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219 <![CDATA[<img src="/imagens/1/imagens_9820131013490.jpg" alt="" class="img-responsive" style="margin-top:20px;" />]]>
222 <![CDATA[<div class="col-md-12" itemprop="articleBody" style="margin-bottom:45px;"> <p style="text-align: justify;"> <style type="text/css">p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; text-align: justify; font: 11.0px 'Helvetica Neue'; color: #000000; -webkit-text-stroke: #000000} p.p2 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; text-align: justify; font: 11.0px 'Helvetica Neue'; color: #000000; -webkit-text-stroke: #000000; min-height: 12.0px} span.s1 {font-kerning: none} span.s2 {font: 7.3px 'Helvetica Neue'; font-kerning: none} </style> </p> <p class="p1"> <style type="text/css">p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; text-align: justify; font: 14.0px 'Helvetica Neue'; color: #000000; -webkit-text-stroke: #000000} p.p2 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; text-align: justify; font: 14.0px 'Helvetica Neue'; color: #000000; -webkit-text-stroke: #000000; min-height: 16.0px} span.s1 {font-kerning: none} span.s2 {font: 9.3px 'Helvetica Neue'; font-kerning: none} </style> </p> <p class="p1"><span class="s1">Situado no Campo das Vertentes, o lugarejo era conhecido como ponto de pouso dos tropeiros que vinham de Santo Ant&ocirc;nio do Amparo, para embarcar as boiadas em Santo Ant&ocirc;nio dos Campos, onde seguiam destino de trem.e</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">A estrada cortava o munic&iacute;pio passando por entre bosques, nascentes e cerrados onde hoje &eacute; o parque ecol&oacute;gico &quot;Verde Vida&rdquo; e a mina &ldquo;Pedro Furtado. No entorno dessa passagem surgiram os pontos de com&eacute;rcio, a venda do Totonho e do Z&eacute; Clementino que se situavam em Aparecida do Oeste, comunidade de S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Oeste. As casas de com&eacute;rcio de Jo&atilde;o Batista Leite, pai de Jos&eacute; Leite que manteve a tradi&ccedil;&atilde;o at&eacute; meados de 1980; Jo&atilde;o do Belo, pai de Cristov&atilde;o, que ainda mant&eacute;m casa de com&eacute;rcio; Ant&ocirc;nio Vicente, Jo&atilde;o Chico, Arnaldo Moreira da Cunha e Geraldo Fariam na atual pra&ccedil;a &quot;S&atilde;o Sebasti&atilde;o&rdquo;. Para facilitar o com&eacute;rcio eram feitas barganhas, como fumo de rolo por feij&atilde;o, sacos de milho por botinas e querosene. Tamb&eacute;m vendiam arreios, rosetas, e outros apetrechos que os tropeiros utilizavam.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">Como primeiro registro hist&oacute;rico tem-se Bernardo Teixeira Amante e Fel&iacute;cio Fl&aacute;vio dos Santos dentre outros, moradores da &ldquo;Aplica&ccedil;&atilde;o de S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Curral&rdquo; dependente de &quot;S&atilde;o Bento do Tamandu&aacute;&rdquo;, atual Itapecerica, que iniciaram o pedido de cria&ccedil;&atilde;o do distrito de paz, no dia 30 de maio de 1853, atrav&eacute;s da Lei n&ordm; 623 e elevado a freguesia, em 19 de outubro de 1882 pela Lei n&ordm; 2.995. Com esse movimento surgiu o &ldquo;Arraial Novo&rdquo;, assim chamado pelos moradores. Ant&ocirc;nio Gomes da Costa, Severino Gomes, Joaquim Francisco, Pedro Augusto Mine e Ant&ocirc;nio Mine, dentre outras fam&iacute;lias vindas das fazendas da regi&atilde;o, come&ccedil;aram a povoar o &ldquo;Arraial Novo&rdquo;.