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www.santoantoniodapatrulha.rs.gov.br/pmsap/cultura

76.41 17 45
Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 23 69 69 71 71 71 73 73 73 75 75 75 77 77 79 79 79 81 81 83 85 87 104 104
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 3 7 21 144
69 <![CDATA[<span style="font-size:14px"><strong>Pira da P&aacute;tria</strong>: <span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><strong>Marco Inicial da Cidade</strong>. O local onde foi erguida a Pira da P&aacute;tria &eacute; o marco do inicio da vida administrativa da cidade. Ali Ign&aacute;cio Jos&eacute; de Mendon&ccedil;a e Margarida Exalta&ccedil;&atilde;o da Cruz constru&iacute;ram em 1760 uma capela dedicada a Santo Ant&ocirc;nio. A primeira Igreja do Litoral Norte que atendia religiosamente toda a regi&atilde;o. Atr&aacute;s dessa capela localizava-se o cemit&eacute;rio. No local encontra-se uma placa em homenagem aos fundadores onde se l&ecirc;: <em>&ldquo;Ao Ign&aacute;cio e Margarida &ndash; Aqui em 1760 eles constru&iacute;ram a primeira capela iniciando o povoamento de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha. Prefeitura Municipal de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha &ndash; Museu Antropol&oacute;gico Caldas J&uacute;nior - ; ; Dezembro de 1996&rdquo;. </em></span></span>]]>
69 <![CDATA[<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><strong>Marco Inicial da Cidade</strong>. O local onde foi erguida a Pira da P&aacute;tria &eacute; o marco do inicio da vida administrativa da cidade. Ali Ign&aacute;cio Jos&eacute; de Mendon&ccedil;a e Margarida Exalta&ccedil;&atilde;o da Cruz constru&iacute;ram em 1760 uma capela dedicada a Santo Ant&ocirc;nio. A primeira Igreja do Litoral Norte que atendia religiosamente toda a regi&atilde;o. Atr&aacute;s dessa capela localizava-se o cemit&eacute;rio. No local encontra-se uma placa em homenagem aos fundadores onde se l&ecirc;: <em>&ldquo;Ao Ign&aacute;cio e Margarida &ndash; Aqui em 1760 eles constru&iacute;ram a primeira capela iniciando o povoamento de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha. Prefeitura Municipal de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha &ndash; Museu Antropol&oacute;gico Caldas J&uacute;nior - ; ; Dezembro de 1996&rdquo;. </em></span>]]>
71 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:14px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">A Pira fica localizada na Cidade Alta, em frente a Prefeitura Municipal.</span></span></p>]]>
71 <![CDATA[<span style="font-size:14px"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">A Pira fica localizada na Cidade Alta, em frente a Prefeitura Municipal.</span></span>]]>
71 <![CDATA[<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">A Pira fica localizada na Cidade Alta, em frente a Prefeitura Municipal.</span>]]>
73 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-size:14px"><strong>Biblioteca P&uacute;blica</strong>: <span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Criada em 1958, atualmente possui mais de 11.000 livros, peri&oacute;dicos, jornais e revistas, materiais especiais, Cds, DVDs e VHSs. A biblioteca possui diversos setores/servi&ccedil;os, tais como: Biblioteca Infantil; Telecentro de Inform&aacute;tica; Cole&ccedil;&otilde;es do Acervo; &Aacute;rea de Pesquisa; Setor de Empr&eacute;stimo; Videoteca P&uacute;blica; Sala A&ccedil;oriana; Cole&ccedil;&atilde;o Especial:Hino do A&ccedil;ores. A biblioteca &eacute; localizada na cidade alta, ao lado da Prefeitura Municipal.</span></span></p>]]>
