh&oacute;is e outros avulsos. &quot;Mas s&oacute; em 1771 que oficialmente o Governador da Capitania recebeu ordens de assentar casais a&ccedil;orianos em Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha. Recebiam - DATAS - peda&ccedil;os de terra de tamanho vari&aacute;vel. Segundo o Monsenhor Ruben Neis, foram 28 casais que se localizaram entre a sede do povoado (hoje a Vila de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha) e as terras da Lagoa dos Barros.&quot; Alguns imigrantes abandonaram suas datas buscando terras em outras localidades, enquanto outros ilh&eacute;us ou descendentes os sucediam. A partir da&iacute; torna-se morfologicamente definido o primeiro n&uacute;cleo de povoamento, que &eacute; hoje um n&uacute;cleo hist&oacute;rico localizado na Cidade Alta.<br /> <br /> Os Campos do Litoral Norte do Rio Grande do Sul favorecem a cria&ccedil;&atilde;o de rebanhos bovinos e eq&uuml;inos e, a partir de 1743, s&atilde;o distribu&iacute;das as primeiras sesmarias, geralmente &agrave; paulistas e lagunistas, nos Campos de Tramanda&iacute;<strong>*</strong>.<br /> <br /> <strong>&Iacute;ndios</strong></p>]]>
97 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Al&eacute;m disso, nestes campos, os &iacute;ndios j&aacute; haviam sido capturados ou fugido para oeste. Mas t&ecirc;m-se not&iacute;cia que nesses campos houveram ind&iacute;genas das tribos Carij&oacute; (oriundos de Laguna), Arach&atilde;s e no in&iacute;cio da Serra, pr&oacute;ximo a S&atilde;o Francisco de Paula, os Ca&aacute;guas, todos membros da grande Na&ccedil;&atilde;o Guarani.</p>]]>
99 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>Economia</strong></p>]]>
101 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><br /> Os povoadores, gradativamente, foram solidificando uma agricultura forte para a subsist&ecirc;ncia (trigo, mandioca, e outros), mas o que impulsionou a economia do povoado que se formava, foi a produ&ccedil;&atilde;o de cana-de-a&ccedil;&uacute;car e seus derivados como a aguardente. Existem registros de engenhos por volta de 1800.<br /> * Campos de Tramanda&iacute; referem-se aos Campos do Litoral Norte do Rio Grande do Sul.</p>]]>
105 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
107 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><strong>A hist&oacute;ria do Munic&iacute;pio evidencia alguns ciclos importantes em sua trajet&oacute;ria:</strong></p>]]>
116 <![CDATA[<p style="text-align:justify">BIBLIOGRAFIA:<br /> <span style="font-size:9px">&sect; Neis, Ruben. Guarda Velha de Viam&atilde;o. Est./Sulins<br /> &sect; Figueiredo, L&eacute;zia M. C. de</span></p>]]>
120 <![CDATA[<p style="text-align:justify"> ;</p>]]>
124 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Vinculado &agrave; Espanha pelo Tratado de Tordesilhas (1494), o territ&oacute;rio do Rio Grande do Sul foi cen&aacute;rio de lutas constantes entre portugueses e espanh&oacute;is desde a funda&ccedil;&atilde;o da Col&ocirc;nia do Sacramento (1680), a margem do Rio da Prata (hoje territ&oacute;rio do Uruguai). O intento portugu&ecirc;s era desviar a prata extra&iacute;da pelos espanh&oacute;is e transportada para Espanha atrav&eacute;s de Buenos Aires. Seria vital aos portugueses manter uma linha de liga&ccedil;&atilde;o ocupando o territ&oacute;rio espanhol de Laguna (final da linha de Tordesilhas) at&eacute; Sacramento. Com isso a Coroa Portuguesa estaria estendendo seus dom&iacute;nios at&eacute; o Rio da Prata e desenvolvendo uma nova atividade no processo de explora&ccedil;&atilde;o: a preia do gado xucro. Neste per&iacute;odo a carne n&atilde;o era considerada um bem econ&ocirc;mico. Consumia &ndash;se somente o necess&aacute;rio para subsist&ecirc;ncia da ocasi&atilde;o deixando-se apodrecer o restante. O que interessava era a comercializa&ccedil;&atilde;o do couro. Esta atividade movimentou a regi&atilde;o e atraiu o interesse pela pecu&aacute;ria sulina.</p>]]>
