Logo CEWEB.br Logo NIC.br Logo CGI.br
Home Sobre o projeto

Sites Pertecentes a (o) SP

Recomendações Avaliadas
1.1 Respeitar os Padrões Web.

Recomendações

Número Descrição Quantidade Linhas Código Fonte
1.1.3 Presença de CSS(s) in-line 46 349 358 368 370 372 374 376 378 381 383 385 387 389 392 394 397 399 401 403 405 407 409 412 414 416 418 420 422 424 426 428 430 432 434 436 438 440 442 445 447 449 452 455 459 463 493
1.1.6 Presença de javascript(s) interno 1 40
349 <![CDATA[<div class="main-content" style="width: 650px"> <!-- Pagetitle --> <h1 class="pagetitle">Notícias</h1> <!-- Content unit - One column --> <!-- <h1 class="block">Notícias</h1> --> <div class="column1-unit" style="width: 650px"> <h1>Dia Mundial contra o Trabalho Infantil</h1> <h3>11/06/2018</h3> <br> <p> <p style="text-align: justify;"> No dia 12 de junho celebra-se, mundialmente, o Dia Contra o Trabalho Infantil. ;Esta celebra&ccedil;&atilde;o tem por objetivo alertar e mobilizar a sociedade e o poder p&uacute;blico sobre os riscos do trabalho &agrave; sa&uacute;de e desenvolvimento de crian&ccedil;as e adolescentes.</p> <p style="text-align: justify;"> O trabalho infantil &eacute; uma viola&ccedil;&atilde;o de direitos humanos. A inser&ccedil;&atilde;o precoce de crian&ccedil;as e adolescentes no trabalho tem potencial de causar danos &agrave; sa&uacute;de, produzindo impactos negativos ao desenvolvimento f&iacute;sico, cognitivo e emocional, interfer&ecirc;ncias no processo de constru&ccedil;&atilde;o da identidade e no desenvolvimento social, al&eacute;m de comprometer a frequ&ecirc;ncia e o rendimento escolar.</p> <p style="text-align: justify;"> O Plano Nacional de Preven&ccedil;&atilde;o e Erradica&ccedil;&atilde;o do Trabalho Infantil e Prote&ccedil;&atilde;o do Adolescente Trabalhador estabeleceu metas para eliminar as piores formas de trabalho infantil at&eacute; 2015 e para erradicar a totalidade do trabalho infantil at&eacute; 2020, que foram assumidas pelo Brasil e pelos demais pa&iacute;ses signat&aacute;rios do documento &ldquo;<strong>Trabalho Decente nas Am&eacute;ricas: Uma agenda Hemisf&eacute;rica, 2006-2015</strong>&rdquo;, apresentado na XVI Reuni&atilde;o Regional Americana da Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho (OIT), ocorrida em 2006.</p> <p style="text-align: justify;"> O Brasil n&atilde;o cumpriu a meta de eliminar as piores formas de trabalho infantil. Por&eacute;m, a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustent&aacute;vel (ODS) incorporou o tema trabalho no objeto n&ordm; 8. A meta 8.7 trata especificamente da elimina&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil em todas as suas formas at&eacute; 2025.</p> <p style="text-align: justify;"> Nesta perspectiva, a erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil torna-se fundamental para promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de dessa popula&ccedil;&atilde;o. O SUS e outras diferentes institui&ccedil;&otilde;es realizam a&ccedil;&otilde;es de enfrentamento ao trabalho infantil, como o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho, Conselho Tutelar, Centros de Refer&ecirc;ncia de Assist&ecirc;ncia Social etc. O Programa de Erradica&ccedil;&atilde;o do Trabalho Infantil (PETI) busca potencializar a articula&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es e sociedade, visando &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de uma agenda intersetorial de erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil.</p> <p style="text-align: justify;"> Especificamente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s a&ccedil;&otilde;es sa&uacute;de, &eacute; importante que sejam fortalecidas em diferentes frentes, dentre as quais destacam-se:</p> <ol> <li style="text-align: justify;"> Capacita&ccedil;&atilde;o dos profissionais de sa&uacute;de sobre os riscos e danos &agrave; sa&uacute;de de crian&ccedil;as e adolescentes em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho;</li> <li style="text-align: justify;"> Notifica&ccedil;&atilde;o dos casos de doen&ccedil;as e acidentes relacionados ao trabalho em crian&ccedil;as e adolescentes;</li> <li style="text-align: justify;"> Avalia&ccedil;&atilde;o da associa&ccedil;&atilde;o entre o trabalho e os problemas de sa&uacute;de;</li> <li style="text-align: justify;"> Tratamento e acompanhamento da sa&uacute;de de crian&ccedil;as e adolescentes acometidos por doen&ccedil;a ou agravo relacionado ao trabalho;</li> <li style="text-align: justify;"> Vigil&acirc;ncia dos ambientes e processos de trabalho visando &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescente em situa&ccedil;&atilde;o irregular de trabalho ou investiga&ccedil;&atilde;o de acidentes de trabalho;</li> </ol> <p style="text-align: justify;"> Assim, por constituir importante linha de atua&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de p&uacute;blica, o Centro de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria publicou em 2017 o Comunicado CVS-DVST n&ordm; 19/2017, com as diretrizes para atua&ccedil;&atilde;o da Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria e dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador nesta tem&aacute;tica.