73 <![CDATA[<span style="font-size:14px"><strong>Biblioteca P&uacute;blica</strong>: <span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Criada em 1958, atualmente possui mais de 11.000 livros, peri&oacute;dicos, jornais e revistas, materiais especiais, Cds, DVDs e VHSs. A biblioteca possui diversos setores/servi&ccedil;os, tais como: Biblioteca Infantil; Telecentro de Inform&aacute;tica; Cole&ccedil;&otilde;es do Acervo; &Aacute;rea de Pesquisa; Setor de Empr&eacute;stimo; Videoteca P&uacute;blica; Sala A&ccedil;oriana; Cole&ccedil;&atilde;o Especial:Hino do A&ccedil;ores. A biblioteca &eacute; localizada na cidade alta, ao lado da Prefeitura Municipal.</span></span>]]>
73 <![CDATA[<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif">Criada em 1958, atualmente possui mais de 11.000 livros, peri&oacute;dicos, jornais e revistas, materiais especiais, Cds, DVDs e VHSs. A biblioteca possui diversos setores/servi&ccedil;os, tais como: Biblioteca Infantil; Telecentro de Inform&aacute;tica; Cole&ccedil;&otilde;es do Acervo; &Aacute;rea de Pesquisa; Setor de Empr&eacute;stimo; Videoteca P&uacute;blica; Sala A&ccedil;oriana; Cole&ccedil;&atilde;o Especial:Hino do A&ccedil;ores. A biblioteca &eacute; localizada na cidade alta, ao lado da Prefeitura Municipal.</span>]]>
75 <![CDATA[<p style="text-align:justify"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><span style="font-size:14px"><strong>Homenagem aos Sete Fuzilados: </strong>Conta ;a ;hist&oacute;ria ;que, no ;ano de 1893, durante uma revolu&ccedil;&atilde;o entre ; dois ;partidos, ;sete ;jovens ;vieram do interior para lutar, mas foram perseguidos e capturados, tendo que cavar sua pr&oacute;pria cova. Depois foram ;fuzilados ;e ;derrubados ;um ;por ;um ;ainda ;vivos ;dentro ;da ;sepultura. A homenagem aos sete rapazes encontra-se no Cemit&eacute;rio Municipal. </span></span></p>]]>
75 <![CDATA[<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><span style="font-size:14px"><strong>Homenagem aos Sete Fuzilados: </strong>Conta ;a ;hist&oacute;ria ;que, no ;ano de 1893, durante uma revolu&ccedil;&atilde;o entre ; dois ;partidos, ;sete ;jovens ;vieram do interior para lutar, mas foram perseguidos e capturados, tendo que cavar sua pr&oacute;pria cova. Depois foram ;fuzilados ;e ;derrubados ;um ;por ;um ;ainda ;vivos ;dentro ;da ;sepultura. A homenagem aos sete rapazes encontra-se no Cemit&eacute;rio Municipal. </span></span>]]>
75 <![CDATA[<span style="font-size:14px"><strong>Homenagem aos Sete Fuzilados: </strong>Conta ;a ;hist&oacute;ria ;que, no ;ano de 1893, durante uma revolu&ccedil;&atilde;o entre ; dois ;partidos, ;sete ;jovens ;vieram do interior para lutar, mas foram perseguidos e capturados, tendo que cavar sua pr&oacute;pria cova. Depois foram ;fuzilados ;e ;derrubados ;um ;por ;um ;ainda ;vivos ;dentro ;da ;sepultura. A homenagem aos sete rapazes encontra-se no Cemit&eacute;rio Municipal. </span>]]>
77 <![CDATA[<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><span style="font-size:14px">A cultura patrulhense recebeu influ&ecirc;ncia de v&aacute;rios grupos &eacute;tnicos, tais como poloneses, italianos, alem&atilde;es, africanos, ind&iacute;genas etc, mas predominam os elementos culturais de origens luso-acorianas. &Eacute; desses, que ; se originam as seguintes manifesta&ccedil;&otilde;es culturais:</span></span>]]>
77 <![CDATA[<span style="font-size:14px">A cultura patrulhense recebeu influ&ecirc;ncia de v&aacute;rios grupos &eacute;tnicos, tais como poloneses, italianos, alem&atilde;es, africanos, ind&iacute;genas etc, mas predominam os elementos culturais de origens luso-acorianas. &Eacute; desses, que ; se originam as seguintes manifesta&ccedil;&otilde;es culturais:</span>]]>
79 <![CDATA[<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><span style="font-size:14px"><strong>Cavalhadas</strong>: </span></span>]]>
79 <![CDATA[<span style="font-size:14px"><strong>Cavalhadas</strong>: </span>]]>