126 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Para frear a a&ccedil;&atilde;o portuguesa, a coroa espanhola fundou a partir de 1682 os sete povos das miss&otilde;es, onde a presen&ccedil;a jesu&iacute;tica deveria defender a posse da regi&atilde;o e conservar o gado xucro estabelecido na &ldquo;Vacaria Del Mar&rdquo;. Tal a&ccedil;&atilde;o jesu&iacute;tica consistiu em separar parte do rebanho para a regi&atilde;o nordeste e formar uma nova reserva, a &ldquo;Vacaria dos Pinhais&rdquo;.</p>]]>
128 <![CDATA[<p style="text-align:justify">No inicio do s&eacute;culo XVIII, o eixo econ&ocirc;mico da col&ocirc;nia Brasil desloca-se do nordeste a&ccedil;ucareiro para regi&atilde;o central. Frente a isso, o ouro, o principal produto colonial necessitaria de transporte interno da regi&atilde;o das minas at&eacute; o litoral.</p>]]>
130 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Para efetuar o abastecimento dos mineradores e transportar o ouro, paulistas e lagunistas deslocaram-se para o territ&oacute;rio do Rio Grande do Sul objetivando capturar o gado xucro, em especial o gado muar. ; Com isso estancieiros come&ccedil;aram a estabelecer-se na regi&atilde;o para invernar o gado. Surgiu assim uma nova atividade no contexto sulino: os tropeiros, respons&aacute;veis pelo transporte do gado.</p>]]>
132 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Os desentendimentos das Coroas Ib&eacute;ricas no sul da Am&eacute;rica fizeram com que as duas monarquias firmassem em 1750 o &ldquo;Tratado de Madri&rdquo; estabelecendo que Portugal entregaria sacramento a Espanha e receberia em troca os sete povos das miss&otilde;es. Entretanto a demarca&ccedil;&atilde;o dos limites foi interrompida pelos &iacute;ndios missioneiros que se recusavam a entregar suas terras, motivando a &ldquo;Guerrilha Guaran&iacute;tica&rdquo; (1754-156).</p>]]>
134 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Em 1732 &eacute; feita a doa&ccedil;&atilde;o da primeira sesmaria &ldquo;Est&acirc;ncia das Conchas&rdquo; nas imedia&ccedil;&otilde;es de Tramanda&iacute;, a Manoel Gon&ccedil;alves Ribeiro. Posteriormente a 1733, lagunistas mudam -se para o sul com suas fam&iacute;lias e procuram legalizar suas terras. S&atilde;o tropeiros que se transformam em estancieiros. ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;</p>]]>
136 <![CDATA[<p style="text-align:justify">A partir de 1734 Crist&oacute;v&atilde;o Pereira de Abreu come&ccedil;a a abrir a Estrada Real, que partindo de Viam&atilde;o, passava por Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha, seguindo pelo vale do Rio Rolante e subindo a serra encontrando-se com a estrada dos Conventos que do vale do Rio Ararangu&aacute; se dirigia para Curitiba e S&atilde;o Paulo.</p>]]>
138 <![CDATA[<p style="text-align:justify">No segundo semestre de 1737 foi instalada a margem esquerda do Rio dos Sinos, o &ldquo;curral da contagem&rdquo;. A guarda tinha a fun&ccedil;&atilde;o de registrar as pessoas e as tropas que do Rio Grande do Sul, se deslocavam ; para Curitiba e tamb&eacute;m para efetuar a pris&atilde;o de desertores. Em 1739 passa a ter a fun&ccedil;&atilde;o de cobrar taxas dos animais capturados no sul para serem ; vendidos em Sorocaba.</p>]]>
140 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Nos arredores da Guarda Velha de Viam&atilde;o, assim denominada a partir de 1753, formou-se um povoado, habitado por portugueses, espanh&oacute;is, negros escravizados e &iacute;ndios guarani. Em 31 de agosto de 1760 &ndash; Portaria Episcopal institui a Capela Curada na sesmaria de In&aacute;cio Jos&eacute; de Mendon&ccedil;a e Silva e Margarida Exalta&ccedil;&atilde;o da Crus ( onde hoje ; se localiza o Pa&ccedil;o Municipal de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha). A jurisdi&ccedil;&atilde;o dessa capela abrangia &ldquo;desde o registro da serra de Viam&atilde;o at&eacute; o lugar chamado Lombas, correndo rumo pelo Arroio Grande de Jo&atilde;o Rodrigues, Fazenda de Jo&atilde;o Pinto, Capivari e Palmares e todos que est&atilde;o situados nos Campos de Tramanda&iacute;&rdquo;. Posteriormente em 26 de junho de 1762, a jurisdi&ccedil;&atilde;o da capela de Santo Ant&ocirc;nio &eacute; ampliada atingindo os territ&oacute;rios de S&atilde;o Francisco de Paula de Cima da Serra, Vacaria e Bom Jesus, al&eacute;m de Tramandai, Concei&ccedil;&atilde;o do Arroio e Torres.</p>]]>