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">Segundo relatos encontrados no &quot;livro do Tombo&rdquo; da par&oacute;quia de S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Oeste, realizados por Pe. Aud&ecirc;ncio os respons&aacute;veis pela vida espiritual do &ldquo;Arraial Novo&rdquo; foram os padres Jos&eacute; Bernadino, Feliaciano Ant&ocirc;nio de Trindade, Manoel Xavier do Vale, Ces&aacute;rio Mendes dos Santos Ribeiro, Pedro Xavier Coelho, Otaviano de Morais, Domingos, Galdino Ferreira Diniz, Aud&ecirc;ncio, monsenhor Jos&eacute; Cerqueira dos Santos, c&ocirc;nego Dominiciano e padre Bernardo Barreto.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">Marcado pelo catolicismo na presen&ccedil;a de frei Eliseu, Alberto Alves da Costa, Os&oacute;rio, Joaquim Francisco, Jo&atilde;o Tib&uacute;rcio e Pedro Teixeira Nascimento ergueram a igreja de &quot;S&atilde;o Sebasti&atilde;o&rdquo;, com a realiza&ccedil;&atilde;o de leil&otilde;es e doa&ccedil;&otilde;es de fi&eacute;is e fazendeiros. No dia 1&ordm; de janeiro de 1936 criou-se a par&oacute;quia de S&atilde;o Sebasti&atilde;o do distrito de S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Curral, pelo Decreto Diocesano n&ordm; 21, assinado pelo arcebispo de Belo Horizonte, dom Ant&ocirc;nio dos Santos Cabral, desmembrando ent&atilde;o da par&oacute;quia de S&atilde;o Bento de Itapecerica.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">Em 1946, chegam a S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Curral o primeiros professores, repens&aacute;veis tamb&eacute;m pelo catecismo, que foram: dona Maria Pereira, Jos&eacute; de S&aacute; e dona Aurora Luiza Amorim, que vinha a cavalo da cidade vizinha de Cl&aacute;udio, juntamente com o funcion&aacute;rio do correio. A igreja Cat&oacute;lica respons&aacute;vel pela educa&ccedil;&atilde;o dos seus fi&eacute;is, (a mitra arquidiocesana de Belo Horizonte) em 1947, doou terreno de 10.000 m</span><span class="s2"><sup>2 </sup></span><span class="s1">para a constru&ccedil;&atilde;o de escola distrital sendo respons&aacute;vel a professora Aurora Luiza Amorim.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">Em 1957 foi criada a Diocese de Divin&oacute;polis, sendo seu primeiro bispo Cristiano Frederico Portela de Ara&uacute;jo Pena, que logo se preocupou com a vida espiritual e econ&ocirc;mica de S&atilde;o Sebasti&atilde;o do &ldquo;Arraial Novo&rdquo;. Compadecido com a pobreza que havia nesse local, convidou alguns paroquianos como Otaviano Ferreira de Morais e seu J&eacute;sus Borges de Morais que juntamente com Joaquim Machado, fundaram a confer&ecirc;ncia Vicentina da Sociedade S&atilde;o Vicente de Paulo (SSVDP). O que foi respons&aacute;vel por saciar a fome dos fi&eacute;is que viviam na mis&eacute;ria. Ent&atilde;o criaram a &ldquo;Casa da Sopa&rdquo;, que alimentava diariamente 50 pessoas que vivam na vila vicentina &mdash; constru&iacute;da em terras doadas pelo coronel Honorato Joaquim Terra. A constru&ccedil;&atilde;o da casa paroquial tamb&eacute;m foi um marco importante para o povo do arraial, afirmou a presen&ccedil;a da igreja cat&oacute;lica no povoado.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">De acordo com depoimentos de alguns l&iacute;deres comunit&aacute;rios dessa &eacute;poca, ao se construir a casa paroquial, aumentou a ansiedade e o desejo desse moradores pela emancipa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do distrito de S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Curral. Neste contexto, com a iniciativa de padre Ant&ocirc;nio Carlos Mesquita, o cemit&eacute;rio foi mudado da, hoje, pra&ccedil;a Padre Altamiro de Faria, para a rua Bomfim.