</p> <p style="text-align: justify;"> Considerando o conceito amplo de trabalho, que inclui atividades informais, trabalhos domiciliares, familiares, atividades consideradas &ldquo;ajuda&rdquo;, n&atilde;o remuneradas ou com benef&iacute;cios secund&aacute;rios, como casa e comida, definiu-se que:</p> <ul> <li style="text-align: justify;"> A atua&ccedil;&atilde;o da Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Visa) e dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador (Cerest) no combate ao trabalho infantil e prote&ccedil;&atilde;o ao trabalhador adolescente deve constituir prioridade das equipes.</li> <li style="text-align: justify;"> A identifica&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescentes em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho deve ocorrer nas a&ccedil;&otilde;es de rotinas das equipes de Visa e Cerest.</li> <li style="text-align: justify;"> Devem ser sempre solicitadas informa&ccedil;&otilde;es sobre o n&uacute;mero de trabalhadores e a exist&ecirc;ncia de menores de 18 anos exercendo atividade laborativa.</li> <li style="text-align: justify;"> Os acidentes de trabalho ocorridos em menores de 18 anos devem ser objeto de a&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas, visando &agrave; investiga&ccedil;&atilde;o e interven&ccedil;&atilde;o nos locais de trabalho.</li> <li style="text-align: justify;"> A articula&ccedil;&atilde;o com institui&ccedil;&otilde;es do Sistema de Garantia de Direitos da Crian&ccedil;a e do Adolescente &eacute; fundamental no desenvolvimento de a&ccedil;&otilde;es voltadas &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o e combate ao trabalho infantil e prote&ccedil;&atilde;o ao trabalhador adolescente.</li> <li style="text-align: justify;"> &Agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de situa&ccedil;&otilde;es irregulares deve suscitar a&ccedil;&otilde;es que promovam o afastamento imediato de crian&ccedil;as e adolescentes menores de 16 anos do trabalho precoce, exceto na condi&ccedil;&atilde;o de aprendiz a partir de 14 anos, e de garantir o trabalho protegido ao adolescente trabalhador.</li> <li style="text-align: justify;"> Estas a&ccedil;&otilde;es somente ter&atilde;o &ecirc;xito se executadas de forma intersetorial e articulada com as institui&ccedil;&otilde;es governamentais e da sociedade civil visando &agrave; mobiliza&ccedil;&atilde;o e &agrave; sensibiliza&ccedil;&atilde;o social para desenvolver a&ccedil;&otilde;es conjuntas de erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil.</li> </ul> <p style="text-align: justify;"> Al&eacute;m disso, o Comunicado CVS 19/2017 definiu procedimentos espec&iacute;ficos a serem executados pela autoridade sanit&aacute;ria quando flagrar em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho crian&ccedil;as menores de 14 anos (incompletos), crian&ccedil;as entre 14 e 15 anos, adolescentes entre 16 e 17 anos, al&eacute;m das situa&ccedil;&otilde;es de investiga&ccedil;&otilde;es dos casos de acidentes de trabalho envolvendo menores de 18 anos.</p> <p style="text-align: justify;"> ;</p> <p style="text-align: justify;"> <strong>Alguns Dados</strong></p> <p style="text-align: justify;"> Os acidentes de trabalho com crian&ccedil;as e adolescentes s&atilde;o importante causa de morbimortalidade, podendo resultar em incapacidades permanentes ou tempor&aacute;rias e &oacute;bitos.</p> <p style="text-align: justify;"> Com base nos registros do Sistema Nacional de Agravos de Notifica&ccedil;&atilde;o &ndash; SINAN<a href="#_ftn1" name="_ftnref1" title="">[1]</a>, no per&iacute;odo de 2007 a 2017, no estado de S&atilde;o Paulo foram registrados 13.554 casos de acidentes de trabalho em menores de 18 anos. Lamentavelmente, 35 s&atilde;o registros de &oacute;bito pelo acidente, 6 &oacute;bitos por outras causas e 13 casos de incapacidade total permanente. A grande maioria dos casos (91%) atingiu jovens entre 16 e 17 anos de idade e do sexo masculino (76%). ;</p> <p style="text-align: justify;"> Esses acidentes ocorreram em 318 munic&iacute;pios, sendo que os com maiores frequ&ecirc;ncias foram S&atilde;o Paulo (24,4% dos casos), Franca (6,1%), S&atilde;o Jos&eacute; do Rio Preto (5,4%), Rio Claro (3,8%), Araraquara (3,5%), Jundia&iacute; (3,4%), Americana (2,9%), Sorocaba (2,7%), Mar&iacute;lia (2,4%), Ara&ccedil;atuba (2,3%) e Diadema (2,2%).</p> <p style="text-align: justify;"> Os tr&ecirc;s principais grupos de causa dos acidentes, segundo a Classifica&ccedil;&atilde;o Internacional de Doen&ccedil;as (CID) foram &ldquo;Exposi&ccedil;&atilde;o a For&ccedil;as Mec&acirc;nicas Inanimadas&rdquo; (25%), &ldquo;Quedas&rdquo; (8%) e &ldquo;Acidentes de Transporte&rdquo; (8%).</p> <p style="text-align: justify;"> Em rela&ccedil;&atilde;o a ocupa&ccedil;&atilde;o, as tr&ecirc;s com maior frequ&ecirc;ncia foram: embalador a m&atilde;o (7,4%), atendente de lanchonete (7.3%) e repositor de mercadorias (5,4%). Por&eacute;m, h&aacute; casos de ocupa&ccedil;&otilde;es informais ou associadas &agrave; informalidade, e de fun&ccedil;&otilde;es consideradas perigosas ou insalubres, muitas delas inclu&iacute;das na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil<a href="#_ftn2" name="_ftnref2" title="">[2]</a>: a&ccedil;ougueiro/desossador (299 casos); empregado dom&eacute;stico (170 casos); servente de obras (125); serralheiro (92); pedreiro (89); soldador (51); eletricista de instala&ccedil;&otilde;es (50); catador de material recicl&aacute;vel (21); banhista de animais dom&eacute;sticos (15); cartazeiro (12); e lavadeiro (12). Destaca-se tamb&eacute;m o registro de 30 casos de acidentes com motociclista no transporte de documentos e pequenos volumes.