79 <![CDATA[<span style="font-size:14px">Torneio ;h&iacute;pico. ;Encena&ccedil;&atilde;o ;de ;lutas ;entre ;mouros ;e ;crist&atilde;os. ;Conforme ;tradi&ccedil;&atilde;o ;oral, a ;Cavalhada ;vem ;de Carlos ;Magno ;e dos ;torneios ;que ;os ;&ldquo;Doze Pares de ;Fran&ccedil;a&rdquo; ;realizavam, nos momentos de descanso entre as lutas empreendidas. O ;munic&iacute;pio ;de Santo Ant&ocirc;nio da Patrulha &eacute; reconhecido pela riqueza, esmero e fidelidade &agrave; indument&aacute;ria usada pelos guerreiros. Fazem parte das Cavalhadas dois grupos de doze ;cavaleiros ;cada ;mais ;a ;Floripa ;(&uacute;nica ;mulher ;na ;Cavalhada) ;mais ;a Sofia (mulher ;do ;Espia) e ;os ;dois ;palha&ccedil;os.</span>]]>
81 <![CDATA[<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><span style="font-size:14px"><strong>Ternos de Reis</strong>: Portugal, pa&iacute;s ;fervorosamente ;cat&oacute;lico, ;legou ;&agrave;s ;terras ;por ;ele ;descobertas, ;al&eacute;m ;da ;l&iacute;ngua ;e ;da ;religi&atilde;o ;oficial, ;tra&ccedil;os ;de ;sua ;religiosidade popular perpetuados pelos descendentes dos primeiros povoadores. Entre essas tra&ccedil;os encontram-se os Ternos de Reis. Esse fato &eacute; originado da f&eacute; e transmitido atrav&eacute;s das gera&ccedil;&otilde;es pelas vozes dos &quot;Tiradores de Reses&quot;, que se fazem ouvir durante o per&iacute;odo que antecede o Natal, at&eacute; o dia de Reis, 06 de janeiro. Acompanhados por instrumentos musicais, ouve-se o canto caracter&iacute;stico &quot;Meu Senhor Dono da Casa...&quot; identificando uma regi&atilde;o, uma comunidade ou at&eacute; mesmo uma fam&iacute;lia. As letras dos Ternos referem-se em versos singelos ao Menino Jesus, a passagens b&iacute;blicas, &agrave; fuga da Sagrada Fam&iacute;lia, &agrave; visita dos Reis Magos e outros que variam de um Terno para outro, pois geralmente os Mestres s&atilde;o ex&iacute;mios improvisadores e bons conhecedores das Sagradas Escrituras, criando seus versos de acordo com o momento. Por&eacute;m tamb&eacute;m podem abordar alguns temas da regi&atilde;o para homenagear pessoas presentes. Alguns versos seguem um padr&atilde;o e s&atilde;o bastante semelhantes aos cantados pelos antigos, no Arquip&eacute;lago dos A&ccedil;ores. Antigamente, no A&ccedil;ores, era costume cantarem-se as &quot;Janeiras&quot; no &uacute;ltimo dia do ano. Essa caracter&iacute;stica perdeu-se com o tempo, fundindo-se com as cantigas de reis que, na v&eacute;spera do &quot;Ano Novo&quot;, sa&uacute;dam tamb&eacute;m essa importante data. </span></span>]]>
81 <![CDATA[<span style="font-size:14px"><strong>Ternos de Reis</strong>: Portugal, pa&iacute;s ;fervorosamente ;cat&oacute;lico, ;legou ;&agrave;s ;terras ;por ;ele ;descobertas, ;al&eacute;m ;da ;l&iacute;ngua ;e ;da ;religi&atilde;o ;oficial, ;tra&ccedil;os ;de ;sua ;religiosidade popular perpetuados pelos descendentes dos primeiros povoadores. Entre essas tra&ccedil;os encontram-se os Ternos de Reis. Esse fato &eacute; originado da f&eacute; e transmitido atrav&eacute;s das gera&ccedil;&otilde;es pelas vozes dos &quot;Tiradores de Reses&quot;, que se fazem ouvir durante o per&iacute;odo que antecede o Natal, at&eacute; o dia de Reis, 06 de janeiro. Acompanhados por instrumentos musicais, ouve-se o canto caracter&iacute;stico &quot;Meu Senhor Dono da Casa...&quot; identificando uma regi&atilde;o, uma comunidade ou at&eacute; mesmo uma fam&iacute;lia. As letras dos Ternos referem-se em versos singelos ao Menino Jesus, a passagens b&iacute;blicas, &agrave; fuga da Sagrada Fam&iacute;lia, &agrave; visita dos Reis Magos e outros que variam de um Terno para outro, pois geralmente os Mestres s&atilde;o ex&iacute;mios improvisadores e bons conhecedores das Sagradas Escrituras, criando seus versos de acordo com o momento. Por&eacute;m tamb&eacute;m podem abordar alguns temas da regi&atilde;o para homenagear pessoas presentes. Alguns versos seguem um padr&atilde;o e s&atilde;o bastante semelhantes aos cantados pelos antigos, no Arquip&eacute;lago dos A&ccedil;ores. Antigamente, no A&ccedil;ores, era costume cantarem-se as &quot;Janeiras&quot; no &uacute;ltimo dia do ano. Essa caracter&iacute;stica perdeu-se com o tempo, fundindo-se com as cantigas de reis que, na v&eacute;spera do &quot;Ano Novo&quot;, sa&uacute;dam tamb&eacute;m essa importante data. </span>]]>