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">Mais tarde a pedido dos moradores, a deputada Maria Pena, de Itapecerica, iniciou o processo de<span> ; </span>independ&ecirc;ncia pol&iacute;tica, com a cria&ccedil;&atilde;o do munic&iacute;pio em 30 de Dezembro de 1962, desmembrando-o de Itapecerica pela Lei n&ordm; 2.764, que alterava o nome para &ldquo;S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Oeste&rdquo; . A emancipa&ccedil;&atilde;o acontece em 1&ordm; de Mar&ccedil;o de 1963, quando o intendente Geraldo Ant&ocirc;nio Ara&uacute;jo, a pedido do governador de Minas Gerais, Jos&eacute; Magalh&atilde;es Pinto, estabelece os limites territoriais e assume o governo provis&oacute;rios por seis meses, precedendo J&eacute;sus Borges de Morais, primeiro prefeito; vice-prefeito, Pedro Teixeira do Nascimento, no per&iacute;odo de 30 de agosto de 1966 a 31 de janeiro de 1967. A primeira c&acirc;mara municipal &eacute; composta, tendo como presidente, Geraldo Pedro dos Santos, Eurico e Gerson Borges de Moraes foram eleitos vereadores volunt&aacute;rios, pelos mun&iacute;cipes.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">A partir de 1966, S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Oeste vive o in&iacute;cio de um tempo progressista, tendo sua paisagem transformada gradualmente em urban&iacute;stica. Com isto, a necessidade de se criarem melhores condi&ccedil;&otilde;es de vida para seus mun&iacute;cipes se fez presente neste processo de desenvolvimento socioecon&ocirc;mico. Logo foi inaugurado o Gin&aacute;sio Comercial &ldquo;S&atilde;o Sebasti&atilde;o&rdquo;, atrav&eacute;s da portaria 143 do MEC ( Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o), onde se ministravam aulas de 5&ordf; a 8&ordf; s&eacute;ries, posteriormente transformado em Escola de 1&ordm; e<span> ; </span>2&ordm; graus &quot;S&atilde;o Sebasti&atilde;o&rdquo; com cursos t&eacute;cnicos em contabilidade e Magist&eacute;rio; 1977 passam a denomina-la &ldquo;Escola Estadual Governador Magalh&atilde;es Pinto&rdquo; e em 2 de fevereiro de 1998 ocorre a municipaliza&ccedil;&atilde;o do ensino fundamental, com a Escola Municipal Deputado &quot;Jaime Martins&rdquo;.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">Em 1970, o desenvolvimento econ&ocirc;mico da cidade ganha destaque na agropecu&aacute;ria com nova economia: a avicultura liderada pelo produtor Sr. Jos&eacute; Magela da Costa que, em 1999, deixa um marco no processo de acelera&ccedil;&atilde;o do crescimento urbano, devido a industrializa&ccedil;&atilde;o da avicultura e concomitantemente a presen&ccedil;a significativa das confec&ccedil;&otilde;es, oferecendo um grande n&uacute;mero de empregos.</span></p> <p class="p2"> ;</p> <p class="p1"><span class="s1">S&atilde;o Sebasti&atilde;o do Oeste &eacute; sem d&uacute;vida, uma cidade pr&oacute;spera; abra&ccedil;as as diversas culturas dos imigrantes de v&aacute;rias regi&otilde;es do Brasil, misturando-se &agrave; nativa, os quais enriquecem e fazem crescer o munic&iacute;pio. Por isso tamb&eacute;m chamamos de &ldquo;Cidade Abra&ccedil;o&rdquo;. </span></p> </div>]]>
223 <![CDATA[<p style="text-align: justify;"> <style type="text/css">p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; text-align: justify; font: 11.0px 'Helvetica Neue'; color: #000000; -webkit-text-stroke: #000000} p.p2 {margin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; text-align: justify; font: 11.0px 'Helvetica Neue'; color: #000000; -webkit-text-stroke: #000000; min-height: 12.0px} span.s1 {font-kerning: none} span.s2 {font: 7.3px 'Helvetica Neue'; font-kerning: none} </style> </p>]]>
53 <![CDATA[<style> .out-rosa { position: absolute; right: 10px; top: 170px; z-index: 1000; display:none !important; } </style>]]>
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