</p> <p style="text-align: justify;"> ;</p> <p style="text-align: justify;"> <strong>12 de junho de 2018 </strong></p> <p style="text-align: justify;"> <strong>&ldquo;Piores Formas: N&atilde;o proteger a inf&acirc;ncia &eacute; condenar o futuro!&rdquo;</strong></p> <p style="text-align: justify;"> (Fonte: http://www.fnpeti.org.br/12dejunho)</p> <p style="text-align: justify;"> A campanha do Dia de Combate ao Trabalho Infantil de 2018 tem como tema as piores formas de trabalho infantil.</p> <p style="text-align: justify;"> Milh&otilde;es de crian&ccedil;as e adolescentes trabalham em atividades definidas como piores formas de trabalho infantil. Essas atividades s&atilde;o proibidas para pessoas com menos de 18 anos, por causarem preju&iacute;zos graves ao desenvolvimento pleno de meninas e meninos, podendo causar acidentes e at&eacute; levar &agrave; morte.</p> <p style="text-align: justify;"> As piores formas est&atilde;o listadas no Decreto 6.481/2008, que implementa no Brasil a Conven&ccedil;&atilde;o 182 da OIT. Entre as piores formas est&atilde;o atividades na agricultura, o trabalho dom&eacute;stico, o trabalho informal urbano, o trabalho no tr&aacute;fico de drogas e a explora&ccedil;&atilde;o sexual. Todas comprometem o direito &agrave; vida, &agrave; sa&uacute;de, &agrave; educa&ccedil;&atilde;o e o pleno desenvolvimento f&iacute;sico, psicol&oacute;gico, social e moral de crian&ccedil;as e adolescentes.</p> <p style="text-align: justify;"> ;</p> <ul> <li style="text-align: justify;"> O trabalho na agricultura exp&otilde;e crian&ccedil;as e adolescentes a intoxica&ccedil;&otilde;es por agrot&oacute;xicos, ao risco de acidentes por uso de ferramentas cortantes e a les&otilde;es f&iacute;sicas pelo trabalho exaustivo, embaixo de chuva ou de sol.</li> <li style="text-align: justify;"> O trabalho infantil dom&eacute;stico, realizado principalmente por meninas, exp&otilde;e crian&ccedil;as e adolescentes ao abuso f&iacute;sico, psicol&oacute;gico e sexual, a acidentes como queimaduras de ferro ou no fog&atilde;o e &agrave; jornada de trabalho exaustiva.</li> <li style="text-align: justify;"> O trabalho nas ruas, al&eacute;m de ser cansativo, exp&otilde;e &agrave;s viol&ecirc;ncias, ao aliciamento para o consumo e o tr&aacute;fico de drogas e &agrave; explora&ccedil;&atilde;o sexual.</li> </ul> <p style="text-align: justify;"> Maiores informa&ccedil;&otilde;es: www.cvs.saude.sp.gov.br</p> <div> <p style="text-align: justify;"> ;</p> <hr align="left" size="1" width="33%" /> <div id="ftn1"> <p style="text-align: justify;"> <a href="#_ftnref1" name="_ftn1" title="">[1]</a> Base de dados atualizada em 28 de maio de 2018.</p> </div> <div id="ftn2"> <p style="text-align: justify;"> <a href="#_ftnref2" name="_ftn2" title="">[2]</a> Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil - <a href="http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%206.481-2008?OpenDocument">Decreto n&ordm; 6.481/2008.</a></p> </div> </div> <p> ;</p> </p> <br><br> <center> <input type="button" class="button" value="Voltar" onClick="javascript:history.back()"> </center> </div> </div>]]>
358 <![CDATA[<div class="column1-unit" style="width: 650px"> <h1>Dia Mundial contra o Trabalho Infantil</h1> <h3>11/06/2018</h3> <br> <p> <p style="text-align: justify;"> No dia 12 de junho celebra-se, mundialmente, o Dia Contra o Trabalho Infantil. ;Esta celebra&ccedil;&atilde;o tem por objetivo alertar e mobilizar a sociedade e o poder p&uacute;blico sobre os riscos do trabalho &agrave; sa&uacute;de e desenvolvimento de crian&ccedil;as e adolescentes.</p> <p style="text-align: justify;"> O trabalho infantil &eacute; uma viola&ccedil;&atilde;o de direitos humanos. A inser&ccedil;&atilde;o precoce de crian&ccedil;as e adolescentes no trabalho tem potencial de causar danos &agrave; sa&uacute;de, produzindo impactos negativos ao desenvolvimento f&iacute;sico, cognitivo e emocional, interfer&ecirc;ncias no processo de constru&ccedil;&atilde;o da identidade e no desenvolvimento social, al&eacute;m de comprometer a frequ&ecirc;ncia e o rendimento escolar.</p> <p style="text-align: justify;"> O Plano Nacional de Preven&ccedil;&atilde;o e Erradica&ccedil;&atilde;o do Trabalho Infantil e Prote&ccedil;&atilde;o do Adolescente Trabalhador estabeleceu metas para eliminar as piores formas de trabalho infantil at&eacute; 2015 e para erradicar a totalidade do trabalho infantil at&eacute; 2020, que foram assumidas pelo Brasil e pelos demais pa&iacute;ses signat&aacute;rios do documento &ldquo;<strong>Trabalho Decente nas Am&eacute;ricas: Uma agenda Hemisf&eacute;rica, 2006-2015</strong>&rdquo;, apresentado na XVI Reuni&atilde;o Regional Americana da Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho (OIT), ocorrida em 2006.