142 <![CDATA[<p style="text-align:justify">O conflito entre as Coroas de Portugal e Espanha somente teve fim em 1801 com o &ldquo;Tratado de Badaj&oacute;s&rdquo;. Consolidada a posse portuguesa na regi&atilde;o, seria necess&aacute;rio &ldquo;organizar a casa&rdquo; para firmar definitivamente o dom&iacute;nio portugu&ecirc;s no territ&oacute;rio sulino.</p>]]>
144 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Para isso o Pr&iacute;ncipe Regente, D. Jo&atilde;o, futuro D. Jo&atilde;o VI, criou em 07 de outubro de 1809 quatro grandes Munic&iacute;pios: Rio Grande, Rio Pardo, Porto Alegre e Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha. O &uacute;ltimo abrangendo as freguesias de Nossa Senhora da Concei&ccedil;&atilde;o do Arroio (hoje Os&oacute;rio), S&atilde;o Francisco de Paula de Cima da Serra e Nossa Senhora da Oliveira de Vacaria.</p>]]>
146 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Criado os Munic&iacute;pios estes deveriam ser instalados com as C&acirc;maras de Vereadores que iriam administrar os territ&oacute;rios. No Munic&iacute;pio de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha foi instalada a C&acirc;mara de Vereadores em 03 de abril de 1811, que da sede desse, deveria administrar 34.184 km2.</p>]]>
148 <![CDATA[<p style="text-align:justify">A partir de segunda metade do s&eacute;culo XIX, a quest&atilde;o emancipacionista passa a ser uma constante no territ&oacute;rio patrulhense. Nesse contexto est&aacute; a Freguesia de Vacaria que em 1850 se emancipou de Santo Ant&ocirc;nio. Em 1857 Vacaria retorna ao Munic&iacute;pio Patrulhense enquanto Concei&ccedil;&atilde;o do Arroio emancipa-se levando consigo toda a faixa litor&acirc;nea. Em 1876 &eacute; a vez de Lagoa Vermelha emancipar-se abrangendo a freguesia de Vacaria. Lagoa Vermelha perde sua emancipa&ccedil;&atilde;o para Vacaria em 1878 passando a ser distrito dessa. O mesmo ocorreu com S&atilde;o Francisco de Paula em 1878 (1&ordf; Emancipa&ccedil;&atilde;o), com Santa Cristina do Pinhal em 1880 e segundo alguns autores Taquara em 1886. Desses Munic&iacute;pios, outros tamb&eacute;m se emanciparam formando uma &aacute;rvore geneal&oacute;gica de filhos, netos, bisnetos e trinetos. Mas Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha tamb&eacute;m continuou gerando novos munic&iacute;pios no decorrer do s&eacute;culo XX. ; &Eacute; o caso do Munic&iacute;pio de Rolante que ap&oacute;s um longo processo de mais de trinta anos ; se emancipou em 1954, e do munic&iacute;pio de Cara&aacute;, o filho mais novo emancipado em 1996.</p>]]>
150 <![CDATA[<p style="text-align:justify">Assim, da &aacute;rea inicial restaram 1049 km&sup2;, o que faz de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha a c&eacute;lula-mater dos munic&iacute;pios da regi&atilde;o nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, de onde descendem setenta e sete munic&iacute;pios.</p>]]>
110 <![CDATA[<li style="text-align:justify">O ciclo da Cana de a&ccedil;&uacute;car quando mais de 06 mil hect&aacute;res baseiam a produ&ccedil;&atilde;o que serve de sustenta&ccedil;&atilde;o a Agasa;</li>]]>
111 <![CDATA[<li style="text-align:justify">O ciclo do arroz que transforma a lavoura e gera a cria&ccedil;&atilde;o de cooperativas que auxiliam os produtores na armazenagem e comercializa&ccedil;&atilde;o do produto;</li>]]>
112 <![CDATA[<li style="text-align:justify">O ciclo do turismo de passagem considerando a privilegiada localiza&ccedil;&atilde;o entre Porto Alegre e o Litoral Norte do Estado;</li>]]>
113 <![CDATA[<li style="text-align:justify">O ciclo metal- mec&acirc;nico com a implanta&ccedil;&atilde;o de ind&uacute;strias de m&eacute;dio e grande porte; o ciclo do cal&ccedil;ado com o surgimento de v&aacute;rias f&aacute;bricas de sapato e, atualmente, a diversidade econ&ocirc;mica e cultural que sinaliza o in&iacute;cio de uma nova era no desenvolvimento local.</li>]]>