83 <![CDATA[<span style="font-size:14px"><strong>Baile de Masqu&ecirc;</strong>: Espet&aacute;culo de Dan&ccedil;arinos Mascarados. No Baile de Masqu&ecirc;, somente homens dan&ccedil;am com m&aacute;scara e alguns fantasiados de mulher. Estes bailes surgiram na idade m&eacute;dia, quando os padres proibiram as pessoas de dan&ccedil;arem em p&uacute;blico. ; </span>]]>
85 <![CDATA[<span style="font-size:14px">Como ;n&atilde;o ;respeitavam, ;os ;padres ;permitiram ;somente ;que ;os ;homens ;participassem, ;porque ;achavam lascivo as mulheres dan&ccedil;arem em p&uacute;blico. D. Maria I, ;Rainha ;de Portugal, em seu reinado, tamb&eacute;m proibiu mulheres de subirem aos palcos. A partir da&iacute; come&ccedil;aram a surgir apresenta&ccedil;&otilde;es de rua, onde eram usadas m&aacute;scaras e alguns homens vestiam-se de mulher. Dentre os &ldquo;casais&rdquo; que dan&ccedil;am o Baile de Masqu&ecirc;, um em especial se destaca. &Eacute; ;o ;chamado ;&ldquo;Barba ;de ;Pau&rdquo;, ;pois ;usa ;uma ;roupa ;confeccionada ;por ;uma ;parasita vegetal de mesmo nome. Este casal movimenta-se de um lado para o outro e sua tarefa &eacute; vigiar os pares para evitar que engra&ccedil;adinhos perturbem os movimentos. Mas quem acaba engra&ccedil;ando-se para todo mundo &eacute; a pr&oacute;pria companheira do Barde de Pau. </span>]]>
87 <![CDATA[<span style="font-size:14px">As m&aacute;scaras ;s&atilde;o ;as ;mais ;bizarras ;poss&iacute;veis. ;Nas ;roupas ;masculinas, ;destacam-se as bombachas floreadas, cal&ccedil;as com listras largas, xadrez exagerado, fraque estilizado, sapato com polaina e chap&eacute;u de palha. Nas roupas femininas, destacam-se sapatos de salto alto, brincos, pulseiras, colares, perucas e vestidos longos. Todas as roupas s&atilde;o confeccionadas e adaptadas pelas esposas, irm&atilde;s, m&atilde;es, noivas e namoradas que, na hora da apresenta&ccedil;&atilde;o, se sentem honradas em colaborar com o espet&aacute;culo.</span>]]>
104 <![CDATA[<span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif"><span style="font-size:14px">A cultura patrulhense recebeu influ&ecirc;ncia de v&aacute;rios grupos &eacute;tnicos, tais como poloneses, italianos, alem&atilde;es, africanos, ind&iacute;genas etc, mas predominam os elementos culturais de origens luso-acorianas. &Eacute; desses, que ; se originam as seguintes manifesta&ccedil;&otilde;es culturais: Terno de Reis, Cavalhadas, Baile de Masqu&ecirc;.</span></span>]]>
104 <![CDATA[<span style="font-size:14px">A cultura patrulhense recebeu influ&ecirc;ncia de v&aacute;rios grupos &eacute;tnicos, tais como poloneses, italianos, alem&atilde;es, africanos, ind&iacute;genas etc, mas predominam os elementos culturais de origens luso-acorianas. &Eacute; desses, que ; se originam as seguintes manifesta&ccedil;&otilde;es culturais: Terno de Reis, Cavalhadas, Baile de Masqu&ecirc;.</span>]]>
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21 <![CDATA[<script>(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&appId=661506750555747&version=v2.0"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk'));</script>]]>
144 <![CDATA[<script> (function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-102555150-1', 'auto'); ga('send', 'pageview'); </script>]]>