</p> <p style="text-align: justify;"> O Brasil n&atilde;o cumpriu a meta de eliminar as piores formas de trabalho infantil. Por&eacute;m, a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustent&aacute;vel (ODS) incorporou o tema trabalho no objeto n&ordm; 8. A meta 8.7 trata especificamente da elimina&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil em todas as suas formas at&eacute; 2025.</p> <p style="text-align: justify;"> Nesta perspectiva, a erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil torna-se fundamental para promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de dessa popula&ccedil;&atilde;o. O SUS e outras diferentes institui&ccedil;&otilde;es realizam a&ccedil;&otilde;es de enfrentamento ao trabalho infantil, como o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho, Conselho Tutelar, Centros de Refer&ecirc;ncia de Assist&ecirc;ncia Social etc. O Programa de Erradica&ccedil;&atilde;o do Trabalho Infantil (PETI) busca potencializar a articula&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es e sociedade, visando &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de uma agenda intersetorial de erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil.</p> <p style="text-align: justify;"> Especificamente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s a&ccedil;&otilde;es sa&uacute;de, &eacute; importante que sejam fortalecidas em diferentes frentes, dentre as quais destacam-se:</p> <ol> <li style="text-align: justify;"> Capacita&ccedil;&atilde;o dos profissionais de sa&uacute;de sobre os riscos e danos &agrave; sa&uacute;de de crian&ccedil;as e adolescentes em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho;</li> <li style="text-align: justify;"> Notifica&ccedil;&atilde;o dos casos de doen&ccedil;as e acidentes relacionados ao trabalho em crian&ccedil;as e adolescentes;</li> <li style="text-align: justify;"> Avalia&ccedil;&atilde;o da associa&ccedil;&atilde;o entre o trabalho e os problemas de sa&uacute;de;</li> <li style="text-align: justify;"> Tratamento e acompanhamento da sa&uacute;de de crian&ccedil;as e adolescentes acometidos por doen&ccedil;a ou agravo relacionado ao trabalho;</li> <li style="text-align: justify;"> Vigil&acirc;ncia dos ambientes e processos de trabalho visando &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescente em situa&ccedil;&atilde;o irregular de trabalho ou investiga&ccedil;&atilde;o de acidentes de trabalho;</li> </ol> <p style="text-align: justify;"> Assim, por constituir importante linha de atua&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de p&uacute;blica, o Centro de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria publicou em 2017 o Comunicado CVS-DVST n&ordm; 19/2017, com as diretrizes para atua&ccedil;&atilde;o da Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria e dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador nesta tem&aacute;tica.</p> <p style="text-align: justify;"> Considerando o conceito amplo de trabalho, que inclui atividades informais, trabalhos domiciliares, familiares, atividades consideradas &ldquo;ajuda&rdquo;, n&atilde;o remuneradas ou com benef&iacute;cios secund&aacute;rios, como casa e comida, definiu-se que:</p> <ul> <li style="text-align: justify;"> A atua&ccedil;&atilde;o da Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Visa) e dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador (Cerest) no combate ao trabalho infantil e prote&ccedil;&atilde;o ao trabalhador adolescente deve constituir prioridade das equipes.</li> <li style="text-align: justify;"> A identifica&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescentes em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho deve ocorrer nas a&ccedil;&otilde;es de rotinas das equipes de Visa e Cerest.</li> <li style="text-align: justify;"> Devem ser sempre solicitadas informa&ccedil;&otilde;es sobre o n&uacute;mero de trabalhadores e a exist&ecirc;ncia de menores de 18 anos exercendo atividade laborativa.</li> <li style="text-align: justify;"> Os acidentes de trabalho ocorridos em menores de 18 anos devem ser objeto de a&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas, visando &agrave; investiga&ccedil;&atilde;o e interven&ccedil;&atilde;o nos locais de trabalho.</li> <li style="text-align: justify;"> A articula&ccedil;&atilde;o com institui&ccedil;&otilde;es do Sistema de Garantia de Direitos da Crian&ccedil;a e do Adolescente &eacute; fundamental no desenvolvimento de a&ccedil;&otilde;es voltadas &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o e combate ao trabalho infantil e prote&ccedil;&atilde;o ao trabalhador adolescente.</li> <li style="text-align: justify;"> &Agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de situa&ccedil;&otilde;es irregulares deve suscitar a&ccedil;&otilde;es que promovam o afastamento imediato de crian&ccedil;as e adolescentes menores de 16 anos do trabalho precoce, exceto na condi&ccedil;&atilde;o de aprendiz a partir de 14 anos, e de garantir o trabalho protegido ao adolescente trabalhador.</li> <li style="text-align: justify;"> Estas a&ccedil;&otilde;es somente ter&atilde;o &ecirc;xito se executadas de forma intersetorial e articulada com as institui&ccedil;&otilde;es governamentais e da sociedade civil visando &agrave; mobiliza&ccedil;&atilde;o e &agrave; sensibiliza&ccedil;&atilde;o social para desenvolver a&ccedil;&otilde;es conjuntas de erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil.</li> </ul> <p style="text-align: justify;"> Al&eacute;m disso, o Comunicado CVS 19/2017 definiu procedimentos espec&iacute;ficos a serem executados pela autoridade sanit&aacute;ria quando flagrar em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho crian&ccedil;as menores de 14 anos (incompletos), crian&ccedil;as entre 14 e 15 anos, adolescentes entre 16 e 17 anos, al&eacute;m das situa&ccedil;&otilde;es de investiga&ccedil;&otilde;es dos casos de acidentes de trabalho envolvendo menores de 18 anos.</p> <p style="text-align: justify;"> ;</p> <p style="text-align: justify;"> <strong>Alguns Dados</strong></p> <p style="text-align: justify;"> Os acidentes de trabalho com crian&ccedil;as e adolescentes s&atilde;o importante causa de morbimortalidade, podendo resultar em incapacidades permanentes ou tempor&aacute;rias e &oacute;bitos.</p> <p style="text-align: justify;"> Com base nos registros do Sistema Nacional de Agravos de Notifica&ccedil;&atilde;o &ndash; SINAN<a href="#_ftn1" name="_ftnref1" title="">[1]</a>, no per&iacute;odo de 2007 a 2017, no estado de S&atilde;o Paulo foram registrados 13.554 casos de acidentes de trabalho em menores de 18 anos. Lamentavelmente, 35 s&atilde;o registros de &oacute;bito pelo acidente, 6 &oacute;bitos por outras causas e 13 casos de incapacidade total permanente. A grande maioria dos casos (91%) atingiu jovens entre 16 e 17 anos de idade e do sexo masculino (76%). ;</p> <p style="text-align: justify;"> Esses acidentes ocorreram em 318 munic&iacute;pios, sendo que os com maiores frequ&ecirc;ncias foram S&atilde;o Paulo (24,4% dos casos), Franca (6,1%), S&atilde;o Jos&eacute; do Rio Preto (5,4%), Rio Claro (3,8%), Araraquara (3,5%), Jundia&iacute; (3,4%), Americana (2,9%), Sorocaba (2,7%), Mar&iacute;lia (2,4%), Ara&ccedil;atuba (2,3%) e Diadema (2,2%).</p> <p style="text-align: justify;"> Os tr&ecirc;s principais grupos de causa dos acidentes, segundo a Classifica&ccedil;&atilde;o Internacional de Doen&ccedil;as (CID) foram &ldquo;Exposi&ccedil;&atilde;o a For&ccedil;as Mec&acirc;nicas Inanimadas&rdquo; (25%), &ldquo;Quedas&rdquo; (8%) e &ldquo;Acidentes de Transporte&rdquo; (8%).</p> <p style="text-align: justify;"> Em rela&ccedil;&atilde;o a ocupa&ccedil;&atilde;o, as tr&ecirc;s com maior frequ&ecirc;ncia foram: embalador a m&atilde;o (7,4%), atendente de lanchonete (7.3%) e repositor de mercadorias (5,4%). Por&eacute;m, h&aacute; casos de ocupa&ccedil;&otilde;es informais ou associadas &agrave; informalidade, e de fun&ccedil;&otilde;es consideradas perigosas ou insalubres, muitas delas inclu&iacute;das na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil<a href="#_ftn2" name="_ftnref2" title="">[2]</a>: a&ccedil;ougueiro/desossador (299 casos); empregado dom&eacute;stico (170 casos); servente de obras (125); serralheiro (92); pedreiro (89); soldador (51); eletricista de instala&ccedil;&otilde;es (50); catador de material recicl&aacute;vel (21); banhista de animais dom&eacute;sticos (15); cartazeiro (12); e lavadeiro (12). Destaca-se tamb&eacute;m o registro de 30 casos de acidentes com motociclista no transporte de documentos e pequenos volumes.</p> <p style="text-align: justify;"> ;</p> <p style="text-align: justify;"> <strong>12 de junho de 2018 </strong></p> <p style="text-align: justify;"> <strong>&ldquo;Piores Formas: N&atilde;o proteger a inf&acirc;ncia &eacute; condenar o futuro!&rdquo;</strong></p> <p style="text-align: justify;"> (Fonte: http://www.fnpeti.org.br/12dejunho)</p> <p style="text-align: justify;"> A campanha do Dia de Combate ao Trabalho Infantil de 2018 tem como tema as piores formas de trabalho infantil.</p> <p style="text-align: justify;"> Milh&otilde;es de crian&ccedil;as e adolescentes trabalham em atividades definidas como piores formas de trabalho infantil. Essas atividades s&atilde;o proibidas para pessoas com menos de 18 anos, por causarem preju&iacute;zos graves ao desenvolvimento pleno de meninas e meninos, podendo causar acidentes e at&eacute; levar &agrave; morte.</p> <p style="text-align: justify;"> As piores formas est&atilde;o listadas no Decreto 6.481/2008, que implementa no Brasil a Conven&ccedil;&atilde;o 182 da OIT. Entre as piores formas est&atilde;o atividades na agricultura, o trabalho dom&eacute;stico, o trabalho informal urbano, o trabalho no tr&aacute;fico de drogas e a explora&ccedil;&atilde;o sexual. Todas comprometem o direito &agrave; vida, &agrave; sa&uacute;de, &agrave; educa&ccedil;&atilde;o e o pleno desenvolvimento f&iacute;sico, psicol&oacute;gico, social e moral de crian&ccedil;as e adolescentes.</p> <p style="text-align: justify;"> ;</p> <ul> <li style="text-align: justify;"> O trabalho na agricultura exp&otilde;e crian&ccedil;as e adolescentes a intoxica&ccedil;&otilde;es por agrot&oacute;xicos, ao risco de acidentes por uso de ferramentas cortantes e a les&otilde;es f&iacute;sicas pelo trabalho exaustivo, embaixo de chuva ou de sol.</li> <li style="text-align: justify;"> O trabalho infantil dom&eacute;stico, realizado principalmente por meninas, exp&otilde;e crian&ccedil;as e adolescentes ao abuso f&iacute;sico, psicol&oacute;gico e sexual, a acidentes como queimaduras de ferro ou no fog&atilde;o e &agrave; jornada de trabalho exaustiva.</li> <li style="text-align: justify;"> O trabalho nas ruas, al&eacute;m de ser cansativo, exp&otilde;e &agrave;s viol&ecirc;ncias, ao aliciamento para o consumo e o tr&aacute;fico de drogas e &agrave; explora&ccedil;&atilde;o sexual.</li> </ul> <p style="text-align: justify;"> Maiores informa&ccedil;&otilde;es: www.cvs.saude.sp.gov.br</p> <div> <p style="text-align: justify;"> ;</p> <hr align="left" size="1" width="33%" /> <div id="ftn1"> <p style="text-align: justify;"> <a href="#_ftnref1" name="_ftn1" title="">[1]</a> Base de dados atualizada em 28 de maio de 2018.</p> </div> <div id="ftn2"> <p style="text-align: justify;"> <a href="#_ftnref2" name="_ftn2" title="">[2]</a> Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil - <a href="http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%206.481-2008?OpenDocument">Decreto n&ordm; 6.481/2008.</a></p> </div> </div> <p> ;</p> </p> <br><br> <center> <input type="button" class="button" value="Voltar" onClick="javascript:history.back()"> </center> </div>]]>
368 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> No dia 12 de junho celebra-se, mundialmente, o Dia Contra o Trabalho Infantil. ;Esta celebra&ccedil;&atilde;o tem por objetivo alertar e mobilizar a sociedade e o poder p&uacute;blico sobre os riscos do trabalho &agrave; sa&uacute;de e desenvolvimento de crian&ccedil;as e adolescentes.</p>]]>
370 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> O trabalho infantil &eacute; uma viola&ccedil;&atilde;o de direitos humanos. A inser&ccedil;&atilde;o precoce de crian&ccedil;as e adolescentes no trabalho tem potencial de causar danos &agrave; sa&uacute;de, produzindo impactos negativos ao desenvolvimento f&iacute;sico, cognitivo e emocional, interfer&ecirc;ncias no processo de constru&ccedil;&atilde;o da identidade e no desenvolvimento social, al&eacute;m de comprometer a frequ&ecirc;ncia e o rendimento escolar.</p>]]>
372 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> O Plano Nacional de Preven&ccedil;&atilde;o e Erradica&ccedil;&atilde;o do Trabalho Infantil e Prote&ccedil;&atilde;o do Adolescente Trabalhador estabeleceu metas para eliminar as piores formas de trabalho infantil at&eacute; 2015 e para erradicar a totalidade do trabalho infantil at&eacute; 2020, que foram assumidas pelo Brasil e pelos demais pa&iacute;ses signat&aacute;rios do documento &ldquo;<strong>Trabalho Decente nas Am&eacute;ricas: Uma agenda Hemisf&eacute;rica, 2006-2015</strong>&rdquo;, apresentado na XVI Reuni&atilde;o Regional Americana da Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional do Trabalho (OIT), ocorrida em 2006.</p>]]>
374 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> O Brasil n&atilde;o cumpriu a meta de eliminar as piores formas de trabalho infantil. Por&eacute;m, a agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustent&aacute;vel (ODS) incorporou o tema trabalho no objeto n&ordm; 8. A meta 8.7 trata especificamente da elimina&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil em todas as suas formas at&eacute; 2025.</p>]]>
376 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Nesta perspectiva, a erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil torna-se fundamental para promo&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de dessa popula&ccedil;&atilde;o. O SUS e outras diferentes institui&ccedil;&otilde;es realizam a&ccedil;&otilde;es de enfrentamento ao trabalho infantil, como o Minist&eacute;rio P&uacute;blico do Trabalho, Conselho Tutelar, Centros de Refer&ecirc;ncia de Assist&ecirc;ncia Social etc. O Programa de Erradica&ccedil;&atilde;o do Trabalho Infantil (PETI) busca potencializar a articula&ccedil;&atilde;o das institui&ccedil;&otilde;es e sociedade, visando &agrave; cria&ccedil;&atilde;o de uma agenda intersetorial de erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil.</p>]]>
378 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Especificamente em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s a&ccedil;&otilde;es sa&uacute;de, &eacute; importante que sejam fortalecidas em diferentes frentes, dentre as quais destacam-se:</p>]]>
381 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> Capacita&ccedil;&atilde;o dos profissionais de sa&uacute;de sobre os riscos e danos &agrave; sa&uacute;de de crian&ccedil;as e adolescentes em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho;</li>]]>
383 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> Notifica&ccedil;&atilde;o dos casos de doen&ccedil;as e acidentes relacionados ao trabalho em crian&ccedil;as e adolescentes;</li>]]>
385 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> Avalia&ccedil;&atilde;o da associa&ccedil;&atilde;o entre o trabalho e os problemas de sa&uacute;de;</li>]]>
387 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> Tratamento e acompanhamento da sa&uacute;de de crian&ccedil;as e adolescentes acometidos por doen&ccedil;a ou agravo relacionado ao trabalho;</li>]]>
389 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> Vigil&acirc;ncia dos ambientes e processos de trabalho visando &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescente em situa&ccedil;&atilde;o irregular de trabalho ou investiga&ccedil;&atilde;o de acidentes de trabalho;</li>]]>
392 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Assim, por constituir importante linha de atua&ccedil;&atilde;o da sa&uacute;de p&uacute;blica, o Centro de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria publicou em 2017 o Comunicado CVS-DVST n&ordm; 19/2017, com as diretrizes para atua&ccedil;&atilde;o da Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria e dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador nesta tem&aacute;tica.</p>]]>
394 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Considerando o conceito amplo de trabalho, que inclui atividades informais, trabalhos domiciliares, familiares, atividades consideradas &ldquo;ajuda&rdquo;, n&atilde;o remuneradas ou com benef&iacute;cios secund&aacute;rios, como casa e comida, definiu-se que:</p>]]>
397 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> A atua&ccedil;&atilde;o da Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Visa) e dos Centros de Refer&ecirc;ncia em Sa&uacute;de do Trabalhador (Cerest) no combate ao trabalho infantil e prote&ccedil;&atilde;o ao trabalhador adolescente deve constituir prioridade das equipes.</li>]]>
399 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> A identifica&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as e adolescentes em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho deve ocorrer nas a&ccedil;&otilde;es de rotinas das equipes de Visa e Cerest.</li>]]>
401 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> Devem ser sempre solicitadas informa&ccedil;&otilde;es sobre o n&uacute;mero de trabalhadores e a exist&ecirc;ncia de menores de 18 anos exercendo atividade laborativa.</li>]]>
403 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> Os acidentes de trabalho ocorridos em menores de 18 anos devem ser objeto de a&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas, visando &agrave; investiga&ccedil;&atilde;o e interven&ccedil;&atilde;o nos locais de trabalho.</li>]]>
405 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> A articula&ccedil;&atilde;o com institui&ccedil;&otilde;es do Sistema de Garantia de Direitos da Crian&ccedil;a e do Adolescente &eacute; fundamental no desenvolvimento de a&ccedil;&otilde;es voltadas &agrave; identifica&ccedil;&atilde;o e combate ao trabalho infantil e prote&ccedil;&atilde;o ao trabalhador adolescente.</li>]]>
407 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> &Agrave; identifica&ccedil;&atilde;o de situa&ccedil;&otilde;es irregulares deve suscitar a&ccedil;&otilde;es que promovam o afastamento imediato de crian&ccedil;as e adolescentes menores de 16 anos do trabalho precoce, exceto na condi&ccedil;&atilde;o de aprendiz a partir de 14 anos, e de garantir o trabalho protegido ao adolescente trabalhador.</li>]]>
409 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> Estas a&ccedil;&otilde;es somente ter&atilde;o &ecirc;xito se executadas de forma intersetorial e articulada com as institui&ccedil;&otilde;es governamentais e da sociedade civil visando &agrave; mobiliza&ccedil;&atilde;o e &agrave; sensibiliza&ccedil;&atilde;o social para desenvolver a&ccedil;&otilde;es conjuntas de erradica&ccedil;&atilde;o do trabalho infantil.</li>]]>
412 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Al&eacute;m disso, o Comunicado CVS 19/2017 definiu procedimentos espec&iacute;ficos a serem executados pela autoridade sanit&aacute;ria quando flagrar em situa&ccedil;&atilde;o de trabalho crian&ccedil;as menores de 14 anos (incompletos), crian&ccedil;as entre 14 e 15 anos, adolescentes entre 16 e 17 anos, al&eacute;m das situa&ccedil;&otilde;es de investiga&ccedil;&otilde;es dos casos de acidentes de trabalho envolvendo menores de 18 anos.</p>]]>
414 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
416 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <strong>Alguns Dados</strong></p>]]>
418 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Os acidentes de trabalho com crian&ccedil;as e adolescentes s&atilde;o importante causa de morbimortalidade, podendo resultar em incapacidades permanentes ou tempor&aacute;rias e &oacute;bitos.</p>]]>
420 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Com base nos registros do Sistema Nacional de Agravos de Notifica&ccedil;&atilde;o &ndash; SINAN<a href="#_ftn1" name="_ftnref1" title="">[1]</a>, no per&iacute;odo de 2007 a 2017, no estado de S&atilde;o Paulo foram registrados 13.554 casos de acidentes de trabalho em menores de 18 anos. Lamentavelmente, 35 s&atilde;o registros de &oacute;bito pelo acidente, 6 &oacute;bitos por outras causas e 13 casos de incapacidade total permanente. A grande maioria dos casos (91%) atingiu jovens entre 16 e 17 anos de idade e do sexo masculino (76%). ;</p>]]>
422 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Esses acidentes ocorreram em 318 munic&iacute;pios, sendo que os com maiores frequ&ecirc;ncias foram S&atilde;o Paulo (24,4% dos casos), Franca (6,1%), S&atilde;o Jos&eacute; do Rio Preto (5,4%), Rio Claro (3,8%), Araraquara (3,5%), Jundia&iacute; (3,4%), Americana (2,9%), Sorocaba (2,7%), Mar&iacute;lia (2,4%), Ara&ccedil;atuba (2,3%) e Diadema (2,2%).</p>]]>
424 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Os tr&ecirc;s principais grupos de causa dos acidentes, segundo a Classifica&ccedil;&atilde;o Internacional de Doen&ccedil;as (CID) foram &ldquo;Exposi&ccedil;&atilde;o a For&ccedil;as Mec&acirc;nicas Inanimadas&rdquo; (25%), &ldquo;Quedas&rdquo; (8%) e &ldquo;Acidentes de Transporte&rdquo; (8%).</p>]]>
426 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Em rela&ccedil;&atilde;o a ocupa&ccedil;&atilde;o, as tr&ecirc;s com maior frequ&ecirc;ncia foram: embalador a m&atilde;o (7,4%), atendente de lanchonete (7.3%) e repositor de mercadorias (5,4%). Por&eacute;m, h&aacute; casos de ocupa&ccedil;&otilde;es informais ou associadas &agrave; informalidade, e de fun&ccedil;&otilde;es consideradas perigosas ou insalubres, muitas delas inclu&iacute;das na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil<a href="#_ftn2" name="_ftnref2" title="">[2]</a>: a&ccedil;ougueiro/desossador (299 casos); empregado dom&eacute;stico (170 casos); servente de obras (125); serralheiro (92); pedreiro (89); soldador (51); eletricista de instala&ccedil;&otilde;es (50); catador de material recicl&aacute;vel (21); banhista de animais dom&eacute;sticos (15); cartazeiro (12); e lavadeiro (12). Destaca-se tamb&eacute;m o registro de 30 casos de acidentes com motociclista no transporte de documentos e pequenos volumes.</p>]]>
428 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
430 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <strong>12 de junho de 2018 </strong></p>]]>
432 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <strong>&ldquo;Piores Formas: N&atilde;o proteger a inf&acirc;ncia &eacute; condenar o futuro!&rdquo;</strong></p>]]>
434 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> (Fonte: http://www.fnpeti.org.br/12dejunho)</p>]]>
436 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> A campanha do Dia de Combate ao Trabalho Infantil de 2018 tem como tema as piores formas de trabalho infantil.</p>]]>
438 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Milh&otilde;es de crian&ccedil;as e adolescentes trabalham em atividades definidas como piores formas de trabalho infantil. Essas atividades s&atilde;o proibidas para pessoas com menos de 18 anos, por causarem preju&iacute;zos graves ao desenvolvimento pleno de meninas e meninos, podendo causar acidentes e at&eacute; levar &agrave; morte.</p>]]>
440 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> As piores formas est&atilde;o listadas no Decreto 6.481/2008, que implementa no Brasil a Conven&ccedil;&atilde;o 182 da OIT. Entre as piores formas est&atilde;o atividades na agricultura, o trabalho dom&eacute;stico, o trabalho informal urbano, o trabalho no tr&aacute;fico de drogas e a explora&ccedil;&atilde;o sexual. Todas comprometem o direito &agrave; vida, &agrave; sa&uacute;de, &agrave; educa&ccedil;&atilde;o e o pleno desenvolvimento f&iacute;sico, psicol&oacute;gico, social e moral de crian&ccedil;as e adolescentes.</p>]]>
442 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
445 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> O trabalho na agricultura exp&otilde;e crian&ccedil;as e adolescentes a intoxica&ccedil;&otilde;es por agrot&oacute;xicos, ao risco de acidentes por uso de ferramentas cortantes e a les&otilde;es f&iacute;sicas pelo trabalho exaustivo, embaixo de chuva ou de sol.</li>]]>
447 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> O trabalho infantil dom&eacute;stico, realizado principalmente por meninas, exp&otilde;e crian&ccedil;as e adolescentes ao abuso f&iacute;sico, psicol&oacute;gico e sexual, a acidentes como queimaduras de ferro ou no fog&atilde;o e &agrave; jornada de trabalho exaustiva.</li>]]>
449 <![CDATA[<li style="text-align: justify;"> O trabalho nas ruas, al&eacute;m de ser cansativo, exp&otilde;e &agrave;s viol&ecirc;ncias, ao aliciamento para o consumo e o tr&aacute;fico de drogas e &agrave; explora&ccedil;&atilde;o sexual.</li>]]>
452 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> Maiores informa&ccedil;&otilde;es: www.cvs.saude.sp.gov.br</p>]]>
455 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> ;</p>]]>
459 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <a href="#_ftnref1" name="_ftn1" title="">[1]</a> Base de dados atualizada em 28 de maio de 2018.</p>]]>
463 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <a href="#_ftnref2" name="_ftn2" title="">[2]</a> Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil - <a href="http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%206.481-2008?OpenDocument">Decreto n&ordm; 6.481/2008.</a></p>]]>
493 <![CDATA[<font style="font-size: 10px">Centro de Vigilância Sanitária<br> Av. Dr. Arnaldo 351 - Anexo III, Cerqueira César - das 08h00 às 17h00 | São Paulo - SP | CEP 01246-901 | Fone 55 11 3065 4600 | Fax 55 11 3065 4838</font>]]>
40 <![CDATA[<script> window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-144916023-2'); </script>]]>